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Corioamnionite e desenvolvimento pulmonar em pr?-termos

Corso, Andr?a L?cia 12 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409851.pdf: 2435075 bytes, checksum: 483573dacd4f6b92b9892d200b25faea (MD5) Previous issue date: 2009-01-12 / Objetivo: Analisar a associa??o entre corioamnionite histol?gica e fun??o pulmonar em RNs pr?-termo nos primeiros meses de vida. Tipo de estudo: Estudo de coorte prospectivo Pacientes e M?todos: Foram recrutados rec?m-nascidos pr?-termo (<37 semanas de idade gestacional). Placenta e membranas foram coletadas ao nascimento e avaliadas para corioamnionite histol?gica. Os testes de fun??o pulmonar foram realizados nos primeiros meses de vida, atrav?s da T?cnica da Compress?o Tor?cica R?pida. Resultados: Cento e setenta e um RNs pr?-termo foram inclu?dos no estudo. Placenta e membranas foram coletadas em 161 pacientes. Noventa e seis pacientes foram avaliados para corioamnionite histol?gia e realizaram o teste de fun??o pulmonar. Encontramos uma associa??o sigificativa entre corioamnionite e DBP (Qui-quadrado 6.708, p=0.005) e ventila??o mec?nica (Qui-quadrado 4.414, p=0.027). Os lactentes pr?-temo apresentaram redu??o significativa nos fluxos expirat?rios for?ados, com volumes pulmonares normais. O sexo masculino e a prematuridade estiveram significativamente associados ? redu??o de fluxos expirat?rios. Corioamnionite histol?gica foi significativamente associada a fluxos expirat?rios reduzidos nos pr?-termos do sexo feminino (p<0.05 para FEF50, FEF75, FEF25-75 e VEF0.5). Conclus?es: Encontramos um aumento significativo de DBP nos RNs pr?-termo expostos ? corioamnionite. Al?m disso, nossos dados sugerem uma redu??o nos fluxos expirat?rios m?ximos em pr?-termos femininos expostos ? corioamnionite, efeito esse n?o observado no sexo masculino. Estes resultados sugerem um efeito seletivo negativo de inflama??o no desenvolvimento pulmonar em RNs pr?-termo do sexo feminino. Este estudo confirma, em parte, as associa??es previamente descritas entre corioamnionite e DBP
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Correla??o entre tomografia computadorizada de alta resolu??o e provas de fun??o pulmonar em lactentes com bronquiolite

Marques, Maur?cio Barreira 27 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385370.pdf: 1287077 bytes, checksum: 12a26000be729af4f08639e9d74e11ac (MD5) Previous issue date: 2006-09-27 / Objetivos: Avaliar a correla??o das altera??es de bronquiolite obliterante (BO) ? tomografia computadorizada de alta resolu??o (TCAR) e manobras expirat?rias for?adas a partir de volumes elevados (MEFVE) em lactentes; predizer os par?metros de fun??o pulmonar atrav?s de escores tomogr?ficos para al?aponamento a?reo expirat?rio e para bronquiectasias; caracterizar os achados tomogr?ficos presentes nesta popula??o. M?todos: Dezoito pacientes com BO, vinculados ? nossa institui??o, realizaram um total de 20 exames de TCAR e MEFVE. Estabeleceram-se escores tomogr?ficos para quantifica??o de al?aponamento a?reo expirat?rio (0-3) e para bronquiectasias (0-3), correlacionados com os par?metros de fun??o pulmonar CVF, FEF 50%, FEF 75%, FEF 85%, FEF 25-75% e VEF 0,5s. Resultados: O escore de al?aponamento apresentou correla??o inversa, moderada a forte, com os par?metros FEF 50% (p = -0,50; p = 0,023), FEF 75% (p = -0,54; p = 0,014), FEF 85% (p = -0,55; p = 0,011), FEF 25-75% (p = -0,50; p = 0,026) e VEF 0,5s (p = -0,48; p = 0,025). O escore de bronquiectasia correlacionou-se apenas com FEF 50% (p = -0,50; p = 0,025). Atrav?s da regress?o linear simples foi poss?vel estabelecer modelos matem?ticos para predizer os par?metros de FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75%, partindo do escore de al?aponamento a?reo. Os achados tomogr?ficos mais freq?entes foram al?aponamento a?reo, bronquiectasias, atelectasias subsegmentares, n?dulos centrolobulares, espessamento de paredes br?nquicas, opacidades em ?rvore em brotamento e atelectasias segmentares. Conclus?es: H? correla??o inversa, forte a moderada, entre o escore de al?aponamento a?reo e os par?metros de fluxos e volume das MEFVE em lactentes com BO. O escore de al?aponamento pode ser utilizado para estimar os valores dos par?metros FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75% da fun??o pulmonar, quando esta n?o for dispon?vel para avalia??o de lactentes. Os achados tomogr?ficos encontrados em nosso estudo revelam padr?o t?pico de doen?a de pequenas vias a?reas.
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Avalia??o da produ??o e fun??o surfatante atrav?s de testes de maturidade pulmonar no aspirado g?strico de rec?m-nascidos a termo com taquipn?ia transit?ria

Machado, Liane Unchalo 24 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413359.pdf: 1447420 bytes, checksum: 734e4e3bdcc5fbe052554e64d810cfc2 (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / INTRODU??O: Taquipn?ia transit?ria do rec?m-nascido (TTRN) ? uma causa freq?ente de dificuldade respirat?ria nos primeiros dias de vida e tem sido atribu?da, basicamente, a um retardo na absor??o do l?quido pulmonar fetal. Tem sido levantada suspeita de que uma defici?ncia ou disfun??o do sistema surfactante esteja envolvida na patog?nese da doen?a. OBJETIVO: Quantificar os corpos lamelares e a fun??o surfatante, no aspirado g?strico de rec?m-nascidos a termo, nascidos de parto ces?reo, com diagn?stico cl?nico inicial de taquipn?ia transit?ria, atrav?s da contagem destes corpos e do teste das microbolhas est?veis (TME). M?TODOS: Foi realizado um estudo caso-controle incluindo 42 pacientes com idade gestacional &#8805; 37 semanas de gesta??o (21 com diagn?stico cl?nico inicial de TTRN e 21 sem disfun??o respirat?ria), todos nascidos de parto ces?reo, tendo sido feito nestes rec?m-nascidos aspirado g?strico nos primeiros minutos de vida para a CCL e para o TME. Os pacientes com dificuldade respirat?ria foram seguidos clinicamente para avalia??o da gravidade do quadro respirat?rio. A dificuldade t?cnica na feitura da CCL, devido ? consist?ncia espessa da secre??o g?strica, foi superada pelo uso de um fluidificante (dithiothreitol). RESULTADOS: Os pacientes com TTRN e controles eram compar?veis no que se refere ao peso ao nascer, idade gestacional, sexo e escore de Apgar. Na compara??o entre os grupos a contagem dos corpos lamelares e das microbolhas est?veis foi significativamente menor no grupo com TTRN (CCL 68.000?56.000/&#956;L x 129.000?72.000/&#956;L p=0,004 e TME 48?39 x 81?33 microbolhas/mm2 p=0,013). Os rec?m-nascidos com TTRN que ficaram mais de 24 horas ap?s o nascimento em oxig?nio tiveram uma CCL significativamente mais baixa que os que ficaram menos de 24 horas em oxig?nio (41.000?25.000 x 104.000?66.000 - p=0,029). Quando o ponto de corte foi de 48 horas o valor de p foi 0,055. Com rela??o ao TME observou-se diferen?a significativa apenas no ponto de corte de 48 horas (28?31 x 56?39 microbolhas/mm2 - p=0,047). CONCLUS?ES: Os dados sugerem que rec?m-nascidos a termo com TTRN t?m uma baixa produ??o de corpos lamelares associada, a uma reduzida fun??o surfatante, e que quanto maiores forem estas altera??es maior chance da crian?a ter uma doen?a mais prolongada.
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O impacto do aleitamento materno exclusivo no desenvolvimento de asma e atopia em adolescentes de Uruguaiana, RS

Silva, Denise Rizzo Nique da 20 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415392.pdf: 471057 bytes, checksum: aec7072cceb7d2aa9b9353192f0e87d4 (MD5) Previous issue date: 2009-01-20 / OBJETIVO: Investigar a rela??o entre aleitamento materno e introdu??o da alimenta??o complementar com o desenvolvimento de asma em uma popula??o de baixa renda do Sul do Brasil. M?TODOS. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 908 adolescentes de Uruguaiana, RS, com idade entre 10 e 16 anos. Asma e sintomas relacionados foram definidos atrav?s do question?rio ISAAC-phase II (International Study of Asthma and Allergies in Childhood). As vari?veis de desfecho foram asma, asma grave, sibil?ncia e atopia. O consumo alimentar na primeira inf?ncia foi avaliado atrav?s do question?rio de consumo alimentar no primeiro ano de vida. RESULTADOS: Foram estudados 908 adolescentes, sendo 50% (n = 454) do sexo feminino. A m?dia de idade foi de 12,58 anos. O aleitamento materno foi exclusivo por quatro meses em 11,6% da popula??o estudada. Em rela??o ? introdu??o da alimenta??o complementar, 84,6% das crian?as j? haviam consumido ch? aos 4 meses de idade. As frutas tamb?m foram introduzidas precocemente em 75,9% das crian?as. O desfecho de maior preval?ncia foi a sibil?ncia com 33,8%, seguido de atopia (13,7%), asma (13,0%) e por fim asma grave (9,4%). A an?lise bruta e ajustada referente ? associa??o entre alimenta??o no primeiro ano de vida e os desfechos cl?nicos n?o demonstrou nenhuma associa??o significativa entre aleitamento materno e sintomas respirat?rios ou atopia. Utilizando os desfechos asma e atopia n?o houve diferen?a entre as vari?veis de exposi??o. Em rela??o ao desfecho sibil?ncia, a introdu??o da alimenta??o s?lida antes dos quatro meses de idade, representou prote??o, com odds ratio de 0,67 (IC = 0,47 0,97). CONCLUS?ES. Nesta popula??o de baixa renda, n?o foi evidenciada associa??o protetora do aleitamento materno exclusivo ou do per?odo da introdu??o da alimenta??o complementar em rela??o a sintomas respirat?rios na inf?ncia e adolesc?ncia.
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Associa??o entre fun??o pulmonar e bronquiolite em lactentes prematuros

Zatti, Helen 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423167.pdf: 61182 bytes, checksum: ec49595b351f5b7b784194bcb0225ad4 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / Objetivo: Avaliar a fun??o pulmonar de lactentes prematuros e sua associa??o com fatores perinatais e ocorr?ncia de bronquiolite durante o primeiro ano de vida. M?todos: Seguimento por 1 ano ap?s a alta de lactentes nascidos com 35 semanas ou menos de gesta??o, com diagn?stico cl?nico dos epis?dios de bronquiolite. Avaliou-se a fun??o pulmonar em dois momentos, antes de 6 meses de vida e ao final do estudo, pela t?cnica de compress?o tor?cica r?pida a partir de volumes elevados. Resultados: No primeiro teste, a capacidade vital for?ada n?o apresentou correla??o com as vari?veis perinatais, enquanto os fluxos expirat?rios (FEF50, FEF75, FEF25-75, VEF0,5, VEF05/CVF) apresentaram correla??o positiva com a idade gestacional (p<0,01). Dos 57 lactentes acompanhados por 1 ano, 81% apresentaram algum epis?dio de bronquiolite, com uma m?dia de 0,2 epis?dios/m?s de seguimento. Os lactentes que apresentaram 2 ou mais epis?dios de bronquiolite durante o seguimento, quando comparados com os que tiveram nenhum ou 1 epis?dio, apresentavam significativa redu??o de fluxos expirat?rios no primeiro exame. N?o foi detectada associa??o entre bronquiolite e fun??o pulmonar com um ano de vida. A velocidade de crescimento pulmonar n?o esteve associada a ocorr?ncia ou n?mero de epis?dios de bronquiolite, aleitamento materno ou outras vari?veis do estudo. Conclus?es: Os resultados sugerem uma associa??o entre redu??o de fun??o pulmonar nos primeiros meses de vida e bronquiolite durante o 1? ano em lactentes prematuros.
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Efeito da exposi??o neonatal a extrato parasit?rio sobre a resposta pulmonar al?rgica em camundongos

Ponzi, Daniela 29 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423252.pdf: 3176835 bytes, checksum: f047be27c11502eb5aa36cd715f80816 (MD5) Previous issue date: 2009-10-29 / Introdu??o: Pesquisas sobre novas terapias em asma deveriam ter como alvo a mudan?a na resposta imune antes da express?o da doen?a, com f?rmacos ou subst?ncias capazes de modificar os fen?tipos das c?lulas T no in?cio da vida. O melhor momento para interven??es terap?uticas em asma, com este objetivo, ainda n?o est? claro e estabelecido. Objetivos: analisar o efeito da exposi??o de extrato parasit?rio de Angiostrongylus cantonensis em diferentes momentos do modelo murino de resposta pulmonar al?rgica a ovalbumina. M?todos: Extrato de Angiostrongylus cantonensis foi injetado por via intraperitoneal (i.p) em camundongos BALB/c adultos, em 3 diferentes momentos do protocolo de resposta pulmonar al?rgica a ovalbumina (OVA): 3 semanas antes (interven??o precoce; per?odo neonatal), 1 semana antes (pr?-sensibiliza??o), e 3 semanas depois do in?cio do protocolo de OVA (p?s-sensibiliza??o). Foram mensuradas a contagem total e diferencial de c?lulas no lavado broncoalveolar (LBA), os n?veis de peroxidase eosinof?lica (EPO) e altera??es histol?gicas no tecido pulmonar. Resultados: No grupo com interven??o neonatal houve redu??o significativa da contagem total de c?lulas (p=0,01), de neutr?filos (p=0,015) e linf?citos (p=0,01) no LBA e de EPO no tecido pulmonar (p=0,008). A an?lise histol?gica demonstrou uma redu??o do infiltrado pulmonar eosinof?lico peribr?nquico e perivascular mais acentuada no grupo com interven??o precoce. Conclus?es: O per?odo neonatal foi o momento onde o extrato parasit?rio foi mais eficaz em inibir a resposta pulmonar al?rgica em camundongos. O melhor momento para testar novas terapias imunomoduladoras em asma de origem at?pica parece ser os primeiros meses de vida.
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Valida??o, adapta??o e avalia??o de um instrumento para medir qualidade de vida em crian?as a partir de oito meses de idade at? cinco anos

Tompsen, Andreia Machado 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425161.pdf: 426336 bytes, checksum: d9ff5672e23936c883f6a0240af61482 (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Introdu??o: Atualmente um grande n?mero de pesquisadores tem estudado medidas de avalia??o de qualidade de vida relacionada ? sa?de em pediatria. Existe, por?m, um d?ficit na disponibiliza??o desses instrumentos em pa?ses em desenvolvimento, pois o processo de adapta??o e valida??o dos mesmos ? muitas vezes trabalhoso e exige criteriosa avalia??o. A monitora??o da qualidade de vida em crian?as com instrumentos validados ? uma ?rea nova em pediatria e h? raros estudos voltados para uma popula??o de menores de cinco anos. O TAPQOL ? um instrumento direcionado para crian?as com idade at? cinco anos, criado por pesquisadores na Holanda, que avalia as condi??es de vida desta popula??o. Objetivo: Traduzir, adaptar culturalmente e validar o conte?do do TAPQOL (Preschool Children Quality of Life) para avaliar qualidade de vida em crian?as a partir de oito meses at? os cinco anos de idade. M?todo: Tomando como base o instrumento de avalia??o de qualidade de vida, TAPQOL, foi realizado processo de tradu??o e adapta??o, que envolveu cinco etapas: (1) tradu??o; (2) retro-tradu??o; (3) revis?o t?cnica e avalia??o da equival?ncia sem?ntica; (4) valida??o do conte?do por profissionais; (5) avalia??o da fidedignidade do instrumento. Resultados: Foram entrevistados 128 familiares de crian?as, sendo 35 crian?as abaixo de 18 meses e 93 crian?as acima de 18 meses. A amostra estudada envolveu 61 crian?as do sexo feminino e 67 do sexo masculino; dos familiares das crian?as, 83% foram as m?es que responderam o instrumento. Os valores de alpha de Crombach variaram de 0,91-0,92 para os 46 itens que foram respondidos por toda a amostra (N=128), demonstrando alta consist?ncia interna do instrumento. Conclus?es: O instrumento mostrou-se valido e confi?vel para avalia??o da qualidade de vida em crian?as menores de cinco anos, na sua vers?o em portugu?s, dirigida ?s crian?as brasileiras.
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Percep??o dos pais em rela??o ? morte de seus filhos em unidade de terapia intensiva pedi?trica

Halal, Gilda Maria de Carvalho Abib El 05 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426307.pdf: 1022461 bytes, checksum: 34c1e26169725b5145d320d04675fc60 (MD5) Previous issue date: 2010-08-05 / Objetivo: Analisar a percep??o dos pais de pacientes que morreram em Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP) em rela??o ao atendimento prestado pela equipe de sa?de nos momentos que antecederam a morte das crian?as. Metodologia: Estudo explorat?rio-descritivo, com uma abordagem qualitativa. Locais: UTIP do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul e do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre. Sujeitos: 15 pais de crian?as que morreram no per?odo de abril a setembro de 2008. A coleta de dados foi realizada atrav?s de 3 etapas:(a) Os pesquisadores telefonaram para os pais para convid?-los a comparecer nos hospitais; (b) No hospital, os m?dicos que prestaram assist?ncia ?s crian?as esclareceram d?vidas em rela??o a terapia oferecida, exames e ?s decis?es de final de vida; (c) Foi realizada uma entrevista semi-estruturada, gravada em ?udio, pelos pesquisadores que n?o participaram da assist?ncia. A an?lise dos dados foi realizada atrav?s da t?cnica de an?lise de conte?do tem?tica. Resultados: A an?lise originou quatro categorias: a) o momento da morte na UTIP; b) conversando com os m?dicos assistentes possibilidades de entendimento; c) participa??o dos pais nos processos decis?rios em UTIP; d) participa??o dos pais na pesquisa momentos de desabafo e possibilidade de satisfa??o. Os resultados demonstram que os pais sentem falta de um ambiente tranq?ilo onde possam realizar adequadamente as despedidas no momento da morte de seus filhos. Eles evidenciaram a solidariedade prestada pela equipe de enfermagem neste momento e ressaltaram o distanciamento da equipe m?dica. A possibilidade de rediscutir o processo de morte de seus filhos, com a equipe de m?dicos assistentes, foi considerada positiva. Os pais sentiram que n?o tiveram uma participa??o efetiva nos processos decis?rios junto ? equipe de sa?de e foi percept?vel que a participa??o deles estava condicionada ?s decis?es pr?vias tomadas pela equipe. Conclus?o: A pesquisa permite concluir que a dificuldade de comunica??o entre equipe de sa?de e pais ? um fator que interfere negativamente nos processos de tomada de decis?es de final de vida e de luto. Al?m disto, ? ressaltada a import?ncia de rediscuss?o do momento da morte dos filhos entre pais e equipe de sa?de algum tempo ap?s a morte.
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Perfil nutricional e a rela??o com o estado de sa?de em uma UTI pedi?trica

Cabral, Daiane Drescher 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431002.pdf: 483716 bytes, checksum: 35a7ddac20be4b007d922cc50eb4378c (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / Objetivo : Avaliar o estado nutricional dos pacientes internados em uma UTIP para verificar a influ?ncia da desnutri??o nas caracter?sticas dos pacientes, na oferta energ?tica e no desfecho. M?todos : Trata-se de um estudo de coorte contempor?neo descritivo observacional, realizado entre 01/09/2009 a 31/08/2010 nos pacientes admitidos na UTIP de um hospital universit?rio. Foram coletados dados durante a admiss?o e a interna??o. Os dados antropom?tricos foram analisados de acordo com as curvas da Organiza??o Mundial da Sa?de, estratificados em desnutridos e n?o desnutridos. Desfechos como a mortalidade, disfun??es org?nicas, tempo de interna??o, de uso de ventila??o mec?nica e de drogas vasoativas foram avaliados. A oferta energ?tica recebida foi comparada ao Gasto Energ?tico Basal (GEB) e a Dietary Reference Intake (DRI) e tamb?m foram analisadas as restri??es na oferta energ?tica dos pacientes. Resultados : A amostra foi constitu?da de 475 interna??es. A desnutri??o medida pelo IMC/I (p<0,001) estava associada de forma independente a mortalidade. O sexo masculino, pacientes <12 meses, PIM2>6 e S?ndrome de Disfun??o M?ltipla de ?rg?os (SDMO) na admiss?o estavam relacionados a desnutri??o (p<0,05). Na interna??o foram associadas a desnutri??o a disfun??o respirat?ria, cardiovascular e neurol?gica, assim como SDMO, uso de ventila??o mec?nica, uso de drogas vasoativas, interna??o prolongada e ?bito (p<0,05). Ficaram Sem Oferta Energ?tica (OE) Inicial 79,2% e 9,7% permaneceram por >2 dias. As pausas na OE foram 35,6% e 6,3% realizaram >2 dias. Atingiram o valor de OE, pelo GEB, 78,3% e 36,6% s? atingiram >5 dias a OE ou nunca atingiram. Alcan?aram o valor de OE pela DRI 51,8% e 63,4% s? alcan?aram >5 dias a OE ou nunca atingiram. As pausas na OE e frequ?ncia das pausas na OE >2 dias, foram associadas a desnutri??o (p<0,05). Os desnutridos atingiram 74,3% (p=0,265) do valor de OE pelo GEB e 49,5% (p=0,002) atingiram >5 dias de OE ou nunca alcan?aram. Atingiram o valor de OE, pela DRI, 27,7% dos desnutridos e 84,2% s? alcan?aram >5 dias de OE ou nunca o atingiram (p<0,001). Conclus?es : Os desnutridos possu?am mais risco de mortalidade, mais disfun??es e fal?ncia org?nica, usaram mais ventila??o mec?nica e mais drogas vasoativas, ficaram por mais tempo internados e evolu?ram mais para o ?bito. Um n?mero consider?vel de desnutridos realizaram mais pausas na OE, alcan?aram menos o valor de OE e quando alcan?aram, permaneceram por mais tempo com a OE inadequada
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Ensaio cl?nico controlado e randomizado para avalia??o da efic?cia da azitromicina no tratamento da bronquiolite aguda

Luisi, Fernanda 26 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436884.pdf: 1845470 bytes, checksum: 42328035c1eab7cc3fb36231070cf30d (MD5) Previous issue date: 2012-01-26 / Rationale: Acute viral bronchiolitis is a leading cause of hospitalization in the first year of life. Several studies have shown that macrolides have immune modulating properties, but only a few and underpowered trials have tested the efficacy of these antibiotics in infants with acute bronchiolitis. In this study we tested the hypothesis that azithromycin reduces the length of hospitalization and oxygen requirement in infants with acute bronchiolitis. Methods: We performed a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Infants aged less than 12 months were admitted to one university hospital with a clinical diagnosis of acute bronchiolitis (first wheezing episode). They were randomized to receive either oral azithromycin (10 mg/kg/day) or placebo administered once daily for seven days. Clinical data were recorded and nasopharyngeal samples for viral identification were collected at enrollment. Main outcomes were length of oxygen requirement and duration of hospitalization. Results: The study included 105 infants with a mean age of 3.4 months (sd ? 2.6) (50 in the intervention, and 55 in the placebo groups) from 2009 to 2011. Patients were comparable with respect to baseline clinical characteristics and viral identification. There were neither differences between the two groups regarding duration of hospitalization (5.42 ? 2.96 [azithromycin] vs 6.54 ? 3.56 [placebo] days; p=0.200), nor for oxygen requirement. 62/101 (61.38%) patients had positive viral immunofluorescence and 57 (56.4%) were due to respiratory syncytial virus (RSV). Conclusions: This is the first trial to test the efficacy of macrolides on acute viral bronchiolitis in a large sample of hospitalized infants. Routine treatment with azithromycin does not improve length of hospitalization in infants with the first episode of wheezing. This finding may potentially reduce antibiotic overuse that carries along the risk for increasing overall antibiotic resistance. Still, one cannot rule out possible beneficial effects of different classes of macrolides, or even a positive association to specific wheeze phenotypes/genotypes. / Introdu??o: A bronquiolite viral aguda (BVA) ? a principal causa de hospitaliza??o em crian?as durante o primeiro ano de vida. Diversos estudos t?m demonstrado os efeitos imunomoduladores dos macrol?deos. Por?m, poucos estudos, utilizando amostras pequenas, testaram a efic?cia destes antibi?ticos em lactentes com BVA. Neste estudo testamos a hip?tese de que o tratamento com azitromicina reduz o tempo de interna??o hospitalar e o tempo de uso de oxigenoterapia nas crian?as internadas com BVA. M?todos: Foi realizado um ensaio cl?nico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Participaram do estudo lactentes com at? 12 meses de idade e que foram internados em um hospital universit?rio com diagn?stico cl?nico de BVA (primeiro epis?dio de sibil?ncia). Estes foram randomizados para receber azitromicina oral (10 mg/kg/dia) ou placebo administrado em dose ?nica di?ria por 7 dias. Foi aplicado um question?rio para coleta de dados cl?nicos e uma amostra de secre??o nasal para identifica??o viral. Foram registrados o tempo de necessidade de uso de oxigenoterapia (TO2) e o tempo de interna??o hospitalar (TIH). Resultados: Foram inclu?dos no estudo 105 lactentes com m?dia de idade de 3,4 meses (dp?2,6) (50 no grupo interven??o e 55 no grupo placebo) entre os anos de 2009 a 2011. Os grupos foram comparados com rela??o ?s caracter?sticas cl?nicas e dados de virologia. N?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos com rela??o TIH (5,42 ? 2,96 dias [azitromicina] versus 6,54 ? 3,56 [placebo]; p=0,200) nem com rela??o ao TO2. Das amostras coletadas, 62/101 (61,38%) dos pacientes apresentaram positividade para v?rus respirat?rios ao exame de imunofluoresc?ncia e 57 (56,4%) destes para v?rus sincicial respirat?rio (VSR). Conclus?es: Este foi o primeiro ensaio cl?nico que avaliou a efic?cia de um macrol?deo em uma amostra representativa (N=105) de lactentes hospitalizados com BVA. O tratamento com azitromicina n?o melhora o tempo de interna??o hospitalar de lactentes com primeiro epis?dio de sibil?ncia. Nossos achados contribuem para que haja uma redu??o do uso abusivo de antibi?ticos, a fim de se evitar o aumento da resist?ncia a estes medicamentos. Ainda sim, n?o ? poss?vel descartar poss?veis efeitos ben?ficos de diferentes classes de macrol?deos, ou mesmo uma associa??o positiva com diferentes fen?tipos/gen?tipos de sibil?ncia.

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