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Valores de refer?ncia para resist?ncia muscular inspirat?ria em crian?as e adolescentes saud?veis

Woszezenki, Cristhiele Ta?s 28 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-17T11:17:38Z No. of bitstreams: 1 DIS_CRISTHIELE_TAIS_WOSZEZENKI_PARCIAL.pdf: 460185 bytes, checksum: 0a97ea104058f0cf129ef176df86e909 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-17T11:17:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CRISTHIELE_TAIS_WOSZEZENKI_PARCIAL.pdf: 460185 bytes, checksum: 0a97ea104058f0cf129ef176df86e909 (MD5) Previous issue date: 2016-03-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objectives: To generate reference values for two inspiratory muscle endurance protocols (IME) in healthy children and adolescents. Methods: An observational, cross-sectional study was conducted including healthy children and adolescents between 4 and 18 years old. Body weight, height, maximal inspiratory pressure (MIP) and IME (using two protocols) measurements were performed. In the incremental threshold loading a fixed load of 30% of the MIP with an increase of 10% every 2 minutes was used. In the a fixed load of 70% of the MIP was used and the time limit (Tlim) to exhaustion was measured. Results: In total, 462 participants were included, 281 performed the incremental threshold loading and 181 the maximum load protocol. There were moderate and positive correlations between IME and age, MIP, height and weight in the incremental threshold loading. However, the regression model showed that MIP and age were the best variables to predict RMI. In the maximum load protocol, weak and positive correlations with age, weight and height were found. In the regression model for this protocol, only age and height influenced the endurance. The prediction power (R2) for the incremental threshold loading was 0.65, while for the maximum load protocol was 0.15. Reproducibility measured by the intraclass correlation coefficient (ICC) was higher in the incremental threshold loading (0.96) compared to the maximum load protocol (0.69). Conclusion: The IME in healthy children and adolescents can be explained by age, height and MIP. The incremental threshold loading showed better results and should be the model of choice when evaluating IME in the pediatric age group. / Objetivos: Gerar valores de refer?ncia para dois protocolos de resist?ncia muscular inspirat?ria (RMI) em crian?as e adolescentes saud?veis. M?todos: Estudo observacional, transversal, em crian?as e adolescentes saud?veis de 4 a 18 anos. Foram realizadas as mensura??es de peso, altura, press?o inspirat?ria m?xima (PIMAX) e RMI, utilizando-se dois protocolos. No protocolo de carga incremental foi utilizada uma carga fixa de 30% da PIMAX com incremento de 10% a cada 2 minutos. J? no protocolo de carga m?xima foi utilizada uma carga fixa de 70% da PIMAX e mensurado o tempo limite (Tlim) alcan?ado at? a exaust?o. Resultados: Foram inclu?dos 462 participantes, sendo 281 correspondentes ao protocolo de carga incremental e 181 ao de carga m?xima. No protocolo de carga incremental, houve correla??es moderadas e positivas entre a RMI e a idade, PIMAX, peso e altura. No entanto, o modelo de regress?o demonstrou que a PIMAX e a idade foram as melhores vari?veis para predi??o da RMI. J? no protocolo de carga m?xima, foram encontradas correla??es fracas e positivas com a idade, peso e altura. No modelo de regress?o, apenas a idade e altura influenciaram na endurance. A for?a de predi??o (R2) do protocolo de carga incremental foi de 0,65, enquanto o de carga m?xima foi de 0,15. A reprodutibilidade mensurada pelo coeficiente de correla??o intraclasse (ICC) foi maior no protocolo incremental (0,96) em compara??o ao de carga m?xima (0,69). Conclus?o: A RMI em crian?as e adolescentes saud?veis pode ser explicada em fun??o da idade, altura e PIMAX. O protocolo de carga incremental apresentou melhores resultados e deve ser o modelo de escolha para avalia??o da RMI na faixa et?ria pedi?trica.
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Desenvolvimento de uma escala para avaliar qualidade de vida em epilepsia pediátrica

Scornavacca, Francisco January 2016 (has links)
Fundamentação e Objetivo: A epilepsia é a doença neurológica mais comum em crianças. A avaliação da qualidade de vida destas crianças é importante para otimizar o tratamento delas. É importante para obter os pontos de vista das próprias crianças e seus pais. No entanto, existem poucos instrumentos que avaliem a qualidade de vida através da visão das crianças e dos seus pais. O objetivo deste estudo foi desenvolver e validar uma nova ferramenta para avaliação da qualidade de vida em crianças com epilepsia através de seus pais e dos pacientes. Material e Métodos: Baseada no trabalho anterior de Arunkumar e colaboradores, foi elaborada uma escala de múltipla escolha com 20 questões independentes para as crianças e seus pais: A Quality-of-Life in Pediatric Epilepsy Scale (QLPES). A análise fatorial com rotação VARIMAX foi usada para identificar possíveis áreas para as 20 questões propostas e alfa de Cronbach foi utilizado para testar a consistência das escalas. As respostas dadas pelos pacientes e seus pais ou cuidadores foram correlacionadas com frequência e gravidade das crises e com outras variáveis relacionadas com a epilepsia. Resultados: No total, 171 pacientes e seus pais participaram deste estudo. Setenta e quatro pacientes (43,3%) eram do sexo feminino, com médias de 13,3 (DP = 3,0) anos de idade e de 5,1 (DP = 3,1) anos de escolaridade. O alfa de Cronbach para cada domínio isolado sugerido pela analise fatorial foi abaixo de 0,7 para cada grupo. Entretanto, o alfa de Cronbach para todas as perguntas na escala dos pais foi de 0,83, e de 0,74 para as crianças. Para os pais ou cuidadores, as pontuações do QLPES foram menores para as mães/cuidadoras, para as crianças que usavam dois ou mais medicamentos antiepilépticos, para crianças com mais tempo de epilepsia, com maior duração de crises, ou aquelas com maior número de crises. Para as crianças, a pontuação QLPES foi menor para pacientes do sexo feminino, para as crianças que usavam dois ou mais medicamentos antiepilépticos, para aquelas com maior frequência de crises, e para crianças com EEG normal. Conclusão: A QLPES apresenta validade interna, consistência interna, confiabilidade teste-reteste e boa sensibilidade. A QLPES é um instrumento útil, preciso, rápido e fácil de usar, que reflete adequadamente a forma como a epilepsia afeta a qualidade de vida de crianças/adolescentes, assim como ele reflete como a epilepsia pediátrica afeta a qualidade de vida dos pacientes na perspectiva de seus pais ou cuidadores. / Background and Purpose: Epilepsy is the most common neurological condition in children. The evaluation of the quality of life of these children is important to optimize the treatment of them. It is important to obtain the views of the children themselves and of their parents. However, there are few scales assessing quality of life through both. The purpose of this study was to develop and validate a new parent- and patient- tool for evaluating health-related quality-of-life in pediatric epilepsy. Design and Methods: Based on previous work of Arunkumar and colleagues, we created a multiple choice scale with 20 independent questions for children and their parents. The Quality-of-Life in Pediatric Epilepsy Scale (QLPES). Factor analysis with VARIMAX rotation was used to identify possible areas for the 20 proposed questions, and Cronbach's alpha was used to test the scale’s consistency. The answers given by patients and their parents or caregivers were correlated with frequency and severity of the seizures and with other epilepsy-related variables. Results: A total of 171 patients and their parents participated in this study. Seventy four (43.3%) patients were female, with mean of 13.3 (SD=3.0) years of age and 5.1 (SD=3.1) years of schooling. The Cronbach's alpha of isolated domains suggested by the factor analysis were less than 0.7 for each group. However, alpha Cronbach for all the questions in the parents’ scale was 0.83 and 0.74 for children. For parents or caregivers, QLPES scores were lower for females responders, for children using two or more antiepileptic drugs, for children with longer time of epilepsy, longer seizure duration, or those with higher number of seizures. For children, QLPES scores were lower for female patients, for children using two or more antiepileptic drugs, for those with higher frequency of seizures, and for children with normal EEG. Conclusion: QLPES exhibits internal validity, internal consistency, test–retest reliability, and good sensitivity. QLPES is a useful, accurate, brief and easy to use instrument that adequately reflects the way epilepsy affects the quality of life of children/adolescents, as well as it reflects how pediatric epilepsy affects quality of life in the perspective of their parents or caregivers.
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Video Head Impulse Test : resultados em crianças, adolescentes e adultos portadores de otite média crônica não colesteatomatosa

Affeld, Cristiane Nehring January 2016 (has links)
Objetivos: analisar a associação entre otite média crônica não colesteatomatosa (OMCNC) e os resultados obtidos no video head impulse test (vHIT). Delineamento: tipo transversal. Métodos: a amostra foi selecionada em ambulatório especializado de um hospital universitário. A inclusão dos pacientes neste estudo obedeceu aos seguintes critérios: idade entre 7 e 59 anos; diagnóstico de OMCNC unilateral, com orelha contralateral normal; não ter realizado cirurgia otológica prévia; não ter comprometimentos cognitivos e/ou neurológicos e/ou motores registrados nos prontuários. Os critérios de exclusão foram: impossibilidade de retirada de maquiagem nos olhos (impossibilita a execução do exame); não compreensão ou dificuldade na execução das ordens do exame. Os pacientes foram divididos em Grupo A (7 a 19 anos) e Grupo B (20 a 59 anos). Todos foram avaliados por meio de exame otorrinolaringológico padrão do ambulatório, anamnese e vHIT. Os exames com valor de ganho superior a 0,8 foram considerados normais. Os canais com valores de ganho entre 0,6 e 0,8 foram classificados, nesta pesquisa, como limítrofe. Nos casos considerados limítrofes, foi analisado o valor da assimetria para diagnóstico, que foi considerada anormal acima de 20%. Para o cálculo amostral evidenciou que o número mínimo de indivíduos avaliados seria de, 10 sujeitos no grupo A e 20 sujeitos no grupo B. Resultados: a amostra total foi composta por 32 indivíduos. O grupo A foi formado por 11 indivíduos, com idade média de 12,7 ± 3,9 anos e o grupo B por 21 indivíduos, com idade média de 46,3 ± 11,1 anos. A análise dos resultados do vHIT revelou que não houve diferença significativa entre o lado considerado normal e o lado considerado afetado, considerando-se a análise intragrupo e entre grupos. Conclusão: a pesquisa evidenciou que, na amostra estudada, não houve diferença nos resultados obtidos no vHIT entre os lados afetados e não afetados pela OMCNC. / Objectives: To analyze the association between chronic otitis media (COM) without cholesteatoma and results in the video head impulse test (vHIT). Design: Cross sectional. Methods: The sample was selected in a specialized clinic of a university hospital. Patient inclusion in this study obeyed the following criteria: age between 7 and 59 years; diagnosis of unilateral COM without cholesteatoma with normal contralateral ear; not having done previous ear surgery; not having cognitive impairment and / or neurological and / or motor recorded in the medical records. The exclusion criteria were: patients with eye makeup, which cannot be removed (makes it impossible to perform the exam); patients who did not understand the operation of the test and therefore could not accomplish it. Patients were divided in group A (7 to 19) and group B (20 to 59) years of age. Both groups performed standard outpatient otolaryngology evaluation, clinical history and video head impulse test. Exams with a gain above 0.8 were considered normal. Canals gain values between 0.6 and 0.8 were classified in this study as borderline. In borderline cases considered, we analyzed the value of asymmetry for diagnosis, which was considered abnormal over 20%. For sample size calculation showed that the minimum number of individuals assessed was of 10 subjects in group A and 20 subjects in group B. Results: The total sample consisted of 32 individuals. Group A consisted of 11 subjects mean with an average age of 12.7 ± 3.9 years and the group B of 21 subjects with an average age of 46.3 ± 11.1 years. Analysis of the vHIT results showed no significant difference between the side considered normal and the side considered affected, considering the intra-group and between groups analysis. Conclusion: The research showed that, in our sample, there was no difference in the results obtained in vHIT between the affected side and the not affected by COM without cholesteatoma.
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Estudo de utilização de medicamentos no perioperatório de cirurgias pediátricas realizadas em um hospital do Sul do Brasil

Pinho, Laura Braga de January 2015 (has links)
Os medicamentos devem ser monitorados devido ao seu potencial de causar lesões e danos ao paciente se prescritos ou administrados de maneira incorreta, podendo aumentar o tempo de internação e diminuir a qualidade de vida do indivíduo no período de recuperação. Estudos de utilização de medicamento têm como objetivo conhecer e avaliar de que forma os medicamentos estão sendo utilizados para possibilitar medidas de intervenção adequadas e apropriadas para o serviço, bem como o planejamento de ações dentro da unidade estudada, buscando beneficiar o paciente e a melhoria da qualidade do serviço prestado. A prescrição de medicamentos em pediatria segue os mesmos critérios da adotada para adultos, embora a complexidade do paciente seja maior, por particularidades do metabolismo neonatal e infantil. A necessidade de uma dose ajustada ao peso e alterações nos parâmetros farmacocinéticos faz com que a população pediátrica seja mais suscetível a erros de medicação. Este estudo teve como objetivo analisar o perfil de utilização de medicamentos no período perioperatório de cirurgias pediátricas realizadas em um hospital. Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, conduzido em um hospital do Sul do Brasil. Foi realizado estudo piloto com 30 pacientes, o qual identificou que o procedimento mais realizado foi a hernioplastia. A classe terapêutica mais prescrita durante a cirurgia foi a de anestésicos e no período pós cirúrgico, analgésicos. Para analisar o perfil de utilização de medicamentos no período perioperatório, foram incluídos pacientes entre 0 e 18 anos submetidos à hernioplastia. Os medicamentos mais prescritos na pré-anestesia foram midazolam e cetamina. Durante o procedimento cirúrgico, sevoflurano, fentanil e propofol foram os anestésicos mais utilizados. O antimicrobiano predominantemente utilizado na profilaxia cirúrgica foi a cefazolina. No pós operatório 100% dos pacientes tiveram prescrição de pelo menos um medicamento analgésico, sendo o mais prescrito a dipirona. A metoclopramida foi o fármaco de escolha para tratar náuseas e vômitos. As prescrições estavam de acordo com a literatura e os protocolos assistenciais do hospital. Alguns dados não puderam ser analisados devido ao subregistro encontrados nos prontuários físicos. Estudos de utilização de medicamentos na área devem ser continuados, para obtenção de maior conhecimento sobre a prescrição e utilização de medicamentos na pediatria, possibilitando uma melhor assistência à saúde dos pacientes. / Anesthetic drugs should be monitored due to their potential to cause injury and damage to the patient if prescribed or administered incorrectly, with the possibility of increasing the length of stay and reducing the quality of life of individuals in the recovery period. Drug utilization studies aim to understand and evaluate how drugs are being used to enable intervention measures that are adequate and appropriate for the service, as well as action planning within the unit studied, with the aim of benefiting the patient and improving quality of service. The prescription of drugs in pediatrics follows the same criteria as those adopted for adults, although the patient complexity is greater, due to peculiarities of neonatal and child metabolism. The need for a weight-adjusted dose and alterations in pharmacokinetic parameters causes the pediatric population to be more susceptible to medication errors. This study aimed to analyze the drug use profile in the perioperative period of pediatric surgery performed in a hospital. It is a cross-sectional, retrospective study conducted in a hospital in the South region of Brazil, including patients aged 0-18 years. A pilot study was conducted with 30 patients, which found that the procedure performed was hernioplasty. The most prescribed therapeutic classes were anesthetics during surgery and painkillers during the postsurgical period. To analyze the drug use profile in the perioperative period, we included patients aged 0-18 years undergoing hernioplasty. The drugs most commonly prescribed in the pre-anesthesia period were midazolam and ketamine. During the surgical procedure, sevoflurane, fentanyl and propofol were the most used anesthetics. The antimicrobial that was predominantly used in surgical prophylaxis was cefazolin. In the postoperative period, 100% of the patients were prescribed at least one painkiller, the most common being dipyrone. Metoclopramide is the drug of choice to treat nausea and vomiting. The prescriptions were in accordance with the literature and the hospital’s care protocols. The use of metoclopramide may be controversial due to the extrapyramidal effects that may be caused by the drug, in particular in children. Some data could not be analyzed due to an undercount found in the physical records. Drug use studies in the area should be continued to provide greater knowledge of the prescription and use of drugs in pediatrics, enabling better care for patients.
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Valores de refer?ncia para espirometria em crian?as de 6 a 12 anos da cidade de Porto Alegre, Brasil

Melo Jr, Hil?rio Teixeira de 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398364.pdf: 492891 bytes, checksum: bfb5a38854b3093a00c2c9aa65fa0252 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / Introdu??o: Diversos fatores como idade, puberdade, g?nero e ra?a, influenciam os valores de refer?ncia espirom?tricos obtidos em diferentes popula??es. Sugere-se que em cada local onde s?o realizados testes de fun??o pulmonar sejam produzidos os pr?prios valores de refer?ncia. Objetivos: Gerar valores de refer?ncia de espirometria para crian?as de 6 a 12 anos de idade em Porto Alegre. M?todos: Crian?as saud?veis de 6 a 12 anos de idade foram recrutadas em escolas p?blicas de Porto Alegre. A espirometria foi realizada na pr?pria escola e os dados foram usados para gerar as equa??es de regress?o. As equa??es geradas foram comparadas atrav?s do teste de postos de Friedman com outras equa??es brasileiras em uso corrente. Resultados: Das 258 crian?as que participaram do estudo, 109 n?o conseguiram curvas reprodut?veis e 52 foram exclu?das por um dos fatores de exclus?o. As an?lises foram feitas no grupo restante de 97 indiv?duos. As equa??es de valores previstos foram contru?das usando-se estatura como vari?vel independente. Pela an?lise de postos de Friedman a equa??o de refer?ncia obtida no presente estudo difere significativamente de estudos nacionais e estrangeiros, apresentando valores previstos 13 a 23% maiores. Conclus?es: Valores previstos de vari?veis espirom?tricas para crian?as de 6 a 12 anos de idade foram constru?dos, usando a estatura como ?nica vari?vel independente. Estas equa??es de regress?o linear geradas a partir de crian?as de Porto Alegre s?o significativamente diferentes de outras equa??es brasileiras e internacionais, confirmando a recomenda??o de que cada local deve produzir seus pr?prios valores de refer?ncia para os par?metros espirom?tricos.
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O efeito cl?nico da chupeta no rec?m-nascido prematuro

Volkmer, Andr?a Stradolini Freitas 16 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399852.pdf: 412815 bytes, checksum: 6c74562c215db2263ad32ed8e9893c45 (MD5) Previous issue date: 2008-01-16 / OBJETIVO: Avaliar o efeito cl?nico da chupeta em rec?m-nascidos prematuros em unidade de tratamento intensivo neonatal. DESENHO DO ESTUDO: Acompanhamos 50 rec?m-nascidos prematuros com idade gestacional V32semanas e peso de nascimento <1500g, ap?s 7 dias de vida, n?o necessitando de ventila??o mec?nica ou press?o positiva cont?nua nas vias a?reas (CPAP). Ap?s obtermos consentimento informado, os rec?mnascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a interna??o na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo 1) e sem chupeta (grupo 2). No grupo 1 a recomenda??o foi oferecer chupeta durante a dieta por gavagem e nos momentos em que os pacientes estivessem acordados. As informa??es foram obtidas posteriormente atrav?s dos registros de enfermagem nos prontu?rios dos pacientes. Antes da alta, foi aplicado um protocolo de avalia??o do aleitamento materno, por um t?cnico treinado. O t?cnico e a enfermeira respons?veis pelo rec?m-nascido e pelos registros n?o eram informados dos objetivos do estudo. RESULTADOS: N?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre os 2 grupos em ganho de peso, res?duo g?strico, tempo de alta hospitalar, n?mero e dura??o dos epis?dios de dessatura??o, apn?ia e cianose e uso de oxig?nio durante as apn?ias, na 1? semana do estudo. Entretanto, na 2? semana, o grupo da chupeta mostrou menos epis?dios de apn?ia e cianose, necessitando de menos interven??es. O escore de aleitamento materno foi significativamente melhor neste grupo. CONCLUS?O: Os resultados sugerem que a suc??o n?o-nutritiva com chupeta reduz os per?odos apneicos e epis?dios de cianose e parece ter efeito positivo no aleitamento materno em rec?m-nascidos prematuros.
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Uso de dose baixa de vasopressina em crian?as em ventila??o mec?nica

Baldasso, Elisa 23 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401401.pdf: 499885 bytes, checksum: d6667d21cc2e91e12523c19ed133de8c (MD5) Previous issue date: 2008-01-23 / Objetivo: Avaliar os efeitos da vasopressina na manuten??o da estabilidade hemodin?mica em pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM), bem como seus efeitos adversos. M?todo: Ensaio cl?nico, duplo-cego, randomizado e controlado, utilizando doses baixas de vasopressina em crian?as com doen?as respirat?rias graves. Foram inclu?das crian?as admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas (HSL-PUCRS, Brasil), entre Agosto/2005 e Dezembro/2006, necessitando VM e sem instabilidade hemodin?mica. As crian?as foram randomizadas (propor??o 1:1) para receberem vasopressina (0,0005U/kg/min) ou soro fisiol?gico durante um per?odo de 48 horas. Vari?veis hemodin?micas, d?bito urin?rio e eletr?litos s?ricos foram monitorizados. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSL-PUCRS. Resultados: Foram inclu?das 24 crian?as. Bronquiolite foi o diagn?stico mais freq?ente (75%). N?o ocorreu nenhum ?bito. A PAM inicial era semelhante entre os grupos; ap?s o in?cio da infus?o da vasopressina a PAM neste grupo foi significativamente maior (p<0,005). A necessidade de suporte com outras drogas foi semelhante entre os grupos. Ap?s o t?rmino da infus?o da vasopressina foi notada uma queda na PAM (p<0.05). O s?dio plasm?tico basal era similar entre os grupos (137 vs 135mEq/L, p=0,63), mas foi menor ao t?rmino da infus?o da vasopressina (137 vs 127mEq/L, p=0,003). Hiponatremia foi mais freq?ente no grupo vasopressina (66% vs 8%, p<0.01). O d?bito urin?rio foi semelhante entre os grupos durante a infus?o da vasopressina (2.9 vs 3,8ml/Kg/h, p=0.13), por?m alguns pacientes apresentaram olig?ria. Ap?s o t?rmino da infus?o, as crian?as que haviam recebido vasopressina apresentaram maior d?bito urin?rio em rela??o ?s crian?as que receberam placebo (6,8 vs 3.8ml/kg/h, p=0.005). Conclus?o: Doses baixas de vasopressina podem aumentar a PAM de crian?as que est?o necessitando de ventila??o mec?nica. Entretanto o uso de vasopressina pode diminuir o d?bito urin?rio, com maior incid?ncia de hiponatremia.
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Rela??o entre hiper-reatividade br?nquica e sibil?ncia em escolares de Uruguaiana, Rio Grande do Sul

Silva, Emerson Rodrigues da 24 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345712.pdf: 381673 bytes, checksum: f46720431db9aea2549d541ee2d0091d (MD5) Previous issue date: 2006-01-24 / Introdu??o: estudos epidemiol?gicos t?m auxiliado no entendimento dos diferentes fen?tipos cl?nicos de sibil?ncia. Apesar de ser de amplo conhecimento que a asma ? altamente prevalente em v?rias regi?es brasileiras, existem poucos estudos buscando o entendimento dos mecanismos associados com a sua express?o cl?nica. Hiper-reatividade br?nquica e atopia s?o marcadores importantes associados ? asma em popula??es de pa?ses desenvolvidos. Em popula??es de baixa renda h? poucos relatos descrevendo como ocorre a rela??o entre HRB, atopia e sibil?ncia e tamb?m de que modo infec??es comuns, como as parasitoses, est?o associadas ? HRB. Objetivos: verificar a associa??o entre hiper-reatividade br?nquica e sibil?ncia nos ?ltimos doze meses em uma popula??o de escolares na cidade de Uruguaiana/RS. M?todos: foi realizado teste de broncoprovoca??o com solu??o salina hipert?nica (4,5%) e realizados testes de fun??o pulmonar em cada um dos sujeitos, medindo a ocorr?ncia de queda de 15% (definido como HRB positiva) na fun??o pulmonar basal em dois grupos de escolares, divididos de acordo com a presen?a ou aus?ncia de sibil?ncia nos ?ltimos doze meses. Outros fatores foram avaliados com o uso de question?rios padronizados, com testes cut?neos para avalia??o de atopia e testes parasitol?gicos em amostras de fezes. Resultados: 97 pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo que 17 destes apresentaram queda maior que 15% nos valores do volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo (VEF1). N?o houve diferen?a estat?stica significativa em rela??o ? HRB entre os grupos de pacientes sibilantes e n?o-sibilantes (p=0,3) assim como atopia (p=0,2) e parasitose em geral (p=0,6). Escolares com alta carga de helmintos apresentaram risco cinco vezes maior de hiper-reatividade br?nquica quando comparados ?s crian?as n?o infectadas ou com n?veis baixos de infec??o (OR 5,0; IC95% 1,1-21,3). Infec??o por Giardia lamblia mostrou ser marginalmente protetora de HRB (OR 0,8; IC95% 0,7-0,9)Conclus?es: o estudo n?o detectou uma rela??o significativa ente HRB e sibil?ncia atual na popula??o testada. Este achado pode significar que a defini??o de sibil?ncia atrav?s de question?rio neste tipo de popula??o talvez apresente baixa especificidade. Outra possibilidade ? que sibil?ncia nesta popula??o poderia representar um fen?tipo atenuado de doen?a, n?o ligado ? HRB. A rela??o positiva entre alta carga de helmintos e HRB poderia explicar a sibil?ncia entre estas crian?as, por mecanismo n?o mediado por alergia. Parece haver um papel protetor da giard?ase em rela??o ? HRB.
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A rela??o de fatores de risco ambientais e familiares com sibil?ncia em escolares da cidade de Uruguaiana, RS

Pereira, Marilyn Nilda Urrutia de 19 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 330616.pdf: 817278 bytes, checksum: debfd8dfb87d752ef3e191579a8625a3 (MD5) Previous issue date: 2006-01-19 / Objetivo: determinar os fatores de risco associados ? sibil?ncia em crian?as escolares de Uruguaiana, RS. - M?todo: Estudo transversal, realizado em escolares de terceira e quarta s?ries do ensino b?sico fundamental, moradores da zona urbana de uma cidade do interior do RS, Brasil, com baixa renda. Uma amostra representativa desta popula??o, de crian?as foi selecionada aleatoriamente e seus pais ou familiares responderam um question?rio aplicado por entrevistadores, com perguntas sobre asma, sibil?ncia e fatores de risco pessoais, familiares e ambientais (baseado no question?rio ISAAC International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Um sub-grupo de crian?as, tamb?m escolhido aleatoriamente, coletou amostras de fezes para realiza??o de diagn?stico parasitol?gico (3 amostras de fezes/crian?a com os m?todos de Ritchie, Kato-Katz e Baermann) e realizou testes cut?neos para alergenos ambientais comuns (6 alergenos, com testes ALK, Espanha). Resultados: As crian?as amostradas (n=1982), com idade m?dia de 10,1 anos, apresentaram preval?ncia de sibil?ncia ativa (nos ?ltimos 12 meses) de 25,7% e de 12,6% para asma alguma vez na vida. Quase 90% da popula??o vivia em ?rea pobre da cidade, com baixo n?vel de escolaridade materna (75,7% com no m?ximo prim?rio completo), sendo um ter?o da popula??o exposta ? m?e fumante. Contato com animais foi freq?ente no primeiro ano de vida das crian?as, ou ? ?poca das entrevistas. Os fatores significativamente associados ? sibil?ncia ativa na an?lise bivariada foram: hist?ria materna de asma (OR= 3,3 95%IC 2,4 - 4,7), eczema diagnosticado antes dos dois anos de idade (OR= 2,5 95% IC 1,4 - 4,7), prematuridade (OR= 1,7 95% IC 1,2 - 2,3), m?e fumante na gravidez (OR= 1,5 95% IC 1,2 - 1,9), m?e fumante atualmente (OR= 1,4 95% 1,1 - 1,7), casa com umidade (OR= 2,0 95% IC 1,6 - 2,4), hist?ria de verminose (OR= 1,7 95% IC 1,4 - 2,0) e ter gato atualmente (OR= 1,2 95% 1,0 - 1,5). Viver em zona pobre (OR= 0,7 95% IC 0,5 - 0,9) estava associado negativamente com sibil?ncia ativa, assim como haver tido contato com cachorro no primeiro ano de vida (OR= 0,895% IC 0,7 - 1,0). Na an?lise multivariada, hist?ria materna de asma, eczema antes dos 2 anos de idade, prematuridade, hist?ria de verminose, casa com mofo ou umidade, m?e fumante e contato atual com gato mantiveram-se associadas significante e independentemente associadas ? sibil?ncia ativa. Viver em ?rea pobre da cidade manteve-se associado independente e negativamente ? sibil?ncia (OR= 0,6 95% IC 0,5 -0,9). Na subamostra testada (n= 411), 11,7% das crian?as apresentou ao menos um teste cut?neo positivo e 49,6% ao menos uma prova diagn?stica positiva para parasitas intestinais. Um total de 33,3% das crian?as apresentaram testes positivos para helmintos ou gi?rdia. Conclus?es: Hist?ria familiar de asma, eczema nos primeiros anos de vida, prematuridade, hist?ria de verminose, ter m?e fumante, casa com mofo ou umidade, ou contato com gato foram fatores de risco associados com sibil?ncia ? idade m?dia de 10 anos nos escolares de Uruguaiana, RS. O fato de viver em ?rea mais pobre da cidade conferiu prote??o ao desenvolvimento de sibil?ncia aos 10 anos. Estes achados e mais o fato de que um percentual muito reduzido de crian?as apresenta testes cut?neos al?rgicos positivos sugere que sibil?ncia nesta popula??o est? relacionada a uma gama de fatores de risco. A preval?ncia de atopia ? muito baixa na popula??o testada, e embora n?o tenha sido poss?vel comprovar a hip?tese de que atopia n?o estivesse associada significativamente ? sibil?ncia, podemos sugerir que asma nessa popula??o de baixo n?vel s?cio-econ?mico esteja relacionada a v?rios est?mulos ambientais (alguns diferentes dos encontrados em pa?ses mais desenvolvidos) al?m de uma hist?ria de predisposi??o familiar para asma. Fatores que possam proteger o desenvolvimento de sibil?ncia ou asma, ou ainda atopia dever?o ser estudados mais detalhadamente no futuro. Moradia em zona pobre conferiu prote??o para sibil?ncia aos 10 anos indicando que em pr?ximos estudos dever?amos coletar informa??es mais detalhadas com rela??o a estes fatores.
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Preval?ncia do Streptococcus agalactiae em gestantes detectada pela t?cnica de rea??o em cadeia da polimerase (PCR)

Silveira, Jos? Luiz Saldanha da 14 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 384827.pdf: 455005 bytes, checksum: 666c2b62d544e697f84370a42c66c1f6 (MD5) Previous issue date: 2006-08-14 / Introdu??o: a doen?a invasiva pelo estreptococo do grupo B (EGB) emergiu como a principal causa de mortalidade e morbidade no per?odo neonatal nos Estados Unidos da Am?rica do Norte em 1970, e durante os ?ltimos 20 anos tem-se mantido como a principal causa de sepsis de in?cio precoce, meningite e pneumonia entre rec?m-nascidos. Em 1992, a Academia Americana de Pediatria, o Col?gio Americano de Obstetr?cia e Ginecologia e o Centro de Controle e Preven??o de Doen?as nos Estados Unidos da Am?rica recomendaram a ado??o de medidas baseadas na pesquisa ativa para identifica??o das gestantes colonizadas pelo estreptococo do grupo B, e correspondente quimioprofilaxia no momento do parto. Objetivos: Relatar a preval?ncia da coloniza??o materna pelo estreptococo do grupo B nas gestantes atendidas no Servi?o de Sa?de da Mulher em Uruguaiana (RS), medir a freq??ncia de exposi??es e relatar a estimativa de risco atrav?s da raz?o de preval?ncia. M?todos: O trabalho teve um delineamento transversal contempor?neo. A coleta do material foi realizada atrav?s de swab combinado vaginal e anal. O material coletado foi mantido em meio de Stuart e encaminhado para an?lise por PCR no Centro de Biologia Gen?mica e Molecular da PUCRS e no Centro de Pesquisas, Servi?o de Patologia Cl?nica do HCPA da UFRGS em at? 72 horas. Eram ent?o inoculadas em meio seletivo Brain Heart Infusion, suplementado com 8 ?g/ml de gentamicina e 15 ?g/ml de ?cido nalid?xico. Posteriormente era extra?do o DNA das culturas e estes submetidos a PCR. A raz?o de preval?ncia foi utilizada como medida de risco. Os dados foram expressos como percentual e respectivos intervalos de confian?a no n?vel de 95% (signific?ncia=0,05). A for?a de associa??o entre as vari?veis foi submetida a an?lise utilizando-se o teste do X-quadrado e teste exato de Fischer, quando apropriado. Resultados: 121 pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo que 28 destes apresentaram PCR positiva para o estreptococo do grupo B (23,1% - IC95% 16,0 - 31,7). N?o foram detectadas associa??es entre a vari?vel dependente, EGB positiva, e as vari?veis independentes testadas. A associa??o com aborto pr?vio apresentou um p=0,05. Conclus?es: o estudo detectou uma preval?ncia alta de coloniza??o das gestantes por EGB nesta popula??o, similar ? descrita na literatura internacional. Este novo m?todo tem o potencial de utiliza??o em programas de triagem pr?-natal.

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