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Precrição de antimicrobianos para doenças agudas no trato respiratório superior na pediatria : análise das fontes de informação disponíveis

Souza, Laila Oliveira de January 2018 (has links)
A dificuldade de realização de estudos clínicos com a população pediátrica favorece a prescrição off-label de medicamentos. Paralelamente, existe uma grande diversidade de fontes de informações sobre medicamentos disponíveis para consulta e diferentes formas de expressar doses para a pediatria, podendo resultar em padrões variados no uso de medicamentos. Este estudo avaliou a concordância de fontes de informação, em nível nacional e internacional, que orientam a prescrição pediátrica de antimicrobianos para faringotonsilite, otite média aguda (OMA) e rinossinusite, em relação ao fármaco de escolha, à posologia e aos tipos de referências utilizadas para sua elaboração. Foram selecionados documentos de entidades brasileiras e estrangeiras e as bulas dos medicamentos neles mencionados, totalizando 23 documentos diferentes para as três doenças avaliadas. A classe das penicilinas foi prevalente como terapia de primeira escolha nas três doenças estudadas, contudo houve grande variação nas doses indicadas e no modo como elas são expressas. A idade mínima para uso foi informada em 51,2% das fontes, sendo menos recorrente nas fontes nacionais. A duração do tratamento esteve presente em 66,7% dos fármacos indicados nas fontes. De forma geral, as fontes analisadas para as três doenças avaliadas citam principalmente referências classificadas como artigos de revisão e estudos experimentais, seguidos dos formulários e listas oficiais e consensos, diretrizes e manuais para embasar seus dados. Os resultados encontrados neste estudo reforçam a necessidade de estimular a realização de ensaios clínicos e/ ou estudos de farmacometria para a definição de doses de antimicrobianos para a pediatria, assim como, a harmonização das informações disponibilizadas para orientar a prescrição. / The difficulty of conducting clinical studies with the pediatric population favors off-label prescribing. At the same time, there is easy access to a great diversity of sources of information about drugs and different ways of expressing pediatric doses. These factors have impact on drug prescription and may result in varying standards in the use of medications. The present study assessed, at national and international levels, the agreement of information sources that guide pediatric prescription of antimicrobials for pharyngotonsillitis, acute otitis media (AOM) and rhinosinusitis, in relation to the drug of choice, dosage and types of references used in its preparation. Documents from Brazilian and international entities and the package inserts of the medications mentioned in these documents were selected. To three diseases, was analyzed 23 differents documents. The penicillin class was prevalent as first-line therapy in the three diseases investigated. However, there was great variation in the doses indicated and in the way they are expressed. The minimum age for use was reported in only 51,2% of the sources, being less recurrent in the national sources. Duration of treatment was present in 66,7% of the drugs indicated in the sources. In general, the sources analyzed for the three disorders investigated most often cite references classified as review articles and experimental studies, followed by formularies and official lists and consensus, guidelines and manuals to support their data. The results obtained reinforce the need to encourage clinical trials and/or pharmacometrics studies for establishing dosing recommendations of antimicrobials for pediatric patients, as well as to harmonize the information provided to guide prescriptions.
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Frequência de prescrições de medicamentos off label e não licenciados para pediatria na atenção primária à saúde no município de Viamão no Rio Grande do Sul

Gonçalves, Marcele Giacomin January 2014 (has links)
Objetivos: Determinar a frequência de prescrições de medicamentos off label e não licenciados para pediatria na Atenção Primária à Saúde do município de Viamão, no Rio Grande do Sul. Método: Estudo descritivo, analisando prescrições de 323 pacientes emitidas de Agosto a Dezembro de 2012 em duas unidades de atenção primária do Sistema Público de Saúde do município de Viamão, no Rio Grande do Sul. Resultados: Durante o período estudado obteve-se a prescrição de 731 medicamentos e houve frequência de 31,7% de medicamentos prescritos off label, especialmente anti-histamínicos e antiasmáticos (32,3% e 31,5%, respectivamente). O principal tipo de prescrição off-label foi dose (38,8%), seguida de idade (31,5%) e de frequência de administração (29,3%). Com relação à prescrição off label de dose, foi mais frequente a sobredose 93,3% do que a subdose 6,7%. Não foram encontradas prescrições de medicamentos não licenciados. Discussão e Conclusão: As dificuldades relacionadas às pesquisas com crianças propiciam a prescrição de medicamentos off label, prática que, apesar de não ser ilegal, gera insegurança em relação aos possíveis efeitos adversos em uma população com características peculiares como a pediátrica. O estudo mostrou que esta prática é comum na Atenção Primária a Saúde em uma cidade do Rio Grande do Sul, a exemplo de pesquisas em cidades europeias. Este é o primeiro estudo que analisa a frequência de prescrição de medicamentos off label no âmbito ambulatorial do Sistema Único de Saúde no país e espera-se que possa contribuir para a busca de alternativas que promovam o uso racional de medicamentos na pediatria. / Objectives: To determine the frequency of prescriptions for off label and unlicensed medicines for pediatrics at Viamão Primary Health Care in Rio Grande do Sul. Method: Descriptive study analyzing prescriptions of 323 patients, issued from August to December 2012, in two primary care units of Viamão Public Health System in Rio Grande do Sul. Results: During the study period 731 prescription drugs were observed. Off label frequency was 31.7%, especially antihistamines and anti-asthmatic prescriptions (32.3% and 31.5%, respectively). The main type of off-label prescribing was dose (38.8%), followed by age (31.5%) and frequency of administration (29.3%). Regarding the prescription off label of dose, was more frequent overdose (93.3%) than underdose (6.7%). No prescriptions for unlicensed medicines were found. Discussion and Conclusion: The difficulties related to research with children favor prescription drugs off label, a practice that is not illegal, but may produce adverse effects in a population with unique characteristics such as pediatric. The study showed that this practice is common in Primary Health Care in a city in Rio Grande do Sul, as it is in Europe, as reported by other researches. This is the first study that analyzes the frequency of off-label prescribing of drugs in outpatient under the National Health System in Brazil and it is expected to be able to contribute to the search for alternatives that promote rational drug use in pediatrics.
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PRÁTICAS ALIMENTARES AOS SEIS MESES DE VIDA DAS CRIANÇAS NASCIDAS NA CIDADE DE PELOTAS, RS

Fontana, Fernanda 22 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Fontana.pdf: 326156 bytes, checksum: fd4437423217e76b840e0dd2b5f52b3e (MD5) Previous issue date: 2009-10-22 / Introduction: Maternal breastfeeding is a relevant issue on infant health, its time span is still low, as well as the introduction of complementary feeding is precautious and performed in an inappropriate manner. The present study aims at showing the baby feeding practices at six month old, in the city of Pelotas, RS. Methods: Prospective cohort study, concerning babies born between September of 2002 and May 2003. Data were obtained by means of interviews, at maternity wards and at home, at 30, 90, and 180 days old. Bivaried and multivaried analyses were performed. Results: 931 babies were followed up and 51.1% of these babies were being breastfed at the age of six months. The fact of the mother being an out worker, smoking during pregnancy, and the time of pregnancy being lower than 37 weeks, were associated to weaning at six month old, as well to the use of a bottle and a pacifier. The utilization of a cup or a glass were protective factors of the maternal breastfeeding. About 80% and 70% of the babies, received a bottle or a pacifier, respectively. Conclusions: In spite of the importance and incentive towards maternal breastfeeding, its time span is lower than that recommended by the WHO, thus showing the need for the elaboration and maintenance of projects and campaigns which encourage breastfeeding as well as its advantages and benefits / Introdução: O aleitamento materno é um tema relevante na saúde infantil, sua duração ainda é curta, assim como a introdução de alimentos complementares é precoce e realizada de maneira inadequada. O presente estudo visa demonstrar as práticas alimentares de bebês aos seis meses de idade da cidade de Pelotas, RS. Métodos: Estudo de coorte prospectivo, envolvendo bebês nascidos entre setembro de 2002 e maio de 2003, com dados obtidos por entrevistas nas maternidades e no domicílio, aos 30,90 e 180 dias de vida. Foram realizadas análises bi e multivariadas. Resultados: Entrevistaram-se 931 mães de bebês com seis meses de idade, dos quais 51,1% estavam sendo amamentados. O fato de a mãe estar trabalhando fora, fumar durante a gravidez e o tempo de gestação ser inferior a 37 semanas, foram fatores associados ao desmame aos seis meses de idade, bem como, o uso de mamadeira e chupeta. A utilização de utensílios como xícara e copo foram fatores de proteção ao aleitamento materno. Cerca de 80% recebiam mamadeira e 70% usavam bico. Conclusões: Apesar da importância e do incentivo ao aleitamento materno, sua duração é inferior ao preconizado pela OMS, demonstrando a necessidade de elaborar e manter projetos e campanhas que estimulem a amamentação e reforcem suas vantagens e benefícios
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A adesão ao tratamento antirretroviral por crianças e adolescentes com HIV/Aids / Antirretroviral treatment adherence of children and adolescents with HIV/Aids

Lizis Kimura Lopes 21 November 2012 (has links)
Introdução: A manutenção da boa adesão aos medicamentos antirretrovirais é considerada fundamental para a terapia de pacientes com HIV/Aids, pois falhas no seguimento da prescrição podem levar ao comprometimento de toda a terapia, desenvolvimento de resistência viral e consequente redução nas opções de tratamento. Nas crianças, a adesão plena torna-se mais relevante se forem considerados os diferentes graus de maturidade do sistema imunológico no momento da infecção pelo HIV, tornando, assim, fundamental a avaliação da adesão nesta população. Objetivos: Analisar a taxa de adesão ao tratamento antirretroviral em crianças e adolescentes com HIV/Aids. Métodos: Este estudo transversal, aninhado à coorte de crianças e adolescentes com HIV/Aids atendidas no ambulatório do Instituto da Criança, analisou 101 pacientes. Os dados dos pacientes foram obtidos por meio de questionários sobre as características sociodemográficas e clínicas, sobre a aderência, além de escalas de expectativa de auto-eficácia. A taxa de adesão foi calculada classificando como aderentes aqueles pacientes que tomaram 95 por cento ou mais das doses referidas.  A análise descritiva (média, desvio-padrão, mediana e proporções) foi realizada para caracterizar a população do estudo e o teste de Wilcoxon foi utilizado para comparação das médias da escala de auto-eficácia dos pais/cuidadores e pacientes acima de 11 anos. Resultados: A taxa de adesão ao tratamento antirretroviral foi de 93,1 por cento (IC = [88,7;94,4]). Houve 7 pacientes que apresentaram má adesão. Os medicamentos antirretrovirais mais utilizados foram lopinavir (51,5 por cento ), lamivudina (43,6 por cento ) e Biovir® (associação de lamivudina e zidovudina) (28,7 por cento ). Conclusão: Alta taxa de adesão ao tratamento antirretroviral por crianças e adolescentes pode ser atingida, independentemente de seu perfil sociodemográfico e/ou 95 por cento de seus cuidadores, por meio do cuidado que a equipe multiproffisional dedica aos pacientes / Introduction: Maintaining good adherence to antiretroviral drugs is considered critical to drug therapy of patients with HIV/Aids, because prescription noncompliance can compromise the entire therapy, lead to the development of viral resistance and consequent reduction in treatment options. In children, full adherence becomes more relevant if different degrees of maturity of the immune system at the time of HIV infection are considered, thereby making the assessment of adherence required in this population. Objectives: To analyze adherence rate to antiretroviral treatment in children and adolescents with HIVAids. Methods: This cross-sectional study nested in a cohort of children and adolescents with HIVAids followed up at the Instituto da Criança, assessed 101 patients. Patient data were obtained by means of questionnaires on sociodemographic and clinical characteristics, adherence and self-efficacy expectancy scales. The adherence rate was calculated by classifying as adherents those patients who had taken 95 per cent or more of these doses. The descriptive analysis (mean, standard deviation, median and proportions) was performed to characterize the study population and the Wilcoxon test was used for the correlation between the scale of self-efficacy of parents/caregivers and patients over 11 years old. Results: The adherence rate to antiretroviral treatment was 93.1 per cent (CI = [88.7;94.4]). There were 7 patients who have poor adherence. Antiretroviral drugs frequently used were lopinavir (51.5 per cent ), lamivudine (43.6 per cent ) and Biovir 95 per cent TM (lamivudine plus zidovudine) (28.7 per cent ). Conclusions: High rate of adherence to antiretroviral treatment for children and adolescents can be met, regardless of their demographic profile and/or of their caregivers, through the care that the multiprofessional team dedicated to patients
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IMPACTO DO ALEITAMENTO MATERNO NO COEFICIENTE DE INTELIGÊNCIA DE CRIANÇAS DE OITO ANOS DE IDADE PERTENCENTES A UMA COORTE, EM UMA CIDADE NO SUL DO BRASIL

Fonseca, Ana Lúcia Mello 05 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ana.pdf: 823634 bytes, checksum: 7de9da5c7f94ab9b17673df32eda82cc (MD5) Previous issue date: 2012-12-05 / Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar a influência do aleitamento materno na capacidade intelectual de crianças pertencentes a uma coorte de um país em desenvolvimento, controlando para os principais fatores de confusão. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte prospectiva com todos os recém-nascidos nos hospitais de uma cidade de porte médio e acompanhou-se uma amostra aleatória destes aos 30, 90 e 180 dias de vida e aos 8 anos. No acompanhamento foram avaliados diversos aspectos da amamentação e, aos 8 anos, foi realizada avaliação da capacidade intelectual geral aplicandose o Teste de Raven. As análises estatísticas utilizaram Teste T, ANOVA e regressão linear e logística, considerando como associações estatisticamente significativas aquelas cujo valor de p foi inferior a 0,05. Resultados: Aos 8 anos 560 crianças participaram da avaliação com o Teste de Raven. A média da pontuação das crianças no teste foi de 22,56 pontos com desvio padrão de 5,93. A diferença de médias entre os grupos em aleitamento materno ou não, aos seis meses, foi de 1,33 (p=0,008). Permaneceram associadas ao desfecho, após regressão linear e logística, a cor materna e da criança, classe socioeconômica, escolaridade e tabagismo maternos e o aleitamento materno aos 6 meses de idade (p=0,007). 56 Conclusões: As crianças que mamaram por seis meses ou mais tiveram melhor desempenho na avaliação intelectual geral, mesmo após ajuste para os principais fatores de confundimento
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Tempo médio de assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica / Average time of nursing care in Pediatrics Intensive Care Unit

Guimarães, Caroline Pereira 20 February 2015 (has links)
Introdução: A literatura nacional e internacional oferece parâmetros para dimensionar pessoal de enfermagem em unidades de pacientes adultos. Contudo, existe uma lacuna de conhecimento no que se refere à proposição de indicadores de tempo de cuidado para atender os pacientes em unidades de assistência pediátrica, o que dificulta a operacionalização dos métodos de dimensionamento nessa área. Objetivo: Identificar o tempo médio de assistência de enfermagem, por paciente, nas 24 horas, utilizado para assistir o paciente pediátrico internado na área de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal (UTIPN) do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP), segundo o grau de dependência da equipe de enfermagem. Método: Estudo descritivo, observacional, transversal, de natureza quantitativa, realizado na UTIP da UTIPN do HU-USP. Participaram da pesquisa todos os profissionais de enfermagem que trabalharam na UTIP e todos os pacientes internados, no período de 03 a 09 de novembro de 2014. A pesquisa foi desenvolvida em quatro etapas: identificação das atividades realizadas na assistência ao paciente pediátrico internado na UTIP; mapeamento das atividades em intervenções da Nursing Intervention Classification (NIC); validação do mapeamento das atividades em intervenções da NIC e mensuração do tempo médio de assistência despendido no cuidado ao paciente pediátrico, segundo o grau de dependência da equipe de enfermagem. Resultados: Obteve-se 4824 amostras de intervenções/atividades realizadas pelos profissionais de enfermagem, sendo 1440 realizadas por enfermeiros e 3384 por técnicos/ auxiliares de enfermagem. As intervenções realizadas com maior frequência foram DOCUMENTAÇÃO (13,6%), Administração de MEDICAMENTOS (9,35%) e Troca de informações sobre cuidados em SAÚDE (6,1%). Os profissionais despenderam 30,5% do seu tempo em intervenções de cuidado direto, 45% em intervenções de cuidado indireto, 20,8% em atividades de tempo pessoal, 2,3% em atividades associadas e 1,4% em outras. A produtividade média da equipe correspondeu à 79,2%, considerado um índice excelente, de acordo com os critérios de avaliação indicados na literatura. As intervenções com os maiores tempos médios de execução foram TRANSPORTE intra-hospitalar, Desenvolvimento de FUNCIONÁRIOS; Cuidados com CATETER central de inserção periférica (PICC); TRANSPORTE inter-hospitala; PRECEPTOR: estudante; Supervisão de FUNCIONÁRIOS e ENSINO: processo da doença. O tempo médio de assistência utilizado para atender os pacientes, nas 24 horas, correspondeu à 8,3 horas na categoria de cuidado intermediário, 13,1 horas na categoria alta dependência, 9,6 na categoria de cuidado semi-intensivo e 13,9 horas na categoria de cuidado intensivo, cujos valores possuem a mesma distribuição daqueles preconizados pelo COFEN. Conclusão: A identificação dos tempos médio de assistência dispensados aos pacientes, segundo o grau de dependência da equipe de enfermagem, constitui importante contribuição para a superação das dificuldades que envolvem o processo de dimensionamento de profissionais na área de pediatria / Introduction: The national and international literature offers parameters to dimension nursing staff in adult patients units. However, there is a knowledge gap in relation to the proposition of time of care indicators to assist patients in pediatric units, making it difficult to operationalization of design methods in this area. Objective: To identify the average time of nursing care per patient within 24 hours, used to assist the hospitalized pediatric patients in the area of Pediatric Intensive Care Unit (UTIP) of the Intensive Care Unit Pediatric and Neonatal (UTIPN) of the University Hospital of University of São Paulo (HU-USP), according to the degree of dependence on the nursing team. Method: This is a descriptive, observational, transversal, quantitative study, developed in the UTIP of UTIPN the HU-USP. All nurses who worked in the UTIP and all hospitalized patients, from 03 to 13 November 2014 participated in the survey. The research was developed in four stages: identification nursing care activities to assists the hospitalized pediatric patient in the UTIP; mapping activities in interventions of Nursing Intervention Classification (NIC); validation of the mapping of activities in NIC interventions and measurement of the average time spent in the assistance of pediatric patients hospitalized, according to the degree of dependence of the nursing staff. Results: 4824 samples of interventions / activities performed by nursing professionals was collected, 1440 performed by nurses and 3384 by nursing assistants. The more frequently performed interventions were DOCUMENTATION (13.6%), MEDICATION managing (9.35%) and Exchange of information on HEALTH care (6.1%). The professionals spent 30.5% of their time on direct care interventions, 45% in indirect care interventions, 20.8% in personal time activities, 2.3% in associated activities and 1.4% in others. The average productivity of nursing staff corresponded to 79.2%, considered an excellent index, according to the criteria of evaluation listed in the literature. The interventions with the highest average execution time were intra-hospital TRANSPORT, Development of EMPLOYEES; Peripherally Inserted Central Catheter care (PICC); Inter-hospital TRANSPORT; PRECEPTOR: student; SUPERVISION and TEACHING: disease process. The average time of assistance used to assist patients within 24 hours, corresponded to 8.3 hours in the category of intermediate care, 13.1 hours in the high dependency category, 9.6 in semi-intensive care category and 13.9 hours in the intensive care category, whose values have the same distribution of those recommended by the COFEN. Conclusion: The identification of the average time of care provided to patients according to the degree of dependence on the nursing team, represents an important contribution to overcoming the difficulties involving the professional dimensioning in the pediatrics area
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Bocavírus humano: características clínicas e epidemiológicas em crianças com sintomas respiratórios agudos. / Human bocavirus: clinical and epidemiological characteristics in children with acute respiratory symptoms.

Durigon, Giuliana Stravinskas 15 September 2015 (has links)
As infecções respiratórias agudas são responsáveis por elevados índices de morbimortalidade. Desde sua descoberta em 2005, foi relatada presença de bocavírus humano (HBoV) com prevalência variando de 1,5% a 19%. Durante o período de estudo foram detectadas 153 amostras positivas para HBoV (14%) de 1113 amostras coletadas, sendo sete HBoV positivos na unidade neonatal. O HBoV ocupou a terceira posição em frequência de vírus respiratórios detectados. As crianças positivas para HBoV eram mais velhas, utilizaram mais antibióticos e apresentaram o diagnóstico de pneumonia com maior frequência (independente da presença de outros vírus coinfectantes) do que as crianças negativas. O HBoV circulou ao longo de todos os meses, com maior prevalência entre maio a agosto. Houve uma elevada taxa de codetecção (84%) com os demais 20 vírus respiratórios pesquisados. A análise filogenética encontrou apenas HBoV1. Esse achado contribui para a consolidação do HBoV1 como causador de doença respiratória aguda. / It is well established that respiratory viruses are an important cause of hospitalizations in young children worldwide. Since its discovery in 2005, many authors have reported detection of human bocavirus (HBoV) in children with respiratory infection with prevalence varying from 1.5% to 19%. During the study period we detected HBoV in 153 samples (14%) from 1113-screened samples; seven were from the neonatal unit. HBoV was the third most frequently detected virus. Children infected with HBoV were significantly older, used more antibiotics and had pneumonia more frequently diagnosed (irrespective of presence of other virus coinfection than those negative for HBoV. Seasonality of HBoV was characterized by year-round circulation with peaks in months of May through August. There was a high rate of co-detection (84%) with the other 20 respiratory viruses. Phylogenetic analysis revealed only HBoV1. This finding contributes to consolidate HBoV1 as cause of acute respiratory infection in children.
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Network meta-an?lise do uso de probi?ticos na preven??o de infec??es respirat?rias em crian?as e adolescentes

Amaral , Marina Azambuja 06 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-05T11:56:20Z No. of bitstreams: 1 467970 - Texto Completo.pdf: 1347522 bytes, checksum: 93776b58ac05be71adf68fee7381621e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-05T11:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467970 - Texto Completo.pdf: 1347522 bytes, checksum: 93776b58ac05be71adf68fee7381621e (MD5) Previous issue date: 2015-03-06 / CONTEXT : Probiotics have emerged as a promising intervention for the prevention of respiratory infections in children, according to several randomized controlled trials.OBJECTIVE : Critically assess the effect of probiotics on prevention of respiratory tract infections in children and adolescents.METHODS: Data Sources: Searches were conducted on February 24, 2014 in the following databases: MEDLINE, EMBASE, LILACS, SCIELO, CINAHL, SCOPUS, and Web of Science. The following combinations of terms were used: ?respiratory tract infections? AND probiotics. Study selection: Randomized clinical trials assessing the effect of probiotics on respiratory tract infections (RTIs) in children and adolescents were included. Studies involving children with chronic diseases or other pre-existing comorbidities and those that did not specifying the type of probiotic were excluded. Data extraction and Synthesis: Two reviewers, working independently, screened all titles and abstracts to identify studies that met the eligibility criteria. Pairwise and network analyses were performed to identify the effects of probiotics on respiratory infections. Main outcomes and Measures: Main and secondary outcomes were respiratory tract infections and adverse effects, respectively.RESULTS : Twenty-one trials with 6.603 participants were included. Direct comparison analysis suggested that Lactobacillus casei rhamnosus (LCA) was the only effective probiotic to the rate of respiratory infections compared to placebo (RR0.38; Crl 0.19-0.45). Network analysis showed that the Lactobacillus casei rhamnosus probiotic exhibited a 54.7% probability of being classified in first, while the probability of Lactobacillus fermentum CECT5716 (LFC) being last in the ranking was 15.3%. Lactobacillus casei rhamnosus showed no better effect compared to other probiotic strains by indirect analysis. CONCLUSION : This systematic review found a lack of evidence to support the effect of probiotic supplementation on the incidence rate of respiratory tract infections in children and adolescents. / INTRODU??O: Os probi?ticos ganhando espa?o como uma interven??o promissora para a preven??o de infec??es respirat?rias em crian?as e adolescentes, de acordo com v?rios ensaios cl?nicos randomizados controlados.OBJETIVOS : Avaliar criticamente o efeito de diferentes probi?ticos na preven??o de infec??es do trato respirat?rio em crian?as e adolescentes.M?TODOS : Busca dos dados: Foram realizadas buscas em 24 de fevereiro de 2014 nas seguintes bases de dados: MEDLINE, EMBASE, LILACS, SCIELO, CINAHL, Scopus e Web of Science. Foram utilizadas as seguintes combina??es de termos: ?infec??es do trato respirat?rio? e probi?ticos. Sele??o dos estudos: foram inclu?dos ensaios cl?nicos randomizados que avaliaram o efeito dos probi?ticos em infec??es do trato respirat?rio (ITR) em crian?as e adolescentes. Estudos envolvendo crian?as com doen?as cr?nicas ou outras comorbidades pr?-existentes e aqueles que n?o especificaram o tipo do probi?ticos administrado foram exclu?dos. Extra??o e s?ntese dos dados: dois revisores, trabalhando de forma independente, revisaram todos os t?tulos e resumos dos estudos para identificar estudos que preenchiam os crit?rios de elegibilidade. Foram realizadas an?lises de pares e de rede para identificar os efeitos dos probi?ticos sobre as infec??es respirat?rias. Principais desfechos: os desfechos prim?rios e secund?rios foram infec??es do trato respirat?rio e efeitos adversos, respectivamente.RESULTADOS : vinte e um ensaios com 6.603 participantes foram inclu?dos. A an?lise de compara??o direta sugeriu que o Lactobacillus casei rhamnosus (LCA) foi o ?nico probi?ticos eficaz na redu??o da incid?ncia de infec??es respirat?rias em compara??o com o placebo (RR 0,38; Crl 0,19-0,45). A an?lise de rede mostrou que o Lactobacillus casei rhamnosus apresentou probabilidade de 54,7% de estar classificado em primeiro lugar, enquanto a probabilidade do Lactobacillus fermentum CECT5716 (LFC) estar em ?ltimo lugar no ranking de efetividade foi de 15,3%. O Lactobacillus casei rhamnosus n?o apresentou melhor efeito em compara??o com outras cepas probioticas pelas an?lises indiretas. CONCLUS?O : Esta revis?o sistem?tica e meta-an?lise encontrou falta de evid?ncia para suportar o efeito da suplementa??o de probi?ticos na redu??o da incid?ncia de infec??es respirat?rias em crian?as e adolescentes.
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Influ?ncia da cirurgia mam?ria e altera??es da mama sobre o sucesso da amamenta??o em beb?s nascidos por cesariana eletiva

Kuchenbecker , Grete Marta 05 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-12T13:23:39Z No. of bitstreams: 1 468409 - Texto Parcial.pdf: 238946 bytes, checksum: 6a25850d96d7aa7cb5d5aca9f7acb414 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-12T13:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 468409 - Texto Parcial.pdf: 238946 bytes, checksum: 6a25850d96d7aa7cb5d5aca9f7acb414 (MD5) Previous issue date: 2015-03-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / INTRODUCTION : Breast changes can have a significant impact on breastfeeding success. In Brazil the prevalence of breast surgery is higher among the population of private health system users. Another risk factor that can interfere in successful breastfeeding in these patients is the high rate of cesarean birth, which in turn may be associated with nipple trauma.OBJECTIVES : The aim of this study was to evaluate the influence of breast surgery and other breast changes on breastfeeding success in patients undergoing elective cesarean section at a private hospital.METHODS : We included in the study newborns undergoing elective cesarean section equal to or greater than 37 weeks' gestation. Data were obtained from hospital records, interviews with the mothers during their stay in the maternity ward and via telephone at the end of the second week and three months after delivery. The variables were gestational age, presence of partners, number of pregnancies, type of nipple, previous breastfeeding, pain during breastfeeding, complementary prescription, silicone breast implants, breast reduction surgery, and bleeding nipples fissures. A logistic regression model was adjusted considering exclusive breastfeeding response at three months as a variable and as dependent variables those significant at the 30% level in previous analysis.RESULTS : The study sample consisted of 1117 newborns and their mothers whose deliveries occurred consecutively and met the inclusion criteria. Of the 1117 mothers, 741 (66.34%) had exclusive breastfeeding at three months of life. All the variables studied represented significant risk factors for the lack of exclusive breastfeeding at three months, except pain during breastfeeding and presence of cracks. In multivariate analysis, the variables that remained significant after adjusting for confounding factors were use of food supplements in the first 24 hours of life (odds ratio [OR] 2.11, confidence interval [CI] 1.62 95% 2.75); flat nipple (OR 2.40, 95% CI 1.58 to 3.65); silicone breast implant (OR 1.88, 95% CI 1.24 to 2.85); and breast reduction surgery (OR 5.65, 95% CI 2.92 to 10.85).CONCLUSIONS : In this population of patients undergoing elective cesarean section in a private health service, breast surgeries, especially breast reduction, were important risk factors for the absence of exclusive breastfeeding at three months postpartum. Another important risk factor for early weaning was the type of flat nipples. / INTRODU??O : Altera??es da mama podem ter impacto significativo sobre o sucesso da amamenta??o. No Brasil, na popula??o usu?ria do sistema privado de sa?de, a preval?ncia de cirurgias mam?rias ? alta. Outro fator de risco que pode interferir no sucesso da amamenta??o nessas pacientes ? a alta taxa de parto ces?reo, que por sua vez pode estar associado a traumas mamilares.OBJETIVOS : O objetivo deste estudo foi avaliar a influ?ncia da cirurgia mam?ria e de outras altera??es da mama no sucesso da amamenta??o em pacientes submetidas ? cesariana eletiva em um hospital privado.M?TODOS : Foram inclu?dos no estudo rec?m-nascidos por cesariana eletiva, com idade gestacional igual ou maior que 37 semanas. Os dados foram obtidos do prontu?rio hospitalar, de entrevistas com as m?es durante a estadia na maternidade e por contatos telef?nicos no final da segunda semana e tr?s meses ap?s o parto. As vari?veis em estudo foram idade gestacional, presen?a de companheiro, n?mero de gesta??es, tipo de mamilo, amamenta??o pr?via, dor durante a amamenta??o, prescri??o de complemento, implante de silicone de mama, cirurgia de redu??o mam?ria, fissura mam?ria e sangramento mam?rio. Um modelo de regress?o log?stica foi ajustado tendo como vari?vel de resposta amamenta??o exclusiva aos tr?s meses e como vari?veis dependentes as significativas ao n?vel de 30% nas an?lises anteriores.RESULTADOS : A amostra do estudo foi composta por 1117 rec?m-nascidos e suas m?es, cujos partos ocorreram de forma consecutiva e que atendiam aos crit?rios de inclus?o. Das 1117 m?es, 741 (66,34%) mantiveram amamenta??o exclusiva aos tr?s meses de vida. Todas as vari?veis estudadas representaram fatores de risco significativos para aus?ncia de aleitamento materno exclusivo aos tr?s meses, exceto dor durante a amamenta??o e presen?a de fissuras. Na an?lise multivariada, as vari?veis que se mantiveram significativas ap?s o ajuste para fatores de confus?o foram uso de complemento alimentar nas primeiras 24 horas de vida (odds ratio [OR] 2,11, intervalo de confian?a [IC] 95% 1,62-2,75); mamilo plano (OR 2,40, IC95% 1,58-3,65); implante de silicone mam?rio (OR 1,88, IC95% 1,24-2,85); e cirurgia de redu??o de mama (OR 5,65, IC95% 2,92-10,85).CONCLUS?ES : Nessa popula??o de pacientes usu?rias do sistema privado de sa?de, submetidas a parto ces?reo, as cirurgias mam?rias, especialmente a redu??o de mama, foram importantes fatores de risco para aus?ncia de amamenta??o exclusiva aos tr?s meses p?s-parto. Outro importante fator de risco para desmame precoce foi o mamilo do tipo plano.
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Question?rios utilizados para avalia??o do sono em pediatria : uma revis?o sistem?tica

Costa, Carlice Franciane Lima da 29 August 2014 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-18T12:03:46Z No. of bitstreams: 1 470806 - Texto Parcial.pdf: 594844 bytes, checksum: 13a8320d85aa95f4a242505ee468acba (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-18T12:03:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470806 - Texto Parcial.pdf: 594844 bytes, checksum: 13a8320d85aa95f4a242505ee468acba (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: The use of questionnaires for the diagnosis of sleep disorders in children has increased significantly both in the scientific field and in the clinical practice. Objective: To identify the available and validated questionnaires for assessment of sleep in the pediatric population. Methodology: The potential eligible studies published up to June 2014 were identified from a search at Medline, Embase, LILACS, Scielo and Doaj. The search was conducted using a combination of the following terms: (Sleep OR Apnea) AND Questionnaires. Scientific papers that used questionnaires to assess sleep in pediatric population with unrestricted period of publication and language were included. Exclusion criteria were articles that were not related to the pediatric population and also those which did not use sleep assessment questionnaire for this population. Results: Out of the 8,266 articles identified, 8,168 were excluded for two main reasons: not working with the pediatric population or not presenting a questionnaire to assess sleep. Thus, 98 articles were fully analyzed with 105 questionnaires that assessed sleep in pediatric population. From these studies, it was possible to identify 64 different scales that assess sleep disorders in children and adolescents. All of the questionnaires evaluated (n = 105), 70 (67%) were valid. The most commonly cited instruments in the literature were CSHQ (Children's Sleep Habits Questionnaire), PSQ (Pediatric Sleep Questionnaire), SDSC (Sleep Disturbance Scale for Children), PDSS (Pediatric Daytime Sleepiness Scale), SHS (Sleep Habits Survey), MEQ (Morningness-Eveningness Questionnaire), and ISQ (Infant Sleep Questionnaire). These scales were cited in more than 50% of the papers. In the evaluation of the quality criteria of the instruments, the less presented in the studies were the responsiveness and test-retest agreement. Conclusion: There are, in the literature, validated questionnaires for all age groups to assess pediatric sleep which are of easy accessibility and applicability. However, it is still necessary to evaluate the psychometric properties of the instruments, since many scales applied in the clinical practice have no major validation criteria for their usefulness. / Introdu??o: O uso de question?rios para o diagn?stico dos dist?rbios do sono em pediatria tem aumentado expressivamente tanto no meio cient?fico, quanto na pr?tica cl?nica. Objetivo: Identificar os question?rios dispon?veis e validados para avalia??o do sono em popula??o pedi?trica. Metodologia: Os potenciais estudos eleg?veis publicados at? junho de 2014 foram identificados a partir da pesquisa nas bases de dados Medline, Embase, LILACS, Scielo e Doaj. A pesquisa foi realizada utilizando a combina??o dos seguintes termos: (Sleep OR Apnea) AND Questionnaires. Foram inclu?dos artigos cient?ficos que utilizaram question?rios para avaliar o sono na popula??o pedi?trica, sem restri??es de per?odo de publica??o e l?ngua. Os crit?rios de exclus?o foram artigos que n?o trabalhavam com popula??o pedi?trica e tamb?m aqueles que n?o apresentavam question?rios de avalia??o do sono nessa popula??o. Resultados: Do total de 8266 de artigos identificados, 8168 foram exclu?dos por dois principais motivos: n?o trabalhavam com popula??o pedi?trica ou n?o apresentavam um question?rio para avaliar sono. Desta forma, foram avaliados 98 artigos na ?ntegra com 105 question?rios que avaliavam sono em uma popula??o pedi?trica. A partir da an?lise desses estudos, foi poss?vel identificar 64 escalas distintas que avaliam dist?rbios do sono em crian?as e adolescentes. Do total de question?rios avaliados (n=105), 70 (67%) foram validados. Os instrumentos mais citados na literatura foram CSHQ (Children?s Sleep Habits Questionnaire), PSQ (Pediatric Sleep Questionnaire), SDSC (Sleep Disturbance Scale for Children), PDSS (Pediatric Daytime Sleepiness Scale), SHS (Sleep Habits Survey), MEQ (Morning-Eveningness Questionnaire) e ISQ (Infant Sleep Questionnaire). Essas escalas s?o citadas por mais de 50% dos artigos revisados. Na avalia??o dos crit?rios de qualidade dos instrumentos, os menos apresentados nos estudos foram os de responsividade e concord?ncia teste-reteste. Conclus?o: H? na literatura question?rios validados para todas as faixas et?rias para avaliar o sono pedi?trico, de f?cil acessibilidade e aplicabilidade, mas ainda ? necess?rio avaliar as qualidades psicom?tricas dos instrumentos, pois muitas escalas aplicadas na pr?tica cl?nica n?o possuem crit?rios de valida??o importantes para a sua utilidade.

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