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Avalia??o do uso do antagonista dos receptores NMDA (MK- 801) como protetor no dano oxidativo em modelo experimental de les?o pulmonar aguda

Cunha, Aline Andrea da 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397347.pdf: 984527 bytes, checksum: 31dff3f15a7d672c6b5eff5f99ffff0d (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / A les?o pulmonar aguda (LPA) ? uma s?ndrome caracterizada por inflama??o pulmonar aguda e persistente, com edema pulmonar devido ao aumento da permeabilidade vascular. Na LPA ocorre uma les?o do epit?lio alveolar e do endot?lio capilar por diferentes mediadores pr?-inflamat?rios, principalmente, pelas citocinas liberadas em resposta ? grande variedade de insultos. A gera??o de radicais livres (RLs) ? outro importante mecanismo de les?o utilizado pelos neutr?filos, que s?o capazes de gerar muitas das altera??es encontradas na LPA. Sabe-se que a produ??o end?gena de glutamato estimula uma variedade de mediadores inflamat?rios, incluindo metab?litos do ?cido araquid?nico, RLs e ?xido n?trico (NO). O primeiro relato de que os receptores NMDA poderiam estar envolvidos na fisiopatologia pulmonar ocorreu atrav?s da demonstra??o que o tratamento com um inibidor seletivo desse receptor (MK-801) prevenia o edema pulmonar provocado pelo aumento de NMDA instilado na traqu?ia de ratos sob ventila??o mec?nica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso do antagonista de receptor NMDA (MK- 801) como protetor no dano oxidativo em modelo experimental de LPA. Foram utilizados ratos Wistar, machos. Os animais foram divididos em 4 grupos experimentais: Grupo 1: Inje??o intratraqueal (I.T.) de 1 mL de solu??o salina (n=6); grupo 2: Indu??o da LPA atrav?s da inje??o de LPS intratraqueal (100 \g/100 g de peso corporal) e tratamento com solu??o salina intraperitoneal (I.P.) ap?s indu??o da LPA (n=6); grupo 3: Indu??o da LPA e tratamento com MK-801 (0.3 mg/kg I.P.) ap?s indu??o da LPA (n=6) e grupo 4: Indu??o da LPA e tratamento com MK-801 (0.3 mg/kg I.T.) ap?s indu??o da LPA (n=6). Doze horas ap?s o tratamento, os animais foram anestesiados para a retirada do sangue por pun??o retro-orbital, coleta do lavado broncoalveolar (LBA) e posteriormente, submetidos ? eutan?sia por decapita??o para coleta do tecido pulmonar. O tratamento com MK-801 promoveu uma diminui??o na concentra??o de prote?nas totais, uma diminui??o na atividade da lactato desidrogenase (LDH), al?m de diminuir o n?mero de c?lulas inflamat?rias no LBA. No tecido pulmonar ocorreu uma diminui??o do dano oxidativo avaliado atrav?s dos n?veis de TBARS e NO, e um aumento nos n?veis de antioxidantes como a CAT, SOD, GSH e SH. Tamb?m observamos uma melhora do processo inflamat?rio atrav?s da an?lise histopatol?gica do tecido pulmonar. Podemos concluir atrav?s de nossos resultados que o tratamento com MK-801 promoveu uma melhora do processo inflamat?rio, uma melhora nos n?veis de antioxidantes e uma diminui??o do dano oxidativo em ratos com LPA induzida atrav?s da inje??o intratraqueal de LPS.
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Fun??o pulmonar em crian?as portadoras da s?ndrome de Down

Corso, Paula Cristina 30 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448851.pdf: 945892 bytes, checksum: 6bbd898431feb603edd52083b1611a04 (MD5) Previous issue date: 2013-03-30 / Objective: the aim of this study was to evaluate the lung function in children with Down syndrome by impulse oscillometry technique. Methods: the study was conducted at the Institute of Biomedical Research of the Hospital S?o Lucas, Porto Alegre, from November to February 2012. The study included all children with Down syndrome, from 06 to 18 years old. We excluded children who were under continued use of psychotropic drugs, immunosuppressant s, muscle relaxants or others drugs that may interfere with the results and failure to understand the tests. Results: the study included 14 children, but only 11 were able performs acceptable maneuvers oscillometry. 7 were male; most were Caucasian (71%) and mean age was 06 to 18 years. The mean body mass index was 22. The group presented an increase in resistance and reactance values decreased. Regarding the data pulse oscillation, DS patients had increased the mean resistance over the reference population, since the inductance has lower values compared to the reference group. Conclusion: children with DS showed the present mean values of airway resistance increased and the average reactance decreased when measured by impulse oscillometry. These data characterize the obstructive ventilatory pattern in this population / Objetivo: o objetivo do trabalho foi avaliar as medidas de fun??o pulmonar em crian?as portadoras da S?ndrome de Down por meio da t?cnica de oscilometria de impulso. M?todos: O estudo foi desenvolvido no Instituto de Pesquisas Biom?dicas do Hospital S?o Lucas, em Porto Alegre, no per?odo de novembro de 2011 a fevereiro de 2012. Foram inclu?das no estudo todas as crian?as portadoras de S?ndrome de Down, de 06 a 18 anos de idade. Foram exclu?das do estudo crian?as que estavam sob uso continuado de psicotr?picos, imunossupressores, relaxantes musculares ou outras drogas que possam interferir nos resultados, incapacidade de compreender a realiza??o dos testes. Resultados: Participaram do estudo 14 crian?as, por?m somente 11 conseguiram realizar as manobras aceit?veis de oscilometria. Dentre elas, 7 eram do sexo masculino, a maioria era de origem caucasiana (71%)e a idade m?dia foi de 06 a 18 anos. A m?dia do ?ndice de Massa Corp?rea foi de 22. O grupo apresentou um aumento das resist?ncias e valores diminu?dos de reat?ncia. Em rela??o aos dados de oscilometria de impulso, os pacientes com SD apresentaram as m?dias das resist?ncias aumentadas em rela??o a popula??o de refer?ncia, j? a react?ncia apresenta valores inferiores em compara??o com o grupo de refer?ncia. Conclus?o: As crian?as portadoras de SD do presente estudo apresentaram os valores m?dios das resist?ncias das vias a?reas aumentado e a m?dia da react?ncia diminu?da quando avaliado por meio da oscilometria de impulso. Esses dados caracterizam o padr?o ventilat?rio obstrutivo nesta popula??o
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Associa??o entre hipovitaminose D e frequ?ncia de exacerba??es pulmonares em crian?as e adolescentes com fibrose c?stica

Ongaratto, Renata 31 July 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-09T20:00:24Z No. of bitstreams: 1 475666 - Texto Parcial.pdf: 421018 bytes, checksum: 08ee6322735a0efb306735f02b198a26 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-09T20:00:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475666 - Texto Parcial.pdf: 421018 bytes, checksum: 08ee6322735a0efb306735f02b198a26 (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 / Introduction: recent evidence has linked vitamin D to benefits in lung health. Little is known, however, about the impact of vitamin D on clinical outcomes in children with cystic fibrosis (CF). In this study, we evaluated the association between vitamin D levels and nutritional status, pulmonary function (PF) and pulmonary exacerbations in children and adolescents with CF. Methods: 25-hydroxyvitamin D (25[OH]D) levels of 37 children and adolescents were evaluated retrospectively. Pulmonary function data, albumin, body mass index (BMI), height for age (H/A) and pulmonary exacerbations episodes were associated with vitamin D levels divided into two groups: normal (?30ng/ml) and insufficient (<30ng/ml). Results: hypovitaminosis D (25[OH]D <30ng/ml) was observed in 54% of patients. The mean of 25(OH)D was 30,53?12,14ng/ml. Pulmonary function and nutritional status were not associated with vitamin D levels. The number of pulmonary exacerbations over a period of two years (p=0,007) and post-dosing period of 25(OH)D (p=0,002) was significantly higher in patients with hypovitaminosis D. There was a trend of lower 25(OH)D levels during autumn and winter (p=0,067). Conclusion: vitamin D deficiency was associated with higher rates of pulmonary exacerbation in children and adolescents with CF. Vitamin D can be a marker of disease severity or be a significant causal factor for a higher number of pulmonary exacerbations. Prospective studies can help to clarify the causality of this association. / Introdu??o: recentes evid?ncias t?m associado a vitamina D a benef?cios na sa?de pulmonar. Pouco se sabe, entretanto, sobre o impacto da vitamina D em desfechos cl?nicos na popula??o pedi?trica com fibrose c?stica (FC). Neste estudo, avaliamos as associa??es entre os n?veis de vitamina D e o estado nutricional, a fun??o pulmonar (FP) e as exacerba??es pulmonares (EP) em crian?as e adolescentes com FC. M?todos: n?veis de 25-hidroxivitamina D (25[OH]D) de 37 crian?as e adolescentes foram avaliados retrospectivamente. Dados de fun??o pulmonar, albumina, ?ndice de massa corporal (IMC), estatura para idade (E/I) e epis?dios de exacerba??o pulmonar foram associados com n?veis de vitamina D divididos em dois grupos: normal (?30ng/ml) e insuficiente (<30ng/ml). Resultados: a hipovitaminose D (25[OH]D <30ng/ml) foi observada em 54% dos pacientes. A m?dia de 25(OH) D foi 30,53?12,14ng/ml. Fun??o pulmonar e estado nutricional n?o se associaram com os n?veis de vitamina D. O n?mero de exacerba??es pulmonares em um per?odo de dois anos (p=0,007) e no per?odo p?s-dosagem da 25(OH)D (p=0,002) foi significativamente maior em pacientes com hipovitaminose D. Houve uma tend?ncia de menores n?veis de 25(OH)D nos per?odos de outono e inverno (p=0,067). Conclus?o: a hipovitaminose D se associou com maiores taxas de exacerba??o pulmonar em crian?as e adolescentes com FC. A vitamina D pode ser um marcador de gravidade da doen?a ou ainda ser um fator causal relevante para um n?mero mais elevado de exacerba??es pulmonares. Estudos prospectivos podem contribuir para esclarecer a causalidade desta associa??o.
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Rela??o entre hiper-reatividade br?nquica e sibil?ncia em escolares de Uruguaiana, Rio Grande do Sul

Silva, Emerson Rodrigues da 24 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345712.pdf: 381673 bytes, checksum: f46720431db9aea2549d541ee2d0091d (MD5) Previous issue date: 2006-01-24 / Introdu??o: estudos epidemiol?gicos t?m auxiliado no entendimento dos diferentes fen?tipos cl?nicos de sibil?ncia. Apesar de ser de amplo conhecimento que a asma ? altamente prevalente em v?rias regi?es brasileiras, existem poucos estudos buscando o entendimento dos mecanismos associados com a sua express?o cl?nica. Hiper-reatividade br?nquica e atopia s?o marcadores importantes associados ? asma em popula??es de pa?ses desenvolvidos. Em popula??es de baixa renda h? poucos relatos descrevendo como ocorre a rela??o entre HRB, atopia e sibil?ncia e tamb?m de que modo infec??es comuns, como as parasitoses, est?o associadas ? HRB. Objetivos: verificar a associa??o entre hiper-reatividade br?nquica e sibil?ncia nos ?ltimos doze meses em uma popula??o de escolares na cidade de Uruguaiana/RS. M?todos: foi realizado teste de broncoprovoca??o com solu??o salina hipert?nica (4,5%) e realizados testes de fun??o pulmonar em cada um dos sujeitos, medindo a ocorr?ncia de queda de 15% (definido como HRB positiva) na fun??o pulmonar basal em dois grupos de escolares, divididos de acordo com a presen?a ou aus?ncia de sibil?ncia nos ?ltimos doze meses. Outros fatores foram avaliados com o uso de question?rios padronizados, com testes cut?neos para avalia??o de atopia e testes parasitol?gicos em amostras de fezes. Resultados: 97 pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo que 17 destes apresentaram queda maior que 15% nos valores do volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo (VEF1). N?o houve diferen?a estat?stica significativa em rela??o ? HRB entre os grupos de pacientes sibilantes e n?o-sibilantes (p=0,3) assim como atopia (p=0,2) e parasitose em geral (p=0,6). Escolares com alta carga de helmintos apresentaram risco cinco vezes maior de hiper-reatividade br?nquica quando comparados ?s crian?as n?o infectadas ou com n?veis baixos de infec??o (OR 5,0; IC95% 1,1-21,3). Infec??o por Giardia lamblia mostrou ser marginalmente protetora de HRB (OR 0,8; IC95% 0,7-0,9)Conclus?es: o estudo n?o detectou uma rela??o significativa ente HRB e sibil?ncia atual na popula??o testada. Este achado pode significar que a defini??o de sibil?ncia atrav?s de question?rio neste tipo de popula??o talvez apresente baixa especificidade. Outra possibilidade ? que sibil?ncia nesta popula??o poderia representar um fen?tipo atenuado de doen?a, n?o ligado ? HRB. A rela??o positiva entre alta carga de helmintos e HRB poderia explicar a sibil?ncia entre estas crian?as, por mecanismo n?o mediado por alergia. Parece haver um papel protetor da giard?ase em rela??o ? HRB.
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A rela??o de fatores de risco ambientais e familiares com sibil?ncia em escolares da cidade de Uruguaiana, RS

Pereira, Marilyn Nilda Urrutia de 19 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 330616.pdf: 817278 bytes, checksum: debfd8dfb87d752ef3e191579a8625a3 (MD5) Previous issue date: 2006-01-19 / Objetivo: determinar os fatores de risco associados ? sibil?ncia em crian?as escolares de Uruguaiana, RS. - M?todo: Estudo transversal, realizado em escolares de terceira e quarta s?ries do ensino b?sico fundamental, moradores da zona urbana de uma cidade do interior do RS, Brasil, com baixa renda. Uma amostra representativa desta popula??o, de crian?as foi selecionada aleatoriamente e seus pais ou familiares responderam um question?rio aplicado por entrevistadores, com perguntas sobre asma, sibil?ncia e fatores de risco pessoais, familiares e ambientais (baseado no question?rio ISAAC International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Um sub-grupo de crian?as, tamb?m escolhido aleatoriamente, coletou amostras de fezes para realiza??o de diagn?stico parasitol?gico (3 amostras de fezes/crian?a com os m?todos de Ritchie, Kato-Katz e Baermann) e realizou testes cut?neos para alergenos ambientais comuns (6 alergenos, com testes ALK, Espanha). Resultados: As crian?as amostradas (n=1982), com idade m?dia de 10,1 anos, apresentaram preval?ncia de sibil?ncia ativa (nos ?ltimos 12 meses) de 25,7% e de 12,6% para asma alguma vez na vida. Quase 90% da popula??o vivia em ?rea pobre da cidade, com baixo n?vel de escolaridade materna (75,7% com no m?ximo prim?rio completo), sendo um ter?o da popula??o exposta ? m?e fumante. Contato com animais foi freq?ente no primeiro ano de vida das crian?as, ou ? ?poca das entrevistas. Os fatores significativamente associados ? sibil?ncia ativa na an?lise bivariada foram: hist?ria materna de asma (OR= 3,3 95%IC 2,4 - 4,7), eczema diagnosticado antes dos dois anos de idade (OR= 2,5 95% IC 1,4 - 4,7), prematuridade (OR= 1,7 95% IC 1,2 - 2,3), m?e fumante na gravidez (OR= 1,5 95% IC 1,2 - 1,9), m?e fumante atualmente (OR= 1,4 95% 1,1 - 1,7), casa com umidade (OR= 2,0 95% IC 1,6 - 2,4), hist?ria de verminose (OR= 1,7 95% IC 1,4 - 2,0) e ter gato atualmente (OR= 1,2 95% 1,0 - 1,5). Viver em zona pobre (OR= 0,7 95% IC 0,5 - 0,9) estava associado negativamente com sibil?ncia ativa, assim como haver tido contato com cachorro no primeiro ano de vida (OR= 0,895% IC 0,7 - 1,0). Na an?lise multivariada, hist?ria materna de asma, eczema antes dos 2 anos de idade, prematuridade, hist?ria de verminose, casa com mofo ou umidade, m?e fumante e contato atual com gato mantiveram-se associadas significante e independentemente associadas ? sibil?ncia ativa. Viver em ?rea pobre da cidade manteve-se associado independente e negativamente ? sibil?ncia (OR= 0,6 95% IC 0,5 -0,9). Na subamostra testada (n= 411), 11,7% das crian?as apresentou ao menos um teste cut?neo positivo e 49,6% ao menos uma prova diagn?stica positiva para parasitas intestinais. Um total de 33,3% das crian?as apresentaram testes positivos para helmintos ou gi?rdia. Conclus?es: Hist?ria familiar de asma, eczema nos primeiros anos de vida, prematuridade, hist?ria de verminose, ter m?e fumante, casa com mofo ou umidade, ou contato com gato foram fatores de risco associados com sibil?ncia ? idade m?dia de 10 anos nos escolares de Uruguaiana, RS. O fato de viver em ?rea mais pobre da cidade conferiu prote??o ao desenvolvimento de sibil?ncia aos 10 anos. Estes achados e mais o fato de que um percentual muito reduzido de crian?as apresenta testes cut?neos al?rgicos positivos sugere que sibil?ncia nesta popula??o est? relacionada a uma gama de fatores de risco. A preval?ncia de atopia ? muito baixa na popula??o testada, e embora n?o tenha sido poss?vel comprovar a hip?tese de que atopia n?o estivesse associada significativamente ? sibil?ncia, podemos sugerir que asma nessa popula??o de baixo n?vel s?cio-econ?mico esteja relacionada a v?rios est?mulos ambientais (alguns diferentes dos encontrados em pa?ses mais desenvolvidos) al?m de uma hist?ria de predisposi??o familiar para asma. Fatores que possam proteger o desenvolvimento de sibil?ncia ou asma, ou ainda atopia dever?o ser estudados mais detalhadamente no futuro. Moradia em zona pobre conferiu prote??o para sibil?ncia aos 10 anos indicando que em pr?ximos estudos dever?amos coletar informa??es mais detalhadas com rela??o a estes fatores.
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Correla??o entre tomografia computadorizada de alta resolu??o e provas de fun??o pulmonar em lactentes com bronquiolite

Marques, Maur?cio Barreira 27 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385370.pdf: 1287077 bytes, checksum: 12a26000be729af4f08639e9d74e11ac (MD5) Previous issue date: 2006-09-27 / Objetivos: Avaliar a correla??o das altera??es de bronquiolite obliterante (BO) ? tomografia computadorizada de alta resolu??o (TCAR) e manobras expirat?rias for?adas a partir de volumes elevados (MEFVE) em lactentes; predizer os par?metros de fun??o pulmonar atrav?s de escores tomogr?ficos para al?aponamento a?reo expirat?rio e para bronquiectasias; caracterizar os achados tomogr?ficos presentes nesta popula??o. M?todos: Dezoito pacientes com BO, vinculados ? nossa institui??o, realizaram um total de 20 exames de TCAR e MEFVE. Estabeleceram-se escores tomogr?ficos para quantifica??o de al?aponamento a?reo expirat?rio (0-3) e para bronquiectasias (0-3), correlacionados com os par?metros de fun??o pulmonar CVF, FEF 50%, FEF 75%, FEF 85%, FEF 25-75% e VEF 0,5s. Resultados: O escore de al?aponamento apresentou correla??o inversa, moderada a forte, com os par?metros FEF 50% (p = -0,50; p = 0,023), FEF 75% (p = -0,54; p = 0,014), FEF 85% (p = -0,55; p = 0,011), FEF 25-75% (p = -0,50; p = 0,026) e VEF 0,5s (p = -0,48; p = 0,025). O escore de bronquiectasia correlacionou-se apenas com FEF 50% (p = -0,50; p = 0,025). Atrav?s da regress?o linear simples foi poss?vel estabelecer modelos matem?ticos para predizer os par?metros de FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75%, partindo do escore de al?aponamento a?reo. Os achados tomogr?ficos mais freq?entes foram al?aponamento a?reo, bronquiectasias, atelectasias subsegmentares, n?dulos centrolobulares, espessamento de paredes br?nquicas, opacidades em ?rvore em brotamento e atelectasias segmentares. Conclus?es: H? correla??o inversa, forte a moderada, entre o escore de al?aponamento a?reo e os par?metros de fluxos e volume das MEFVE em lactentes com BO. O escore de al?aponamento pode ser utilizado para estimar os valores dos par?metros FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75% da fun??o pulmonar, quando esta n?o for dispon?vel para avalia??o de lactentes. Os achados tomogr?ficos encontrados em nosso estudo revelam padr?o t?pico de doen?a de pequenas vias a?reas.
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Associa??o entre fun??o pulmonar e bronquiolite em lactentes prematuros

Zatti, Helen 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423167.pdf: 61182 bytes, checksum: ec49595b351f5b7b784194bcb0225ad4 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / Objetivo: Avaliar a fun??o pulmonar de lactentes prematuros e sua associa??o com fatores perinatais e ocorr?ncia de bronquiolite durante o primeiro ano de vida. M?todos: Seguimento por 1 ano ap?s a alta de lactentes nascidos com 35 semanas ou menos de gesta??o, com diagn?stico cl?nico dos epis?dios de bronquiolite. Avaliou-se a fun??o pulmonar em dois momentos, antes de 6 meses de vida e ao final do estudo, pela t?cnica de compress?o tor?cica r?pida a partir de volumes elevados. Resultados: No primeiro teste, a capacidade vital for?ada n?o apresentou correla??o com as vari?veis perinatais, enquanto os fluxos expirat?rios (FEF50, FEF75, FEF25-75, VEF0,5, VEF05/CVF) apresentaram correla??o positiva com a idade gestacional (p<0,01). Dos 57 lactentes acompanhados por 1 ano, 81% apresentaram algum epis?dio de bronquiolite, com uma m?dia de 0,2 epis?dios/m?s de seguimento. Os lactentes que apresentaram 2 ou mais epis?dios de bronquiolite durante o seguimento, quando comparados com os que tiveram nenhum ou 1 epis?dio, apresentavam significativa redu??o de fluxos expirat?rios no primeiro exame. N?o foi detectada associa??o entre bronquiolite e fun??o pulmonar com um ano de vida. A velocidade de crescimento pulmonar n?o esteve associada a ocorr?ncia ou n?mero de epis?dios de bronquiolite, aleitamento materno ou outras vari?veis do estudo. Conclus?es: Os resultados sugerem uma associa??o entre redu??o de fun??o pulmonar nos primeiros meses de vida e bronquiolite durante o 1? ano em lactentes prematuros.
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Avalia??o do desenvolvimento pulmonar por meio de testes de fun??o pulmonar em crian?as portadoras de bronquiolite obliterante p?s-infecciosa

Brito, Roberta Ferreira S? 30 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426646.pdf: 777013 bytes, checksum: f18fcd265fe39aa4bfd3a36b3f70e470 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / Introdu??o: A bronquiolite obliterante (BO) p?s-infecciosa ? uma enfermidade caracterizada por uma limita??o ao fluxo a?reo, apresentando inflama??o br?nquica cr?nica, com graus vari?veis de fibrose da parede das vias a?reas (VA), sendo o sexo masculino o mais acometido. ? uma enfermidade grave e irrevers?vel das vias a?reas, e inicialmente, o que mais chama aten??o s?o os sintomas obstrutivos persistentes. Objetivo: Descrever longitudinalmente o desenvolvimento pulmonar por meio dos testes pulmonares em crian?as portadoras de bronquiolite obliterante p?s-infecciosa. M?todos: Foi realizado o teste de fun??o pulmonar de lactente (TFPL) em 19 pacientes por meio do teste de compress?o tor?cica r?pida (CTR). Recrutamos estas crian?as para realizar os testes de fun??o pulmonar por meio da t?cnica do interruptor Rint, espirometria e pletismografia, pr? e p?s broncodilatador (BD). Resultados: A idade m?dia das crian?as que realizaram teste de fun??o pulmonar de lactente (FPL) foi de 88,8 semanas e nos testes da t?cnica do interruptor Rint, espirometria e pletismografia foram de nove anos. Os par?metros avaliados na FPL de capacidade vital for?ada (CVF) est?o dentro da normalidade e o FEF25-75%, est? reduzido, a t?cnica do interruptor Rint mostra elevada resist?ncia das vias a?reas ap?s inala??o de BD normaliza, na espirometria VEF1, CVF, VEF1/CVF e FEF25-75% apresentam-se baixos e na pletismografia a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) est?o elevados. Conclus?o: Em conclus?o, os dados apresentados sugerem que os portadores de Bronquiolite Obliterante evoluem com obstru??o grave de vias a?reas, com leve evid?ncia de recupera??o na maioria dos pacientes.
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Medida da resist?ncia das vias a?reas pela t?cnica do interruptor em crian?as nascidas prematuramente

Salom?o, Sandra Cristina 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435769.pdf: 3369362 bytes, checksum: 533eb2bdac19bd2c8b782c0290e66026 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / OBJECTIVE : To evaluate the airway resistance by interrupter technique (Rint) in preschool children born prematurely. STUDY DESIGN : Cross-sectional study of cohort premature infants born between (2004-2005). Data collection was conducted from November 2008 and May 2010. Anthropometric measurements were performed on the test day. The Rint was measured with the device Microrint? using filter. Calibration was performed every 50 trials. Were carried out 10 interruptions to the flow air in the peak expiratory flow sequentially. At the end of the test were stored ten consecutive respiratory cycles and to check the acceptability of the examination format of the curves and the VC for reproducibility ? 20%. We used the median value of Rint. RESULTS : The Rint was measured in 33 (89%) preterm infants and compared with a control group of 32 children. The premature group had higher Rint (0.91 kPa/L/s) versus the control group (0.80 kPa/L/s) but not statistically significant (p= 0,832). CONCLUSION : The Rint is easily reproducible in preschool children, but a tool is not sensitive enough to identify obstruction in patients with a history of prematurity in relation to the group of healthy children. / OBJETIVO : Avaliar a resist?ncia das vias a?reas pela t?cnica do interruptor (Rint) em crian?as pr?-escolares nascidas prematuramente. METODOLOGIA : Estudo transversal de uma coorte de prematuros nascidos entre 2004-2005 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. A coleta foi realizada entre novembro de 2008 at? maio de 2010. Foram realizadas medidas antropom?tricas no dia do teste. A Rint foi mensurada com o aparelho MicroRint?, com uso do filtro. A calibra??o foi executada a cada 50 medidas. Foram realizadas dez interrup??es ao fluxo de ar no pico de fluxo da expira??o de forma seq?encial. No final do teste eram armazenados dez ciclos respirat?rios consecutivos. Para a aceitabilidade do exame verificamos o formato das curvas e para a reprodutibilidade o CV ? 20%. Foi utilizado o valor da mediana da Rint. RESULTADOS : A Rint foi mensurada em 33 (89%) crian?as prematuras e comparada com um grupo controle de 32 crian?as. O grupo de prematuros apresentou Rint elevada (0,91 kPa/L/s) contra o grupo controle (0,80 kPa/L/s), por?m sem diferen?a estatisticamente significativa (p= 0,832). CONCLUS?O : A Rint ? facilmente reprodut?vel em crian?as com idade pr?escolar, por?m n?o ? uma ferramenta sens?vel o suficiente para identificar obstru??o em pacientes com hist?ria de prematuridade em rela??o ao grupo de crian?as saud?veis.
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Hemorragia pulmonar em prematuros de extremo baixo peso : fatores de risco e tratamento

Iepsen, Juliane 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 463170.pdf: 740690 bytes, checksum: 9dba9e0a16f1d45607760959a7972ac1 (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / OBJECTIVES : To assess the association between fluid management and the occurrence of pulmonary hemorrhage in extremely low birth weight infants. To investigate prenatal conditions (as corticosteroid and intrauterine growth restriction) and postnatal conditions (as surfactant and patent ductus arteriosus) as possible risk factors for pulmonary hemorrhage in premature infants. PATIENTS AND METHODS : A retrospective case-control study was conducted through analysis of medical records, in the Neonatal Intensive Care Unit of Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre, Brazil, including the period between 2003 and 2013. All infants with birth weight less than or equal to 1000 g who developed a clinical picture of massive pulmonary hemorrhage were eligible for the study. Infants without pulmonary hemorrhage, at the same range of weight and/or gestational age, born consecutively to each case, were selected as controls. RESULTS : Fifty-six preterm infants, 28 cases and 28 controls, participated in the study. Patients with pulmonary hemorrhage had higher in-hospital mortality, occurring 23 deaths (82.1%), when compared with controls, who had 12 deaths (42.9%) (p=0.006). Intracranial hemorrhage was diagnosed in 12 of 28 cases (48%) and in four of 28 control patients (14%) (p=0.01). Diuresis in the second day of life was lower in the pulmonary hemorrhage group (2.5 mL/kg/h) compared with controls (3.5 mL/kg/h) (p=0.019). In the group of cases, reduction of the infused volume was associated with the outcome: of the 21 patients who had fluid restriction, 15 (71.5%) survived to pulmonary hemorrhage, whereas all patients in whom the reduction in volume was not performed had pulmonary hemorrhage-related death (p=0.003). Volume reduction associated with the use of diuretic was also associated with lower risk of death from pulmonary hemorrhage: in 14.2% of those who used this combination and 69.2% of those who did not use, death due to pulmonary hemorrhage occurred (p=0.006). These results suggest that fluid retention may be associated to the occurrence of pulmonary hemorrhage and that the management with infused volume restriction and diuretic administration shortly after the start of pulmonary hemorrhage can be effective in reducing mortality. / OBJETIVOS : Avaliar a associa??o entre o manejo h?drico e a ocorr?ncia de hemorragia pulmonar em rec?m-nascidos prematuros de extremo baixo peso. Investigar condi??es pr?-natais (como uso de corticoide e restri??o do crescimento intrauterino) e p?s-natais (como uso de surfactante e persist?ncia do canal arterial) como poss?veis fatores de risco para hemorragia pulmonar em prematuros. PACIENTES E M?TODOS : Foi realizado um estudo tipo caso-controle retrospectivo, por meio da an?lise de prontu?rios, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, abrangendo o per?odo entre 2003 e 2013. Todos os rec?m-nascidos com peso de nascimento de 1000 g ou menos que apresentaram quadro cl?nico de hemorragia pulmonar maci?a foram eleg?veis para o estudo. Rec?m-nascidos sem hemorragia pulmonar, da mesma faixa de peso e/ou idade gestacional, nascidos consecutivamente a cada caso, foram selecionados como controles. RESULTADOS : Participaram deste estudo 56 rec?m-nascidos prematuros, sendo 28 casos e 28 controles. Os pacientes que tiveram hemorragia pulmonar apresentaram maior mortalidade intra-hospitalar, ocorrendo 23 ?bitos (82,1%), em compara??o aos controles, que totalizaram 12 ?bitos (42,9%) (p=0,006). Hemorragia intracraniana foi diagnosticada em 12 dos 28 casos (48%) e em quatro dos 28 controles (14%) (p=0,01). A diurese do segundo dia de vida foi menor no grupo com hemorragia pulmonar (2,5 ml/kg/h) em compara??o aos controles (3,5 ml/kg/h) (p=0,019). No grupo de casos, a redu??o do volume h?drico infundido associou-se ao desfecho: dos 21 pacientes que tiveram restri??o h?drica, 15 (71,5%) sobreviveram ? hemorragia pulmonar, enquanto todos os pacientes em que n?o foi realizada a redu??o de volume tiveram ?bito relacionado ? hemorragia pulmonar (p=0,003). A redu??o de volume associada ao uso de diur?tico tamb?m foi associada a menor risco de morte pela hemorragia pulmonar, sendo que em 14,2% dos que usaram essa combina??o e em 69,2% dos que n?o usaram, ocorreu ?bito devido ? hemorragia pulmonar (p=0,006). CONCLUS?ES : Os resultados sugerem que a reten??o h?drica pode estar associada ? ocorr?ncia de hemorragia pulmonar, e que o manejo com restri??o de volume infundido e administra??o de diur?ticos, logo ap?s o in?cio da hemorragia, pode ser efetivo na redu??o da mortalidade.

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