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Da nau dos loucos ao trem de doido: as formas de administracao da loucura na primeira republica: o caso do estado do Espirito SantoJabert, Alexander. January 2001 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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Politica de imunizacao no Brasil: processo de introducao de novas vacinasMoreira, Mario Santos. January 2002 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002.
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Novas politicas na area de saude mental na infancia e adolescencia: praticas e concepcoes teoricas na reinsercao psicossocialPereira, Nadia do Nascimento. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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A política e a prática nas unidades básicas de saúdeMoretto, Marcos Aurélio January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-18T00:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:37:51Z : No. of bitstreams: 1
175063.pdf: 2622763 bytes, checksum: 33162782ed69eef87c5e1732a2420c32 (MD5) / Estudo resultante da convergência da prática assistencial e a prática da pesquisa com a finalidade de elucidar aspectos consonantes e dissonantes relativos a implementação da política de saúde nas Unidades Básicas de Saúde em um município do Rio Grande do Sul. Para o seu desenvolvimento utilizou-se a técnica de pequenos grupos com profissionais enfermeiros atuantes na rede de Unidades Básicas de Saúde e através da implementação de um processo ensino - aprendizagem sobre os princípios norteadores do SUS. Com a instrumentalização de metodologia pedagógica problematizadora permitiu-se a reflexão, identificação de fatores desfavoráveis à implementação da política de saúde e de perspectivas futuras. Os fatores desfavoráveis, foram assim categorizados: modelo curativo; o despreparo dos profissionais; falta de informação; cultura dos usuários; condições físicas das Unidades Básicas de Saúde; o financiamento do setor.
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Contribuição para uma politica nacional de medicamentosCoelho, Clair Castilhos January 1980 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Saude Publica / Made available in DSpace on 2012-10-16T20:24:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Sistemas medicos oficial, familiar e paralelo : estudo de percepção e comportamento em relação ao processo saude-doença em uma comunidade de baixa rendaGrisotti, Marcia January 1992 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2012-10-16T22:46:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T17:39:44Z : No. of bitstreams: 1
94629.pdf: 28005333 bytes, checksum: fe10e895f026bd7c34743412da847862 (MD5) / Apesar da hegemonia do sistema médico oficial, ele permanece inacessível a mais de 1/3 da população brasileira. Além disso, apesar do direito universal à assistência médica a qualquer cidadão e em qualquer serviço de saúde oferecido pelo estado (proposta do suds), um número significativo da população vai encontrar, através de canais heterogêneos e até antagonistas de medicina e religião, formas alternativas de acesso e tratamento. Na busca de explicações para este fato, cabe reconhecer, por um lado, que a falta de recursos econômicos constitui apenas um aspecto do problema (principalmente porque a assistência médica oficial é gratuita - suds). Por outro lado, partimos da hipótese de que os critérios de eficácia das medicinas paralelas podem ser entendidos não só do ponto de vista técnico ou sintomático, mas estão ligados as diferentes percepções das populações usuárias sobre o organismo, a saúde e a doença; as quais variam conforme idade, gênero, experiência cotidiana, gravidade, freqüência e principalmente a 2 outras categorias referentes ao tipo de doença (se doenças materiais ou espirituais). Esta eficácia está ligada também as possibilidades de compreensão das causas das doenças através de práticas médicas comunitárias. Estas favorecem a intensificação de laços de integração e solidariedade de pessoas e grupo sem torno de valores sociais comuns.
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O processo de implantação do Sistema Unico de Saude - SUS em Florianopolis - 1989-1994Pereira, Silvana Maria January 1997 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciencias Humanas. Programa de Pós-Graduação em Ciência Política. / Made available in DSpace on 2012-10-17T00:03:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
149259.pdf: 684094 bytes, checksum: 7ca5757b4c60a4ea32aaf59515d21c03 (MD5) / Análise do processo de implantação do Sistema Único de Saúde - SUS, identificando o posicionamento dos poderes executivo e legislativo municpal, bem como a construção do processo de controle social, através da criação do Conselho Municipal de Saúde e do Fundo Municipal de Saúde. Para o estudo de caso, foram entrevistados os Secretários Municipais de Saúde e utilizados documentos organizacionais. A conclusão permitiu uma visão global do referido processo, do ponto de vista político, a partir das diversas instâncias do poder municipal.
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Falar e comer: um estudo sobre os novos contextos de adoecer e buscar tratamento entre os yanomame do Alto ParimaPellegrini, Marcos January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social / Made available in DSpace on 2012-10-17T06:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T23:49:15Z : No. of bitstreams: 1
144474.pdf: 31090889 bytes, checksum: 63354593ae992202f94b21343c7dd745 (MD5)
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Construindo e analisando uma proposta de instrumentalização de conselheiros de saúde para o exercício do controle socialMocinho, Rejane Roesler January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T11:43:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:42:45Z : No. of bitstreams: 1
173593.pdf: 9364145 bytes, checksum: 3fa0c53b7b5cdb389b114a1907044bb4 (MD5) / Construção, implementação e análise de uma proposta de instrumentalização de conselheiros de saúde para o exercício do controle social. Através das falas dos participantes do estudo foi possível constatar que houve um despertar para a importância da instrumentalização/capacitação para exercer a função de conselheiro de saúde e, principalmente, para esse grupo, houve um incentivo para a utilização de suas potencialidades, valorizando o conhecimento pré-existente que, embora podendo ser ingênuo e sincrético, não implicou em conformação, mas sim, em desafio para a sua ultrapassagem, via superação crítica.
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Proteção social em saúde para famílias vulneráveis com monoparentalidade feminina via Estratégia Saúde da FamíliaGelinski, Carmen Rosario Ortiz Gutierrez 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Sociologia Política, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T01:18:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
286762.pdf: 1754268 bytes, checksum: 81e8020548f720582607469e7ecba76d (MD5) / No contexto de mudança do modelo de atenção em saúde (do modelo hospitalocêntrico para o modelo da atenção básica) o Ministério da Saúde criaria em 1994 o Programa Saúde da família e, posteriormente em 1997, a Estratégia Saúde da Família, com foco nas famílias. Além da mudança no modelo de atenção essa perspectiva na família também foi condicionada por transformações nos modelos de proteção social que convocam a sociedade (famílias, empresas e terceiro setor) para assumir parte desses encargos. Só que as famílias são chamadas no momento em que elas estão passando por profundas mudanças, com destaque para o ingresso maciço das mulheres no mercado de trabalho e o aumento das famílias chefiadas por mulheres. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo verificar se a ESF, enquanto mecanismo chave da atenção básica no Brasil atende as necessidades de proteção social das novas configurações familiares, em particular das famílias vulneráveis com chefia feminina. O trabalho foi norteado pela discussão de quatro elementos teóricos e analíticos: a reestruturação produtiva, as transformações dos sistemas de proteção social, a reorientação do modelo de atenção em saúde para os cuidados primários e as mudanças ocorridas no âmbito da família. A partir desses elementos esta tese buscou compreender as condições que as famílias têm de dar conta da co-responsabilidade dos cuidados, que a configuração mais recente do sistema de proteção em saúde lhes atribui. Para isso foi realizada pesquisa de campo junto a quatorze famílias monoparentais atendidas por duas unidades básicas de saúde localizadas em áreas de risco da cidade de Florianópolis/SC. Os dados foram submetidos à análise temática do discurso. O trabalho salienta que a falta de percepção das novas configurações familiares por parte das políticas de saúde pode ter impacto negativo na eficácia das ações em saúde da ESF. E isso por dois motivos. Primeiro, porque impossibilita dimensionar de maneira adequada as conseqüências que tem a transferência de responsabilidades sobre as famílias, as quais recaem principalmente sobre a mulher chefe de família, já sobrecarregada em relação àquelas mulheres que compartilham os cuidados com os cônjuges. E segundo, porque o desconhecimento a respeito da diversidade de situações que se abrigam na categoria #monoparentalidade feminina#, e das redes de suporte que essas mulheres encontram disponíveis, pode impedir que o sistema de saúde saiba quais os itinerários terapêuticos que as famílias seguem na busca por tratamento médico. Além disso, o trabalho também concluiu que enquanto os profissionais envolvidos com a saúde da família têm suas responsabilidades claramente definidas não há o mesmo grau de conhecimento a respeito de quais seriam as responsabilidades que cabe às famílias executar. Nesse sentido, constatou-se que as famílias não sabem o que seja a ESF nem conhecem a ênfase que ela têm nos aspectos preventivos e de promoção à saúde. / In the context of change model of health care (from hospital-centered model to primary care) the Ministry of Health in 1994 would create the Family Health Program, and later in 1997, the Family Health Strategy, with a focus on families. Besides the change in the model of attention this prospect in the family also was influenced by changes in social protection models that demands the society (families, businesses and third sector) to take over some of these charges. But the families are called when they are undergoing profound changes, especially the massive entry of women into the labor market and the increase in households headed by women. Thus, this study aimed to determine whether the ESF as a key mechanism for primary care in Brazil serves the needs of social protection of new family configurations, particularly for vulnerable families with female head. This work was guided by the discussion of four theoretical and analytical elements: the restructuring of production, the transformation of social protection systems, the reorientation of health care to primary care and changes in the family. From these elements this thesis aims to understand the conditions that families have to cope with the co-responsibility of the care that the latest configuration of the protection system in health attributed to them. This study was conducted field research in the fourteen female parenthood families served by two primary care units located in risk areas of the city of Florianopolis. Data were subjected to thematic analysis of the speech. This study concludes that the lack of insight of the new family configurations on the part of health policies can have negative impact on the effectiveness of health interventions of the ESF. And this happens for two reasons. First, because it unables to scale adequately the consequences of the transfer of responsibilities has on families, which are focused on the female household head, already overworked compared to those women who share the care with their spouses. And second, because the ignorance about the diversity of situations that take shelter in the category "female parenthood#, and the support networks that these women are available, can prevent the health system to know what the therapeutic plans that they follow in pursuit for medical treatment. Besides, this study also concluded that while the professionals involved with family health have their responsibilities clearly defined there is not the same degree of knowledge about what are the responsibilities that families have to cope. In this sense, it was found that families do not know what the ESF is nor know the emphasis it has in the preventive aspects and health promotion.
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