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Impacto das alterações ponderais na filtração glomerular e proteinúria em doadores renais

Soares, Letícia Borges Mendonça 26 August 2011 (has links)
Introduction: Nephrectomy (Nx) for living kidney donation has been supported by studies that report few long-term clinical implications for donors. But the parameters used for donor evaluation are the same as those used for the general population. Hence, it is necessary to review the adequacy of those values and assess obese donors, since the incidence of obesity is increasing worldwide. Objective: To evaluate the impact of the ponderal changes and the values used as references for normal renal function of kidney donors. Methods: The study is a series of cases, with 48 living kidney donors who underwent uninefrectomy, between 1983 and 2006. Anthropometric data, systemic arterial pressure, glomerular filtration rate estimated (eGFR) by creatinine clearance and 24h proteinuria were assessed. Results: 52.08% of the sample showed eGFR between 60 and 89 ml/min and only 4.2% presented eGFR ≥ 120ml/min. It can be inferred that 77.1% were subject to hyperfiltration, if we consider as the normal value for a single kidney 50% of 120 ml/min, used for the population with two kidneys. Proteinuria was observed in 22.9% of the sample and, using the same reasoning as above and taking as reference 75mg/24h, 64.6% showed high levels of proteinuria. At the time of Nx, 10.4% of the sample was obese and has evolved with the increase of the obesity rate to 31.3%. The group also showed an increase in mean BMI. Obese patients had higher values of eGFR and systolic arterial pressure. Individuals with higher levels of proteinuria also showed higher ponderal values. Conclusion: Using the values of eGFR and proteinuria for the single kidney, hyperfiltration and proteinuria were, respectively, 18.3 and 2.8 times higher when compared to rates obtained by using the parameters applied for the general population. After donation, it was found an increase of body mass index (BMI) and obesity in the sample. Therefore, obesity appears to be associated with higher hyperfiltration, systolic arterial hypertension and subsequent proteinuria. Those findings justify a strict ponderal control for that population in order to avoid an overlapping of factors leading to renal injury. / Introdução: A nefrectomia (Nx) para doação renal intervivos é respaldada por trabalhos que relatam poucas alterações clínicas a longo prazo para os doadores. Mas os parâmetros de avaliação são os mesmos empregados para a população geral. Assim, é necessário rever a adequação destes valores e avaliar doadores obesos, visto que a incidência de obesidade está aumentando mundialmente. Objetivo: Avaliar o impacto das variações ponderais e dos valores utilizados como referência para normalidade na função renal de doadores renais. Métodos: O estudo é uma série de casos, com 48 doadores renais, submetidos à uninefrectomia, entre 1983 e 2006. Foram avaliados dados antropométricos, pressão arterial sistêmica, taxa de filtração glomerular estimada (eTFG) pelo clearance de creatinina e proteinúria de 24h. Resultados: A eTFG em 52,08% da amostra apresentava-se entre 60 e 89 ml/min sendo que apenas 4,2% apresentavam eTFG ≥ 120 ml/min. Pode-se inferir que 77,1 % estão submetidos à hiperfiltração, se considerarmos como valor normal para rim único 50% do valor de 120 ml/min utilizado para a população com 2 rins. Em 22,9% observou-se a presença de proteínas na urina, mas se utilizando o mesmo raciocínio anterior e tomando como valor de referência 75mg/24h, 64,6% apresentam valores elevados de proteinúria. A amostra apresentava, na época da Nx, 10,4% de obesos e evoluiu para 31,3%. O grupo estudado também apresentou elevação do IMC médio. Pacientes com obesidade apresentavam maiores valores de eTFG e de pressão arterial sistólica. Os indivíduos com maiores valores de proteinúria apresentavam valores ponderais maiores. Conclusão: Utilizando valores de eTFG e proteinúria para o rim isolado, a hiperfiltração e proteinúria foram respectivamente 18,3 e 2,8 vezes mais elevadas em relação as taxas obtidas quando utilizados os parâmetros empregados para a população geral. Após a doação, houve elevação do IMC e dos obesos na amostra. Assim, obesidade parece estar associada à maior hiperfiltração e à hipertensão arterial sistólica e consequente proteinúria, o que justifica um rigoroso controle ponderal para esta população a fim de evitar uma sobreposição de fatores de injúria renal. / Mestre em Ciências da Saúde
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Efeito de uma disfunção da barreira glomerular sobre a imunidade inata de células tubulares proximais / Effect of dysfunction acute barrier glomerular on the innate immunity of proximal tubular cells

Viviane Dias Faustino 27 March 2018 (has links)
A sobrecarga de proteínas nas células tubulares proximais pode levar a lesão intersticial por mecanismos não claros que podem envolver a ativação da imunidade inata. Nós investigamos a hipótese de que a exposição prolongada de células tubulares a altas concentrações de proteínas estimula a imunidade inata, desencadeando inflamação intersticial progressiva e lesão renal. Além disso, investigamos se a inibição específica da imunidade inata ou adaptativa proporcionaria renoproteção em um modelo estabelecido de proteinúria maciça, nefropatia por adriamicina (ADR). Os ratos adultos Munich-Wistar receberam uma dose única de ADR (5 mg / kg iv), sendo acompanhados por 2, 4 e 20 semanas. A albuminúria maciça foi associada à ativação precoce das vias da imunidade inata NF-?B e NLRP3, cuja intensidade correlacionou-se fortemente com a densidade da infiltração de linfócitos. Além disso, os ratos ADR exibiram sinais claros de estresse oxidativo renal. Vinte semanas após a administração de ADR, observaram-se fibrose intersticial intensa, glomerulosclerose e perda da função renal. A administração de micofenolato de mofetil (MMF), 10 mg / Kg / dia, impediu a ativação da imunidade inata e adaptativa, bem como do estresse oxidativo renal e fibrose renal. Além disso, o tratamento MMF foi associado com a mudança de MØ do tipo M1 para o fenótipo M2. Nas células cultivadas de NRK52-E, o excesso de albumina aumentou o teor de proteína de TLR4, NLRP3, Caspase-1, IL6, IL1-beta, MCP-1, alfa-SMA e COLL-1. O silenciamento do TLR4 e / ou NLRP3 mRNA atenuou esse comportamento proinflamatório / profibrótico. A ativação simultânea de imunidade inata e adaptativa podem ser fundamentais para o desenvolvimento de lesão renal em doenças altamente proteinúricas. A inibição da imunidade inata e/ou adaptativa podem constituir uma estratégia para prevenir a DRC nesse contexto / Protein overload of proximal tubular cells can promote interstitial injury by unclear mechanisms that may involve activation of innate immunity. We investigated the hypothesis that prolonged exposure of tubular cells to high protein concentrations stimulates innate immunity, triggering progressive interstitial inflammation and renal injury. In addition, we investigated whether specific inhibition of innate or adaptive immunity would provide renoprotection in an established model of massive proteinuria, adriamycin (ADR) nephropathy. Adult male Munich-Wistar rats received a single dose of ADR (5 mg/kg iv), being followed for 2, 4 or 20 weeks. Massive albuminuria was associated with early activation of both the NF-kB and NLRP3 innate immunity pathways, whose intensity correlated strongly with the density of lymphocyte infiltration. In addition, ADR rats exhibited clear signs of renal oxidative stress. Twenty weeks after ADR administration, marked interstitial fibrosis, glomerulosclerosis and renal functional loss were observed. Administration of mycophenolate mofetil (MMF), 10 mg/Kg/day, prevented activation of both innate and adaptive immunity, as well as renal oxidative stress and renal fibrosis. Moreover, MMF treatment was associated with shifting of M0 from the M1 to the M2 phenotype. In cultivated NRK52-E cells, excess albumin increased the protein content of TLR4, NLRP3, Caspase-1, IL6, IL- 1beta, MCP-1, alpha-actin and collagen-1. Silencing of TLR4 and/or NLRP3 mRNA abrogated this proinflammatory/profibrotic behavior. Simultaneous activation of innate and adaptive immunity may be key to the development of renal injury in heavily proteinuric disease. Inhibition of innate and/or adaptive immunity may constitute a strategy to prevent CKD in this setting
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Efeito da associação de enalapril e losartan sobre proteinúria e marcadores inflamatórios na nefropatia diabética: ensaio clínico em DM tipo 2 / The effect of enalapril and losartan association therapy on proteinuria and inflammatory biomarkers in diabetic nephropathy: clinical trial on type 2 DM

Silvia Maria de Oliveira Titan 16 February 2009 (has links)
O tratamento combinado com IECA e BRA foi proposto como alternativa para o tratamento da ND. Nosso objetivo foi avaliar se o tratamento IECA+BRA era superior ao tratamento com IECA em termos de proteinúria e excreção urinária de marcadores inflamatórios. Cinqüenta e seis pacientes com ND iniciaram o uso de enalapril. Após 4 meses, os pacientes passaram a receber losartan (Grupo E+L) ou placebo (Grupo E). As incidências de hipercalemia (HK) e deterioração aguda da função renal (DAFR) foram avaliadas. A análise de ANOVA de medidas repetidas não revelou diferença entre os grupos, mas, após ajustes, a progressão da proteinúria foi pior no Grupo E+L. A proteinúria final mostrou-se significativamente maior no Grupo E+L (proteinúria final estimada de 1,2 vs 2,6 g/d/1.73m2, p= 0.03). Os resultados foram confirmados nos modelos de regressão logística. Ocorreram 7 eventos de HK (12,6%) e 9 de DAFR (16,1%). Nossos dados sugerem que, em ND avançada, o tratamento combinado IECA+BRA não seja superior ao tratamento com IECA isoladamente em relação à proteinúria e marcadores inflamatórios. / Combined treatment with an ACE inhibitor (ACEI) and an angiotensin II receptor blocker (ARB) has been proposed for diabetic nephropathy (DN) treatment. In this study we compared the effect of association therapy versus ACEI on proteinuria progression and on urinary inflammatory biomarkers in DN. Fifty-six patients with DN were started on enalapril. After 4 months, losartan (Group E+L) or placebo (Group E) treatment was started. Incidences of hyperkalemia (HK) and acute kidney function deterioration (AKFD) were monitored. Unadjusted repeated measures ANOVA revealed no difference between groups. After adjustment, proteinuria progression was significantly higher in the E+L Group. In addition, final proteinuria was significantly higher in the E+L Group (predicted adjusted final proteinuria 1,2 vs 2,6 g/d/1,73m2, p=0,03). Finally, logistic regression models showed the same results. We observed 7 HK events (12,6%) and 9 AKFD events (16,1%). These results suggest that, at least in advanced DN, association therapy is not superior to ACEI monotherapy in terms of proteinuria and inflammatory biomarkers.
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Cronoterapia e elevação de decúbito no controle de proteinúria em diabéticos com disautonomia.

Santos, Guilherme Palhares Aversa January 2019 (has links)
Orientador: Luis Cuadrado Martin / Resumo: INTRODUÇÃO - A doença renal do diabetes (DRD) é uma importante causa de doença renal crônica (DRC), e é a segunda causa de doença renal terminal no Brasil. A hipertensão arterial (HA) constitui fator preponderante para a progressão de proteinúria na DRD. Os pacientes com esta doença apresentam elevada prevalência de alterações do ciclo sono-vigília da pressão arterial (PA), além de poderem apresentar disautonomia. No caso dos pacientes com DRD e disfunção do sistema nervoso autônomo, podem coexistir hipotensão ortostática e hipertensão arterial na posição supina (Hsup). A Hsup quando não controlada pode contribuir para progressão da proteinúria nesse grupo de pacientes. O uso da cronoterapia e da elevação da cabeceira da cama durante o sono são medidas clínicas factíveis de serem aplicadas que podem contribuir para controle da Hsup e da proteinúria nos pacientes com DRD e disautonomia. HIPÓTESE: A cronoterapia e a elevação de decúbito durante o sono podem levar à diminuição de proteinúria em pacientes com DRD, disautonomia e Hsup. OBJETIVO: Avaliar a resposta da proteinúria mediante à utilização de cronoterapia e de elevação de decúbito durante o sono, em pacientes com DRD, disautonomia e Hsup. MÉTODOS: este estudo consiste em uma série de casos, na qual nove pacientes atendidos consecutivamente com DRD, disautonomia e Hsup receberam medidas direcionadas para o controle de Hsup. Essas medidas foram a cronoterapia e a elevação da cabeceira da cama em seis graus durante o sono.... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION- Diabetes kidney disease (DKD) is an important cause of chronic kidney disease (CKD), and is the second leading cause of end-stage renal disease in Brazil. Arterial hypertension (AH) is a preponderant factor for the progression of proteinuria in DKD. Patients with this disease present a high prevalence of changes in the sleep-wake cycle of blood pressure (BP), and may present with dysautonomia. In the case of patients with DKD and dysfunction of the autonomic nervous system, orthostatic hypotension and supine arterial hypertension (Hsup) may coexist. Hsup when uncontrolled may contribute to progression of proteinuria in this group of patients. The use of chronotherapy and sleeping head up are feasible clinical measures that can contribute to control of Hsup and proteinuria in patients with DKD and dysautonomia. HYPOTHESIS: Chronotherapy and elevation of decubitus during sleep may lead to decreased proteinuria in patients with DKD, dysautonomia and Hsup. OBJECTIVE: To evaluate the proteinuria response through the use of chronotherapy and elevation of decubitus during sleep in patients with DKD, dysautonomia and Hsup. METHODS: This study consists of a series of cases, in which nine patients consecutively attended with DKD, dysautonomia and Hsup received measures aimed at the control of Hsup. These measures were chronotherapy and sleeping head up in six degrees. These patients were compared with a historical control. Clinical and laboratory variables were evaluated.... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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"Doença óssea em glomerulopatia primária" / Bone disease in primary glomerulophaty

Dias, Cristiane Bitencourt 13 April 2006 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar o metabolismo ósseo de pacientes com proteinúria glomerular sem uso prévio de drogas que afetassem esse metabolismo. Dezessete pacientes foram estudados com biópsia óssea para análise histomorfométrica e fragmentos ósseos foram obtidos para cultura de célula (n=13) na qual nós avaliamos proliferação de osteoblasto. A comparação dos achados histomorfométricos a controles de literatura demonstrou uma diminuição da remodelação óssea e comprometimento de sua microarquitetura. Corroborando com esse resultado houve diminuição da proliferação dos osteoblastos dos pacientes quando comparados a controles (n=5) doadores de órgãos. Análise bioquímica revelou correlação negativa da 25(OH)D3 com a proteinúria e positiva com a proliferação dos osteoblastos em cultura / The objective of this study was to analyze bone metabolism in proteinuria glomerular patients not having previously used drugs affecting bone metabolism. Seventeen patients were studied with histomorphometric analysis of bone biopsies and bone fragments were obtained for cell culture (n = 13), in which we evaluated osteoblastic proliferation. Comparing patients to controls of literature indicate reduced bone remodeling and altered bone microarchitecture. In corroboration, mean osteoblast proliferation was lower in patient samples when compared with those for normal osteoblasts obtained from age-matched, gender-matched donor organs (n = 5). Concentrations of 25-hydroxyvitamin-D3 correlated negatively with proteinuria and positively with osteoblast proliferation in culture
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RBP urinária e sérica: associação com doença renal crônica e fatores de risco cardiovascular / Urinary and serum RBP: relationship with chronic kidney disease and cardiovascular risk factors

Domingos, Maria Alice Muniz 21 January 2016 (has links)
A RBP urinária tem seu papel bem definido como marcador de progressão de doença renal em tubulopatias, em glomerulopatias e em pacientes transplantados. No entanto, seu papel em DRC lato senso foi pouco estudado. Por sua vez, a dosagem de RBP sérica, caracterizada recentemente como biomarcador de resistência insulínica, também não teve seu papel esclarecido em população portadora de DRC. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a RBP (urinária e sérica) e a função renal, assim como sua relação com fatores de risco cardiovascular em população de DRC. Para tanto, foram analisados os dados da linha de base da Coorte PROGREDIR, constituída por 454 participantes portadores de DRC, oriundos do Hospital das Clínicas, São Paulo. Inicialmente, além de estar inversamente relacionada às medidas de depuração de creatinina, a RBP urinária mostrou-se relacionada a diversos fatores de risco cardiovascular e variáveis associadas à função renal, como proteinúria, metabolismo ósseo, anemia, acidose, albumina, RPB sérica, Hb glicada, HOMA, lípides, velocidade de onda de pulso (VOP), átrio esquerdo (ECO AE), diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (ECO-Ddve), diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (ECO-Dsve) e fração de ejeção (ECO-Fe). Entretanto, após diversos modelos de regressão, permaneceram como variáveis independentemente associadas à RBP urinária a função renal, a pressão arterial sistólica, a albuminúria, a acidose e a medida do AE. Esse resultado se manteve quando o modelo foi repetido mediante estratificação por albuminúria, sugerindo que mesmo em população normoalbuminúrica a RBP urinária correlacione-se inversamente com função renal. Além disso, a relação inversa de RBP urinária com dilatação cardíaca sugere que, em população com DRC já estabelecida, a RBP urinária possa ter um papel em identificar mecanismos etiológicos, possivelmente por distinguir mecanismos hemodinâmicos daqueles onde há uma patologia renal intrínseca. Por sua vez, a RBP sérica relacionou-se inversamente à função renal e idade, e positivamente a triglicérides, albumina e potássio. Curiosamente, a RBP sérica não se mostrou associada às medidas de metabolismo de carboidrato, sugerindo que seu papel como biomarcador de resistência insulínica seja atenuado na DRC. Também não foram encontradas relações entre RBP urinária ou sérica e calcificação coronária ou espessura de carótidas. Nossos resultados sugerem que a RBP urinária deva ser melhor explorada como marcador de função renal e, possivelmente, como marcador de risco de progressão da DRC / The role of urinary RBP as a biomarker of tubular injury and CKD progression in tubulopathies, glomerulopathies and in transplantation is well established. However, its role in CKD is less studied. In addition, serum RBP has been recently characterized as an insulin resistance marker, but controversial results have been shown. The aim of the study was to evaluate the association of both urinary RBP and serum RBP with kidney function and other variables related to the uremic syndrome and cardiovascular risk in a CKD population. We used the baseline data from the PROGREDIR Cohort, which comprehends 454 participants with CKD, recruited from Hospital das Clínicas, Sao Paulo. In univariate analysis, urinary RBP was inversely related to renal function. In addition, it was also related to albuminuria, SBP, anemia, mineral metabolism, acidosis, albumin, serum RPB, glycated hemoglobin, HOMA, lipids, pulse-wave velocity, left atrium diameter, left ventricle diastolic diameter, left ventricle systolic diameter and ejection fraction. However, in the multivariate analysis, only SBP, albuminuria, acidosis, left atrium diameter and renal function remained significantly associated to urinary RBP. After stratification for albuminuria levels, the same relationship was observed, suggesting that even in the normoalbuminuric population urinary RBP is significantly related to renal function. Interestingly, the inverse association between urinary RBP and cardiac dilation suggests that urinary RBP may play a role in identifying mechanisms related to CKD, by differentiating vascular/cardio-renal conditions versus more intrinsic kidney disease and possibly tubule-interstitial fibrosis. The serum RBP was positively related to renal function, triglycerides, albumin, age and potassium, but not to measurements of carbohydrate metabolism. No relationship between urinary or serum RBP and coronary calcification or carotid thickness was found. Our results suggest that urinary RBP should have its role as a marker of CKD and CKD progression further explored
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RBP urinária e sérica: associação com doença renal crônica e fatores de risco cardiovascular / Urinary and serum RBP: relationship with chronic kidney disease and cardiovascular risk factors

Maria Alice Muniz Domingos 21 January 2016 (has links)
A RBP urinária tem seu papel bem definido como marcador de progressão de doença renal em tubulopatias, em glomerulopatias e em pacientes transplantados. No entanto, seu papel em DRC lato senso foi pouco estudado. Por sua vez, a dosagem de RBP sérica, caracterizada recentemente como biomarcador de resistência insulínica, também não teve seu papel esclarecido em população portadora de DRC. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a RBP (urinária e sérica) e a função renal, assim como sua relação com fatores de risco cardiovascular em população de DRC. Para tanto, foram analisados os dados da linha de base da Coorte PROGREDIR, constituída por 454 participantes portadores de DRC, oriundos do Hospital das Clínicas, São Paulo. Inicialmente, além de estar inversamente relacionada às medidas de depuração de creatinina, a RBP urinária mostrou-se relacionada a diversos fatores de risco cardiovascular e variáveis associadas à função renal, como proteinúria, metabolismo ósseo, anemia, acidose, albumina, RPB sérica, Hb glicada, HOMA, lípides, velocidade de onda de pulso (VOP), átrio esquerdo (ECO AE), diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (ECO-Ddve), diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (ECO-Dsve) e fração de ejeção (ECO-Fe). Entretanto, após diversos modelos de regressão, permaneceram como variáveis independentemente associadas à RBP urinária a função renal, a pressão arterial sistólica, a albuminúria, a acidose e a medida do AE. Esse resultado se manteve quando o modelo foi repetido mediante estratificação por albuminúria, sugerindo que mesmo em população normoalbuminúrica a RBP urinária correlacione-se inversamente com função renal. Além disso, a relação inversa de RBP urinária com dilatação cardíaca sugere que, em população com DRC já estabelecida, a RBP urinária possa ter um papel em identificar mecanismos etiológicos, possivelmente por distinguir mecanismos hemodinâmicos daqueles onde há uma patologia renal intrínseca. Por sua vez, a RBP sérica relacionou-se inversamente à função renal e idade, e positivamente a triglicérides, albumina e potássio. Curiosamente, a RBP sérica não se mostrou associada às medidas de metabolismo de carboidrato, sugerindo que seu papel como biomarcador de resistência insulínica seja atenuado na DRC. Também não foram encontradas relações entre RBP urinária ou sérica e calcificação coronária ou espessura de carótidas. Nossos resultados sugerem que a RBP urinária deva ser melhor explorada como marcador de função renal e, possivelmente, como marcador de risco de progressão da DRC / The role of urinary RBP as a biomarker of tubular injury and CKD progression in tubulopathies, glomerulopathies and in transplantation is well established. However, its role in CKD is less studied. In addition, serum RBP has been recently characterized as an insulin resistance marker, but controversial results have been shown. The aim of the study was to evaluate the association of both urinary RBP and serum RBP with kidney function and other variables related to the uremic syndrome and cardiovascular risk in a CKD population. We used the baseline data from the PROGREDIR Cohort, which comprehends 454 participants with CKD, recruited from Hospital das Clínicas, Sao Paulo. In univariate analysis, urinary RBP was inversely related to renal function. In addition, it was also related to albuminuria, SBP, anemia, mineral metabolism, acidosis, albumin, serum RPB, glycated hemoglobin, HOMA, lipids, pulse-wave velocity, left atrium diameter, left ventricle diastolic diameter, left ventricle systolic diameter and ejection fraction. However, in the multivariate analysis, only SBP, albuminuria, acidosis, left atrium diameter and renal function remained significantly associated to urinary RBP. After stratification for albuminuria levels, the same relationship was observed, suggesting that even in the normoalbuminuric population urinary RBP is significantly related to renal function. Interestingly, the inverse association between urinary RBP and cardiac dilation suggests that urinary RBP may play a role in identifying mechanisms related to CKD, by differentiating vascular/cardio-renal conditions versus more intrinsic kidney disease and possibly tubule-interstitial fibrosis. The serum RBP was positively related to renal function, triglycerides, albumin, age and potassium, but not to measurements of carbohydrate metabolism. No relationship between urinary or serum RBP and coronary calcification or carotid thickness was found. Our results suggest that urinary RBP should have its role as a marker of CKD and CKD progression further explored
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"Doença óssea em glomerulopatia primária" / Bone disease in primary glomerulophaty

Cristiane Bitencourt Dias 13 April 2006 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar o metabolismo ósseo de pacientes com proteinúria glomerular sem uso prévio de drogas que afetassem esse metabolismo. Dezessete pacientes foram estudados com biópsia óssea para análise histomorfométrica e fragmentos ósseos foram obtidos para cultura de célula (n=13) na qual nós avaliamos proliferação de osteoblasto. A comparação dos achados histomorfométricos a controles de literatura demonstrou uma diminuição da remodelação óssea e comprometimento de sua microarquitetura. Corroborando com esse resultado houve diminuição da proliferação dos osteoblastos dos pacientes quando comparados a controles (n=5) doadores de órgãos. Análise bioquímica revelou correlação negativa da 25(OH)D3 com a proteinúria e positiva com a proliferação dos osteoblastos em cultura / The objective of this study was to analyze bone metabolism in proteinuria glomerular patients not having previously used drugs affecting bone metabolism. Seventeen patients were studied with histomorphometric analysis of bone biopsies and bone fragments were obtained for cell culture (n = 13), in which we evaluated osteoblastic proliferation. Comparing patients to controls of literature indicate reduced bone remodeling and altered bone microarchitecture. In corroboration, mean osteoblast proliferation was lower in patient samples when compared with those for normal osteoblasts obtained from age-matched, gender-matched donor organs (n = 5). Concentrations of 25-hydroxyvitamin-D3 correlated negatively with proteinuria and positively with osteoblast proliferation in culture

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