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Operações de paz multidimensionais das Nações Unidas: consolidação (ou não) desse instituto jurídico internacional para situações de pós conflito intraestatais a partir da experiência da missão das Nações Unidas para a estabilização do Haiti, MinustahMaidana, Javier Rodrigo January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito / Made available in DSpace on 2012-10-26T10:52:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2015-03-18T20:37:03Z : No. of bitstreams: 1
304283.pdf: 1553775 bytes, checksum: b8b3f6838a57e218655c514cbfe0445b (MD5) / O presente trabalho analisa o instituto jurídico das operações de paz das Nações Unidas. Este instrumento entra na relação guerra e paz, apresentando uma nova possibilidade para que se mantenha a última. É uma maneira de atuação da Comunidade internacional para auxiliar na consolidação de um processo de paz interestatal ou intraestatal, após a concordância das partes envolvidas e assinaturas de acordos de paz. Neste sentido, o presente trabalho procura apresentar, por meio da análise das fontes doutrinais, técnicas e críticas sobre tais atividades, uma categorização geral das operações de paz. Isto para diferenciá-las de outras formas de atuação da ONU, bem como refinar a visão do leitor quanto às especificidades, complexidades e limites presentes no instituto para observar como ele se comporta em um caso específico selecionado (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti - MINUSTAH), tendo-o como parâmetro para se chegar a conclusões quanto à validade de sua aplicação em processos de paz futuros.
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O príncipe pacífico : Bossuet, Luís XIV e Antônio VieiraOliveira, Maria Izabel Barboza de Morais January 2009 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2009. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2010-04-20T18:17:57Z
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Previous issue date: 2009 / Nesta pesquisa, que traz por tema o pacifismo em Bossuet, busca-se demonstrar que, ao defender a imagem de um príncipe pacífico, o objetivo de Bossuet era fortalecer o poder real na França, de 1661 a 1701 – período que se estende do início do reinado pessoal de Luís XIV ao ano em que Bossuet concebeu o livro nono da Politique tirée des propres paroles de l’Ecriture Sainte. Ao perceber a ameaça que a religião protestante representava para o poder constituído, Bossuet lutou para promover a unidade religiosa na França. Jamais aprovou, contudo, os métodos violentos utilizados pelos oficiais do Estado para converter os protestantes ao catolicismo; como também não influenciou Luís XIV a revogar o Edito de Nantes, que estabelecera a tolerância religiosa na França. Sentindo que, durante e após as guerras de conquista empreendidas por Luís XIV, as críticas internas e externas dirigidas a ele eram mais intensas, Bossuet esforçou-se por mostrar ao monarca o quanto as guerras de conquista eram prejudiciais aos reis. Baseado no Antigo Testamento e em Santo Agostinho, Bossuet adverte que os príncipes que empreendem guerras somente pelo amor ao poder e à glória são terrivelmente castigados por Deus. Por outro lado, partindo da hipótese de que, se toda a Europa se lançasse contra a França, o empreendimento da guerra justa, para defender o reino de ataques externos, no entender de Bossuet, seria abençoado por Deus. Diante de um inimigo mais poderoso, o príncipe não deve temê-lo, deve confiar em Deus e ir ao combate, pois Deus o ajudará nos campos de batalha, concedendo-lhe a vitória. Bossuet lembra, todavia, que Deus prefere os príncipes pacíficos aos guerreiros. Na galeria de reis do Antigo Testamento, o pacífico Salomão é a imagem buscada por Bossuet para ser seguida por Luís XIV. Diante dos ataques que a soberania real sofrera por parte dos monarcômacos da Revolução Inglesa de 1640 e da Fronda (1648-1653), como também de Pierre Jurieu, em 1689, Bossuet empenhou-se em refutar as ideias de soberania do povo, de contrato e de direito de resistência ao poder constituído defendidas por eles. Sustentado em São Paulo e em Santo Agostinho, Bossuet afirma que o poder dos reis vem diretamente de Deus e não do povo. Este deve obedecer aos príncipes independentemente de serem eles bons ou maus, pois todos eles foram estabelecidos por Deus. O povo não tem nenhum direito de empreender a guerra contra os seus governantes. O poder, a ordem e a paz pública somente são assegurados em um reino em que o direito de fazer a guerra pertence somente ao príncipe. Nos seis primeiros livros da Politique, a soberania é exaltada por Bossuet. Ele defende as características sagrada e absoluta da autoridade real. Sendo assim, participou do movimento de exaltação à glória de Luís XIV, dirigido por Colbert na década de 1660. Para ilustrar a compreensão das especificidades do pensamento teológico-político de Bossuet a respeito da defesa do pacifismo visando o fortalecimento do poder real, estabelecemos uma comparação com o que Luís XIV e Antônio Vieira refletiram sobre este assunto em suas obras; particularmente as Memórias de Luís XIV, redigidas entre 1668 e 1672, e o livro anteprimeiro da História do Futuro de Antônio Vieira, escrito de 1664 a 1665. ____________________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / L’objet de cette thèse est le pacifisme en Bossuet. L’on cherche à démontrer qu’en, soutenant l'image d'un prince pacifique, l’objectif de Bossuet a été celui de fortifier le pouvoir royall en France, de 1661 à 1701 - période qui va du début du règne personnel de Louis XIV à l'année où Bossuet a conçu le livre neuvième de la Politique tirée des propres paroles de l'Ecriture Sainte. Pour percevoir la menace que la religion protestante représentait pour le pouvoir établi, Bossuet s'est engagé à promouvoir l'unité religieuse en France. Mais il n'a jamais approuvé les méthodes violentes utilisées par les fonctionnaires de l'Etat pour convertir les protestants au catholicisme; tout aussi comme il n'a pas usé d'influence sur Louis XIV avec le but de révoquer l'Édit de Nantes, qui avait établi la tolérance religieuse en France. Sentant que pendant et après les guerres de conquête entreprises par Louis XIV les critiques internes et externes contre le roi étaient de plus en plus intenses, Bossuet s’est consacré à démontrer au monarque comment les guerres de conquête seraient nuisibles aux rois. Sur la base de l'Ancien Testament et fondé sur Saint- Augustin, Bossuet met en garde les princes à ne pas entreprendre la guerre par l'amour de la puissance et de la gloire – ceux qui le fot sont terriblement punis par Dieu. En outre, en s’appuyant sur l'hypothèse que l'ensemble de l'Europe se fut lancé contre la France, Bossuet observe que les guerres entreprises par les princes pour défendre leur royaumes d'attaques externes, sont justes et donc bénies par Dieu. Face à un ennemi plus puissant, le prince ne devrait pas le craindre, mais confier en Dieu et aller au combat, car Dieu les aidera sur le champ de bataille, en leur donnant la victoire. Bossuet rappele cependant que Dieu préfère les princes pacifiques aux guerriers. Dans la galerie des rois de l'Ancien Testament, le pacifique Salomon est l'image recherchée par Bossuet à être suivie par Louis XIV. Face aux attaques à la souveraineté royale lancées par les monarcomaques de la Révolution Anglaise de 1640 et de la Fronde (1648-1653), ainsi que par Pierre Jurieu, en 1689, Bossuet s’est engagé à réfuter l’idée de la souveraineté du peuple, du contrat et du droit de résistance au pouvoir établi, soutenues par eux. En faisant appel à Saint Paul et à Saint Augustin, Bossuet affirme que le pouvoir des rois vient directement de Dieu et non pas du peuple. Celui-ci doit obéissance aux princes indépendamment qu’ils soient bons ou mauvais, parce qu'ils ont été établis par Dieu. Les gens n'ont pas le droit d’entreprendre la guerre contre leurs dirigeants. Le pouvoir, l'ordre public et la paix n’existent que dans un royaume où le droit de faire la guerre n’appartient qu’au prince. Dans les six premiers livres de la Politique, la souveraineté est exaltée par Bossuet. Il défend les caractéristiques sacrée et absolue de la autorité royale. Ainsi, il a participé au mouvement d’exaltation à la gloire de Louis XIV, dirigée par Colbert au cours de la décennie de 1660. Pour illustrer les particularités de la pensée théologico-politique de Bossuet concernant la défense du pacifisme et le renforcement de la puissance royale, nous avons établi une comparaison avec Louis XIV et Antônio Vieira lesquels ont réfléchi sur ce point dans leurs oeuvres, notamment les Mémoires de Louis XIV, écrites entre 1668 et 1672, et le livre antepremier de l'Histoire de l'Avenir d'Antônio Vieira, écrit de 1664 à 1665.
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Análisis de la participación de las Fuerzas Armadas del Perú en operaciones de mantenimiento de paz de las Naciones Unidas (2004- 2020)Guevara Bergna, Gaetano Cesar 22 July 2022 (has links)
En esta investigación de tesis de maestría, queremos identificar los factores limitantes y
de éxito, de las operaciones de paz que realizan nuestras fuerzas armadas, con las naciones
unidas, a fin de identificar las ventajas y desventajas, que brinda la organización de
naciones unidas, a nivel mundial. En el caso peruano, en el año 2002 el acuerdo nacional,
dispuso que las fuerzas armadas peruanas, participarán nuevamente en operaciones de
paz de las naciones unidas, dado que, se había dejado de participar, debido a la agresión
terrorista al Perú desde 1980 al 2000. En el presente trabajo se describe, nuestra
participación en el tiempo, a fin de mejorar nuestra participación, que debido, a las
políticas públicas novena y vigesimoquinta del acuerdo nacional, han tenido una
continuidad desde el año 2004 al 2021 y que hasta la fecha han sido limitadas a la
participación de un contingente no mayor de 205 hombres y últimamente mujeres
miembros de nuestras fuerzas armadas, a pesar de las grandes ventajas que otorga y el
incremento de la calidad profesional que esto conlleva para nuestras fuerzas armadas y
que se desarrollan en procesos democráticos y de altos estándares humanitario, lo cual
brinda elevado prestigio a la Nación. / In this master’s thesis research, we want to identify the limiting factors of the peace
operations carried out by our armed forces, in the United Nations, in order to identify the
advantages and disadvantages that the United Nations organization provides, within the
group of nations, globally involved in United Nations peace operations. In the Peruvian
case, in 2002 the national agreement established that the Peruvian armed forces once
again participate in United Nations peace operations, given that they had stopped
participating due to the terrorist attack on Peru from 1980 to 2000. In The present work
is describing our participation over time, in order to improve our participation, which to
date have been limited to the participation of a contingent no greater than 205 men and
lately women members of our armed forces, despite the great advantages that it provides
and the increase in professional quality that this entails for our armed forces and that are
developed in democratic processes and high humanitarian standards, which gives high
prestige to the nation.
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O cristianismo libertário de Tolstoi: implicações políticas de um saber religiosoWatrin, Jorge Paulo dos Santos 29 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Jorge Paulo dos Santos Watrin.pdf: 992080 bytes, checksum: 7926b6ce3249aa15c09cde277f020eb4 (MD5)
Previous issue date: 2012-11-29 / This work aims to know the political‐religious thought from the prominent Russian
thinker Leo Tolstoy (1828‐1910), in his constant literary essays, written at the second
half of the nineteenth century, with emphasis on the work Godʹs Kingdom Is In You.
The problem that we are willing to face, at the heart of this work, goes through the
sense of radical interpretation dismissed by Tolstoy to the Gospel, considering that
his reading of the Good News flows, in crucial aspects, in the opposite direction to
consecrated versions by the heroes of the traditional Christian Churches, particularly
when defining the teachings of Jesus as a guided compass of a transformation aimed
at the establishment of a just and equitable social order, antithetical to private
property and the existence of the state. Matching the hermeneutic of everyday life
with the theory of imaginary, in Tolstoy s Libertarian Christianity: political implications
of a religious knowledge, we emphasize the lines of strength of a contrary spirituality to
Christianities of the State; uplifting pacifist libertarian ethics, inspired by the Sermon
on the Mount, predicated by the author as founded on a rational faith and in a loving
rationality / O presente trabalho tem por objetivo dar a conhecer o pensamento político religioso
do eminente pensador russo Leon Tolstoi (1828‐1910), constante em sua produção
literária ensaística, escrito a partir da segunda metade do século XIX, com ênfase na
obra O reino de Deus está em vós. O problema que nos dispomos a enfrentar, no cerne
desta pesquisa, passa pelo sentido da interpretação radical dispensada por Tolstoi ao
Evangelho, haja vista que sua leitura da Boa Nova flui, em aspectos cruciais, na
direção oposta às versões consagradas pelos próceres das Igrejas cristãs tradicionais,
particularmente quando define os ensinos de Jesus como bússola norteadora de uma
transformação voltada à instauração de uma ordem social justa e equânime,
antitética à propriedade privada e à existência do Estado. Compatibilizando a
hermenêutica do cotidiano com a teoria do imaginário, em O cristianismo libertário de
Tolstoi: implicações políticas de um saber religioso, procuramos dar ênfase as linhas de
força de uma espiritualidade contrária aos cristianismos de Estado; enaltecedora de
uma ética pacifista de cunho libertário, inspirada no Sermão do Monte, predicada
pelo autor como fundada em uma fé racional e em uma razão amorável
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Pacifismo e não-violência : pensamento político e humanitário em Gene Sharp /Vieira, André Luiz Valim. January 2020 (has links)
Orientador: Rafael Salatini de Almeida / Resumo: O presente projeto procura estudar e debater o tema relacionado à antinomia permanente entre, de um lado, a paz e pacifismo, e, de outro, a guerra e a violência. Assim, partir da doutrina da não-violência em face do conflito político permeado pelos Estados contra seus cidadãos, mesmo perante organizações ditas democráticas, procuraremos compreender os temas da paz e da não violência e sua conformação nos escritos de Gene Sharp. Assim, levantando-se a discussão acerca de um direito humano de resistência não-violenta, tomando por referência a doutrina da desobediência civil e culminando em um direito humano de todos os povos de revolução, todavia, realizável por meios pacíficos. As práticas filosóficas da não-violência, propostas por Gandhi e outros pacifistas, se transformam em teoria política de resistência e em ação coletiva de confrontação e de lutas. Porém, enquanto toda revolução pressupõe violência e uso da força, a prática da não-violência como referencial de um agir político, na esfera nacional e internacional, se mostra como grande potencial de adesões e de conquistas, obtendo cada vez mais o apoio social. Somente se entendendo os estudos políticos e humanitários relacionados à paz e ao pacifismo, conseguiremos mensurar o alcance das teorias e doutrinas de não-violência. Estes se mostram fundamentais para a discussão e análise dos métodos de luta e revolução não-violentos propostos por Gene Sharp. O estudo e a proposta tomam por ponto de convergência desses institutos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This project seeks to study and debate the theme related to the permanent antinomy between peace and pacifism, and on the other hand war and violence. Thus, from the doctrine of nonviolence in the face of political conflict permeated by states against their citizens, even before so-called democratic organizations, we will seek to understand the themes of peace and nonviolence and their conformation to the writings of Gene Sharp. Thus, raising the discussion about a human right of nonviolent resistance by reference to the doctrine of civil disobedience and culminating in a human right of all peoples of revolution, yet achievable by peaceful means. The philosophical practices of nonviolence proposed by Gandhi and other pacifists become political theory of resistance and collective action of confrontation and struggle. However, while every revolution presupposes violence and the use of force, the practice of nonviolence as a reference for political action and at the national and international levels is shown to be a great potential for adhesions and achievements, increasingly obtaining social support. Only by understanding the political and humanitarian studies related to peace and pacifism can we measure the extent of nonviolence theories and doctrines. These are fundamental for the discussion and analysis of the methods of nonviolent struggle and revolution proposed by Gene Sharp. The study and proposal take as a point of convergence of these institutes of pacifism and nonviol... (Complete abstract click electronic access below) / Astratto: Questo progetto mira a studiare e discutere il tema relativo all'antinomia permanente tra pace e pacifismo, e d'altra parte guerra e violenza. Quindi, dalla dottrina della nonviolenza di fronte al conflitto politico permeato dagli stati contro i loro cittadini, anche prima delle cosiddette organizzazioni democratiche, cercheremo di comprendere i temi della pace e della nonviolenza e della loro conformazione agli scritti di Gene Sharp. Quindi, sollevando la discussione su un diritto umano di resistenza non violenta facendo riferimento alla dottrina della disobbedienza civile e culminando in un diritto umano di tutti i popoli della rivoluzione, eppure raggiungibile con mezzi pacifici. Le pratiche filosofiche di nonviolenza proposte da Gandhi e altri pacifisti diventano teoria politica di resistenza e azione collettiva di confronto e lotta. Tuttavia, mentre ogni rivoluzione presuppone la violenza e l'uso della forza, la pratica della nonviolenza come riferimento per l'azione politica e a livello nazionale e internazionale ha dimostrato di essere un grande potenziale per adesioni e risultati, ottenendo sempre più supporto sociale. Solo comprendendo gli studi politici e umanitari relativi alla pace e al pacifismo possiamo misurare l'estensione delle teorie e delle dottrine della non violenza. Questi sono fondamentali per la discussione e l'analisi dei metodi di lotta e violenza nonviolenta proposti da Gene Sharp. Lo studio e la proposta prendono come punto di convergenza questi is / Doutor
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Ordem, poder e valores: legitimidade, legitimação e o uso da força no direito internacional contemporâneo / Ordem, power and values: legitimacy, legitimation and the use of force in contemporany international lawLeite Neto, Rogaciano Bezerra 22 May 2009 (has links)
Este trabalho procura investigar a revitalização da teoria da guerra justa nas suas formas tradicional e na Filosofia Política Contemporânea. Assim como a sua influência, dentro de um fenômeno amplo de moralização do Direito Internacional Público, acerca dos casos polêmicos sobre o uso da força armada, em especial as intervenções humanitárias e a legítima defesa antecipatória. Analisa a recepção destas idéias na doutrina do Direito Internacional, da Filosofia do Direito Internacional e nas Comissões Internacionais que trataram do uso da força armada nos últimos anos. / This work wants to investigate the revitalization of the theory of just war in its traditional way and in Contemporary Political Philosophy. As such as its influence, inside the matter of moralization of International Law, on the polemical cases about the use of armed force, especially humanitarian interventions and anticipatory self-defense. Analyses the reception of these ideas on the doctrine of International Law, Philosophy of International Law, and International Commissions which dealt with the use of armed force in the last years.
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Ordem, poder e valores: legitimidade, legitimação e o uso da força no direito internacional contemporâneo / Ordem, power and values: legitimacy, legitimation and the use of force in contemporany international lawRogaciano Bezerra Leite Neto 22 May 2009 (has links)
Este trabalho procura investigar a revitalização da teoria da guerra justa nas suas formas tradicional e na Filosofia Política Contemporânea. Assim como a sua influência, dentro de um fenômeno amplo de moralização do Direito Internacional Público, acerca dos casos polêmicos sobre o uso da força armada, em especial as intervenções humanitárias e a legítima defesa antecipatória. Analisa a recepção destas idéias na doutrina do Direito Internacional, da Filosofia do Direito Internacional e nas Comissões Internacionais que trataram do uso da força armada nos últimos anos. / This work wants to investigate the revitalization of the theory of just war in its traditional way and in Contemporary Political Philosophy. As such as its influence, inside the matter of moralization of International Law, on the polemical cases about the use of armed force, especially humanitarian interventions and anticipatory self-defense. Analyses the reception of these ideas on the doctrine of International Law, Philosophy of International Law, and International Commissions which dealt with the use of armed force in the last years.
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Pour la paix ou le chaos? : la justification des violences dans le camp républicain pendant la guerre civile espagnole : 1936-1937Bourdon, Nicholas 05 1900 (has links)
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Liberalismo, Neutralità dello Stato e la Politica della Chiesa. Filosofia Morale e Teologia Politica nel lavoro di Stanley Hauerwas / LIBERALISM, NEUTRALITY OF THE STATE AND THE POLITICS OF THE CHURCH. MORAL PHILOSOPHY AND POLITICAL THEOLOGY IN THE WORK OF STANLEY HAUERWASROVATI, ALESSANDRO 20 March 2015 (has links)
Questa tesi si occupa di analizzare il lavoro di Stanley Hauerwas, uno studioso di grande fama nel mondo accademico americano i cui testi sono molto letti in tutto il mondo. Tramite la lettura critica dell’intero corpus degli scritti di Hauerwas la tesi intende riflettere sul rapporto problematico tra Cristianesimo e liberalismo. A questo scopo, la tesi si concentra inizialmente sui presupposti filosofici che sono alla base delle argomentazioni di Hauerwas. In secondo luogo, riflette sulle idee ed istituzioni tipiche del liberalismo e sul loro rapporto con il Cristianesimo. Infine, descrive la proposta etica di Hauerwas e il modo con cui questa determina il tipo di politica che la chiesa e i cristiani dovrebbero avere. Seguendo l’ampiezza del lavoro di Hauerwas, la tesi si interessa di un gran numero di filosofi, teorici della politica e teologi, spaziando dagli scritti di Aristotele e Tommaso d’Aquino, alla filosofia del linguaggio di McCabe, Murdoch, e Wittgenstein, dalle riflessioni etiche di Kovesi, Anscombe, e MacIntyre, alle teorie politiche di Rawls, Stout e Coles. Grazie alla sottolineatura del ruolo delle virtù e della formazione morale, insieme all’enfasi posta sull’importanza che la tradizione della chiesa, le sue pratiche e il suo linguaggio hanno nel dare forma all’immaginazione e alle vite dei cristiani, Hauerwas descrive in maniera costruttiva e feconda una proposta politica genuinamente cristiana e ci aiuta a navigare le complessità del mondo contemporaneo. / The dissertation provides an in-depth analysis of the scholarship of Stanley Hauerwas, a very prominent figure in the American academy whose body of work is widely read in many countries. By providing a close reading of Hauerwas’ entire corpus, the dissertation aims at discussing the contested relationship between Christianity and liberalism. It does so first, by focusing on the philosophical presuppositions that shape Hauerwas’ overall argument. Second, it reflects on the main liberal commitments and institutions and their relationship with Christianity. Third, it describes Hauerwas’ ethical proposal and its bearings on the political commitments that the church and Christians ought to have. Following the breadth of Hauerwas’ work, the dissertation deals with a great number of philosophers, political theorists, and theologians, spanning from the writings of Aristotle and Aquinas, to the philosophy of language of McCabe, Murdoch, and Wittgenstein, to the ethical reflections of Kovesi, Anscombe and MacIntyre, and to the political theory of Rawls, Stout, and Coles. Through his stress on the role of virtues and moral formation, and by emphasizing the importance that the church’s tradition, language, and practices have in shaping the imagination and lives of Christians, Hauerwas gives a constructive and fruitful description of what a genuine Christian politics looks like and helps us navigate the complex world of today.
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