• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 295
  • 64
  • 12
  • 7
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 391
  • 243
  • 172
  • 123
  • 122
  • 122
  • 122
  • 122
  • 119
  • 97
  • 81
  • 81
  • 59
  • 51
  • 50
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
371

[pt] A PALAVRA-PAISAGEM E OS TENSIONAMENTOS DA BIBLIOTECA COLONIAL: UM ESTUDO SOBRE AS COSMOGONIAS DA ESCRITA DE RUY DUARTE DE CARVALHO / [es] LA PALABRA-PAISAJE Y LAS TENSIONES DE LA BIBLIOTECA COLONIAL: UN ESTUDIO SOBRE LAS COSMOGONÍAS DE LA ESCRITURA DE RUY DUARTE DE CARVALHO / [en] THE WORD-LANDSCAPE AND THE TENSIONS OF THE COLONIAL LIBRARY: A STUDY ON THE COSMOGONIES OF THE WRITING OF RUY DUARTE DE CARVALHO

JULIANA CAMPOS ALVERNAZ 07 November 2022 (has links)
[pt] A tese A palavra-paisagem e os tensionamentos da biblioteca colonial: um estudo sobre as cosmogonias da escrita de Ruy Duarte de Carvalho tem como objetivo uma investigação da produção literária do escritor e intelectual angolano Ruy Duarte de Carvalho, tendo em vista as diferentes nuances da paisagem corporificada e os impasses do atravessamento da biblioteca ocidental para travar enfrentamentos a emanações de um sistema civilizatório global. Essas nuances são matrizes de análise, respectivamente, para os dois últimos volumes da trilogia Os filhos de Próspero: As paisagens Propícias (2005) e A terceira metade (2009). As escritas de meia-ficção duarteanas são construídas às vistas do leitor, isto é, o autor-narrador encena o processo de escrita, a partir de procedimentos literários e narrativos que teorizam e referenciam sua própria obra. Enquanto as histórias de si, entrelaçadas e confundíveis com a do outro (personagem principal), jogam com paisagens em constante movimento, devido à viagem, com o eu-narrador e com o outro, tanto o outro considerado apenas o diferente de si (como os personagens fronteiriços protagonistas da trilogia Os filhos de Próspero) quanto o outro distinguido pelo autor em textos teóricos, isto é, as sociedades tradicionais que não tiveram seus costumes e cosmovisão totalmente modificados pelo colonialismo. A partir disso surgiram questionamentos em relação ao que e como o triângulo relacional eu-outro-espaço influi e contribui para outros significados nas obras de Ruy Duarte de Carvalho. Será que as paisagens podem indicar a cosmovisão desse Outro? Como pensar o pós-colonial a partir de uma experiência europeia na ficção? Depois da trajetória de errâncias metodológicas da pesquisa e da leitura cerrada dos dois romances e demais obras do autor, depreendeu-se que, de um lado, a palavra-paisagem distingue-se, em certo grau, das teorias da geografia e filosofia em torno da paisagem, visto que se pode apreender paisagens epistêmicas decorrentes de mundivisões pastoris interferidas pelas epistemes ocidentais. De outro lado e de maneira similar, parece haver uma disputa de sentidos da ciência por meio de uma polifonia epistemológica, na qual comparece um embotamento dos limites da ciência ocidental e da biblioteca colonial, que se mistura às teorias de cosmogonias pastoris encenadas pelos personagens principais, Severo e Trindade. A questão do poder e dos ângulos nos quais o olhar repousa atravessa as duas abordagens, tanto a epistemologia da paisagem quanto a dos saberes, resultando em romances de tramas complexas que desfazem dicotomias por meio de cosmovisões heterogêneas, em um jogo literário e poético de alteridade que se volta para a interlocução em vez de representação. / [en] The thesis The word-landscape and the tensions of the colonial library: a study on the cosmogonies of the writing of Ruy Duarte de Carvalho aims to investigate the literary production of the Angolan writer and intellectual Ruy Duarte de Carvalho, considering the nuances of the landscape embodied and the impasses of crossing the western library in order to facing the emanations of a global civilizing system. These nuances are analysis matrices of, respectively, the last two volumes of the trilogy Os filhos de Próspero: As paisagens propícias (2005) and A terceira metade (2009). Duarte s half-fiction writings are constructed before the eyes of the reader, in other words, the author-narrator depictures the writing process, based on literary and narrative procedures that theorize and reference his own work. While the stories of the self, intertwined and confused with the other (main character), play with moving landscapes, due to the trip, with the I-narrator and with the other, as much the other considered only the different from the self (as the borders characters protagonists of the trilogy Os filhos de Próspero) as the other distinguished by the author in theoretical texts as traditional societies that did not have their customs and cosmovision totally modified by colonialism. Thenceforward, the research emerges questions in relation to why and how the relational triangle I-other-space contributes to other meanings in the works of Ruy Duarte de Carvalho. Can landscapes indicate the cosmovision of this Other? How to think about the post-colonial from an European experience in fiction? After the path of methodological deviations of the research and the close reading of the two novels and other works of the author, on the one hand, the word-landscape somehow differs from the theories of geography and philosophy about the landscape, since that one can apprehend epistemic landscapes arising from pastoral worldviews interfered with by Western epistemes. On the other hand, and in a similar way, there seems to be a dispute over the meanings of science through an epistemological polyphony, in which a blunting of western science and the colonial library appears, which mixes with the theories of pastoral cosmogonies depicturing by the main characters, Severo and Trindade. The question of power and the angles on which the gaze rests crosses the two approaches in both the epistemology of the landscape and the knowledge. As a result, the novels have complex plots that undo dichotomies through heterogeneous worldviews, in a literary and poetic game of otherness that turns to interlocution rather than representation. / [es] La tesis La palabra-paisaje y las tensiones de la biblioteca colonial: un estudio sobre las cosmogonías de la escritura de Ruy Duarte de Carvalho tiene como objetivo una investigación de la producción literaria del escritor e intelectual angoleño Ruy Duarte de Carvalho, en vista de la diferentes matices del paisaje encarnado y los callejones sin salida de cruzar la biblioteca occidental para enfrentar las emanaciones de un sistema civilizatorio global. Estos matices son matrices de análisis, respectivamente, para los dos últimos volúmenes de la trilogía Os filho de Próspero: Los paisajes de las propícias (2005) y La tercera mitad (2009). Los escritos de semificción de Duarte se construyen en la mirada del lector, es decir, el autor-narrador escenifica el proceso de escritura, a partir de procedimientos literarios y narrativos que teorizan y referencian su propia obra. Mientras las historias del yo, entrelazadas y confundidas con la del otro (protagonista), juegan con paisajes en constante movimiento, debido al viaje, con el yo-narrador y con el otro, ambos considerados sólo lo diferente del yo (como los personajes fronterizos protagonistas de la trilogía Os filho de Próspero) y el otro distinguidos por el autor en los textos teóricos, es decir, sociedades tradicionales que no tuvieron sus costumbres y cosmovisión totalmente modificadas por el colonialismo . A partir de ahí, surgieron interrogantes en relación a qué y cómo el triángulo relacional yo-otro-espacio influye y contribuye para otros sentidos en la obra de Ruy Duarte de Carvalho. Pueden los paisajes indicar la cosmovisión de este Otro? Cómo pensar lo poscolonial desde una experiencia europea en la ficción? Tras la trayectoria de divagaciones metodológicas de la investigación y la lectura atenta de las dos novelas y otras obras del autor, se infirió que, por un lado, la palabra-paisaje difiere, en cierta medida, de las teorías de la geografía y filosofía en torno al paisaje, ya que es posible aprehender paisajes epistémicos resultantes de cosmovisiones pastoriles interferidas por las epistemes occidentales. Por otro lado, y de manera similar, parece haber una disputa sobre los significados de la ciencia a través de una polifonía epistemológica, en la que aparece un desdibujamiento de los límites de la ciencia occidental y la biblioteca colonial, que se mezcla con las teorías de cosmogonías pastoriles puestas en escena por los personajes principales, Severo y Trindade. La cuestión del poder y los ángulos sobre los que reposa la mirada cruza ambos enfoques, tanto el de la epistemología del paisaje como el del saber, dando como resultado novelas con tramas complejas que deshacen dicotomías a través de cosmovisiones heterogéneas, en un juego literario y poético de alteridad. recurre a la interlocución más que a la representación.
372

Moldeando ante el desastre, sistema de paisaje para la mitigación de un aluvión en la ciudad de Huaraz

Mendoza Sumoso, Gabriela Leonor 15 September 2023 (has links)
Dada las características geográficas de la zona, el calentamiento global y los antecedentes históricos, es inevitable que se produzca un aluvión de origen glaciar que llegue a la ciudad de Huaraz y que en su recorrido pase antes, cual umbral de dicha ciudad, por la parte más angosta de la quebrada; destruyendo áreas agrícolas y la trama urbana informal que habita esta zona conformada por 1,790 pobladores. El resultado final una vez esta masa de rocas y escombros llegue a la ciudad, sería abrumador: el 50% de la población de la ciudad de Huaraz, alrededor de 40 mil habitantes, perderían la vida. El proyecto en mención busca mitigar este inminente desastre natural interviniendo un área clave del recorrido del aluvión: la zona antes del ingreso al valle en el cual se emplaza la ciudad. Este proyecto consta de la implementación de una infraestructura de mitigación a través de la arquitectura del paisaje, buscando alcanzar dos objetivos centrales: i) disminuir la huella aluviónica de la ciudad de Huaraz en un 50%, ii) incrementar el tiempo de evacuación para toda la población; y tres objetivos periféricos: i) conservar los conocimientos y vínculos ancestrales que perduran y no han podido perdurar, ii) generar sinergias de sanación, aprendizaje y conservación entre los campesinos, pobladores y turistas, y iii) conservar y repotenciar el ecosistema existente. Frente a ello, se proponen tres estrategias: A) mitigar el riesgo a través del sistema hídrico, la infraestructura topográfica de mitigación y el sistema mitigador verde, B) conectar a través de la generación de vías de evacuación e integración del nuevo paisaje mitigador a la trama urbana, y C) revalorar a través de la creación de un paisaje educativo - productivo - ecológico.
373

Registro, catalogación y planificación del patrimonio urbano arquitectónico: una aproximación al caso valenciano

Broseta Palanca, María Teresa 30 June 2014 (has links)
El propósito principal de esta tesis es el conocimiento profundo del estado de la cuestión de un ámbito complejo, como es el patrimonio cultural inmerso en el campo del urbanismo, con la intención de que el análisis conduzca a propuestas útiles para la mejora de la conservación y difusión de los valores patrimoniales, a través de la técnica de planificación territorial y urbanística. Supeditados a la materia, como objetivos de conocimiento y análisis del trabajo, se estudian temas como el tratamiento del patrimonio urbano en el ámbito de la gestión cultural y más concretamente, de los planes estratégicos de cultura. Se comprueba la vigencia de los instrumentos de protección del patrimonio arquitectónico y su aplicación en la práctica de la gestión urbanística. Se analizan las técnicas de registro y catalogación de inmuebles y la adaptación de las TICS a estas prácticas tradicionales, mediante un sistema E-heritage como plataforma digital de datos, que garantice la operatividad de la gestión, y la comunicación y difusión del patrimonio por las administraciones. Asimismo, se estudian las técnicas de ordenación del patrimonio arquitectónico en la planificación urbanística de la Comunidad Valenciana, tanto a escala territorial como en los ámbitos urbanos de la ciudad de Valencia y núcleos de menor población. A partir del análisis, se aportan mejoras en la técnica de catalogación y ordenación del patrimonio arquitectónico, a fin de su protección, con especial atención en optimizar los medios de catalogación y normas de protección de los núcleos históricos menores valencianos. Como contribución, se propone la actualización y digitalización del catálogo de la ciudad Valencia, con incorporación de un sistema E-heritage, exportable al resto de catálogos municipales, como herramienta básica en la gestión del patrimonio, en consecución de la primera fase hacia su conservación, el conocimiento de los valores que llevaron a su catalogación. / Broseta Palanca, MT. (2014). Registro, catalogación y planificación del patrimonio urbano arquitectónico: una aproximación al caso valenciano [Tesis doctoral]. Editorial Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/38449
374

Simbiosis socio-ecológica para Supe Puerto: Convivencia de costa, ciudad e industria como paisaje

Zevallos Manrique, Edgar Eduardo 07 February 2024 (has links)
Supe Puerto destacó por su industria pesquera en la década de los 80 del siglo pasado. Sin embargo, esta actividad generó la desaparición de ecosistemas costeros con un impacto ecológico importante, y la desconexión de la ciudad con su costa. En consecuencia, la degradación de las zonas aledañas sumado a la ausencia de oportunidades obliga a la población a emigrar a otras ciudades o abandonar definitivamente su tierra. Por ello, ¿es posible imaginar un nuevo paisaje costero, donde se integre la costa y sus ecosistemas, una industria sostenible y la ciudad con sus dinámicas? La simbiosis socio-ecológica para Supe Puerto permite el aprovechamiento y la articulación de elementos antrópicos (ciudad e industria) y naturales (ecosistemas) haciéndolo viable como nuevo modelo. De esta manera, el proyecto explora la convivencia de estos paisajes, convencionalmente, ¨contradictorios¨, como son las industrias y los ecosistemas, como escenarios contemporáneos costeros para un futuro cercano. La costa permite articular la propuesta identificando una serie de franjas longitudinales características con ejes temáticos como prolongaciones de la ciudad. Se enfatiza en el desarrollo de los distintos escenarios (urbano, post-industrial, industrial y ecológico) dentro de la franja costera. Además, mediante el nuevo ordenamiento y ecosistemas propuestos, se mitiga la vulnerabilidad que supone esta zona ante maremotos y la inevitable subida del nivel del mar por el cambio climático. Si bien, se establecen una serie de estrategias a nivel territorial y urbano, el proyecto se organiza mediante fases y con la restauración y/o diversificación de un ecosistema predominante por fase. Finalmente, la propuesta permite beneficios tanto sociales, productivos, ecosistémicos y resilientes siendo sostenible para un futuro y de relevancia para ciudades costeras similares en el litoral peruano.
375

Miradas y reflexiones para la renaturalización del territorio y paisaje de Iquitos

Porras Ramírez, Moisés Guillermo 02 May 2019 (has links)
La selva amazónica ha sido el resultado de prolongados procesos co-evolutivos entre los seres humanos y los ecosistemas, la cultura y la naturaleza, dejando múltiples periodos históricos estratificados a manera de palimpsesto sobre el territorio vivo de Iquitos. Estos procesos han cargado de sentido al territorio, pero también lo han desterritorializado y des-naturalizado. Tomando en cuenta la concepción territorial del mundo indígena-amazónico, que no se define por límites espaciales, sino por las marcas geográficas que entrañan, signan e indican la ligación de un grupo humano a un paisaje y una historia, se plantea restablecer las relaciones de cuidado que las sociedades construyeron con el territorio. Permitiendo un ordenamiento territorial que funcione a través de “relaciones”, tratando al territorio como un cuerpo viviente que se alimenta, reproduce y vincula con otros agentes humanos y naturales. Alberto Magnaghi, -con similar actitud- plantea que hay que tratar al territorio como un ser vivo de alta complejidad. Por medio de los sistemas de bosques y aguas que soportan Iquitos se plantea re-tejer sus vínculos con el sustrato natural que le dio origen, articulando los lugares que conservan memoria territorial de “cuidado en la ciudad”, es decir, que expresan pensamientos, ideas y emociones comunitarias. Esta articulación a partir de sistemas de base natural y emocional permitirá un restablecimiento en la continuidad de las relaciones de cuidado que construyen paisajes. El trabajo plantea una renaturalización dialogando de manera leve y precaria con el territorio, a partir del impacto emocional y vivencial de los lugares que anudan vivencias, pensamientos y emociones. Es decir, se propone un desarrollo sostenible que no lo desmitifique.
376

Parque Inundable Amazónico. Transformación del aeropuerto de Tingo María hacia un nuevo modelo de espacio público resiliente

Namuche Vega, Valeria Rose 25 April 2024 (has links)
La ciudad de Tingo María, considerada como la Puerta a la Amazonía peruana, se encuentra en un desafío constante ante los eventos naturales y estacionales, a corto plazo, como las inundaciones y la erosión a largo plazo dada por sus ríos meándricos. Lo cual ha expuesto a poblaciones, viviendas y equipamientos ubicadas en la ribera en un alto índice de vulnerabilidad, siendo actualmente el equipamiento mayor afectado: el Aeropuerto de Tingo María. La erosión del río ha sobrepasado los límites del aeropuerto hasta llevarse parte de la pista de aterrizaje, construida con grava; y, asimismo, su instalación principal de llegada se encuentra inundada en épocas de creciente. Ante esta magnitud de estado de urgencia, las autoridades han decidido licitar la reubicación del Aeropuerto de Tingo María hacia las afueras de la ciudad en el distrito de Pueblo Nuevo. Frente a esta situación, es pertinente proponer soluciones resilientes replicables ante extremos hídricos en la Amazonía. Por ello, desde la oportunidad encontrada en el nuevo vacío urbano que dejará el Aeropuerto de Tingo María, se propone un nuevo modelo es espacio público resiliente que mitigue la vulnerabilidad, suture e integre la identidad amazónica ligada a los cuerpos fluviales. Para lograrlo, se plantea una secuencia de estrategias proyectuales a partir de sistemas, que pretenden configurar un nuevo paisaje hídrico amazónico desde el rol de la arquitectura del paisaje y el urbanismo en escenarios de cambios y vulnerabilidades que contemplan desde tomar a la inundación como oportunidad y beneficio, la ecología presente y sutura del territorio; y, actividades programáticas en sinergia con el ciclo fluvial. De esta manera, se demuestra que es posible un nuevo modelo de mitigar la vulnerabilidad en la Amazonía que reinterprete su identidad en base a su temporalidad hídrica que permita convivir entre lo natural y lo contemporáneo.
377

Redescubriendo la arquitectura precolombina: la deriva como método de lectura en el caso de Tambo Colorado

Yupa Villanueva, Luisa Janet 07 February 2019 (has links)
La tesis tiene como propósito realizar una investigación en torno a la arquitectura precolombina y el carácter que adquiere en la contemporaneidad. Se toma como caso de estudio el Complejo Tambo Colorado, con la finalidad de indagar y poner a prueba otras formas de lectura que enfaticen la experiencia con el lugar, entre la arquitectura y el territorio. Son las disciplinas de la arqueología y arquitectura las que entregan herramientas valiosas para el estudio de estos sitios, debido a que parten de variables analíticas y de documentación estudiada para la compresión histórica o formal, sin embargo ¿En qué medida se puede generar una lectura personal de estos espacios preexistentes? ¿Es posible darles uso o habitarlos? En busca de responder estas interrogantes se propone una investigación hacia otra forma de aproximación y apropiación de estos espacios preexistentes. Esto se realiza a partir de dos rutas, ambas extraídas de prácticas artísticas del siglo XX, la primera como base teórica a través de la aplicación del concepto de entropía propuesto por Robert Smithson, que permite la lectura del objeto arquitectónico en otra dimensión de valoración temporal; y la segunda por medio del método de la Deriva Situacionista, cuyo empleo genera el descubrimiento sobre lo existente a partir de pautas e instrucciones que buscan un recorrido dirigido por lo sensorial. La aplicación de tales prácticas se resuelve a partir del traslado de ambos métodos o procedimientos del campo artístico al arquitectónico, lo que resulta en otra manera de lectura del sitio. Se habita a través de un componente experimental que sirve como mediación entre la arquitectura, lugar y el visitante, logrando generar un método replicable que pueda ponerse en práctica en otros vestigios precolombinos, incluso más allá de Tambo Colorado. / The purpose of this thesis is to research pre-Columbian architecture and the character it acquires in contemporary times. To achieve this, the Tambo Colorado archeological complex is used as a case study in order to test and investigate different forms of reading the architecture that emphasize experience and sense of place between architecture and its territory. Archeology and architecture are the two disciplines that provide valuable tools for the study of archeological sites. They both use analytical variables and study documentation to reach a formal and/or historical compression. However, to what extent can you generate a personal reading of these pre-existing spaces? Is it possible to use or inhabit them? In an attempt to answer these questions, the thesis proposes to complementary forms of approximation and appropriation of these preexisting spaces that may exist outside the realm of traditional architectural and archeological research. These complementary forms come from two artistic practices of the twentieth century, the first, the application of the concept of entropy proposed by Robert Smithson, the second the Situationist Derivation method. Entropy allows for the reading of the architectural object in another dimension of temporal assessment while the Derivation generates new discoveries on existing things from guidelines and instructions that look for a path directed by the senses. To apply these two practices or methods in the architectural field, they are directly transferred from the artistic field. This results in another way of reading the site. These methods aim to create mediation between the architecture, the place and the visitor that is replicated in a case-by-case basis, even beyond Tambo Colorado / Tesis
378

Buscando Rioja. Web etnográfica sobre la construcción de un paisaje emocional de Rioja

Del Águila Lao, Silvia Dorothy 13 August 2021 (has links)
La migración interna aún es una condición presente en nuestro país. De tal forma que los estudios antropológicos del espacio y lugar resultan relevantes para comprender y analizar qué sucede con los migrantes y su lugar de origen, cómo se construye esa relación a distancia y con el paso del tiempo, qué sentidos se atribuyen al terruño y qué resistencias emergen. Para ello, se recoge la noción de paisaje emocional de Kahn, la propuesta conceptual sobre place attachment presentada por Low y Altman, así como la tipificación de Cross sobre los procesos de place attachment. Se plantea una metodología de investigación mixta para explorar los paisajes emocionales de los informantes. Para ello, se emplean herramientas y técnicas que nos acercan a la sutileza de los recuerdos, lo sensorial y lo no dicho. Recogiendo la propuesta de la antropóloga de Sarah Pink de una etnografía visual se hizo registros audiovisuales, entrevistas en profundidad, uso de mapas y un análisis de objetos personales, poniendo a prueba lo que herramienta nos pueden ofrecer para obtener información. De tal forma que se propone el paisaje emocional como aquel espacio observado a través del filtro de las experiencias interpersonales y la memoria selectiva. Surgiendo un sentido de lugar particular e individual (pero que muchas veces puede ser compartido con otros) y que se evidencia mediante el lenguaje, las dinámicas y las narrativas que se cuentan u ocultan sobre ese espacio. Finalmente, se convierte en un espacio imbuido de sensaciones y sentimientos.
379

Spatialité moderne et pentes andines : le rôle du paysage dans l'architecture contemporaine à Quito

Malo, Juan Xavier 10 1900 (has links)
No description available.
380

Le paysage urbain nocturne : une dialectique du regard entre ombre et lumière

Bertin, Sylvain 04 1900 (has links)
Questionner la construction du paysage urbain nocturne, c’est développer une approche dialectique du regard entre l’ombre et la lumière. Parce que la ville devient invisible dans l’obscurité, la nuit menace celle-ci de disparition. Dans ce contexte, ce travail explore les nouvelles images et interprétations de la ville dévoilées par la lumière artificielle. L’enjeu est de comprendre les aspects changeants et instables liés à l’apparence de la ville. Découvrir la ville la nuit, c’est la comprendre dans l’éphémérité de ses modes d’apparition, dans sa capacité de survivance et de transformation grâce à la lumière artificielle. La nuit révèle tant des imaginaires liés à la fascination de la lumière qu’à la peur de l’obscurité. Dominée par des transformations visuelles, elle intensifie et démultiplie les significations portées aux espaces. Entre nuit dionysiaque et nuit maligne, c’est toute une variété de « tableaux urbains nocturnes » qui apparaissent. Penser le paysage urbain nocturne, c’est envisager la nuit comme une « hétérotopie », qui, parce qu’elle modifie les conditions d’apparition de la ville, modifie les perceptions du territoire. Au croisement du réel et de l’imaginaire, il s’agit de dépasser les limites du visible pour apprendre à voir l’invisible. Ce travail révèle une relation complexe de la ville avec la lumière; il interroge le rapport entretenu avec les espaces urbains la nuit et remet en perspective la manière de voir l’obscurité. La lumière offre un fond de toile pour le déroulement des activités, elle régule les perceptions et les expériences de la ville. L’espace-temps nocturne offre l’opportunité d’envisager les tensions entre lumière et obscurité. Dans cet « entre- deux », cette recherche contribue à ouvrir la voie à une perspective transversale de la ville la nuit. Celle-ci comprend donc une revue de littérature sur les différentes visions de l’éclairage, mais aussi sur la nuit et l’obscurité. Elle permet une compréhension des nouvelles approches en éclairage comme des nouveaux concepts émergeant des recherches sur la nuit. S’appuyant sur des démarches anthropologiques et expérientielles du paysage, l’originalité de cette étude est d’explorer les différentes manières d’envisager la nuit. Des imaginaires développés par les acteurs de l’aménagement — issus d’entretiens avec des experts en urbanisme, en architecture, en paysage, en design et des arts — à l’expérience visuelle et sensible — issue d’explorations nocturnes —, ce travail dévoile une pluralité de paysages qui compose le territoire. Recourant à Montréal comme cas d’étude, cette métropole canadienne offre un contexte original pour comprendre le regard que pose la société occidentale sur la ville la nuit. Cette recherche révèle alors une hiérarchisation des représentations liées aux espaces urbains nocturnes. De la consécration des espaces centraux, à la méconnaissance des espaces marginaux, en passant par la banalité des espaces quotidiens, celle-ci dépeint un portrait inédit de Montréal vu et imaginé de nuit. À travers l’étude des représentations socioculturelles, cette investigation contribue à une nouvelle compréhension de la planification et de l’expérience de la ville. Elle définit ce que revêt la notion de « paysage urbain nocturne ». / This thesis questions the ways the urban landscape is constructed at night. It develops a dialectical approach of sight, between luminosity and darkness. Because the city becomes invisible in the darkness, the night puts the existence of the city in jeopardy. This thesis explores the new interpretations of the city resulting from the illuminated landscapes. The purpose is to understand the changing and unstable appearances of the city at night. To discover the city at night implies understanding the ephemeral aspects of its appearance, its capacity to survive and to be visually transformed. The night reveals the fascination for light as well as the fear of darkness. Night is governed by visual changes; it intensifies and multiplies the significance of the urban spaces to the viewer. Between Dionysian and malign nights, a variety of “urban nocturnal scenes” appears. Because night changes the visual conditions and therefore the perception of the city, this study develops a reflection on the urban landscape considering the night as a “heterotopia”. Situated at the meeting point of the real and the imaginary, this investigation questions the limits of what is visible in order to look at what is invisible. This research reveals a complex relationship between the city and lighting; it examines how the society looks at darkness and how new relations with urban spaces emerge at night. Lighting provides the backdrop for activities; it regulates city perceptions’ and experiences’ at night. Night time enables to consider the tensions between luminosity and darkness. This investigation of the “in-between” of light and dark contributes to the comprehension of the city at night through a transversal perspective. Therefore, this study is composed of a literature review on the evolution of urban lighting approaches, and on the relation that the city has with the night time iii and the darkness. It provides an understanding of new approaches of lighting design with the addition of new concepts emerging in the literature on the night. The methodological approach includes anthropological and experiential landscape perspectives to question the different ways of looking at the night. Interviews with stakeholders from different disciplines—urban planning, architecture, landscape architecture, design and art—and the study of the visual and sensitive experience of the city at night, provide a diversity of ways to see the city at night. Using Montreal as a case study, this Canadian metropolis offers an original context to better understand the relation that the occidental society has with the city at night. The dissertation presents a hierarchization of the representations of the urban spaces. From the recognition of downtown spaces, passing by the banalization of daily spaces and the misreading of marginal places, this research depicts a new portrait of Montreal and how it is seen and imagined at night. It contributes in a new comprehension on how the city is planned and experienced, depending on sociocultural representations of night time. It aims at defining what is the “nocturnal urban landscape”.

Page generated in 0.0369 seconds