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Efeitos de dieta palatável sobre a resposta de estresse em ratos / Effects of palatable diet on stress response in rats

Ortolani, Daniela 17 August 2018 (has links)
Orientadores: Regina Célia Spadari-Bratfisch, Liana Lins Melo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T01:30:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ortolani_Daniela_M.pdf: 878515 bytes, checksum: 58ed0bef684d47e4db3d155c0cdefc11 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Tem sido proposto que o acesso a alimentos palatáveis atenua a resposta de estresse. O objetivo deste estudo foi examinar o efeito de uma dieta palatável sobre parâmetros comportamentais e hormonais de ratos submetidos a estresse por choque nas patas. Ratos controles e estressados preferiram dieta palatável à comercial e a diminuição da ingestão alimentar induzida pelo estresse foi abolida em ratos com acesso a dieta palatável. Como conseqüência das diferenças de ingestão alimentar entre os grupos, ratos estressados e alimentados com dieta comercial consumiram quantidade inferior de calorias quando comparados com os controles, enquanto que ratos com acesso a dieta palatável ingeriram quantidade maior de calorias, não sendo alterado pelo estresse. Apesar dessas diferenças o peso corporal não se alterou. Ratos submetidos ao estresse aumentaram o número de entradas e o tempo de permanência no braço aberto do labirinto em cruz elevado (LCE), e também o número de imersões de cabeça. O número de estiramentos e de avaliações de risco foi diminuído pelo estresse por choque nas patas. A dieta palatável também diminuiu o número de avaliações de risco. Os animais submetidos ao estresse e com acesso ao alimento palatável apresentaram maior latência para o primeiro cruzamento e permaneceram mais tempo no centro do campo aberto. O número de levantamentos avaliado no campo aberto aumentou com a ingestão de dieta palatável, e o número de cruzamentos, auto-limpezas e bolos fecais não foi alterado pelo estresse nem pela composição da dieta. O aumento da concentração sérica de corticosterona induzido pelo estresse foi atenuado pela ingestão de dieta palatável. O estresse aumentou as concentrações de glicose e de insulina, e diminuiu as concentrações de triacilgliceróis. O consumo de dieta palatável aumentou a concentração de glicose, de leptina e de triacilgliceróis. Esses resultados mostram que o estresse reduz a ingestão alimentar e que esta redução é prevenida pelo acesso a dieta palatável. Este protocolo de estresse induziu à diminuição da ansiedade, com atenuação da concentração de corticosterona pelo alimento palatável. A combinação de dieta palatável e estresse afeta parâmetros metabólicos que podem levar à resistência a insulina. O efeito anorexigênico do estresse aconteceu independente da concentração de leptina, portanto outros fatores devem estar envolvidos com o controle do comportamento alimentar, como por exemplo, CRF e outros peptídeos, devendo ser estudados neste modelo experimental. / Abstract: It has been proposed that the access to palatable foods attenuates the stress response. The aim of this study was to examine the effect of a palatable diet on behavioral and hormonal parameters of rats submitted to footshock stress. Both control and stressed rats preferred the palatable than commercial diet and the stress-induced decrease in food intake was abolished in rats with access to palatable diet. As a consequence of the differences in food intake between the groups, rats submitted to stress and fed with commercial diet consumed a lower amount of calories than control rats, whereas rats with access to palatable diet ingested a higher amount of calories that was not altered by stress. Despite these differences, the body weight not altered. Rats submitted to stress increased the number of entries and the time spent in the open arms in the elevated plus maze (EPM), and also the number of head dipping. The number of stretched-attend posture and the risk assessment were decreased by footshock stress. The palatable diet also decrease the number of risk assessment. The rats submitted to stress with access to palatable diet showed a higher latency to the first crossing, and spent more time in the centre in the open field. The number of rearing increased with palatable diet intake, and the number of crossing, grooming and fecal bolus were not altered by stress neither diet composition. The stress-induced increase in serum corticosterone concentration was attenuated by palatable diet. The stress increased the serum glucose and insulin concentrations, and decreased the triacylglycerols concentrations. The access to palatable diet increased the glucose, leptin and triacylglycerols concentrations. These results showed that the stress reduces the intake food and that this reduction is prevented by access to palatable diet. This protocol of stress induced less anxiety-like behaviors with attenuation of corticosterone concentration induced by palatable diet. It is concluded that stress associated with palatable diet intake affect metabolic parameters that may lead to insulin resistance. Moreover, footshock stress had an anorexigenic effect that was independent of leptin, therefore other factors involved with the control of feeding behavior, such as CRF or other peptides, must be investigated in this experimental model. / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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A manipulação durante o período neonatal altera a preferência alimentar e o perfil metabólico de ratos na vida adulta

Benetti, Carla da Silva January 2007 (has links)
Estudos prévios demonstraram que ratos manipulados no período neonatal apresentavam um maior consumo de alimento doce na vida adulta, em comparação com ratos não manipulados, quando esse alimento lhes é oferecido durante curtos períodos de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre o padrão metabólico de animais adultos expostos cronicamente a uma dieta hipercalórica e palatável (chocolate). Desta forma, foram medidos o consumo de alimentos (ração padrão e chocolate), ganho de peso corporal, depósito de gordura abdominal, peso das glândulas adrenais e parâmetros bioquímicos como lipídios, glicose, insulina, e corticosterona plasmáticos em ratos adultos que foram expostos ou não à manipulação neonatal (10 min/dia, nos 10 primeiros dias de vida). Ratos que foram manipulados no período neonatal apresentaram uma ingestão de chocolate aumentada, porém este consumo diminuiu com o passar do tempo, atingindo níveis semelhantes aos dos animais não manipulados. Ratos machos manipulados apresentaram maior peso corporal, assim como maior eficiência calórica e níveis de triglicerídeos diminuídos no plasma, independentemente da dieta, enquanto que ratas fêmeas não manipuladas que receberam chocolate apresentaram depósito de gordura abdominal aumentado. Também foi observado, nas ratas fêmeas, maior depósito de gordura abdominal, níveis mais elevados de colesterol total e de glicose, bem como níveis mais baixos de insulina, quando comparadas com ratos machos. O consumo de chocolate reduziu o peso das glândulas adrenais tanto nos animais manipulados quanto nos controles. Assim, esses achados sugerem que a manipulação neonatal induz um padrão metabólico particular, o qual parece proteger os animais dos efeitos deletérios de uma dieta hiperpalatável e hipercalórica, e ainda, a manipulação parece afetar diferentemente ratos machos e fêmeas. / Previous studies have already observed that neonatal handled rats consume more sweet food compared to non-handled ones in adult life, when this type of food is offered during short intervals of time. The aim, in this study, was to assess the effects of neonatal handling on the metabolic pattern of adult rats chronically exposed to a palatable diet (chocolate). We measured the consumption of foods (standard lab chow and chocolate), body weight gain, abdominal fat deposition, adrenal glands’ weight and biochemical measures such as plasma lipids, glucose, insulin, and corticosterone in adult rats which had been exposed or not to neonatal handling (10 min/day, 10 first days of life). An increased intake of chocolate in handled rats was found, but this consumption decreases as the days passed by, reaching the same levels as non-handled animals. Handled male animals presented higher body weight, higher caloric efficiency and lower plasma triglycerides levels, independently of the diet, while non-handled females rats receiving chocolate presented increased abdominal fat deposition. Female rats also presented increased abdominal fat deposition, higher total cholesterol and glucose levels as well as lower insulin in comparison to males. Interestingly, chocolate consumption diminished adrenal glands’ weight in both groups. These findings suggest that neonatal handling induces a particular metabolic pattern, which seems to protect the animals against deleterious effects of a highly palatable, highly caloric diet, and also it seems to differentially affect females and males.
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A manipulação durante o período neonatal altera a preferência alimentar e o perfil metabólico de ratos na vida adulta

Benetti, Carla da Silva January 2007 (has links)
Estudos prévios demonstraram que ratos manipulados no período neonatal apresentavam um maior consumo de alimento doce na vida adulta, em comparação com ratos não manipulados, quando esse alimento lhes é oferecido durante curtos períodos de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre o padrão metabólico de animais adultos expostos cronicamente a uma dieta hipercalórica e palatável (chocolate). Desta forma, foram medidos o consumo de alimentos (ração padrão e chocolate), ganho de peso corporal, depósito de gordura abdominal, peso das glândulas adrenais e parâmetros bioquímicos como lipídios, glicose, insulina, e corticosterona plasmáticos em ratos adultos que foram expostos ou não à manipulação neonatal (10 min/dia, nos 10 primeiros dias de vida). Ratos que foram manipulados no período neonatal apresentaram uma ingestão de chocolate aumentada, porém este consumo diminuiu com o passar do tempo, atingindo níveis semelhantes aos dos animais não manipulados. Ratos machos manipulados apresentaram maior peso corporal, assim como maior eficiência calórica e níveis de triglicerídeos diminuídos no plasma, independentemente da dieta, enquanto que ratas fêmeas não manipuladas que receberam chocolate apresentaram depósito de gordura abdominal aumentado. Também foi observado, nas ratas fêmeas, maior depósito de gordura abdominal, níveis mais elevados de colesterol total e de glicose, bem como níveis mais baixos de insulina, quando comparadas com ratos machos. O consumo de chocolate reduziu o peso das glândulas adrenais tanto nos animais manipulados quanto nos controles. Assim, esses achados sugerem que a manipulação neonatal induz um padrão metabólico particular, o qual parece proteger os animais dos efeitos deletérios de uma dieta hiperpalatável e hipercalórica, e ainda, a manipulação parece afetar diferentemente ratos machos e fêmeas. / Previous studies have already observed that neonatal handled rats consume more sweet food compared to non-handled ones in adult life, when this type of food is offered during short intervals of time. The aim, in this study, was to assess the effects of neonatal handling on the metabolic pattern of adult rats chronically exposed to a palatable diet (chocolate). We measured the consumption of foods (standard lab chow and chocolate), body weight gain, abdominal fat deposition, adrenal glands’ weight and biochemical measures such as plasma lipids, glucose, insulin, and corticosterone in adult rats which had been exposed or not to neonatal handling (10 min/day, 10 first days of life). An increased intake of chocolate in handled rats was found, but this consumption decreases as the days passed by, reaching the same levels as non-handled animals. Handled male animals presented higher body weight, higher caloric efficiency and lower plasma triglycerides levels, independently of the diet, while non-handled females rats receiving chocolate presented increased abdominal fat deposition. Female rats also presented increased abdominal fat deposition, higher total cholesterol and glucose levels as well as lower insulin in comparison to males. Interestingly, chocolate consumption diminished adrenal glands’ weight in both groups. These findings suggest that neonatal handling induces a particular metabolic pattern, which seems to protect the animals against deleterious effects of a highly palatable, highly caloric diet, and also it seems to differentially affect females and males.
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A manipulação durante o período neonatal altera a preferência alimentar e o perfil metabólico de ratos na vida adulta

Benetti, Carla da Silva January 2007 (has links)
Estudos prévios demonstraram que ratos manipulados no período neonatal apresentavam um maior consumo de alimento doce na vida adulta, em comparação com ratos não manipulados, quando esse alimento lhes é oferecido durante curtos períodos de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre o padrão metabólico de animais adultos expostos cronicamente a uma dieta hipercalórica e palatável (chocolate). Desta forma, foram medidos o consumo de alimentos (ração padrão e chocolate), ganho de peso corporal, depósito de gordura abdominal, peso das glândulas adrenais e parâmetros bioquímicos como lipídios, glicose, insulina, e corticosterona plasmáticos em ratos adultos que foram expostos ou não à manipulação neonatal (10 min/dia, nos 10 primeiros dias de vida). Ratos que foram manipulados no período neonatal apresentaram uma ingestão de chocolate aumentada, porém este consumo diminuiu com o passar do tempo, atingindo níveis semelhantes aos dos animais não manipulados. Ratos machos manipulados apresentaram maior peso corporal, assim como maior eficiência calórica e níveis de triglicerídeos diminuídos no plasma, independentemente da dieta, enquanto que ratas fêmeas não manipuladas que receberam chocolate apresentaram depósito de gordura abdominal aumentado. Também foi observado, nas ratas fêmeas, maior depósito de gordura abdominal, níveis mais elevados de colesterol total e de glicose, bem como níveis mais baixos de insulina, quando comparadas com ratos machos. O consumo de chocolate reduziu o peso das glândulas adrenais tanto nos animais manipulados quanto nos controles. Assim, esses achados sugerem que a manipulação neonatal induz um padrão metabólico particular, o qual parece proteger os animais dos efeitos deletérios de uma dieta hiperpalatável e hipercalórica, e ainda, a manipulação parece afetar diferentemente ratos machos e fêmeas. / Previous studies have already observed that neonatal handled rats consume more sweet food compared to non-handled ones in adult life, when this type of food is offered during short intervals of time. The aim, in this study, was to assess the effects of neonatal handling on the metabolic pattern of adult rats chronically exposed to a palatable diet (chocolate). We measured the consumption of foods (standard lab chow and chocolate), body weight gain, abdominal fat deposition, adrenal glands’ weight and biochemical measures such as plasma lipids, glucose, insulin, and corticosterone in adult rats which had been exposed or not to neonatal handling (10 min/day, 10 first days of life). An increased intake of chocolate in handled rats was found, but this consumption decreases as the days passed by, reaching the same levels as non-handled animals. Handled male animals presented higher body weight, higher caloric efficiency and lower plasma triglycerides levels, independently of the diet, while non-handled females rats receiving chocolate presented increased abdominal fat deposition. Female rats also presented increased abdominal fat deposition, higher total cholesterol and glucose levels as well as lower insulin in comparison to males. Interestingly, chocolate consumption diminished adrenal glands’ weight in both groups. These findings suggest that neonatal handling induces a particular metabolic pattern, which seems to protect the animals against deleterious effects of a highly palatable, highly caloric diet, and also it seems to differentially affect females and males.
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Dieta de cafeteria induz obesidade, resistência periférica a insulina, e reduz a secreção deste hormônio por ilhotas de ratas = restauração do processo secretório, mas não da sensibilidade à insulina durante a prenhez / Cafeteria diet induces obesity, peripheral insulin resistance, and reduces insulin secretion in isolated from rats : restoration of the secretory process but not of the insulin sensibility during pregnancy

Vanzela, Emerielle Cristine, 1982- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Boschero / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-16T00:11:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanzela_EmerielleCristine_D.pdf: 2535043 bytes, checksum: eee7b54cea5f470c5637de8c4b3385f5 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A obesidade atingiu proporções alarmantes constituindo-se num fator de risco para o desenvolvimento de várias doenças. O aumento da resistência periférica à insulina acompanha esta patologia e a incapacidade da célula beta pancreática em suprir a maior necessidade por insulina leva ao desenvolvimento de intolerância à glicose, hiperglicemia e diabetes. Por esta razão, é importante investigar mecanismos que tornem a célula beta capaz de aumentar sua capacidade secretória. A exemplo da obesidade, resistência periférica à insulina é também observada durante a prenhez. No entanto, neste caso, a célula beta é capaz de aumentar a produção e secreção do hormônio, mantendo a tolerância à glicose em condições adequadas. Diante disso,decidimos investigar a sensibilidade à insulina e a consequente resposta das células beta pancreáticas durante a prenhez em ratas obesas. Observamos que a alimentação com a dieta de cafeteria aumentou o ganho de peso, bem como os depósitos de gordura das ratas. Ratas obesas não-prenhes (Caf) e prenhes (CafP) apresentaram tolerância à glicose diminuída, associada a um aumento da insulina plasmática em resposta à sobrecarga de glicose no grupo CafP. Apesar disso, as glicemias de jejum e pós-prandial foram normais nos dois grupos. No entanto, as ratas Caf e CafP apresentaram hiperinsulinemia (jejum e alimentado), aumento do índice insulina/glicose e do AGL plasmático (alimentado). Ainda, houve redução na sinalização da insulina no fígado e músculo esquelético das ratas Caf e CafP, aos 15 e aos 19 dias de prenhez, de forma mais exacerbada do que a redução observada nas ratas controle prenhes. Em paralelo, as ilhotas isoladas das ratas Caf secretaram menos insulina em resposta a diferentes estímulos. Contudo, o conteúdo total de insulina, a secreção estimulada por PMA (ativador da PKC), a produção decompostos redutores e a oxidação de glicose, na presença de 11,1 mmol/L do açúcar, foram similares entre as ratas Caf e as controle não-prenhes. Entretanto, as ilhotas isoladas das ratas Caf apresentaram redução na mobilização do Ca2+ citoplasmático livre frente à glicose ou tolbutamida, acompanhada pela redução da expressão gênica da subunidade ?1.2 do canal de cálcio voltagem-dependente (CaVa1.2), e da Ca2+- ATPase do retículo endoplasmático tipo 2a. Independente da dieta, a prenhez aumentou a secreção de insulina em resposta à glicose, a produção de compostos redutores, a oxidação de glicose, a amplitude e a frequência das oscilações do Ca2+ citoplasmático e, a expressão gênica do CaVa1.2. Concluindo, a prenhez nas ratas obesas melhorou o manejo do Ca2+ e restaurou a secreção de insulina por ilhotas isoladas. Contudo, esta restauração não foi suficiente para vencer o aumento da resistência periférica à insulina e normalizar a tolerância à glicose nas ratas obesas / Abstract: The incidence of obesity reached alarming levels worldwide. This illness constitutes a risk factor for the development of several other diseases. The augmented peripheral insulin resistance accompanies this pathology, and the failure of the pancreatic beta cell to overcome the higher demand for insulin causes glucose intolerance, hyperglycemia and diabetes. For this reason, it became interesting to investigate mechanisms that make the beta cell capable to increases its secretory capacity. As obesity, peripheral insulin resistance is also observed during pregnancy. Nevertheless, in this situation, the beta cell is capable to enhance insulin production and release, maintaining glucose tolerance at adequate levels. Therefore, we decided to investigate insulin sensibility and the consequent beta cell response during pregnancy in obese rats. We observed that cafeteria diet enhanced weight gain and fat pads in rats. Despite no differences were noticed in obese non-pregnant (Caf) and pregnant (CafP) rats, during fast and fed states, the glucose tolerance was diminished in these rats, associated with an augmented plasma insulin levels in response to a glucose load inCafP rats. However, Caf and CafP rats had hyperinsulemia (fast and fed), higher insulin/glucose index, and enhanced plasma FFA (fed state). In addition, we observed a reduction in insulin signaling in liver and skeletal muscle from Caf and CafP rats, at15th and 19th days of pregnancy, higher than that registered in control pregnant rats. Also, there was a reduction in insulin secretion induced by different stimuli in is lets from Caf rats. However, total islet insulin content, PMA-stimulated insulin secretion, production of reducing equivalents, and glucose oxidation in the presence of 11.1mmol/L glucose, were similar between islets from Caf and non-pregnant control rats .Nevertheless, glucose- and tolbutamide-induced Ca2+ mobilization, a1.2 subunit of thevoltage sensitive Ca2+ channel (CaVa1.2), and sarcoendoplasmic reticulum Ca2+ATPase 2a gene expression were reduced in islets from Caf rats. Independently of the diet, pregnancy enhanced glucose stimulated insulin secretion, reducing equivalents production, glucose oxidation, amplitude and frequency of cytoplasm Ca2+ oscillations, and CaVa1.2 gene expression. In conclusion, although pregnancy improved Ca2+ handling and restored insulin secretion in cafeteria diet-induced obese rats, this restoration was not enough to overcome the increase in peripheral resistance and normalize glucose tolerance in these obese rats / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Le contrôle hypothalamique de l’homéostasie énergétique : impact de l’environnement maternel et implication du CNTF / H ypothalamic control of the energetic homeostasis : Impact of the maternal environment and the implication of the CNTF

Couvreur, Odile 21 December 2011 (has links)
Le maintien de l’homéostasie énergétique est placé sous le contrôle de cytokines qui agissent dans le système nerveux central, notamment au niveau de l’hypothalamus. En particulier, la leptine, cytokine produite par le tissu adipeux, diminue la prise alimentaire et stimule la perte de poids. L’obésité est une épidémie mondiale qui progresse de façon alarmante, notamment chez les enfants et souvent associée à des pathologies sévères et des désordres endocriniens comme la résistance à la leptine ou à l’insuline. Le CNTF (Ciliary Neurotrophic Factor) est une neurocytokine de la même famille que la leptine dont l’un des principaux avantages est qu’il stimule la perte de poids dans les cas de leptino-résistance en activant les mêmes voies de signalisation que la leptine (Benomar et al., 2009). Face à l’épidémie mondiale d’obésité,chez la population adulte comme enfantine, il apparaît nécessaire de décrypter les mécanismes impliqués dans la genèse de la maladie ainsi que les potentiels agents thérapeutiques.L’objectif premier de ce travail de thèse a été de caractériser l’impact d’une alimentation maternelle hyperlipidique (HF) sur les capacités de contrôle de l’homéostasie énergétique chez la descendance. En effet, le concept de « programmation métabolique » propose que des pertubations de l’environnement périnatal puissent influencer durablement la descendance, la rendant plus susceptible de développer une obésité dans un contexte nutrionnellement riche.Des études menées au sein du laboratoire ont montré qu’un régime maternel HF pouvait programmer l’acquisition de la leptino-résistance chez la descendance à l’âge adulte (Ferezou-Viala et al., 2007b). Nous avons donc testé la prédispostion de ces animaux à prendre du poids lorsqu’ils étaient nourris avec un régime hypercalorique (P). Nos données ont montréqu’étonnamment, le régime maternel HF protégeait la descendance contre le gain de poids induite par le régime P, induisait des modifications d’expression des marqueurs de l’homéostasie énergétique dans le foie et l’hypothalamus, ainsi que de profondes réorganisations cytoarchitectoniques dans le noyau arqué. Plus précisément, le régime maternel HF était associé à une réorganisation de la couverture astrocytaire périvasculaire dans le noyau arqué de la descendance qui persistait à l’âge adulte.Dans une seconde partie de la thèse, nous avons étudié les mécanismes d’action du CNTF. En effet, notre équipe a récemment mis en évidence que le CNTF endogène pourrait jouer un rôle dans la régulation de l’homéostasie énergétique. Les niveaux hypothalamiques de cette cytokine, présente dans les astrocytes et les neurones du noyau arqué, augmentent chez les animaux résistant à une alimentation hypercalorique. Cela pourrait suggérer un rôle protecteur du CNTF contre la prise de poids chez certains individus (Vacher et al., 2008). A ce jour, les mécanismes d’action du CNTF restent cependant mal compris car ce dernier ne possède pas de peptide signal et n’est donc pas sécrété selon des mécanismes d’exocytose classiques. Partant du constat que le CNTF et ses sous-unités réceptrices étaient distribuées de façon similaire dans les cellules du noyau arqué, nous avons émis l’hypothèse que le CNTF pourrait exercer une action intracellulaire sur les cellules de cette structure. Dans cette étude nous démontrons que le CNTF peut interagir directement avec ses récepteurs dans le noyau des neurones anorexigènes du noyau arqué, pour réguler leur activité transcriptionnelle. Ces données proposent ainsi un nouveau mécanisme à l’action anorexigène du CNTF / Obesity is a major health disease which involves numerous metabolic disorders. Increasing evidence suggests that the risk of developing the pathology in adulthood may be influenced through inappropriate perinatal nutrition. In our study, we first investigated the impact of a maternal high-fat (HF) diet, which is known to induce hypothalamic leptin resistance in adult offspring (Férézou-Viala et al., 2007), to develop obesity in a rich diet environment (P diet). Our results showed that surprisingly, HF maternal diet protected offspring against body weight gain induced by P diet. In a second part of the thesis, we studied mechanisms of action of CNTF, a neurocytokine which could protect some people against body weight gain induced by a P diet (Vacher et al., 2008). Results of this study showed that CNTF ant its subunits receptors could translocate to the hypothalamic cell nucleus to induced POMC transcription.
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Influência da manipulação neonatal sobre alterações metabólicas e neuroquímicas induzidas pela exposição crônica à dieta palatável na vida adulta

Benetti, Carla da Silva January 2010 (has links)
Estudos prévios demonstram que intervenções precoces levam a alterações comportamentais e neuroendócrinas na vida adulta. Nossos achados anteriores demonstram que animais manipulados no período neonatal consomem mais alimento palatável na vida adulta e apresentam um menor aumento do depósito de gordura abdominal, após exposição crônica a dieta palatável (chocolate) em relação aos animais intactos. Neste trabalho de tese, nosso objetivo foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre a preferência alimentar bem como sobre a regulação metabólica de ratas adultas. Para isso, investigamos parâmetros metabólicos e neuroquímicos em resposta à exposição crônica a uma dieta hipercalórica e palatável, assim como a um período de abstinência desse tipo de alimento em ratas fêmeas adultas expostas ou não à manipulação neonatal (10 min/dia, 10 primeiros dias de vida). A manipulação neonatal induziu maior ingestão de alimento palatável após um curto período de privação. Entretanto, o consumo durante a exposição crônica a essa dieta não diferiu entre os grupos experimentais. Também observamos que ratas fêmeas manipuladas, quando cronicamente expostas à dieta palatável na vida adulta, têm menor aumento da gordura abdominal e esse efeito persiste após a privação da dieta. Ratas não-manipuladas apresentaram níveis mais elevados de colinesterases no soro após exposição crônica a dieta palatável, entretanto, sem alterações na atividade de colinesterases no córtex cerebral. Foi identificado, após exposição crônica a dieta palatável, uma redução na atividade da enzima Na+,K+-ATPse no hipocampo e na amígdala e um aumento nos níveis plasmáticos de S100B em ratas não-manipuladas no período neonatal. Após as primeiras 24h de privação do alimento palatável, ratas fêmeas não-manipuladas demonstraram maior frequência de sinais de abstinência (tremores de cabeça) em comparação com ratas manipuladas no período neonatal. Assim, esses achados sugerem que a manipulação neonatal determina alterações persistentes no comportamento alimentar e previne algumas alterações periféricas e centrais induzidas pela exposição crônica a uma dieta hiperpalatável, modulando a resposta metabólica de modo a reduzir a vulnerabilidade de dano metabólico e neural. / Previous studies have demonstrated that an intervention early in life leads to behavior and neuroendocrine alterations in adulthood. According to our previous findings neonatallyhandled animals have an increased consumption of palatable food, as well as a lower increase in abdominal fat accumulation after being chronically exposed to a highly palatable diet (chocolate) as compared with intact rats. In the present study, our aim was to evaluate the effects of neonatal handling on food preference and metabolic regulation in adult female rats. Therefore, we investigated metabolic and neurochemical parameters in response to a chronic exposure to a highly palatable diet, and to its withdrawal in adult female rats exposed or not to neonatal handling procedure (10 min/day, 10 first days of life). We observed an effect of neonatal handling inducing an increased palatable food intake after one week of chocolate withdrawal. However, chocolate consumption during long-term exposure to this type of diet did not differ between experimental groups. After a 30-days-period of chocolate exposure, non-handled female rats exhibited an increased abdominal fat deposition in comparison to neonatally-handled rats, and this effect persisted even after chocolate withdrawal. Nonhandled rats had increased serum cholinesterase levels after chronic exposure to palatable diet, without alterations in cerebral cortex cholinesterase activity. We also observed that chocolate consumption lead to a reduced Na+,K+-ATPse activity in hippocampus and amygdala, as well as an increased plasma S100B levels in non-handled females rats. After the first 24h of chocolate withdrawal, non-handled female rats exhibited an increased frequency of head shakes, during the Open Field task, in comparison to handled rats. Therefore, these findings suggest that neonatal handling leads to persistent alterations in feeding behavior, and also prevents some peripheral and central alterations induced by chronic exposure to a highly palatable diet; modulating the metabolic response in order to reduce the vulnerability to metabolic and neuronal damage in adulthood.
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Influência da manipulação neonatal sobre alterações metabólicas e neuroquímicas induzidas pela exposição crônica à dieta palatável na vida adulta

Benetti, Carla da Silva January 2010 (has links)
Estudos prévios demonstram que intervenções precoces levam a alterações comportamentais e neuroendócrinas na vida adulta. Nossos achados anteriores demonstram que animais manipulados no período neonatal consomem mais alimento palatável na vida adulta e apresentam um menor aumento do depósito de gordura abdominal, após exposição crônica a dieta palatável (chocolate) em relação aos animais intactos. Neste trabalho de tese, nosso objetivo foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre a preferência alimentar bem como sobre a regulação metabólica de ratas adultas. Para isso, investigamos parâmetros metabólicos e neuroquímicos em resposta à exposição crônica a uma dieta hipercalórica e palatável, assim como a um período de abstinência desse tipo de alimento em ratas fêmeas adultas expostas ou não à manipulação neonatal (10 min/dia, 10 primeiros dias de vida). A manipulação neonatal induziu maior ingestão de alimento palatável após um curto período de privação. Entretanto, o consumo durante a exposição crônica a essa dieta não diferiu entre os grupos experimentais. Também observamos que ratas fêmeas manipuladas, quando cronicamente expostas à dieta palatável na vida adulta, têm menor aumento da gordura abdominal e esse efeito persiste após a privação da dieta. Ratas não-manipuladas apresentaram níveis mais elevados de colinesterases no soro após exposição crônica a dieta palatável, entretanto, sem alterações na atividade de colinesterases no córtex cerebral. Foi identificado, após exposição crônica a dieta palatável, uma redução na atividade da enzima Na+,K+-ATPse no hipocampo e na amígdala e um aumento nos níveis plasmáticos de S100B em ratas não-manipuladas no período neonatal. Após as primeiras 24h de privação do alimento palatável, ratas fêmeas não-manipuladas demonstraram maior frequência de sinais de abstinência (tremores de cabeça) em comparação com ratas manipuladas no período neonatal. Assim, esses achados sugerem que a manipulação neonatal determina alterações persistentes no comportamento alimentar e previne algumas alterações periféricas e centrais induzidas pela exposição crônica a uma dieta hiperpalatável, modulando a resposta metabólica de modo a reduzir a vulnerabilidade de dano metabólico e neural. / Previous studies have demonstrated that an intervention early in life leads to behavior and neuroendocrine alterations in adulthood. According to our previous findings neonatallyhandled animals have an increased consumption of palatable food, as well as a lower increase in abdominal fat accumulation after being chronically exposed to a highly palatable diet (chocolate) as compared with intact rats. In the present study, our aim was to evaluate the effects of neonatal handling on food preference and metabolic regulation in adult female rats. Therefore, we investigated metabolic and neurochemical parameters in response to a chronic exposure to a highly palatable diet, and to its withdrawal in adult female rats exposed or not to neonatal handling procedure (10 min/day, 10 first days of life). We observed an effect of neonatal handling inducing an increased palatable food intake after one week of chocolate withdrawal. However, chocolate consumption during long-term exposure to this type of diet did not differ between experimental groups. After a 30-days-period of chocolate exposure, non-handled female rats exhibited an increased abdominal fat deposition in comparison to neonatally-handled rats, and this effect persisted even after chocolate withdrawal. Nonhandled rats had increased serum cholinesterase levels after chronic exposure to palatable diet, without alterations in cerebral cortex cholinesterase activity. We also observed that chocolate consumption lead to a reduced Na+,K+-ATPse activity in hippocampus and amygdala, as well as an increased plasma S100B levels in non-handled females rats. After the first 24h of chocolate withdrawal, non-handled female rats exhibited an increased frequency of head shakes, during the Open Field task, in comparison to handled rats. Therefore, these findings suggest that neonatal handling leads to persistent alterations in feeding behavior, and also prevents some peripheral and central alterations induced by chronic exposure to a highly palatable diet; modulating the metabolic response in order to reduce the vulnerability to metabolic and neuronal damage in adulthood.
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Influência da manipulação neonatal sobre alterações metabólicas e neuroquímicas induzidas pela exposição crônica à dieta palatável na vida adulta

Benetti, Carla da Silva January 2010 (has links)
Estudos prévios demonstram que intervenções precoces levam a alterações comportamentais e neuroendócrinas na vida adulta. Nossos achados anteriores demonstram que animais manipulados no período neonatal consomem mais alimento palatável na vida adulta e apresentam um menor aumento do depósito de gordura abdominal, após exposição crônica a dieta palatável (chocolate) em relação aos animais intactos. Neste trabalho de tese, nosso objetivo foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre a preferência alimentar bem como sobre a regulação metabólica de ratas adultas. Para isso, investigamos parâmetros metabólicos e neuroquímicos em resposta à exposição crônica a uma dieta hipercalórica e palatável, assim como a um período de abstinência desse tipo de alimento em ratas fêmeas adultas expostas ou não à manipulação neonatal (10 min/dia, 10 primeiros dias de vida). A manipulação neonatal induziu maior ingestão de alimento palatável após um curto período de privação. Entretanto, o consumo durante a exposição crônica a essa dieta não diferiu entre os grupos experimentais. Também observamos que ratas fêmeas manipuladas, quando cronicamente expostas à dieta palatável na vida adulta, têm menor aumento da gordura abdominal e esse efeito persiste após a privação da dieta. Ratas não-manipuladas apresentaram níveis mais elevados de colinesterases no soro após exposição crônica a dieta palatável, entretanto, sem alterações na atividade de colinesterases no córtex cerebral. Foi identificado, após exposição crônica a dieta palatável, uma redução na atividade da enzima Na+,K+-ATPse no hipocampo e na amígdala e um aumento nos níveis plasmáticos de S100B em ratas não-manipuladas no período neonatal. Após as primeiras 24h de privação do alimento palatável, ratas fêmeas não-manipuladas demonstraram maior frequência de sinais de abstinência (tremores de cabeça) em comparação com ratas manipuladas no período neonatal. Assim, esses achados sugerem que a manipulação neonatal determina alterações persistentes no comportamento alimentar e previne algumas alterações periféricas e centrais induzidas pela exposição crônica a uma dieta hiperpalatável, modulando a resposta metabólica de modo a reduzir a vulnerabilidade de dano metabólico e neural. / Previous studies have demonstrated that an intervention early in life leads to behavior and neuroendocrine alterations in adulthood. According to our previous findings neonatallyhandled animals have an increased consumption of palatable food, as well as a lower increase in abdominal fat accumulation after being chronically exposed to a highly palatable diet (chocolate) as compared with intact rats. In the present study, our aim was to evaluate the effects of neonatal handling on food preference and metabolic regulation in adult female rats. Therefore, we investigated metabolic and neurochemical parameters in response to a chronic exposure to a highly palatable diet, and to its withdrawal in adult female rats exposed or not to neonatal handling procedure (10 min/day, 10 first days of life). We observed an effect of neonatal handling inducing an increased palatable food intake after one week of chocolate withdrawal. However, chocolate consumption during long-term exposure to this type of diet did not differ between experimental groups. After a 30-days-period of chocolate exposure, non-handled female rats exhibited an increased abdominal fat deposition in comparison to neonatally-handled rats, and this effect persisted even after chocolate withdrawal. Nonhandled rats had increased serum cholinesterase levels after chronic exposure to palatable diet, without alterations in cerebral cortex cholinesterase activity. We also observed that chocolate consumption lead to a reduced Na+,K+-ATPse activity in hippocampus and amygdala, as well as an increased plasma S100B levels in non-handled females rats. After the first 24h of chocolate withdrawal, non-handled female rats exhibited an increased frequency of head shakes, during the Open Field task, in comparison to handled rats. Therefore, these findings suggest that neonatal handling leads to persistent alterations in feeding behavior, and also prevents some peripheral and central alterations induced by chronic exposure to a highly palatable diet; modulating the metabolic response in order to reduce the vulnerability to metabolic and neuronal damage in adulthood.

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