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Correlação da infecção por papillomavirus humano (hpv) com polimorfismos de dois genes de citocinas: fator de necrose tumoral (tnf) alfa e interleucina (il) 18 em pacientes com e sem lesão intraepitelial cervical

Costa Mansur Fernandes, Mayara 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9457_1.pdf: 567516 bytes, checksum: 6a2c440598380b8f4276b0d42882bf4f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O Papillomavirus humano (HPV) é responsável por afetar anualmente 500 mil mulheres com câncer cervical invasivo. Fatores de risco podem facilitar a persistência do vírus da cérvice uterina. Polimorfismos genéticos em regiões regulatórias e codificadoras de genes de citocinas estão associadas a patogênese de um vasto número de doenças humanas. Este trabalho objetivou determinar se existe relação entre os polimorfismos existentes na região -G308A do gene TNFalfa; e nas regiões -G137C e -C607A do gene IL18 na susceptibilidade a infecção pelo HPV e na progressão das lesões intraepitelial cervical. O estudo foi realizado com 122 mulheres HPV+ e 132 mulheres HPV-(controle). Os polimorfismos dos genes TNFalfa; e IL18 foram analisados pela técnica Specific Sequence Polymosphism (PCR-SSP) e analisadas em gel de agarose a 1,5%. As análises estatísticas para verificar a significância do estudo dos genótipos foram realizadas utilizando o programa BioEstat 5.0. Os resultados mostraram uma prevalência de 49,18% da infecção pelo HPV-16 e 70,49% delas apresentaram lesão cervical de alto grau. Em relação aos polimorfismos houve associação do alelo mutante na região -308A do gene TNFalfa; e -607A do gene IL18 com a susceptibilidade a infecção pelo HPV (p=0,0008; p<0,0001, respectivamente), mas não foi verificada relação destes genes com a susceptibilidade ao desenvolvimento das lesões (p>0,05). Porém não foi encontrada associação significativa em relação a região na região -137 do gene IL-18. Estes resultados sugerem dois possíveis marcadores genéticos de susceptibilidade a infecção pelo HPV na população em estudo e que estes não podem ser usados como marcadores de progressão da lesão cervical.
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Impact of cervical cytology screening on the prevalence of cervical cytological results = Impacto do rastreamento do câncer do colo do útero na prevalência de resultados citológicos / Impacto do rastreamento do câncer do colo do útero na prevalência de resultados citológicos

Vale, Diama Bhadra Andrade Peixoto do, 1978- 29 May 2013 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Zeferino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T21:06:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vale_DiamaBhadraAndradePeixotodo_D.pdf: 2458866 bytes, checksum: 5cf40849bf3e978225063c3bfedc7aea (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: INTRODUÇÃO: O exame citológico ainda é o método de rastreamento mais utilizado para a prevenção do câncer do colo do útero. Apesar da sua alta eficiência na prevenção do carcinoma escamoso invasivo, esses benefícios não são tão claros para as lesões escamosas em mulheres jovens e para o adenocarcinoma invasivo. Além disso, esse efeito protetor varia de acordo com o intervalo de realização dos controles. Uma vez que o teste de HPV não é recomendado para mulheres com menos de 30 anos de idade, a avaliação cuidadosa do desempenho do rastreamento neste grupo etário pode auxiliar os médicos a selecionar criteriosamente aquelas que irão ser encaminhadas para prosseguimento diagnóstico. OBJETIVO: Avaliar o impacto do rastreamento do câncer do colo do útero na prevalência dos resultados citológicos em função da idade da mulher e do intervalo entre os controles. MÉTODOS: Foi analisado o banco de dados de um laboratório central de citopatologia. O estudo incluiu 2.002.472 testes obtidos de mulheres previamente rastreadas e 217.826 testes obtidos de mulheres não previamente rastreadas. A Razão de Prevalência (RP) com um intervalo de confiança de 95% foi calculada para os resultados de testes de mulheres rastreadas em relação aos testes de mulheres não rastreadas, em função da idade. O laboratório utiliza o Sistema de Bethesda desde 1998, mas ainda subdivide o resultado Lesão Intraepitelial de Alto Grau (HSIL) em dois níveis: HSIL-CIN 2 e HSIL-CIN 3. RESULTADOS Para HSIL, a RP dos testes de mulheres rastreadas em relação aos testes de mulheres não rastreadas foi de 0,97 (0,83-1,13) em mulheres abaixo de 20 anos e 0,99 (0,86-1,14) para mulheres entre 20 e 24 anos, diminuindo significativamente em mulheres entre 25 e 29 anos (RP 0,63, 0,52-0,76). As RP para o carcinoma espinocelular (SCC), adenocarcinoma in situ (AIS) e adenocarcinoma invasivo apresentaram uma redução significativa em todos os grupos etários acima de 30 anos. Para o grupo etário 30 a 59 anos, a proteção conferida pelo rastreamento para SCC, AIS e adenocarcinoma invasivo foi de 83% ou mais, para intervalos de realização dos exames entre 1 e 5 anos. Para mais de cinco anos de intervalo, o efeito protetor oferecido para SCC foi de 50%. Nas mulheres não previamente rastreadas, a prevalência de lesões intraepiteliais de baixo grau (LSIL) e HSIL-CIN 2 diminuíram com a idade, enquanto que para HSIL-CIN 3 a prevalência aumentou. Ainda nesse grupo de testes, a prevalência de HSIL-CIN 2 foi maior do que a de HSIL-CIN 3 para mulheres de até 29 anos (RP = 4,73, 3,90-5,75) e mais baixa para os grupos de 30 a 49 anos (RP = 0,66, 0,50-0,87) e 50 anos ou mais (RP = 0.21,0.12-0.36). No grupo de testes de mulheres rastreadas, a prevalência de HSIL-CIN 2 foi maior nas faixas etárias até 29 anos (RP = 2,72, 2,49-2,97). CONCLUSÕES O rastreamento citológico reduziu a prevalência dos diagnósticos citológicos de HSIL, CEC, AIS e adenocarcinoma invasivo. Um intervalo de 3 anos para a realização dos controles foi apropriado para reduzir os resultados citológicos. O perfil da prevalência de HSIL-CIN 2 se assemelha ao padrão de prevalência de LSIL e foi mais prevalente do que HSIL-CIN 3 em mulheres jovens. O impacto do rastreamento foi menos evidente quando HSIL foi sugestivo de CIN 2. O rastreamento citológico em mulheres abaixo de 25 anos deve ser criteriosamente avaliado / Abstract: BACKGROUND Cervical cytology still is the cervical cancer screening test for women more used. Even though there is no doubt about the impact of cytology screening on invasive squamous cervical cancer, this issue is not as clear for squamous lesions on young women and for invasive adenocarcinoma. Moreover this protective effect varies according to interval tests. HPV testing is not recommended for women under age 30, and the carefully analysis of the performance of screening on this age group can help physicians to qualify their approach. OBJECTIVE To evaluate the impact of cervical cytology screening on the prevalence of cervical cytological results in women, as a function of age and the interval between tests. METHODS A central cytopathology laboratory database for cervical screening was analyzed. It included cytology screening data of 2.002.472 tests obtained from previously screened women and 217.826 tests from unscreened women. A prevalence ratio (PR) with a 95% confidence interval for screened women was calculated, in relation to unscreened women, as a function of age. The laboratory has been using the Bethesda System since 1998, but maintain the sub-categorization of HSIL in two levels: HSIL-CIN 2 and HSIL-CIN 3. RESULTS For high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL), the PR was 0.97 (0.83-1.13) for women aged 20 or younger and 0.99 (0.86-1.14) for women aged 20-24 years, decreasing significantly in women aged 25-29 years (PR 0.63, 0.52-0.76). The PR for squamous cell carcinoma (SCC), adenocarcinoma in situ (AIS) and invasive adenocarcinoma showed a significant reduction in all age groups over 30 years. For the age group ranging from 30-59 years, protection conferred by screening for SCC, AIS and invasive adenocarcinoma was 83% or higher for screening intervals ranging from 1-5 years. For 5-year intervals or longer, the protective effect offered for SCC was 50%. For unscreened women, the prevalence of Low Grade Intraepithelial Lesions (LSIL) and HSIL-CIN 2 decreased with age, whereas HSIL-CIN 3 prevalence increased. The prevalence of HSIL-CIN 2 was higher than that of HSIL-CIN 3 for women up to 29 years (PR=4.73, 3.90-5.75) and lower for age groups 30-49 years (PR=0.66, 0.50-0.87) and 50 years or more (PR=0.21,0.12-0.36). For screened women, the prevalence of HSIL-CIN 2 was also higher in age groups up to 29 years (PR=2.72, 2.49-2.97). CONCLUSIONS Cytology screening reduced the prevalence of HSIL, SCC, AIS and invasive adenocarcinoma cytological results. A three-year interval was appropriate for the reduction of these lesions. HSIL-CIN 2 resembles the prevalence pattern of LSIL and was more prevalent than HSIL-CIN 3 in younger women. The impact of screening was less evident when HSIL is suggestive of CIN 2. Cervical cytology screening in women 25 or younger should be critically evaluated / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutora em Ciências da Saúde
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Fatores de risco para neoplasia intra-epistelial cervical em pacientes submetidos à avaliação morfológica e pesquisa de DNA-HPV

Tenório da Silva, Terezinha January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8079_1.pdf: 3985272 bytes, checksum: 76ad6418bcaaac8df5cb2e25da052640 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Apesar da possibilidade do diagnóstico das lesões precursoras neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) o câncer cervical invasivo ainda representa problema de saúde pública. Na última década, a maior descoberta sobre a etiologia da carcinogênese humana foi o reconhecimento de que o carcinoma cervical é uma rara conseqüência da infecção persistente por tipos oncogênicos de Papilomavirus humano (HPV). O desconhecimento da magnitude da associação entre HPV e NIC, numa região com elevada incidência da expressão clínica da infecção, motivou esta pesquisa. Com o objetivo principal de identificar os fatores de risco para NIC, realizou-se estudo tipo caso-controle, no qual foram incluídas 132 portadoras de NIC (casos) e 96 pacientes com colo normal (controles), atendidas no Setor de Colposcopia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, no período de novembro de 2001 a agosto de 2002. O estudo teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição onde foi realizado. Os possíveis fatores de risco para NIC foram investigados por meio de formulário padronizado, aplicado a todas as pacientes, para pesquisa de idade, estado civil, grau de instrução, idade ao primeiro coito, número de gestações, número de parceiros sexuais, método contraceptivo utilizado, referência de DST anterior, soropositividade para HIV e tabagismo. Seguiram-se coletas de material para colpocitologia oncótica e para pesquisa de HPV por PCR-RFLP com primers consensus MY09/MY11, exame colposcópico e biópsia com exame histopatológico, nos casos indicados. Para análise estatística de associação de NIC com os fatores de risco, utilizaram-se o Odds Ratio com intervalo de confiança e os testes qui quadrado e Fisher, ao nível de significância de 0,05. Para ajuste do efeito de cada uma das variáveis pelas demais, empregou-se a regressão logística pelo modelo backwards, testado com significância expressa pelo valor de p com grau de máxima verossimilhança. Para análise de concordância, aplicou-se o teste Kappa. No modelo final de regressão múltipla, permaneceram as seguintes variáveis: a infecção por HPV de alto risco oncogênico (OR=12,32 IC95% 3,79-40,08), referência de DST anterior (OR=8,23 IC95% 2,82-24,04), idade ao primeiro coito (OR=4,00 IC95% 1,70-9,39) e tabagismo (OR=3,94 IC95% 1,73-8,98). A soropositividade para HIV comportou-se como fator de proteção para NIC (OR=0,04 IC95% 0,01-0,13). Dentre as 78 amostras com positividade para HPV por PCR-RFLP, houve predomínio de HPV16 ou variante 16 (46,9% do grupo caso), com maior freqüência nas pacientes portadoras de lesões de alto grau. A análise dos aspectos morfológicos no diagnóstico da infecção cervical por HPV demonstrou que a colposcopia apresentou boa concordância com o exame histopatológico, em presença de positividade de DNA-HPV. Dentre os achados colposcópicos mais relevantes para o diagnóstico de lesões cervicais de alto grau e positividade de HPV, destacaram-se o epitélio acetobranco acentuado e mosaico áspero. Considerando os fatores de risco identificados no presente trabalho, concluiu-se que deve haver programas de rastreamento dos grupos com maior probabilidade de desenvolver NIC, por colpocitologia, colposcopia e histopatologia, associadas, quando possível, à biologia molecular, prevenindo o surgimento do câncer invasor
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Correlação da infecção por Papillomavirus humano (HPV) com polimorfismos de dois genes de citocinas: fator de necrose tumoral (TNF) Alfa e Interleucina (IL) 18 em pacientes com e sem lesão intraepitelial cervical.

Fernandes, Mayara Costa Mansur 31 January 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-05T18:26:12Z No. of bitstreams: 2 Mayara Final 07-03.pdf: 795060 bytes, checksum: bb4981feb2c411db622b68087df9e1bc (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:26:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Mayara Final 07-03.pdf: 795060 bytes, checksum: bb4981feb2c411db622b68087df9e1bc (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / O Papillomavirus humano (HPV) é responsável por afetar anualmente 500 mil mulheres com câncer cervical invasivo. Fatores de risco podem facilitar a persistência do vírus da cérvice uterina. Polimorfismos genéticos em regiões regulatórias e codificadoras de genes de citocinas estão associadas a patogênese de um vasto número de doenças humanas. Este trabalho objetivou determinar se existe relação entre os polimorfismos existentes na região - G308A do gene TNFα e nas regiões -G137C e -C607A do gene IL18 na susceptibilidade a infecção pelo HPV e na progressão das lesões intraepitelial cervical. O estudo foi realizado com 122 mulheres HPV+ e 132 mulheres HPV- (controle). Os polimorfismos dos genes TNFα e IL18 foram analisados pela técnica Specific Sequence Polymosphism (PCR-SSP) e analisadas em gel de agarose a 1,5%. As análises estatísticas para verificar a significância do estudo dos genótipos foram realizadas utilizando o programa BioEstat 5.0. Os resultados mostraram uma prevalência de 49,18% da infecção pelo HPV-16 e 70,49% delas apresentaram lesão cervical de alto grau. Em relação aos polimorfismos houve associação do alelo mutante na região -308A do gene TNFα e -607A do gene IL18 com a susceptibilidade a infecção pelo HPV (p=0,0008; p<0,0001, respectivamente), mas não foi verificada relação destes genes com a susceptibilidade ao desenvolvimento das lesões (p>0,05). Porém não foi encontrada associação significativa em relação a região na região -137 do gene IL-18. Estes resultados sugerem dois possíveis marcadores genéticos de susceptibilidade a infecção pelo HPV na população em estudo e que estes não podem ser usados como marcadores de progressão da lesão cervical.
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Associação de variantes moleculares de HPV-6 com o desenvolvimento de lesões genitais externas em homens participantes no estudo HIM / HPV-6 molecular variants association with the development of genital warts in men: the HIM study

Díaz, Ema Elissen Flores 17 August 2017 (has links)
O HPV é transmitido principalmente pelo contato sexual e as infecções causadas por tipos virais oncogênicos estão etiologicamente associadas com o desenvolvimento de câncer de colo de útero, vulva e ânus nas mulheres, câncer de pênis e ânus nos homens, e câncer de cabeça e pescoço em ambos os sexos. Além disso, as verrugas genitais e a rara, mas séria, papilomatose respiratória estão etiologicamente associadas aos HPVs de baixo risco 6 e 11. Ademais, os HPV-16 e 6 estão entre os tipos mais frequentemente detectados em homens, independentemente da origem da amostra estudada, ressaltando a importância epidemiológica do HPV-6. Até o momento, estudos de associação entre variantes moleculares de HPV e o desenvolvimento das doenças associadas foram realizados para os HPVs de alto-risco oncogênico, como os HPV-16 e -18. Em relação à prevalência dos HPVs de baixorisco oncogênico e as implicações da heterogeneidade viral, os dados existentes até o momento são escassos. Pelo exposto, este projeto tem por objetivo: (1) Determinar a prevalência das diferentes variantes moleculares de HPV-6 em esfregaços genitais e lesões genitais externas (LGE), especificamente em verrugas genitais (VGs), entre os participantes do estudo prospectivo multinacional da Infecção por HPV em homens (estudo HIM); (2) Verificar a associação entre a infecção por diferentes variantes moleculares de HPV-6 e o risco de desenvolvimento de LGE nos participantes do estudo HIM. Para atingir os objetivos propostos foram utilizados esfregaços genitais e amostras de verruga genital dos participantes HPV-6 positivos do estudo HIM. Nestas amostras, as variantes de HPV-6 foram caracterizadas através da amplificação por PCR e sequenciamento de um fragmento do gene L2. Isto permitiu classificar as amostras em todas as linhagens (A, B) e sub-linhagens (B1, B2, B3, B4, B5) de HPV-6 descritas. Neste estudo, as variantes da sub-linhagem B3 foram as mais prevalentes. A distribuição das variantes de HPV-6 diferiu entre os países e entre casos e controles. A prevalência das variantes B1 de HPV-6 estava aumentada em VGs e esfregaços genitais de casos em comparação aos controles. Diferenças entre a detecção de variantes B1 e B3 nas VG e no esfregaço genital precedente à lesão foram observadas. Foi encontrada uma associação significativa entre a detecção de variantes da sub-linhagem B1 de HPV-6 e o desenvolvimento de VGs. Em conclusão, variantes B1 de HPV-6 são mais prevalentes em esfregaços genitais normais que precedem o desenvolvimento de VGs. Ademais as variantes B1 conferem risco aumentado para o desenvolvimento de VGs. Estudos futuros são necessários para compreender o possível envolvimento aumentado de variantes B1 de HPV-6 na progressão para lesões clinicamente relevantes / HPV is primarily transmitted through sexual contact and infections caused by oncogenic viral types are etiologically associated with the development of cervical, vulvar and anal cancer, in women, penile and anal cancer in men, and head and neck cancer in both sexes. Moreover, genital warts and the rare, but serious, respiratory papillomatosis are etiologically associated with low-risk HPV types -6 and -11. Additionally, data obtained from different studies show that HPV types -16 and -6 are among the most frequently detected types in men, independently of the origin of the samples studied, underscoring the epidemiological relevance of HPV-6. To date, studies focusing on the association between HPV molecular variants and disease onset have been conducted on high-risk types such as -16 and -18. Regarding the prevalence of low-risk HPVs and the implications of their viral heterogeneity, date is still scarce. In light of these facts, the objectives of this project are to: (1) Determine the prevalence of HPV-6 molecular variants in genital swabs and external genital lesions (EGL), specifically genital warts (GW), among participants of the prospective and multinational HPV infection in men study (HIM study); (2) To verify the association between HPV-6 molecular variants infection and the risk of developing EGL among HIM study participants. To achieve the proposed objectives, genital swabs and genital wart samples from HPV-6 positive HIM study participants were used. In these samples, HPV-6 variants were characterized by PCR amplification followed by sequencing of an L2 gene fragment. This allowed for the classification of the samples into all described HPV-6 lineages (A, B) and sub-lineages (B1, B2, B3, B4, B5). In this study, variants belonging to B3 sub-lineage were the most prevalent. HPV-6 variants distribution differed between countries and between cases and controls. HPV-6 B1 variants prevalence was increased in GWs and genital swabs of cases compared to controls. Differences among B1 and B3 variants detection in GW and the preceding genital swab were observed. A significant association of HPV-6 B1 variants detection with GW development was found. In conclusion, HPV-6 B1 variants are more prevalent in normal genital swabs that precede GW development. Additionally, B1 variants confer an increased risk for GW development. Further research is needed to understand the possible increased involvement of B1 variants in the progression to clinically relevant lesions
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Freqüencia de papilomavírus humanos oncogênicos tipos 16 e 18 e sua associação com fatores de risco e lesões do colo uterino em uma população de mulheres de Porto Alegre

Rosa, Marilda Tereza Mar da January 2005 (has links)
O Câncer de colo uterino é um dos tumores mais freqüentes em mulheres brasileiras, assim como o câncer de mama. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação aos tipos oncogênicos de Papilomavírus Humanos (HPV) está bem documentada, sendo esta infecção um fator necessário para o desenvolvimento do câncer cervical. Os tipos de HPV 16 e 18 são os mais freqüentemente relacionados a tumores invasivos, denominados, portanto de alto risco. Entretanto, outros fatores como atividade sexual precoce, número de parceiros sexuais, números elevados de gestações e partos, uso prolongado de contraceptivos orais, deficiência nutricional, tabagismo, baixo nível sócio econômico, baixa imunidade e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) são fatores contribuintes para o desenvolvimento dessa patologia. Este estudo tem como objetivo conhecer a freqüência dos HPVs oncogênicos 16 e 18 na população de mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença deste vírus e sua relação com lesões do colo uterino. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV, em especial HPV 16 e 18, em mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre. Um total de 1004 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico convencional e para a identificação do HPV-DNA através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A freqüência de HPV e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma freqüência de HPV-DNA de 30,8% na população estudada. Destas 17,8% são mulheres positivas para o HPV 16 e 5,5% para o HPV 18. O fato de mulheres não terem um companheiro fixo (Razão de Chance (RC) =1,42; Intervalo de Confiança (IC) de 95%: 1,10-2,00) mostrou-se associado com a positividade para outros HPVs. O HPV 16 mostrou uma associação positiva com mulheres mais jovens ( 34 anos) (RC=2,48;IC95%:1,22-5,05). Quanto ao HPV 18, as mulheres fumantes mostraram uma associação postiva com o desfecho (RC=3,57; IC95%:1,26 –10,10). Os resultados mostramram uma elevada freqüência do HPV na população analisada, onde o mais freqüente foi o tipo oncogênico HPV 16, o que pode ser muito útil no planejamento da utilização de vacinas para o HPV. Os achados também sugerem uma associação positiva de infecção pelo HPV em mulheres sem companheiro fixo e mulheres jovens com a infecção pelo HPV 16 e mulheres fumantes com a infecção pelo HPV 18.
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Prevalência de papilomavírus humano (HPV) e chlamydia trachomatis (CT) e sua associação com lesões cervicais em uma amostra de mulheres assintomáticas de Porto Alegre, RS

Igansi, Cristine Nascente January 2005 (has links)
O câncer cervical acomete anualmente cerca de 470.000 mulheres em todo o mundo e mais de 16.000 mulheres no Brasil. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação ao Papilomavírus Humano (HPV) estão bem documentados, sendo este o fator principal para o desenvolvimento do câncer cervical. A infecção genital por Chlamydia trachomatis é estudada como um co-fator no desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais cervicais (NICs) e outras alterações celulares significativas em mulheres com histórico de infecção por HPV. Este estudo tem como objetivo conhecer a prevalência de infecção por HPV e Chlamydia trachomatis em uma amostra de mulheres assintomáticas de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença desta co-infecção e sua relação com lesões cervicais. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV e à Chlamydia trachomatis em uma amostra de mulheres assintomáticas de Porto Alegre. Um total de 1217 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico e para a identificação do DNA-HPV e DNA-CT através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A prevalência de HPV e Chlamydia trachomatis e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma prevalência de HPV-DNA de 28,4% (n=346/1217), de CT-DNA de 12,6% (n=152/1208) e de co-infecção por HPV e CT de 6,5% (n=78/1208). Mulheres não brancas (Razão de Chance (RC) =1,60; Intervalo de Confiança (IC) de 95%:1,10-2,38),assalariadas (RC=1,74; IC95%:1,17-2,60) e com parceiro apresentando história de condiloma genital (RC=2,35; IC95%:1,17-4,72) mostraram-se associadas com a positividade para HPV. A infecção por CT mostrou uma associação positiva com mulheres que iniciaram a vida sexual antes dos vinte anos (RC=1,82; IC95%:1,05-3,15) e assalariadas (RC=1,93; IC95%:1,15-3,25). Quanto à co-infecção por HPV e CT, mulheres com mais de três de parceiros sexuais na vida (RC=2,02; IC 95%:1,12-3,65) apresentaram uma associação positiva com o desfecho. Com relação à citologia, tanto a infecção por HPV quanto a co-infecção apresentaram associação significativa com anormalidades citológicas (p≤0.001). Os resultados mostraram uma elevada prevalência de HPV, de CT e de co-infecção em uma amostra de mulheres assintomáticas reforçando dados relatados na literatura. A associação destas infecções com variáveis sócioeconômicas, de comportamento sexual e com lesões do colo uterino, indicam a importância de medidas para a promoção e prevenção de saúde com este alvo específico dentro da rotina de serviços de atenção primária. Desta forma, acredita-se que estes dados possam ser muito úteis no planejamento de programas, incluindo o controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis e a utilização de vacinas para o HPV.
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Freqüencia de papilomavírus humanos oncogênicos tipos 16 e 18 e sua associação com fatores de risco e lesões do colo uterino em uma população de mulheres de Porto Alegre

Rosa, Marilda Tereza Mar da January 2005 (has links)
O Câncer de colo uterino é um dos tumores mais freqüentes em mulheres brasileiras, assim como o câncer de mama. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação aos tipos oncogênicos de Papilomavírus Humanos (HPV) está bem documentada, sendo esta infecção um fator necessário para o desenvolvimento do câncer cervical. Os tipos de HPV 16 e 18 são os mais freqüentemente relacionados a tumores invasivos, denominados, portanto de alto risco. Entretanto, outros fatores como atividade sexual precoce, número de parceiros sexuais, números elevados de gestações e partos, uso prolongado de contraceptivos orais, deficiência nutricional, tabagismo, baixo nível sócio econômico, baixa imunidade e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) são fatores contribuintes para o desenvolvimento dessa patologia. Este estudo tem como objetivo conhecer a freqüência dos HPVs oncogênicos 16 e 18 na população de mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença deste vírus e sua relação com lesões do colo uterino. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV, em especial HPV 16 e 18, em mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre. Um total de 1004 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico convencional e para a identificação do HPV-DNA através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A freqüência de HPV e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma freqüência de HPV-DNA de 30,8% na população estudada. Destas 17,8% são mulheres positivas para o HPV 16 e 5,5% para o HPV 18. O fato de mulheres não terem um companheiro fixo (Razão de Chance (RC) =1,42; Intervalo de Confiança (IC) de 95%: 1,10-2,00) mostrou-se associado com a positividade para outros HPVs. O HPV 16 mostrou uma associação positiva com mulheres mais jovens ( 34 anos) (RC=2,48;IC95%:1,22-5,05). Quanto ao HPV 18, as mulheres fumantes mostraram uma associação postiva com o desfecho (RC=3,57; IC95%:1,26 –10,10). Os resultados mostramram uma elevada freqüência do HPV na população analisada, onde o mais freqüente foi o tipo oncogênico HPV 16, o que pode ser muito útil no planejamento da utilização de vacinas para o HPV. Os achados também sugerem uma associação positiva de infecção pelo HPV em mulheres sem companheiro fixo e mulheres jovens com a infecção pelo HPV 16 e mulheres fumantes com a infecção pelo HPV 18.
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Prevalência de papilomavírus humano (HPV) e chlamydia trachomatis (CT) e sua associação com lesões cervicais em uma amostra de mulheres assintomáticas de Porto Alegre, RS

Igansi, Cristine Nascente January 2005 (has links)
O câncer cervical acomete anualmente cerca de 470.000 mulheres em todo o mundo e mais de 16.000 mulheres no Brasil. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação ao Papilomavírus Humano (HPV) estão bem documentados, sendo este o fator principal para o desenvolvimento do câncer cervical. A infecção genital por Chlamydia trachomatis é estudada como um co-fator no desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais cervicais (NICs) e outras alterações celulares significativas em mulheres com histórico de infecção por HPV. Este estudo tem como objetivo conhecer a prevalência de infecção por HPV e Chlamydia trachomatis em uma amostra de mulheres assintomáticas de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença desta co-infecção e sua relação com lesões cervicais. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV e à Chlamydia trachomatis em uma amostra de mulheres assintomáticas de Porto Alegre. Um total de 1217 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico e para a identificação do DNA-HPV e DNA-CT através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A prevalência de HPV e Chlamydia trachomatis e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma prevalência de HPV-DNA de 28,4% (n=346/1217), de CT-DNA de 12,6% (n=152/1208) e de co-infecção por HPV e CT de 6,5% (n=78/1208). Mulheres não brancas (Razão de Chance (RC) =1,60; Intervalo de Confiança (IC) de 95%:1,10-2,38),assalariadas (RC=1,74; IC95%:1,17-2,60) e com parceiro apresentando história de condiloma genital (RC=2,35; IC95%:1,17-4,72) mostraram-se associadas com a positividade para HPV. A infecção por CT mostrou uma associação positiva com mulheres que iniciaram a vida sexual antes dos vinte anos (RC=1,82; IC95%:1,05-3,15) e assalariadas (RC=1,93; IC95%:1,15-3,25). Quanto à co-infecção por HPV e CT, mulheres com mais de três de parceiros sexuais na vida (RC=2,02; IC 95%:1,12-3,65) apresentaram uma associação positiva com o desfecho. Com relação à citologia, tanto a infecção por HPV quanto a co-infecção apresentaram associação significativa com anormalidades citológicas (p≤0.001). Os resultados mostraram uma elevada prevalência de HPV, de CT e de co-infecção em uma amostra de mulheres assintomáticas reforçando dados relatados na literatura. A associação destas infecções com variáveis sócioeconômicas, de comportamento sexual e com lesões do colo uterino, indicam a importância de medidas para a promoção e prevenção de saúde com este alvo específico dentro da rotina de serviços de atenção primária. Desta forma, acredita-se que estes dados possam ser muito úteis no planejamento de programas, incluindo o controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis e a utilização de vacinas para o HPV.
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Freqüencia de papilomavírus humanos oncogênicos tipos 16 e 18 e sua associação com fatores de risco e lesões do colo uterino em uma população de mulheres de Porto Alegre

Rosa, Marilda Tereza Mar da January 2005 (has links)
O Câncer de colo uterino é um dos tumores mais freqüentes em mulheres brasileiras, assim como o câncer de mama. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação aos tipos oncogênicos de Papilomavírus Humanos (HPV) está bem documentada, sendo esta infecção um fator necessário para o desenvolvimento do câncer cervical. Os tipos de HPV 16 e 18 são os mais freqüentemente relacionados a tumores invasivos, denominados, portanto de alto risco. Entretanto, outros fatores como atividade sexual precoce, número de parceiros sexuais, números elevados de gestações e partos, uso prolongado de contraceptivos orais, deficiência nutricional, tabagismo, baixo nível sócio econômico, baixa imunidade e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) são fatores contribuintes para o desenvolvimento dessa patologia. Este estudo tem como objetivo conhecer a freqüência dos HPVs oncogênicos 16 e 18 na população de mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença deste vírus e sua relação com lesões do colo uterino. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV, em especial HPV 16 e 18, em mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre. Um total de 1004 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico convencional e para a identificação do HPV-DNA através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A freqüência de HPV e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma freqüência de HPV-DNA de 30,8% na população estudada. Destas 17,8% são mulheres positivas para o HPV 16 e 5,5% para o HPV 18. O fato de mulheres não terem um companheiro fixo (Razão de Chance (RC) =1,42; Intervalo de Confiança (IC) de 95%: 1,10-2,00) mostrou-se associado com a positividade para outros HPVs. O HPV 16 mostrou uma associação positiva com mulheres mais jovens ( 34 anos) (RC=2,48;IC95%:1,22-5,05). Quanto ao HPV 18, as mulheres fumantes mostraram uma associação postiva com o desfecho (RC=3,57; IC95%:1,26 –10,10). Os resultados mostramram uma elevada freqüência do HPV na população analisada, onde o mais freqüente foi o tipo oncogênico HPV 16, o que pode ser muito útil no planejamento da utilização de vacinas para o HPV. Os achados também sugerem uma associação positiva de infecção pelo HPV em mulheres sem companheiro fixo e mulheres jovens com a infecção pelo HPV 16 e mulheres fumantes com a infecção pelo HPV 18.

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