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Avaliação de 4 tipos de Papilomavírus humano na região metropolitana do Recife (PE) e a incidência de câncer cervical: discussão da relação entre os tipos virais com as vacinas profiláticas

SILVA, Maria Fernanda Piffer Tomasi Baldez da 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:00:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1244_1.pdf: 3388892 bytes, checksum: a4c93d041358b9086b3d74dedace06f7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Existe uma relação bem definida entre os diferentes tipos de papilomavirus humano e a incidência de câncer cervical na região metropolitana do Recife, Pernambuco assim como em outras Regiões do Brasil. O conhecimento que se tem hoje a respeito do papilomavírus humano é muito amplo quando se fala de genoma viral, modo de infecção, estágios de progressão da doença e atualmente processos vacinas. Porém, quando se fala de um vírus tão comumente disseminado pela população, mas que apresenta diferentes aspectos em relação a características específicas quanto ao país, tipo celular e tipo viral, os estudos têm de ser diferentemente estruturados. Nosso estudo avaliou a incidência dos diferentes tipos de HPV e sua relação com tipo de lesão em amostras de material cervical de pacientes recebidas em unidade do Serviço de Saúde Publico da região metropolitana de Recife para os tipos mais prevalentes. Pudemos comprovar que existe uma alta incidência do HPV 16, seguidos pelos tipos 31 e 33, diferentemente das demais regiões brasileiras. Tais dados colocam em questão se as vacinas profiláticas lançadas atualmente no mercado podem ou não atender as necessidades da região metropolitana do Recife (PE)
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Produção da proteína L1 do Papilomavírus bovino tipo 1 em Pichia pastoris

JESUS, André Luiz Santos de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3741_1.pdf: 1581853 bytes, checksum: 0025fe881a3b0e2eed7c457909ca63d6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Os papilomavírus são conhecidos por causarem lesões tumorais, geralmente benignas, em tecidos epiteliais de diversos organismos, que podem sob condições adequadas progredirem para o câncer. O papilomavírus bovino (BPV) tem sido amplamente caracterizado tanto por ser considerado um modelo experimental para o estudo do papilomavírus humano (HPV), quanto por sua grande importância na bovinocultura. Estudos para o combate da infecção mostram que vacinas baseadas em virus-like particles (VLPs), formadas a partir das proteínas capsidiais L1/L2 ou L1, induzem à produção de anticorpos neutralizantes conferindo proteção contra o mesmo tipo viral. A levedura Pichia pastoris é um sistema de expressão eficiente e de baixo custo para produção de altos níveis de proteínas, além de apresentar vantagens em relação a outros sistemas. Neste trabalho foi avaliado a possibilidade do uso do sistema de expressão heteróloga baseado em células da levedura P. pastoris para a produção da proteína L1 do capsídeo do papilomavírus bovino tipo 1. O gene L1 foi amplificado por PCR a partir do genoma completo de BPV 1, clonado no vetor pGEM-T Easy e subclonado sob a regulação do promotor AOX1 e em fase de leitura com uma cauda de poli-histidina presentes no vetor pPICZA. As células da levedura foram transformadas com a construção pPICZAL1B1 e os recombinantes resistentes a zeocina foram selecionados para expressão da proteína L1. Estes foram cultivados em frascos contendo meio com glicerol como fonte de carbono e após 48 horas o meio foi trocado por outro contendo 0,5% de metanol. A cada 24 horas foi adicionado metanol para uma concentração final de 2%, até completar 96 horas. Os resultados obtidos mostraram que os recombinantes P. pastoris transformados com o cassete de expressão pPICZAL1B1, após indução com metanol, foram capazes de expressar o gene L1 e de produzir a proteína L1 de BPV 1. Tais transformantes permitirão o estabelecimento de um sistema de expressão da proteína L1 e conseqüente produção de VLPs como primeiro passo para implementação de uma estratégia vacinal contra infecções por papilomavírus
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Avaliação do uso de células da levedura Pichia pastoris para expressão do gene L1 do Papilomavírus Humano tipo 16

COIMBRA, Eliane Campos January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6206_1.pdf: 2700428 bytes, checksum: 581fcbaef95d2557078dfd0fe0d933dc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Os papilomavírus humanos infectam o tecido epitelial mucoso ou cutâneo provocando o aparecimento de verrugas ou papilomas benignos que podem regredir ou evoluir para lesões malignas. A infecção por HPV é a doença sexualmente transmissível mais freqüente do mundo e está relacionada com a etiologia de certos tipos de cânceres, principalmente os anogenitais. O câncer cervical é o segundo mais freqüente entre as mulheres do mundo e o HPV-16 é o tipo mais encontrado, presente em 60% dos casos. Estudos para o combate da infecção mostram que as vacinas baseadas em Virus-Like Particles (VLPs), formadas a partir das proteínas capsidiais L1/L2 ou L1, induzem à produção de anticorpos neutralizantes que conferem proteção contra o mesmo tipo viral. A imunidade humoral é direcionada contra os epítopos conformacionais da proteína L1 que compõe 90% da estrutura capsidial. As VLPs são obtidas através da expressão dos genes capsidiais em sistema de expressão heterólogo e processos de purificação. A levedura Pichia pastoris é um sistema de expressão, eficiente e de baixo custo para a produção de altos níveis de proteínas, além de apresentar vantagens em relação a outros sistemas. Neste trabalho foi proposta a expressão do gene L1 de HPV-16 em células da levedura P. pastoris, como base de uma estratégia vacinal para o controle do câncer de colo de útero. O gene L1 de HPV-16 foi clonado em vetor de expressão pPICZA e a construção pPICZL1H16 foi integrada no genoma de Pichia. A transcrição do gene L1 foi confirmada por meio de RT-PCR e a expressão da proteína, por imunodetecção em Dot Blot. A obtenção dos clones de P.pastoris que expressam a proteína L1 de HPV-16, permitirá o desenvolvimento de mais uma estratégia vacinal baseada em VLPs
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Avaliação de possível alteração nos genes E6 e E7 do papilomavírus humano tipos 18 e 31 e sua relação com o polimorfismo do códon 72 do gene TP53 em lesões de colo de útero de pacientes da região Nordeste do Brasil

CHAGAS, Barbara Simas 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo768_1.pdf: 2124568 bytes, checksum: 406686ffa8bab1f85f50c826f2d4d9f4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O papilomavírus humano (HPV) apresenta a capacidade de provocar infecção clínica ou subclínica em mulheres e homens após a transmissão por via sexual. Estudos confirmam a relação entre a infecção com alguns tipos de HPV e a etiologia do câncer cervical, tido como a segunda maior causa de morte entre as mulheres no mundo. Os genes E6 e E7 são os principais oncogenes dos papilomavírus humanos de alto risco. Os produtos desses genes inibem a p53 e pRb, respectivamente, contribuindo para a transformação celular. Tem sido descrito um polimorfismo comum do gene supressor de tumor TP53, localizado no códon 72 do éxon 4, resultando em prolina (p53Pro) ou arginina (p53Arg). O genótipo Arg/Arg versus Arg/Pro ou Pro/Pro para o códon 72 do gene TP53 tem sido discutido como um importante fator de risco para as neoplasias cervicais. Estudos evidenciam uma diversidade de variantes de tipos de HPV. As diferenças nas sequências nucleotídicas entre os variantes HPV podem resultar em alterações nos aminoácidos codificados, podendo levar a potenciais oncogênicos distintos. Neste trabalho foi proposta a análise da variabilidade genética das regiões genômicas E6 e E7, dos HPVs 18 e 31, bem como a análise do polimorfismo do gene supressor tumoral TP53, códon 72 éxon 4, em amostras cervicais de mulheres da região metropolitana do Recife. Para a análise da variabilidade, amostras de DNA positivas para os HPVs 18 e 31 foram amplificadas, clonadas e sequenciadas quanto às regiões genômicas E6 e E7. As sequências obtidas foram alinhadas com sequência referência do GenBank para avaliar possíveis polimorfismos. A detecção do polimorfismo no gene TP53 foi realizada por meio de PCR alelo específica. Foi possível identificar alterações gênicas nas sequências de E6 e E7 dos HPVs 18 e 31 em relação à sequência de referência depositada do GenBank. Três alterações nucleotídicas em E6 de HPV-31 estão sendo descritas pela primeira vez neste estudo. Algumas alterações nucleotídicas ocasionaram mutações não sinônimas. As alterações nas amostras de HPV-31 da região metropolitana do Recife podem estar relacionadas com a diferença encontrada na distribuição do HPV-31 entre as regiões Sudeste e Nordeste do Brasil. Na análise do polimorfismo do códon 72 do gene TP53, o presente estudo mostrou frequências similares dos genótipos Arg/Arg entre casos e controles, reforçando a hipótese de que este polimorfismo não é um fator de risco para a predisposição ao desenvolvimento de lesões cervicais pré-malignas e malignas quando associado ao HPV
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Análise da produção extracelular da proteína L1 de HPV 16, a partir da construção PICZAαL1H16 em células de Pichia pastoris

GOMES, Felippe Barbosa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2933_1.pdf: 6870658 bytes, checksum: acbcf9d7334f444ca5bd229930ce06f2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O câncer cervical é a segunda maior causa de mortes entre mulheres no mundo. Esta neoplasia maligna está relacionada com a presença do Papilomavírus Humano (HPV), sendo o tipo 16 responsável por 60% dos casos. O HPV infecta o tecido epitelial mucoso ou cutâneo e é responsável pelo aparecimento de verrugas ou papilomas benignos que tendem a regredir naturalmente na maioria dos casos, mas que ainda assim causam prejuízos aos indivíduos infectados e aos sistemas públicos de saúde, sendo a papilomatose considerada a doença sexualmente transmissível mais prevalente no mundo, tornando essencial a aplicação de estratégias de combate à esta infecção. Vacinas baseadas em Virus-like particles (VLPs), formadas a partir das proteínas capsidiais L1 e L2 - que induzem a formação de anticorpos neutralizantes - já estão comercialmente disponíveis. Contudo, possuem um preço elevado considerando, principalmente, os países em desenvolvimento. A imunidade humoral é direcionada contra os epítopos conformacionais da proteína L1 que compõe 90% da estrutura capsidial. Para produção das VLPs os genes das proteínas capsidiais são expressos em sistemas heterólogos e o produto resultante é purificado. A escolha de um sistema mais simples e barato para essa expressão é fundamental para a redução do custo das vacinas. Uma alternativa promissora é a levedura Pichia pastoris. Este trabalho propôs a produção extracelular da proteína L1 de HPV16, que teve seu gene inserido no vetor pPCIZAα. A construção pPICZAαL1H16 foi integrada no genoma da levedura Pichia pastoris e a transcrição do gene L1 e a expressão da proteína foram confirmadas por RT-PCR e imunodetecção em Dot Blot. A expressão extracelular da proteína L1 de HPV 16, em células de P. pastoris, é uma etapa essencial na busca do desenvolvimento de uma estratégia vacinal mais economicamente viável baseada em VLPs
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Detecção do DNA-Herpesvírus humano 8 e DNAPapilomavírus humano entre parceiros heterossexuais não-infectados pelo vírus da imunodeficiência humana

BRASIL, Catarina da Mota Vasconcelos 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo967_1.pdf: 5089215 bytes, checksum: e6ee7003879dd48f890db14779497896 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Introdução: O Papilomavírus Humano (HPV) e o Herpesvírus Humano-8 (HHV- 8) podem influenciar na carcinogênese de lesões anogenitais e orofaríngeas na mulher e no homem. Métodos: A amostra foi de trinta e um casais heterossexuais. Foram avaliados condições sócio-econômicas, hábitos gerais e sexuais e história prévia de doenças sexualmente transmissíveis, seguido da coleta de esfregaço peniano de lesões malignas e/ou potencialmente malignas possivelmente associadas ao HPV. As respectivas parceiras foram submetidas a coleta de esfregaço de vagina/colo uterino, exame de colposcopia e citologia cervical, exame clínico e coleta de esfregaço de mucosa oral. A pesquisa do HPV e HHV-8 foi realizada através da reação da cadeia de polimerase (PCR) com a utilização dos primers MY09 e MY11 e primers KS1 e KS2. Resultados: Foi amplificado HPV-DNA a partir de esfregaço de pênis (P) de 22/31 (71%); 18/31 (58,1%) das amostras de vagina/colo (V) e 17/31 (54,8%) mucosa oral (B). Com relação ao HHV-8, foi amplificado DNA em 1/31 (3,2%) indivíduos avaliados (P), 0/31 (0%) (V) e 3/31 (9,7%) (B). Observamos que entre o mesmo casal não houve amplificação do HHV-8-DNA em mais de um sítio estudado. De todos os casos positivos para HPV (P, V e B) e HHV-8 (P e B) foi observada associação significante (p=0,030). Conclusão: Pode haver uma co-infecção entre o HPV e HHV-8 em diferentes sítios. Não foi observado a transmissão sexual em casais heterossexuais não-infectados pelo HIV, devendo existir outras rotas de transmissão neste grupo estudado
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Análise genética de papilomavírus bovino da região Norte do Brasil

Silva, Flávio Roberto Chaves da January 2017 (has links)
Os papilomavírus (PV) são vírus epiteliotrópicos e constituem um grande grupo geneticamente diverso da família Papillomaviridae que infecta diferentes espécies de mamíferos, répteis e aves. Estes vírus caracterizam-se por sua propriedade oncogênica, sendo responsáveis pela indução de tumores benignos e malignos nos epitélios cutâneo e mucoso de suas espécies hospedeiras. Nos bovinos, a papilomatose causa importantes prejuízos econômicos à pecuária de corte e leiteira, dentre as quais destacam-se as infecções secundárias, a dificuldade de amamentação do bezerro, a depreciação do couro e o descarte precoce de animais e, ainda, no caso de rebanhos de aptidão leiteira, a papilomatose mamária ocasiona dificuldade de ordenha, retenção de leite e predispõe à mastite. Independente do nível de tecnificação da exploração na pecuária, estes agentes podem ser encontrados em quase todos os países. No entanto, poucos tipos de papilomavírus bovinos (BPV) foram caracterizados até o presente momento. Desta forma, este trabalho teve como objetivo realizar um estudo de caracterização genética e patológica das infecções causadas pelo BPV na região norte do Brasil. No Capítulo 1, buscou-se avaliar a diversidade dos BPVs em lesões cutâneas de bovinos na região Amazônica brasileira utilizando o par de primers degenerados FAP (FAP59 e FAP64) Foram encontrados os BPVs tipo 1, 2, 11, e 13 além de quatro prováveis novos tipos virais que apresentaram baixa identidade com os BPVs 7, 8, 11 e 12. No Capítulo 2, o genoma de um novo tipo de papilomavírus bovino pertencente ao gênero Xipapillomavirus, espécie Xipapillomavirus 1, foi caracterizado aplicando a técnica de amplificação por círculo rolante seguida de sequenciamento de alta eficiência utilizando a plataforma Illumina. Este novo tipo apresentou maior similaridade com o BPV3 (79% de identidade a nível genômico) e preenche os requisitos para ser considerado um novo tipo de BPV. Histopatologicamente, a lesão causada por esse novo BPV foi caracterizada como papiloma exofítico, apresentando células bem diferenciadas, marcada acantose e paraqueratose. No Capítulo 3, foi realizado o sequenciamento de um genoma completo de BPV5 utilizando o mesmo protocolo do Capítulo 2. Este foi o primeiro genoma de BPV5 da América do Sul completamente sequenciado e caracterizado. Assim, os resultados obtidos nesta tese contribuem para o melhor conhecimento da variabilidade genética do BPV e mostra a importância da utilização de ferramentas moleculares na sua caracterização, principalmente em regiões carentes de estudos e que podem abrigar tipos desconhecidos. / Papillomaviruses (PV) are epitheliotropic viruses that constitute a large genetically diverse group of the Papillomaviridae family which can infect different species of mammals, reptiles and birds. These viruses are characterized by their oncogenic properties and are responsible for the induction of benign and malignant tumors in cutaneous and mucosal epithelia. In cattle, papillomatosis causes significant economic losses to beef and dairy cattle characterized by secondary infections, calf breastfeeding difficulties, leather depreciation, early animal discarding, mammary papillomatosis, retention of milk and predisposes to mastitis. Regardless of the level of technification of livestock farming, these agents can be found in almost all countries. However, few types of bovine papillomavirus (BPV) have been characterized to date. Thereby, this work had as objective to carry out a study of genetic and pathological characterization of the infections caused by the BPV from Northern Brazil. In Chapter 1, we evaluated the genetic diversity of BPVs in bovine cutaneous lesions from Brazilian Amazon using the degenerate FAP pairs of primers (FAP59 and FAP64). BPV1, 2, 11, and 13 were found in addition to four probable new viral types that had low identity with BPVs 7, 8, 11 and 12 In Chapter 2, the whole genome of a new BPV type belonging to genus Xipapillomavirus, species Xipapillomavirus 1, was characterized applying the technique of rolling circle amplification followed by high-throughput sequencing using the Illumina platform. This new type showed greater similarity with BPV3 (79% identity at the genomic level) and fulfills the requirements to be considered a new BPV type. Histopathology was characterized by exophytic papilloma, presenting well differentiated cells, marked acanthosis and parakeratosis. In Chapter 3, a complete BPV5 genome was sequenced using the same protocol used in Chapter 2. This was the first fully sequenced and characterized BPV5 genome from South America. Thus, the results obtained in this thesis contribute to a better knowledge of the genetic variability of BPV and shows the importance of the use of molecular tools in their characterization, especially in regions that are lacking in studies and which may harbor unknown types.
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Fatores de risco para lesões intra epiteliais cervicais de alto grau e câncer cervical

Pereira, Claudia Regina Neto January 2006 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-25T20:49:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Fatores de risco para lesões intra epiteliais cervicais de alto grau e câncer cervical (dissertação - Claudia Regina Neto Pereira).pdf: 283192 bytes, checksum: 90b6c30420f07d4b7c9251252e7646c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-27T13:56:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Fatores de risco para lesões intra epiteliais cervicais de alto grau e câncer cervical (dissertação - Claudia Regina Neto Pereira).pdf: 283192 bytes, checksum: 90b6c30420f07d4b7c9251252e7646c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-27T13:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Fatores de risco para lesões intra epiteliais cervicais de alto grau e câncer cervical (dissertação - Claudia Regina Neto Pereira).pdf: 283192 bytes, checksum: 90b6c30420f07d4b7c9251252e7646c0 (MD5) Previous issue date: 2006 / Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Unidade Básica de Saúde do 20º BPM / Embora largamente estudados, os fatores de risco na progressão ao câncer cervical não estão bem esclarecidos. Para investigá-los, estudamos uma população feminina selecionada por citologias cervicais prévias alteradas. Realizamos um estudo de corte transversal de caso de controle em pacientes encaminhadas ao serviço de Patologia Cervical do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP) no período de junho de 2000 a março de 2005. Foram considerados como controles as pacientes com citologia normal ou padrão inflamatório., lesão por HPV, ASCUS e LSIL (NIC I) e considerados como casos, as pacientes com HSIL (NIC II, III ca in situ) ou carcinoma invasor. Esfregaços cervicais foram coletados das pacientes e processados para extração do DNA por fenol clorofórmio álcool isoamílico. A detecção e a tipificação do DNA viral foram realizadas pela técnica da reação da cadeia da polimerase (PCR) com amplificação com os oligonucleotídeos iniciadores genéricos My09 /My11 e tipadas para HPV 6, 11, 16, 18, 31, 33, 35 e 58 com oligonucleotídeos tipo-específicos. A amostra continha 84 casos e 117 controles e era composta em sua maioria por mulheres de mais de 30 anos, não brancas, baixa renda familiar, baixa escolaridade, com parceiro estável e mais de um parceiro sexual durante a vida, com até 2 filhos, sexarca até 17 anos e com história familiar de neoplasia. A prevalência de infecção por HPV foi de 75,6%. Os tipos de HPV de alto risco foram responsáveis por 84,4% das infecções tipadas, sendo o HPV 16 (53,3%) o mais prevalente. Entre as amostras positivas para HPV, 11,2% foram consideradas como de tipo indeterminado, fato este que deve ser considerado na produção de vacinas anti-HPV. Como fatores de risco independentes para o câncer cervical encontramos alto índice de infecção por tipos oncogênicos de HPV, baixa escolaridade, tabagismo, paridade e história familiar de neoplasia. Observamos uma interação entre HPV de alto risco e idade acima de 30 anos, que sugere fortemente presença de infecções virais persistentes. Na estratificação por idade, HPV de alto risco (p<0,001) e escolaridade (p=0,015) foram fatores significativos para a progressão de lesões, seguido do tabagismo (p=0,029) em mulheres mais velhas. Na evolução de HSIL o câncer cervical, a idade foi o fator principal (p=0,002) com chances que aumentam 9% a cada ano de vida. A cor não branca e a baixa escolaridade forem fatores que afetaram a progressão a câncer nas mulheres estudadas (0,056 a 0,067). Observamos que as características da população feminina atendida pelo SUS são, em grande parte, os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer cervical / Although widely studied, the risk factors for progression to cervical cancer are not well understood. To investigate them, we studied a female population selected by altered cervical cytologies. We carried out a cross-sectional study of a control case in patients referred to the Cervical Pathology Service of the Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP) from June 2000 to March 2005. Patients with normal or inflammatory cytology were considered as controls. , HPV lesion, ASCUS and LSIL (NIC I) and patients with HSIL (NIC II, III ca in situ) or invasive carcinoma were considered as cases. Cervical smears were collected from the patients and processed for extraction of the DNA by phenol chloroform and isoamyl alcohol. The detection and typing of the viral DNA were performed by the polymerase chain reaction (PCR) technique with amplification with the My09 / My11 generic primers oligonucleotides and HPV-typed 6, 11, 16, 18, 31, 33, 35 and 58 with type-specific oligonucleotides. The sample consisted of 84 cases and 117 controls. The sample consisted mostly of women over 30 years of age, non-white, low family income, low schooling, stable partner and more than one sexual partner during life, with up to 2 children, sexarch up to 17 years and with family history of neoplasia. The prevalence of HPV infection was 75.6%. High-risk types of HPV were responsible for 84.4% of typhoid infections, with HPV 16 (53.3%) the most prevalent. Among HPV-positive samples, 11.2% were considered indeterminate, a fact that should be considered in the production of anti-HPV vaccines. As independent risk factors for cervical cancer we found a high rate of infection due to oncogenic types of HPV, low schooling, smoking, parity and family history of neoplasia. We observed an interaction between high risk HPV and age above 30 years, which strongly suggests the presence of persistent viral infections. In stratification by age, high risk HPV (p <0.001) and schooling (p = 0.015) were significant factors for the progression of lesions, followed by smoking (p = 0.029) in older women. In the evolution of HSIL cervical cancer, age was the main factor (p = 0.002) with odds increasing 9% with each year of life. Nonwhite color and low level of education were factors that affected the progression to cancer in the studied women (0.056 to 0.067). We observed that the characteristics of the female population attended by the SUS are, in large part, the risk factors for the development of cervical cancer
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Avaliação de citocinas na secreção endocervico-vaginal de pacientes com vaginose bacteriana e papilomavírus humano / Evaluation of cytokines in endocervical-vaginal secretion of patients with bacterial vaginosis

CAMPOS, Ana Claudia Camargo 09 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:25:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Ana Claudia Camargo Campos.pdf: 1642230 bytes, checksum: 4133de8b8f584001e502d94d537e3e82 (MD5) Previous issue date: 2011-03-09 / The vagina and the cervix are the first immune and physical line of defense against sexually transmitted pathogens. However infectious process in the vagina, caused by potentially pathogenic microorganism such as bacterial vaginosis (BV), are very often. This may be associated with a morbid entity as Human Papillomavirus (HPV). It was evaluated the association between the presence of BV and HPV in the lower female genital tract, identifying the clinical and lab aspects in women who received medical attention at emergency rooms in the city of Goiânia-GO and observed the production of cytokines in endocervical secretions in cases with VB associated with HPV. This study included 173 sexually active women, between 16 and 48 years old, divided into groups: control, with BV and with high and low risk of HPV. A survey was conducted to collect the intrinsic and extrinsic factors associated with the patients. Microbial cultures, vaginal pH, identification of high and low risk of HPV by PCR, and the concentration of cytokines were performed. The result of the research data was submitted to a statistical analysis, calculating the oods ratio, confidence intervals and p of 0,05. Forty seven cases of BV were diagnosed. Besides, the presence of a vaginal pH > 4.5, showed a result statistically significant for the presence of HPV, p = 0.001 was also observed. When analyzing the multivariate logistic regression, the independent risk factors for the presence of VB were: having more than one sexual partner in the last 5 years p<0,001 and have more than 3 sexual intercourses per week p=0,002. But in HPV infection the independent risk factors were: being married p=0,029 and pH &#8804; 4.5 p<0,001 and in the case of high-risk HPV the only independent factor considered was the pH &#8804; 4.5 p= 0,006. Relating HPV infections with high and low risk and the presence of VB with some immune factors by the strength of local cytokines, it was found that, IL-2 and IL-12 were significantly elevated in cases of BV and HPV. The IL-6 was high only for HPV, followed by IFN-gamma and IL-10 although the last two showed a trend towards statistical significance in HPV cases. It was concluded through the univariate analysis that the factors, having more than one sexual partner in the last 5 years, a failure in the use of condoms and the presence of leucorrhoea and dyspaurenia were related to the presence of BV and level of alkaline in the vagina which could possibly predispose to infections HPV, and the immune response Th1-type cytokines in vaginal secretions in the presence of BV and/or HPV may also be similar. / A vagina e a cérvice são as primeiras linhas de defesa física e imunológica contra patógenos sexualmente transmissíveis. No entanto, os processos infecciosos na vagina causados por micro-organismos potencialmente patogênicos como nas vaginoses bacterianas (VB) são muito comuns. Podendo estar associados a uma entidade mórbida como o papilomavírus humano (HPV). Avaliou-se a relação existente entre a presença de VB e o HPV no trato genital inferior, dentificando os aspectos clínicos e laboratoriais das mulheres atendidas em um hospital e em 5 unidades básicas de saúde da cidade de Goiânia-GO e verificou-se a concentração de citocinas na secreção endocervical nos casos com VB e HPV. O estudo incluiu 173 mulheres sexualmente ativas entre 16 e 48 anos de idade, divididas em grupos: controle, com VB e com HPV de alto e baixo riscos. Aplicou-se um questionário onde foram analisados os fatores de riscos extrínsecos e intrínsecos destas pacientes. Realizou-se exames de cultura e identificação microbiana, verificando o pH vaginal, seguido da identificação do HPV de alto e baixo riscos pelo PCR e dosagem de citocinas. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística, com cálculos do odds ratio, intervalo de confiança e p de 0,05. Foram identificados 47 casos de VB. A presença de pH vaginal > 4,5 mostrou resultado estatisticamente significativo ao aparecimento de HPV, p=0,001. Ao se analisar a regressão logística multivariada, os fatores de risco independentes para a presença de VB foram: ter mais de um parceiro sexual nos últimos 5 anos p<0,001 e ter mais de 3 relações sexuais por semana p=0,002. Já na presença de HPV os fatores independentes foram: estado civil casado p=0,029 e pH &#8804; 4,5 p< 0,001 e no caso de ser HPV de alto risco o único fator considerado independente foi o pH &#8804; 4,5 p= 0,006. Ao se relacionar as infecções pelo HPV de alto e baixo risco e pela presença de VB com alguns fatores imunológicos, através da dosagem das citocinas locais, verificou-se que as IL-2 e IL-12 mostraram maior concentração nos casos de VB e HPV se comparadas ao controle. A IL-6 mostrou-se elevada somente para HPV, seguidos pelo IFN-gama e a IL-10 embora estas duas últimas próximas ao estatisticamente significativo. Concluiu-se que na análise univariada que ter mais de um parceiro sexual nos últimos 5 anos e realizar mais de 3 relações sexuais por semana são fatores independentes associados à VB e a alcalinização da vagina provavelmente seja um fator predisponente às infecções pelo HPV e a resposta imune, através das citocinas tipo Th1 da secreção vaginal na presença de VB e/ou HPV, possivelmente seja semelhante.
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Prevalência de infecção por HPV em jovens primíparas e fatores associados / Prevalence of HPV infection in young primiparous women and associated factors

Rama, Cristina Helena 21 July 2009 (has links)
Introdução: A infecção genital pelo papilomavírus humano (HPV) é um fator necessário para o desenvolvimento do câncer cervical. Vacinas para prevenir a infecção pelos tipos de alto risco HPV 16 e 18 foram desenvolvidas e idealmente devem ser administradas antes da exposição ao HPV através do contato sexual. As variações na prevalência do HPV e na de seus tipos específicos em diferentes populações podem influenciar as recomendações da vacina contra o HPV em diferentes locais. A vacinação após o primeiro parto poderia ser uma estratégia em potencial para atingir mulheres jovens e saudáveis, dependendo da proporção de mulheres desse grupo ainda não infectadas pelos tipos de alto risco, HPV 16 e 18. Objetivos: O objetivo principal deste estudo foi determinar a prevalência genital do DNA de tipos específicos do HPV e avaliar a associação dessa infecção com fatores de risco selecionados em mulheres após o primeiro parto, usuárias de uma maternidade pública. Métodos: Esse estudo transversal foi realizado no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros (HMLMB), uma das maiores maternidades públicas da cidade de São Paulo. Durante junho de 2006 até fevereiro de 2007, 301 primíparas de 15-24 anos, cujos partos ocorreram no referido Hospital, foram incluídas no estudo entre 43 e 60 dias após o parto. Na detecção de DNA do HPV extraído das células cervicais esfoliadas foi utilizado protocolo padrão da Reação em Cadeia por Polimerase (PCR), utilizando primers PGMY09/11. Para estimar a associação da infecção por HPV com fatores de risco selecionados, foi calculada a Razão de Prevalência (RP) e o intervalo de 95% de confiança [IC]; o ajuste foi realizado utilizando-se o Modelo Linear Generalizado (MLG) com distribuição binomial e função de ligação logarítmica. Resultados: O DNA do HPV foi detectado em 58,5% (IC 95% 52,7%-64,0%) das jovens mulheres. Os tipos de HPV mais comumente encontrados foram: HPV 16, HPV 51, HPV 52, HPV 58 e HPV 71. A prevalência dos tipos de HPV incluídos nas vacinas profiláticas foi: HPV 16 - 12,0%, HPV 18 - 2,3% e HPV 6+11 - 4,3%. Os tipos de alto risco de HPV foram encontrados em 133 (44,2%) mulheres, enquanto 43 delas (14,3%) apresentaram somente tipos de HPV de baixo risco. Cento e duas mulheres (33,9%) foram positivas para apenas um tipo de HPV; entretanto, 43 (14,3%) apresentaram dois tipos, e 31 (10,3%) apresentaram três ou mais tipos virais. A análise multivariada revelou que somente a idade (p=0,020) e o hábito de fumar (p <0,001) foram fatores de risco independentemente associados com a infecção por HPV. Conclusões: Essas adolescentes e jovens primíparas apresentaram elevada prevalência de infecção genital por tipos de alto risco do HPV, mostrando que constituem um grupo de risco para o desenvolvimento de câncer cervical. Contudo, apenas 17,3% apresentaram pelo menos um dos quatro tipos virais presentes na vacina quadrivalente (HPV 6, 11, 16 ou 18), 13,3% apresentaram infecção pelos tipos HPV 16 ou 18, e somente 1,0% apresentou concomitantemente infecção por esses dois tipos virais de alto risco presentes nas vacinas. Portanto, esse estudo indica que a grande maioria dessas jovens primíparas poderia ainda se beneficiar da imunização (catch-up) contra o HPV e constitui um grupo que deve ser alvo de programas efetivos de prevenção primária e secundária para o câncer cervical / Introdution: Genital infection by human papillomavirus (HPV) is a necessary factor in the development of cervical cancer. Vaccines to prevent infection by high risk HPV genotypes 16 and 18 were developed and ideally should be administered before exposure to HPV through sexual contact. Variations in HPV prevalence in different populations and of specific HPV types could affect vaccine recommendations in different settings. Vaccination after first delivery could be a potential strategy for reaching healthy young women depending on the baseline prevalence of high risk genotypes 16 and 18 in this target group. Objectives: The main objective of this study was to determine genital type specific HPV DNA prevalence and selected risk factors associated with HPV infection after the delivery of the first child among young women in a public maternity. Methods: This cross-sectional study was carried out at Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros (HMLMB), one of the largest public maternity hospitals in Sao Paulo. During June 2006 to February 2007, 301 primiparous women aged 15-24 years, who gave birth at that hospital, were included in the study between 43 and 60 days after delivery. Detection of HPV DNA in cervical specimens was performed using a standardized polymerase chain reaction (PCR) protocol with PGMY09/11 primers. To estimate the association of HPV infection with selected risk factors, prevalence ratios (PR) and 95% confidence interval [CI] were estimated using a Generalized Linear Model (GLM) with binomial distribution and log link function. Results: Any HPV DNA was detected in 58.5% (95% CI 52.7%-64.0%) of the enrolled young women. Most common types of HPV found were: HPV16, HPV51, HPV52, HPV58 and HPV71. The overall prevalence of HPV types targeted by the HPV prophylactic vaccines was: HPV16 - 12.0%, HPV18 -2.3% and HPV 6+11- 4.3%. High-risk HPV types were found in 133 (44.2%) women, whereas 43 women (14.3%) had only low-risk HPV types. One hundred and two women (33.9%) were positive for one HPV type only; however, 43 (14.3%) had two types, and 31 (10.3%) had three or more types detected. The multivariate analysis revealed that only age (p for trend =0.020) and smoking habits (p <0.001) were risk factors independently associated with HPV infection. Conclusions: These adolescents and young primiparous women had high cervical HPV prevalence, suggesting that this is a high risk group for cervical cancer development. Nevertheless, 17.3% were positive to any of the four HPV types included in HPV vaccines (HPV6, 11, 16 or 18), with 13.3% positive for HPV 16 or 18, and only 1.0% of them had both vaccine related oncogenic HPV types. Thus, this study supports that the most part of young primiparous women could benefit from catch-up HPV vaccination, and represents a target group for effective primary and secondary cervical cancer prevention programs

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