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A sobrecarga na família de crianças com paralisia cerebral / Overload on the families of children with cerebral palsy.

Santos Rosset, Manuela Oliveira 18 September 2009 (has links)
A Paralisia Cerebral (PC) é uma alteração da postura e do movimento, permanente, mas não imutável, resultante de um distúrbio no cérebro, não progressivo, devido a fatores hereditários, eventos ocorridos durante a gravidez, parto, período neonatal ou durante os primeiros dois anos de vida, causando limitações nas atividades motoras, freqüentemente acompanhadas de distúrbios de sensação, cognição, comunicação, percepção e comportamento. O nascimento de uma criança com esta condição causa um profundo impacto na família, que se depara com uma situação nova e frequentemente inesperada, fazendo sobressair a figura do cuidador, que em geral, é representado por um familiar, que assume um papel fundamental na melhora da qualidade de vida da criança. O objetivo deste trabalho foi identificar e descrever a sobrecarga que a criança com PC provoca na família e verificar se existe alguma relação entre a sobrecarga, o grau de dependência da criança e o nível socioeconômico da família. Fizeram parte do estudo 150 familiares de crianças com PC que fazem seguimento no Ambulatório de Neurologia Infantil do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP. Os dados foram obtidos, antes ou após a consulta médica, utilizando-se um formulário de entrevista contendo informações a cerca da criança, dados sócio-demográficos da família, informações sobre a sobrecarga que a criança acarreta na família, através da Burden Interview Scale, traduzida e validada para o português da versão original inglesa, e por questões abertas relacionadas ao tratamento fisioterapêutico. Os resultados permitiram observar que a maioria das crianças encontrava-se na faixa etária de um a dez anos, com PC do tipo tetraplegia/paresia espástica, geralmente dependentes de cuidados de higiene, alimentação e deambulação. A análise dos dados dos familiares demonstrou a figura da mãe como o familiar cuidador principal, de classe social menos favorecida, com gestação de nove meses, sendo a cesária o tipo mais comum de parto. Foi observado que a sobrecarga referida pelos familiares cuidadores foi de intensidade baixa a moderada, ainda que tenham sido verbalizadas diferentes preocupações referentes à dependência e futuro da criança, bem como a baixa condição financeira e o sentido que deveria estar fazendo mais pela criança. As respostas obtidas das questões abertas evidenciaram o enfrentamento de diversas dificuldades em relação ao comportamento das crianças, periodicidade das sessões de fisioterapia e as enfrentadas na realização dos exercícios propostos pelos profissionais, em domicílio. O estudo possibilitou não apenas caracterizar e compreender os obstáculos atribuídos pelos familiares das crianças em relação à sobrecarga e aos aspectos relacionados ao tratamento fisioterapêutico, mas encerrou em si a visão e a discussão acerca da figura do cuidador familiar que assume a responsabilidade pelo cuidado e que merece o reconhecimento do seu papel, tanto na esfera familiar, como na social, através da implementação de políticas públicas que possam amenizar as dificuldades e problemas advindos desta função. / Cerebral Palsy (CP) is an alteration to ones posture and movement. It is permanent, but not unchangeable, and results from an unprogressive brain disorder, which can be genetic or due to events occurred during pregnancy, delivery, in the neonatal period, or during the first two years of life. This condition causes impairment to ones motor activities, usually accompanied by disorders to the persons sensations, cognition, communication, perception, and behavior. When a child is born with these conditions, the family is deeply affected, since they have to face a new, and often unexpected, situation. In addition, it puts emphasis on the caregiver, who, in general, is one of the family members that takes on a fundamental role in improving the childs quality of life. The purpose of this study was to identify and describe the overload that a child with CP brings on his or her family, and verify if there is any relationship between the overload, the childs degree of dependence, and the familys socioeconomic level. Participants were 150 family members of children with CP following treatment at the University of São Paulo Child Neurology Outpatient Clinic at the Hospital das Clinicas of the Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Data were collected before or after the consultation with the physician, using an interview form containing information about the child, the familys socioeconomic data, information about the overload that the child brings on the family, obtained with the Burden Interview Scale, translated and validated for the Portuguese language, and through open questions that address the physiotherapy treatment. The results showed that most children were between one and ten years old, their type of CP was quadriplegia/spastic diplegia, and were usually dependent on others for hygiene care, feeding, and walking. The data analysis for family members showed that the caregiver was usually the childs mother, and that most had a low socioeconomic level, with nine-month pregnancy, with cesarean as the most common type of delivery. The caregivers reported an overload of low to moderate intensity, though stating different concerns regarding the childs dependence and future, as well as the financial difficulties and the feeling that they could be doing more for their child. The answers to the open questions showed the family members had to deal with several difficulties regarding the childrens behavior, the frequency of the physiotherapy sessions, and the difficulty of performing the exercises proposed by the professionals at home. The study made it possible to describe and understand the challenges reported by the childrens family members regarding the overload and the physiotherapy treatment, and to understand and discuss the role of the family member who is the caregiver and deserves to be acknowledged by the family and the society as well, through the implementation of public policies that would reduce the difficulties and problems brought on by this role.
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Discriminação cromática em crianças com paralisia cerebral do tipo espástica / Evaluation of chromatic discrimination in children with spastic cerebral palsy

Pereira, Jaelsa da Cunha 20 April 2012 (has links)
Entre os nossos sentidos, a visão é um dos canais pelo qual recém-nascidos interagem com o meio ambiente, o qual exerce fundamental influência sobre o desenvolvimento de nossas funções cognitivas, habilidades motoras e comunicação social (Milner & Goodale, 2008). Assim, a visão é expressivamente requisitada na criança em fase escolar. Nas crianças com paralisia cerebral além do comprometimento motor apresentado, outras alterações sensoriais podem estar presentes, principalmente aquelas relacionadas à visão. Nosso trabalho teve como principal objetivo avaliar a discriminação cromática em crianças com paralisia cerebral espástica em idade escolar (média=10,13; DP=2,89), pois dentre tantas funções visuais importantes esta tem sido muito pouco estudada nesta população. Avaliamos a visão de cores de 43 sujeitos com paralisia cerebral espástica (5 tetraplégicos, 22 diplégicos e 16 hemiplégicos). Divididos em dois grupos: um grupo de (n=31) possui AV (média=1,13 decimal de snellen; DP=0,25) outro grupo (n=12) possui AV (média=0,39 decimal de snellen; DP=0,13) Um grupo de crianças (n=53) formou o grupo controle. As crianças dos três grupos estavam equiparadas por idade e foram submetidas aos mesmos testes. Além da comparação entre os limiares de discriminação cromática, buscamos associações e correlações entre acuidade visual, sexo, idade, prematuridade, nível de comprometimento motor dado pela escala do GMFCS e etiologia. Estendemos também a avaliação cromática para um grupo de sujeitos adultos (n=41), com idades variando de 18 a 69 anos (média=42,58; DP=14,21). A avaliação da discriminação de cores foi realizada usando o teste psicofísico computadorizado, versão adaptada por Goulart et al. (2008) do original (Cambridge Color Test). Este teste utiliza a versão curta trivector, que mede limiares de discriminação cromática em três eixos de confusão: protan, deutan e tritan. Além disso, o teste apresenta duas posições de localização do estímulo (direita ou esquerda) o que garante condições favoráveis para avaliar crianças com paralisia cerebral. Os resultados apresentaram diferenças significativas nos eixos protan e deutan (p<0,05) no grupo de sujeitos com paralisia cerebral e acuidade visual próxima em relação ao grupo controle. Porém, o mesmo não aconteceu para o eixo tritan, contrariando os achados dos poucos estudos encontrados na literatura. O grupo de sujeitos PCs com acuidade visual reduzida apresentou piores limiares cromáticos para todos os eixos e foram estatisticamente significantes (p<0,05), tanto quando comparados com os PCs com acuidade visual normal ou quando comparados com o grupo de sujeitos controle. Entretanto, subgrupos de PCs (diplégicos e hemiplégicos) apresentaram valores semelhantes de limiares cromáticos entre si, atestados pela não diferença estatística, porém os sujeitos tetraplégicos mostraram-se significativamente diferentes dos diplégicos e hemiplégicos (p<0,05). Considerando-se os níveis de GMFCS observamos uma correlação positiva e significativa para o eixo protan e deutan, mas não para o eixo tritan, bem como também para as demais variáveis testadas / Among our senses, vision is one of the channels by which infants interact with the environment, which exerts a fundamental influence on the development of our cognitive functions, motor skills and social communication (Milner & Goodale, 2008). Thus, vision is significantly required in school age child. In addition, children with cerebral palsy who present motor impairment, can also present other sensory changes, especially those related to vision. Our study aimed to evaluate chromatic discrimination in children at school age who have spastic cerebral palsy (mean= 10,13; SD=2,89), for among many important visual functions, few studies have extensively been done in this population. We evaluated the color vision of 43 subjects with spastic cerebral palsy (5 quadriplegic, 22 diplegic and 16 hemiplegic). Divided into two groups: one group (n=31) had visual acuity (mean=1,13 decimal snellen; SD=0,25) another group (n=12) had visual acuity (mean=0,39 decimal snellen; SD=0,13) A group of children (n=53) formed the control group. Children from the three groups were matched by age and underwent the same tests. Besides comparing the chromatic discrimination thresholds, we seek associations and correlations between visual acuity, sex, age, prematurity, level of motor impairment given by scale in the GMFCS and etiology. We also extended the chromatic evaluation to a group of adult subjects (n=41), with ages ranging from 18 to 69 years (mean=42,58; SD=14,21). Evaluation of color discrimination was performed using computerized psychophysical test, version adapted by Goulart et al.(2008) original (Cambridge Color Test). This test uses the short version trivector that measures chromatic discrimination thresholds in three areas of confusion: protan, deutan and tritan. In addition, the test has two positions of the stimulus location (left or right) which ensures favorable conditions for assessing children with cerebral palsy. The results showed significant differences in protan and deutan axes (p<0,05) in the group of subjects with cerebral palsy, and short visual acuity in the control group. However, it did not happen for the tritan axis, contradicting the findings of the few studies in the literature. The group of cerebral palsy subjects that had reduced visual acuity presented worse chromatic thresholds for all axes and were statistically significant (p<0,05), this is when compared to spastic cerebral palsy with normal visual acuity or when compared to the group of controls. However, subgroups of spastic cerebral palsy (diplegic and hemiplegic) had similar values of chromatic thresholds among them, certified by non-statistical difference. On the other hand, tetraplegic subjects were significantly different from the diplegic and hemiplegic (p<0,05). Considering the levels of GMFCS, we observed a positive and significant correlation for the protan and deutan axis, but not for the tritan axis and neither for the other tested variables
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Um estudo sobre o domínio de conceitos básicos por crianças com paralisia cerebral e por crianças pré-escolares em função da forma de avaliação / A study on mastery of basic concepts by children with cerebral palsy and by preschool children according to the form of evaluation

Cazeiro, Ana Paula Martins 08 August 2013 (has links)
Conceitos básicos, tais como \"perto\" e \"longe\", são desenvolvidos pelas crianças em suas atividades diárias e constituem uma base para a aprendizagem de conceitos mais complexos. Assim sendo, um déficit na formação de conceitos básicos pode gerar dificuldades para futuras aprendizagens. Disso decorre a importância da identificação dos conceitos não dominados pelas crianças. Todavia, são escassas as pesquisas que comparam diferentes formas de avaliação conceitual, não sendo possível afirmar se os poucos instrumentos existentes são os mais adequados, principalmente para as crianças com deficiência, tais como aquelas com paralisia cerebral. Tendo em mente essa limitação, o objetivo deste estudo foi comparar os resultados de testes psicoeducacionais de conceitos básicos e de avaliações desenvolvidas em formato de histórias infantis. Participaram como sujeitos 102 crianças, 52 meninas e 50 meninos, divididas em dois grupos: Grupo A, constituído por 61 crianças com desenvolvimento típico, com quatro anos de idade; Grupo B, composto por 41 crianças com paralisia cerebral, com idades entre quatro anos e 13 anos e nove meses. O domínio de conceitos foi avaliado em dois momentos, com um intervalo de um mês entre eles. Os testes psicoeducacionais eram compostos por itens referentes a oito conceitos básicos, retirados de dois testes norte-americanos: Boehm Test of Basic Concepts - Third Edition - Preschool e Bracken Basic Concept Scale - Third Edition - Receptive. As histórias infantis foram elaboradas pela pesquisadora e incluíram os mesmos oito conceitos. A história Feliz Aniversário foi desenvolvida em conformidade com algumas características do teste de Boehm, enquanto que a história A Casa dos Bichos seguiu algumas características do teste de Bracken, sendo elas: tamanho do caderno de figuras, disposição das alternativas e domínio conceitual no qual cada conceito foi aplicado (quantidade, tempo ou espaço). Os resultados totais indicaram que os melhores desempenhos foram obtidos no teste de Bracken e na história A Casa dos Bichos, enquanto que os piores ocorreram na história Feliz Aniversário e no teste de Boehm. Para as crianças com paralisia cerebral, os resultados do teste de Boehm permaneceram inferiores, mas a história Feliz Aniversário apresentou um resultado compatível com o dos outros dois instrumentos, sugerindo que a história exerceu mais influência sobre esse grupo. De maneira geral, um mesmo padrão ocorreu em diferentes comparações: os resultados do teste de Bracken se aproximaram daqueles da história A Casa dos Bichos, enquanto que os resultados do teste de Boehm se aproximaram dos obtidos pela história Feliz Aniversário. Desse modo, discute-se quais outras características dos instrumentos, além do formato de histórias, podem ter influenciado o desempenho das crianças. Conclui-se que, embora a condição de avaliação fornecida pelas histórias não se tenha mostrado um fator relevante em todas as comparações, as histórias são instrumentos tão adequados para a avaliação de conceitos básicos quanto os testes psicoeducacionais. A pesquisa corrobora a hipótese geral de que o desempenho das crianças varia em função da forma de avaliação, havendo a necessidade de se considerar esse aspecto no desenvolvimento de instrumentos de avaliação conceitual / Basic concepts, such as \"near\" and \"far\", are developed by children in daily activities and provide the foundations for learning more complex concepts. Therefore, a delay in the early concept formation process can lead to difficulties for future learning. For this reason, it\'s important to evaluate the conceptual knowledge of small children. However, there are few studies that compare different forms of conceptual evaluation, therefore it isn\'t possible to determine that the existing instruments are the most appropriate, especially for children with disabilities, such as cerebral palsy. Considering this, the aim of this research was to compare the results of psychoeducational assessments of basic concepts with assessments presented like storybooks. The participants were 102 children, 52 girls and 50 boys, organized into two groups: the group A was composed of 61 preschool children, aged 4 years; the group B included 41 children with cerebral palsy, ranging from 4 to 13 years of age. The conceptual knowledge was evaluated on two occasions, one month apart. The psychoeducational assessment was composed by eight basic concepts drawn from two american tests: Boehm Test of Basic Concepts - Third Edition - Preschool and Bracken Basic Concept Scale - Third Edition - Receptive. The stories were created by the researcher and included the same eight concepts. The \"Happy Birthday\" story was designed according with some features of Boehm test, while the \"Animals\' House\" story was designed according with some features of Bracken test, which were: the size of the picture book, the arrangement of the options, and the conceptual domain in which concepts were applied (quantity, space or time). The total scores showed that the best performances were obtained in Bracken test and in \"Animals\' House\", while the worst performances were obtained in \"Happy Birthday\" and in Boehm test. Although the Boehm test had remained with the lower results, for children with cerebral palsy the \"Happy Birthday\" story reached similar results to the other evaluation instruments, suggesting that the story influenced more this group than the other one. In general, different comparisons showed the same pattern: the results of Bracken test approached the results of \"Animals\' House\", while the results of Boehm test were similar to those of \"Happy Birthday\" story. Therefore, it was discussed which other features of the instruments, beyond the story format, influenced the children\'s performance. Although the story format hadn\'t been an important factor in all comparisons, the study showed that the stories are adequate instruments for evaluation of basic concepts such as the psychoeducational tests. The research supports the general hypothesis that children\'s performance varies according to the form of evaluation, becoming important to consider this aspect in the development of conceptual assessment instruments
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Projeto e desenvolvimento de um auxiliar deambulatório autotransferente para crianças com paralisia cerebral / Design and development of an ambulatory autotransfering support for children with cerebral palsy

Botega, Renan 27 April 2010 (has links)
As progressivas inovações tecnológicas na área de engenharia mecânica contribuem para a adoção de novos procedimentos terapêuticos para programas de reabilitação. Este trabalho trata do projeto e desenvolvimento de um auxiliar deambulatório para ser utilizado como uma forma de dar continuidade à reabilitação clínica de pessoas com dificuldade ou incapacidade na marcha independente. Nesse sentido, procurou-se desenvolver um deambulador incorporando novas abordagens ao seu projeto mecânico básico, tais como novos materiais, fabricação e conformação da estrutura mecânica, bem como possíveis controles de mobilidade articulares. Nesse contexto, a relação peso-volume foi cuidadosamente explorada de forma a tornar um auxiliar eficiente na marcha de crianças e adultos com paralisia cerebral. Os deambuladores convencionais hodiernos são fundamentalmente caracterizados pelo nível de segurança proporcionada aos usuários em movimento, todavia não oferecem condições para o treino do autoequilíbrio, o que os torna dependentes de ferramentas de auxílio para a realização correta da marcha. Portanto, é importante desenvolver um deambulador autotransferente que satisfaça as restrições de projeto, com volume e peso mínimos, e que seja essencial para a reabilitação de pacientes com paralisia cerebral, sem torná-los dependentes pela ausência do autoequilíbrio. Esse equipamento promove a autotransferência e o treinamento do autoequilíbrio do usuário seja ele adulto ou criança. Neste projeto, o deambulador foi denominado de Auxiliar Deambulatório Autotransferente - ADA devido à ação recíproca da marcha que transfere o torque muscular do tronco inferior para a mobilização dos membros inferiores. Assim, o ADA poderá fornecer situações sinestésicas nas quais o autoequilíbrio do paciente será estimulado a se manifestar. Com isso, o paciente poderá estar apto para adquirir ou recuperar o autoequilíbrio e a confiança para efetuar o treino da marcha. / The progressive technological innovations in mechanical engineering contribute to the adoption of new therapeutic procedures for rehabilitation programs. This work addresses the design and development of an ambulatory aid to be used as a way to continue the clinic rehabilitation for people with difficulty or inability in walking independently. Accordingly, we sought to develop a deambulador incorporating new approaches to its basic mechanical design, such as new materials, manufacturing and conformation of the mechanical structure and possible controls of joint mobility. In this context, the volume-weight ratio has been carefully explored in order to make an assist in the efficient running of children and adults with cerebral palsy. The conventional modern-day ambulatory are fundamentally characterized by the level of security provided to users on the move, but do not offer conditions for the auto balance training, which makes them dependent on aid tools to achieve the correct gait. It is therefore important to develop an autotransfer deambulator satisfying the design constraints, with minimum volume and weight, and with the essential characteristic for the rehabilitation of patients with cerebral palsy, without making them dependent on the absence of auto balance. This apparatus that promotes autotransfer and training of auto balance for the user whether adult or child. In this project the deambulador was named Assistant Deambulator Autotransfer (Auxiliary Ambulation Autotransfer) - ADA due to the interplay of movement, which transfers the torque of the lower trunk muscles for the mobilization of the lower limbs. Thus, the ADA may provide situations in which the synaesthetic auto balance the patient will be encouraged to carry out. Thus, the patient may be able to acquire or retrieve the auto balance and confidence to make the training of the march.
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Classificação da função motora grossa e habilidade manual de crianças com paralisia cerebral: diferentes perspectivas entre pais e terapeutas / Classification of gross motor function and manual ability of children with cerebral palsy: different perspectives between parents and therapists

Silva, Daniela Baleroni Rodrigues 04 March 2013 (has links)
O Gross Motor Function System Expanded and Revised (GMFCS E & R) e o Manual Ability Classification System (MACS) têm sido amplamente utilizados na pesquisa e na prática clínica como complemento ao diagnóstico da paralisia cerebral (PC). Ambos consistem em cinco níveis, sendo que o nível V indica maior limitação funcional. O objetivo deste estudo foi realizar o processo de tradução e adaptação transcultural do GMFCS E & R e MACS, avaliar a confiabilidade inter-avaliadores (entre terapeutas e entre terapeutas e pais) e intra-avaliadores (terapeutas) acerca dos sistemas de classificação (GMFCS E & R e MACS) e verificar a influência de fatores relacionados à criança (tipo de PC) e aos pais (escolaridade, renda, ocupação e idade) na confiabilidade entre terapeutas e pais. Participaram 100 crianças com PC, que eram acompanhadas pelo serviço de neurologia ou de reabilitação de um hospital terciário no interior paulista na faixa etária entre 4 a 18 anos, e seus pais. Para a aplicação dos sistemas de classificação realização da tradução e adaptação transcultural do GMFCS E & R, seguiram-se seis estágios: tradução, síntese das traduções, retrotradução para língua de origem, comitê de análise, submissão aos autores e pré-teste. A coleta de dados foi feita por dois terapeutas com diferentes níveis de experiência na área de neuropediatria. Os terapeutas classificaram a função motora grossa da criança (GMFCS E & R) através da observação direta (controle de cabeça, tronco, transferências, mobilidade) e os pais responderam ao GMFCS Family Report Questionnaire, onde deveriam selecionar uma opção, dentre cinco, correspondente ao nível motor da criança. Quanto à habilidade manual (MACS), os terapeutas observaram a criança manipulando objetos (brinquedos, alimentação, vestuário) e obtiveram informações dos pais. Os pais realizaram a classificação da habilidade manual da criança com base na leitura do folheto explicativo do MACS. Foram realizadas filmagens das observações das crianças para avaliação da confiabilidade intra-avaliadores (terapeutas), após um mês da avaliação inicial. Utilizou-se o coeficiente Kappa (k) para avaliação da confiabilidade inter-avaliadores (entre terapeutas e entre terapeutas e pais) e intra-avaliadores (terapeutas) acerca do GMFCS E & R e MACS e o teste do qui-quadrado (x2) para verificar a associação entre os fatores relacionados à criança e aos pais. Após realizados os seis estágios referentes à tradução e adaptação transcultural do GMFCS E & R e MACS, as versões em português foram aprovadas pelos autores. Em relação à confiabilidade inter-avaliadores (AV1 e AV2), obteve-se concordância quase perfeita para o GMFCS E & R e MACS (K = 0,902 e 0,90 respectivamente), assim como intra-avaliadores, obtendo-se concordância quase perfeita para ambos avaliadores acerca do GMFCS E & R (k=1,00) e MACS (K= 0,958 para AV1 e K= 0,833 para AV2). Em relação à confiabilidade entre terapeutas e pais, esta foi substancial para GMFCS E & R (K = 0,716) e considerável para MACS (K =0, 368). Em relação ao GMFCS E & R, verificou-se que o porcentual de discordâncias no grupo de pais que não trabalha fora é significativamente superior ao porcentual de discordância de quem trabalha fora (x 2 =4,79; p= 0,03), quando comparada à classificação do terapeuta. Maior freqüência de pais classificaram as crianças como severamente limitada, comparada à classificação do terapeuta (x 2 =4,26; p= 0,04). Em relação ao MACS, verificou-se que as discordâncias entre terapeutas e pais foram significativamente superiores nas crianças de 4 a 6 e 6 a 12 anos do que em relação às crianças de 12 a 18 anos (p=0,05), assim como pais na faixa etária de 20 a 30 anos discordaram significativamente mais do terapeuta (p=0,04). É importante considerar a influência de fatores ambientais no desempenho típico da criança com PC em relação à função motora grossa e habilidade manual. Portanto, embora terapeutas e pais apresentem diferentes perspectivas em relação a tais aspectos, por julgarem diferentes contextos como referência (pais consideram o desempenho em casa, escola, ambientes externos; o terapeuta, o ambiente clínico), os dois pontos de vista necessitam ser apreciados conjuntamente. Conclui-se que as versões traduzidas para o português Brasil do GMFCS E & R, GMFCS Family Report Questionnaire são confiáveis para classificar crianças com PC por pais e terapeutas. / The Gross Motor Function System Expanded and Revised (GMFCS E & R) and Manual Ability Classification System (MACS) has been widely used in research and clinical practice to complement the diagnosis of cerebral palsy (CP). Both consist of five levels where the level V indicates greater functional limitation. The aim of this study was to carry out the process of translation and cultural adaptation of the GMFCS E & R and MACS, evaluate the inter-rater reliability (between therapists and between therapists and parents) and intra-rater (therapists) about rating systems and verify the influence of factors related to the child (type PC) and parents (education, income, occupation and age) in reliability between therapists and parents. Participants 100 children with CP who were accompanied by the department of neurology and rehabilitation of a tertiary hospital in São Paulo aged 4-18 years and their parents. To perform the translation and cultural adaptation of the GMFCS E & MACS, followed by six stages: translation, synthesis of translations, back translation for source language, analysis committee, submission to the authors and pretest. Data collection was done by two therapists with different levels of experience in neuropediatric.Therapists rated the child\'s gross motor function (GMFCS & E) through direct observation (head control, trunk, transfers, mobility) and parents responded to GMFCS Family Report Questionnaire, which should select an option Among five, corresponding to the child\'s motor. As for manual ability (MACS), therapists observed the child handling objects (toys, food and clothing) and obtained information from parents. Parents held the classification of manual ability of the child based on reading the brochure MACS. Were filmed observations of children to assess intra-rater reliability (therapists), one month after the initial evaluations. To assess the reliability used the kappa coefficient (k) and the chi-square (x2) to determine the association between factors related to the child and parents, the reliability between therapists and parents. Performed after the six stages related to translation and cultural adaptation of the GMFCS E & R and MACS, the Portuguese versions were approved by the authors. Regarding inter-rater reliability (AV1 and AV2), we obtained almost perfect agreement for the GMFCS E & R and MACS (K = 0.902 and 0.90 respectively) as well as intra-rater, yielding almost perfect agreement for both evaluators about the GMFCS E & R(k = 1.00) and MACS (K = 0.958 for AV1 and AV2 for K = 0.833). Regarding reliability between therapists and parents, this was substantial for GMFCS E & R (K = 0.716) and to considerable MACS (K = 0, 368). Regarding the GMFCS E & R, it was found that the percentage of disagreements in the group of parents who do not work out is significantly higher than the percentage of those working outside of disagreement (x 2 = 4.79, p = 0.03), compared to ratings of therapist. Parents classify children as more severely limited than therapists (x 2 = 4.26, p = 0.04). It is important to consider the influence of environmental factors on the performance of children with PC in relation to gross motor function and manual ability. Therefore, parents and therapists have different perspectives regarding such aspects, judging by different contexts as reference (parents consider performance at home, school, outdoors, therapist, the clinical setting), the two points of view need to be assessed together. We conclude that the translated versions for Portuguese - Brazil\'s GMFCS E & R, GMFCS Family Report Questionnaire are reliable to classify children with CP by parents and therapists.
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DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE BUCAL EM PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

Guerreiro, Patrícia Osório 13 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissert patricia guer.pdf: 262297 bytes, checksum: c4cb376408671cb61122abdab719f2f4 (MD5) Previous issue date: 2006-12-13 / Cerebral Palsy (CP) is a static lesion defined as a non-progressive disorder of movements and posture. It is usually associated with epilepsy, speaking, hearing and sight disorders and also mental retardation. Even though, people who have CP need special care of the prevention of factors linked to oral problems, in the odontological context, the literary information is contradictory when it comes to the incidence of oral diseases on patients who have CP. In order to determine the oral health and associated factors conditions, an epidemiological research has been made in 41 children who have cerebral palsy. The variables taken in account were: social-economical aspects, risk factors for the development of oral diseases, access to odontological care, carie index, periodontal disease, malocclusion and dental fluorose. Children who were examined showed a higher level of gingivitis and caries experience, mainly on the primary dentition, and also severe malocclusions, factors that indicate the need of early intervention, whether with educational programs or healing assistance. The study has shown that, in addition to the quantitative necessity of care, it is also necessary to improve the quality of these patients consultations / Paralisia cerebral (PC) é uma lesão encefálica estática, definida como uma desordem não progressiva dos movimentos e postura. Está comumente associada com epilepsia e anormalidades da fala, audição, visão e retardo mental. Embora os portadores de paralisia cerebral necessitem de cuidados especiais na prevenção de problemas bucais, no contexto da assistência odontológica as informações da literatura são contraditórias quanto à incidência de doenças bucais em pacientes com PC. A fim de determinar as condições de saúde bucal e fatores associados, realizou-se um levantamento epidemiológico em 41 crianças portadoras de paralisia cerebral. As variáveis avaliadas foram: aspectos sócio-econômicos, fatores de risco para o desenvolvimento de doenças bucais, acesso a serviços odontológicos, índice de cárie, doença periodontal, presença de má oclusão e fluorose dentária. As crianças examinadas apresentaram índices elevados de alteração gengival e experiência de cárie, principalmente na dentição decídua, e má oclusão severa, fatores que indicam a necessidade de intervenção precoce, seja com programas educativos e preventivos como de assistência curativa. O estudo mostrou que além da necessidade quantitativa de atendimento, também se faz necessário melhorar a qualidade das consultas desses pacientes
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RESILIÊNCIA FAMILIAR: FATORES DE RISCO E DE PROTEÇÃO EM MÃES DE FILHOS COM PARALISIA CEREBRAL. / FAMILY RESILIENCE: RISK FACTORS AND PROTECTIVE MOTHERS OF CHILDREN WITH CEREBRAL PALSY.

Silva, Cristina Maria Brilhante da 07 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CRISTINA MARIA BRILHANTE DA SILVA.PDF: 1529940 bytes, checksum: 7aba7f50418f9237ead026c762846fbe (MD5) Previous issue date: 2013-10-07 / Resilience can beunderstood as a dynamic process involving a positive adjustment despite of the circumstances of significant adversity. Though, when it comes to families that have children with cerebral palsy, the resilience process is a reality for the mothers interviewed in this research. However, the family s resilience phenomenon is a context that requires investigation from a conceptual and methodological point of view. This paper presents and discusses the coping, possibilities and adversities within the family circle. A notion of applied resilience in Psychology was taken as a basis. Thus, the goal of this study is to spot the resilience strategies of six mothers of kids with cerebral palsy among the numberless risk factors. For this, a qualitative research was employed, so that an action-research was used as an intervention, and the data collection was done by a focus group technique, being performed at APAE in Anápolis-GO. The development was guided by theoretical of the family resilience phenomena grounded in family beliefs of Walsh (2005). During the investigation a systematic chart of resilience process in mothers was obtained, which provides arrow indicators for coping strategies to other mothers in similar situations. From these charts, illustrative charts were elaborate which allowed presenting a general perspective of the attendant s speeches brought up in the focus group. They also made it possible to visualize the mother s common trajectory efficiently and positively. In general, the obtained data emphasizes the coping strategies, the beliefs expressed, in which the most presented were: sense of coherence and meaning, self faith and faith in God; active initiative and shared responsibility. Also, the undertaken actions that happened through the search of specialized treatment to people with cerebral palsy; the pursuit of rights and benefits were also found; furthermore, protection factors such as: APAE; PSF; friend and neighborhood were detected. Although, the results presented, there are others, such as: interaction nature that focused the backing: emotional, material, of information and evaluation. And finally, the other results presented were BPC admission, child s enrollment at APAE; neighbors start to help and specialized care acquisition. In conclusion, family resilience is real and has a lot to contribute and teach not only the families with disabled members, but also any family that faces this conflict regardless its nature. Therefore, the results awake the notion focus groups play a role as an indicator of protection in the family resilience demonstration.(Appendix I). / Resiliência pode ser compreendida como um processo dinâmico envolvendo uma adaptação positiva frente às circunstâncias de adversidade significativa. Entretanto, quando se trata de famílias que têm filhos com paralisia cerebral, o seu processo de resiliência é uma realidade presente nas mães entrevistadas nessa pesquisa. No entanto, o fenômeno da resiliência familiar é um contexto que requer investigações do ponto de vista conceitual e metodológico. Este trabalho apresenta e discute os enfrentamentos, possibilidades e adversidades presentes no círculo familiar. Tomou-se como base a noção de resiliência aplicada na Psicologia. Portanto, o objetivo deste estudo foi identificar as estratégias de resiliência em seis mães de filhos com paralisia cerebral em meio há inúmeros fatores de risco. Para isso, empregou-se pesquisa qualitativa, de modo que se utilizou a pesquisa-ação como intervenção, e a coleta de dados teve como instrumento a técnica de grupo focal, sendo realizado na APAE de Anápolis- GO. O desenvolvimento foi pautado nos pressupostos teóricos do fenômeno da resiliência familiar fundamentado nos estudos das crenças familiares de Walsh (2005). No percurso da investigação obteve-se uma tabela sistemática do processo de resiliência em mães, que fornecem setas indicadoras para estratégia de superação para outras mães em condições similares. Dessas tabelas, se elaborou gráficos ilustrativos que permitiram apresentar um panorama geral dos discursos das participantes levantados no grupo focal. Também possibilitaram visualizar a trajetória comum das mães de modo eficaz e positivo. Em termos gerais, os dados obtidos enfatizaram as estratégias de enfrentamento, as crenças expressadas, das quais as mais apresentadas foram: senso de coerência e significado; fé em si e em Deus; iniciativa ativa e responsabilidade compartilhada. Como também, as ações empreendidas que se deram por meio da busca de tratamentos especializados para pessoa com paralisia cerebral; ainda verificou-se a procura de direitos e benefícios; o ingresso do filho na instituição da APAE e o solicitar ajuda à vizinhança. Além disso, foram detectados os fatores de proteção apontados como: APAE; PSF; amigos e vizinhança. Embora os resultados apresentados, ainda temos outros, tais como: natureza de interação que enfocou os suportes: emocional, material, de informação e de avaliação. E por fim, os demais resultados apresentados foram: admissão do BPC, ingresso do filho na APAE, a vizinhança passa ajudar e aquisição de atendimentos especializados. Conclui-se que a resiliência familiar é real e tem muito a contribuir e ensinar não apenas às famílias com pessoa com deficiência, mas qualquer família que passa por conflito seja qual for sua natureza. Portanto, os resultados despertaram a noção de que os grupos focais cumprem um papel de indicador de proteção na manifestação de resiliência familiar (APÊNDICE I).
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COMPORTAMENTO MOTOR EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: EFEITOS DO TREINO DE MARCHA EM ESTEIRA COM SUSPENSÃO DE PESO CONCEITO NEUROEVOLUTIVO BOBATH ASSOCIADO OU NÃO AO REFORÇO TANGÍVEL.

Prudente, Cejane Oliveira Martins 09 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cejane Oliveira M Prudente.pdf: 1213874 bytes, checksum: 2c4c367e2192e7c735823af5c3ab54fd (MD5) Previous issue date: 2006-06-09 / The purpose of this work was to evaluate and compare the march training in conveyor belt with partial weight suspension or Bobath Neuro-Developmental Concept associated or not to the tangible reinforcement in the motor behavior of children with Cerebral Palsy. Twelve children with Cerebral Palsy, all of them in level I of the GMFCS (Gross Motor Function Classification System), with ages between 3,18 to 10,16 years old (average of 6,1 years old), were divided in four groups of treatment. The first one was submitted to the conveyor belt training associated to the tangible reinforcement, the second was submitted to the conveyor belt training without the tangible reinforcement, the third was submitted to the Bobath Concept associated to the tangible reinforcement, and the fourth one was submitted to the Bobath Concept without the tangible reinforcement. All the participants were submitted, before and after the treatment, to the march analysis through digital video filming and video observation to get the speed, cadence and gross motor function improvement, related to the capacity to stand up, walk, run and jump, through the GMFM (Gross Motor Function Measure), D and E dimensions. The intervention consisted in 24 physiotherapy sessions, being two 40 - minute sessions per week. The results showed that both march training in conveyor belt with weight suspension and Bobath Concept had significant results in the gross motor function, having 8,78% and 6,43% respectively. However, there wasn t a statistic difference between them, when they were compared. Comparing the march parameters with the normal values, the conveyor belt training had improvement in the initial p cadence: 1,4886%, final p: 13,1626%; but it wasn t observed the same with the initial p march speed 0,0007%, final p: 0,0000%. In spite of not being meaningful, the Bobath Concept presented an improvement in the initial p cadence 0,004%, final p: 0,055% and in the initial march speed 0,009%, final p: 1,010%. The tangible reinforcement proportioned a superior result in the gross motor function compared to the groups that didn t use it, having 8,07% and 7,13% respectively, but there wasn t a significant statistic between them. / O objetivo deste trabalho foi de avaliar e comparar o treino de marcha em esteira elétrica com suspensão parcial de peso e o Conceito Neuroevolutivo Bobath, associado ou não ao reforço tangível, no comportamento motor de crianças com Paralisia Cerebral. Doze crianças com Paralisia Cerebral, todas nível I do GMFCS (Sistema de Classificação da Função Motora Grossa), com idades entre 3,18 a 10,16 anos (média de 6,1 anos), foram subdivididas em quatro grupos de tratamento. O primeiro foi submetido a treino na esteira associado ao reforço tangível, o segundo ao treino na esteira sem utilização de reforço tangível, o terceiro ao Conceito Bobath associado ao reforço tangível e o quarto ao Conceito Bobath sem utilização do reforço tangível. Todos os participantes foram submetidos, antes e após o tratamento, à análise da marcha por meio de filmagem digital e observação dos vídeos para obtenção da velocidade, cadência e também quanto à melhora na função motora grossa no que tange as capacidades de ficar em pé, andar, correr e pular, através do GMFM (Medição da Função Motora Grossa), dimensões D e E. A intervenção consistiu em 24 sessões de fisioterapia, sendo 2 sessões semanais de 40 minutos cada. Os resultados mostraram que tanto o treino de marcha em esteira com suspensão de peso, quanto o Conceito Bobath, obtiveram resultados significantes na função motora grossa, sendo de 8,78% e 6,43% respectivamente; entretanto, não houve diferença estatística entre eles, quando foram comparados. Com relação aos parâmetros da marcha, comparando-os com os valores de normalidade, o treino na esteira obteve melhora na cadência p inicial: 1,4886%, p final: 13,1626%; o mesmo não sendo observado com relação à velocidade da marcha p inicial 0,0007%, p final: 0,0000%. Apesar de não significativa, o Conceito Bobath apresentou melhora na cadência p inicial: 0,004%, p final: 0,055% e na velocidade da marcha p inicial: 0,009%, p final: 1,010%. Os grupos que receberam a aplicação do reforço tangível apresentaram resposta de maior magnitude na função motora grossa, se comparado aos grupos que não fizeram uso, de 8,07% e 7,13% respectivamente, entretanto sem significância estatística entre eles.
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Perfil sociodemográfico, hematológico e imunológico de crianças com paralisia cerebral tetraparética espástica

Marçal, Maryane Leandro Prudente 18 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maryane Leandro Prudente Marcal.pdf: 378263 bytes, checksum: 417f79b618dca6b26f8b278e825fca91 (MD5) Previous issue date: 2006-08-18 / Cerebral palsy is a group of disorders in the control of movements, posture and muscle tone. It s not progressive and it results from an encefalon aggression or anomaly on the first stages of its development. The spastic tetraparetic form is the most serious type of cerebral palsy due to clinical complications such as: mental deficiency, convulsive crises, orthopedic deformities, gastroesophageal reflux, malnutrition, audition, visual and speech deficits, and difficulty or incapacity of locomotion and movement. This study aimed to set the sociodemographic, haematologic and immunologic profile of children with spastic tetraparetic cerebral palsy, searching to identify probable risk factors for respiratory infections. Thirty children participated of the research, from 2 to 12 years old, of both genders, with spastic tetraparetic cerebral palsy as clinical diagnosis, with or without pneumonia account. Patients were separeted in 2 groups, 20 patients with pneumonia history and 10 patients without pneumonia history. The study was realized by association among the following institutions: Catholic University of Goiás, Association Pestalozzi of Goiânia, APAE (Goiânia), CEAD and CORAE, in the period from November 2005 to May 2006. In this study, great part of families of children with spastic tetraparetic cerebral palsy is formed by 3 to 5 people and has a low acquisitive power. The most clinical factors found were level 5 of motor damage, microcephaly, hydrocephaly, gastroesophageal reflux, convulsive crises and cognitive deficits, however they didn t get statistics relevance as risk factors for respiratory infections. In haematologic and immunologic assesments, lower levels of immunoglobulins IgM, IgA and IgG, phagocytic index of neutrophils and higher C-reactive protein reactivity were observed in patients with pneumonia account, but without statistic significance. Hematimetric and plaquetary index and leukocytes relative and absolut values were inside of normal parameters for all patients. The study suggests that respiratory infections are the main causes of admission of patients with spastic tetraparetic cerebral palsy. The execution of this study, by the association among the refered institutions, permited the knowledge of clinical, haematologic and immunologic conditions of the children with spastic tetraparetic cerebral palsy and the knowledge of sociodemographic reality of their families. Results showed that conditions that favoreced respiratory infections in children with spastic tetraparetic cerebral palsy are multifactorial, getting harder to set risk factors separately. / A paralisia cerebral é caracterizada por um grupo de desordens no controle dos movimentos, da postura e do tônus muscular; não é progressiva e resulta de uma agressão ou anomalia do encéfalo nos primeiros estágios de seu desenvolvimento. A forma tetraparética espática é considerada o tipo mais grave de paralisia cerebral, em razão de complicações clínicas, tais como: deficiência mental, crise convulsiva, deformidades ortopédicas, refluxo gastroesofágico, desnutrição, déficits auditivos, visuais e de linguagem, bem como dificuldade ou incapacidade de locomoção e de se movimentar. Este estudo teve por objetivo traçar o perfil sociodemográfico, hematológico e imunológico de crianças com paralisia cerebral tetraparética espástica, buscando identificar os prováveis fatores de risco para infecções respiratórias. Participaram da pesquisa 30 crianças, de 2 a 12 anos de idade, de ambos os gêneros, que tinham como diagnóstico clínico a paralisia cerebral tetraparética espática, com e sem relato de pneumonia. Os pacientes foram divididos em dois grupos, 20 pacientes com história de pneumonia e 10 pacientes sem história de pneumonia. O estudo foi realizado por meio da associação entre as seguintes instituições: Universidade Católica de Goiás, Associação Pestalozzi de Goiânia, APAE (Goiânia), CEAD e CORAE, no período de novembro de 2005 a maio de 2006. Neste estudo, grande parte das famílias das crianças com paralisia cerebral tetraparética espástica era constituída por três a cinco pessoas e possui um baixo poder aquisitivo. Os fatores clínicos mais encontrados foram nível V de comprometimento motor, microcefalia, hidrocefalia, refluxo gastroesofágico, crise convulsiva e déficit cognitivo, porém não obtiveram relevância estatística como fatores de risco para infecções respiratórias. Nas avaliações hematológicas e imunológicas, foram observados níveis menores de imunoglobulinas IgM, IgA e IgG, índice fagocitário de neutrófilos e maior reatividade da proteína C-reativa nos pacientes com relato de pneumonia, porém sem significância estatística. Os índices hematimétricos e plaquetários e os valores relativos e absolutos de leucócitos encontravam-se dentro dos parâmetros de normalidade para todos os pacientes. O estudo mostra que as infecções respiratórias são as principais causas de internação dos pacientes com paralisia cerebral tetraparética espástica. A realização deste estudo, por meio da associação entre as instituições referidas, possibilitou o conhecimento das condições clínicas, hematológicas e imunológicas de crianças com paralisia cerebral tetraparética espástica, bem como o conhecimento da realidade sociodemográfica de suas famílias. Os resultados mostraram que as condições que propiciam as infecções respiratórias em crianças com paralisia cerebral tetraparética espástica são multifatoriais, o que torna difícil delimitar fatores de risco isoladamente.
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Projeto e desenvolvimento de um auxiliar deambulatório autotransferente para crianças com paralisia cerebral / Design and development of an ambulatory autotransfering support for children with cerebral palsy

Renan Botega 27 April 2010 (has links)
As progressivas inovações tecnológicas na área de engenharia mecânica contribuem para a adoção de novos procedimentos terapêuticos para programas de reabilitação. Este trabalho trata do projeto e desenvolvimento de um auxiliar deambulatório para ser utilizado como uma forma de dar continuidade à reabilitação clínica de pessoas com dificuldade ou incapacidade na marcha independente. Nesse sentido, procurou-se desenvolver um deambulador incorporando novas abordagens ao seu projeto mecânico básico, tais como novos materiais, fabricação e conformação da estrutura mecânica, bem como possíveis controles de mobilidade articulares. Nesse contexto, a relação peso-volume foi cuidadosamente explorada de forma a tornar um auxiliar eficiente na marcha de crianças e adultos com paralisia cerebral. Os deambuladores convencionais hodiernos são fundamentalmente caracterizados pelo nível de segurança proporcionada aos usuários em movimento, todavia não oferecem condições para o treino do autoequilíbrio, o que os torna dependentes de ferramentas de auxílio para a realização correta da marcha. Portanto, é importante desenvolver um deambulador autotransferente que satisfaça as restrições de projeto, com volume e peso mínimos, e que seja essencial para a reabilitação de pacientes com paralisia cerebral, sem torná-los dependentes pela ausência do autoequilíbrio. Esse equipamento promove a autotransferência e o treinamento do autoequilíbrio do usuário seja ele adulto ou criança. Neste projeto, o deambulador foi denominado de Auxiliar Deambulatório Autotransferente - ADA devido à ação recíproca da marcha que transfere o torque muscular do tronco inferior para a mobilização dos membros inferiores. Assim, o ADA poderá fornecer situações sinestésicas nas quais o autoequilíbrio do paciente será estimulado a se manifestar. Com isso, o paciente poderá estar apto para adquirir ou recuperar o autoequilíbrio e a confiança para efetuar o treino da marcha. / The progressive technological innovations in mechanical engineering contribute to the adoption of new therapeutic procedures for rehabilitation programs. This work addresses the design and development of an ambulatory aid to be used as a way to continue the clinic rehabilitation for people with difficulty or inability in walking independently. Accordingly, we sought to develop a deambulador incorporating new approaches to its basic mechanical design, such as new materials, manufacturing and conformation of the mechanical structure and possible controls of joint mobility. In this context, the volume-weight ratio has been carefully explored in order to make an assist in the efficient running of children and adults with cerebral palsy. The conventional modern-day ambulatory are fundamentally characterized by the level of security provided to users on the move, but do not offer conditions for the auto balance training, which makes them dependent on aid tools to achieve the correct gait. It is therefore important to develop an autotransfer deambulator satisfying the design constraints, with minimum volume and weight, and with the essential characteristic for the rehabilitation of patients with cerebral palsy, without making them dependent on the absence of auto balance. This apparatus that promotes autotransfer and training of auto balance for the user whether adult or child. In this project the deambulador was named Assistant Deambulator Autotransfer (Auxiliary Ambulation Autotransfer) - ADA due to the interplay of movement, which transfers the torque of the lower trunk muscles for the mobilization of the lower limbs. Thus, the ADA may provide situations in which the synaesthetic auto balance the patient will be encouraged to carry out. Thus, the patient may be able to acquire or retrieve the auto balance and confidence to make the training of the march.

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