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Estudo do mobiliário escolar durante o desempenho de atividades lúdicas por alunos com paralisia cerebral espástica / Franciane Teixeira de Oliveira. -

Oliveira, Franciane Teixeira de. January 2007 (has links)
Orientador: Lígia Maria Presumido Braccialli / Banca: Dirce Shizuko Fujisawa / Banca: Eduardo José Manzini / Resumo: A aprendizagem de alunos com deficiência física não depende somente de um programa de ensino adequado, mas também da disponibilidade de recursos pedagógicos e mobiliários adaptados. No entanto, há controvérsias sobre qual é o melhor tipo de mobiliário adaptado que pode ser usado para alunos com deficiência física. Por isso, este trabalho objetivou analisar o desempenho de alunos com paralisia cerebral espástica durante a realização de atividades em dois tipos de assentos, e a sua relação com a distribuição de pressão. Participaram do estudo onze alunos com paralisia cerebral espástica, de 7 a 28 anos e, que tinham habilidades em pelo menos um dos membros superiores. Foi utilizado um protocolo de tarefas de controle motor de membros superiores, a fim de verificar se o assento utilizado na cadeira influenciava ou não no desempenho manual desses alunos, e se a pressão e a área de contato no assento da cadeira se modificavam. A coleta de dados realizou-se em duas situações experimentais: 1) com o aluno sentado na cadeira com assento fixo de lona; 2) com o aluno sentado na cadeira com o assento de madeira. A ordem de uso dos assentos foi aleatória, assim como a efetivação das atividades propostas. A análise dos dados foi feita qualitativamente e constou de: pontuação das atividades realizadas pelos participantes nos dois assentos; média do pico de pressão e da área de contato em ambos os assentos, tanto na postura estática, quanto durante a realização das tarefas. Foi analisado o desempenho dos alunos, por meio de atividades e sua relação com a distribuição da pressão, nos dois tipos de assentos. Portanto, verificou-se que as atividades sofreram influência pelo tipo de assento usado, porém, não houve um padrão de influência estabelecido. / Abstract: The learning of cerebral palsy students doesn't only depend on an appropriate teaching methodology but also on the availability of pedagogical resources and adapted furniture. Although there are some controversies about the best adapted furniture that can be used with physical deficient students. This research aimed to analyse the performance of students with spastic cerebral palsy during the activities in two types of seat and its relation with the pressure distribution. Participated in this study eleven students with spastic cerebral palsy, between 7 and 28 years old and with manual ability in at least one of the superior members. It was utilized a protocol with motor control tasks of the superior members to verify if the utilized seat influenced or not in the manual performance of these students and if the pressure and the contacted area in the seat of the chair changed. The data collecting was carried out in two experimental situations: 1) the student was sat down on the canvas seat; 2) the student was sat down on the wood seat. The order was randomly as well as the carrying out of the proposed tasks. The data analysis was qualitative and consisted of punctuation of activities carried out by the participants in both seats; average of the pressure peak and the contacted area in both seats in the static posture and while carrying out the tasks. It was analysed the performance of the students through of the activities and its relation with the pressure distribution in both seats. Therefore it was verified that the activities suffered influence by the type of utilized seat, however there was not an established influence pattern. It was also found differences in the pressure peak and the contacted area during the achievement of the activities: the pressure peak was higher in the wood seat, and the contacted area was higher in the canvas seat with exception of some participants. / Mestre
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Estratégias de mediação em atividade de reconto de histórias com alunos com paralisia cerebral sem oralidade /

Silva, Aldine Nogueira da. January 2009 (has links)
Resumo: As estratégias de mediação utilizadas pelo mediador nas atividades de ensino favorecem o aprendizado do aluno. Dentre as diversas atividades que podem ser realizadas pelo mediador com seu aluno, destaca-se a atividade de recontar histórias. As estratégias de ensino que envolvem a elaboração da estrutura narrativa proporcionam o desenvolvimento linguístico do aluno, pois essa estrutura pode conectar elementos semânticos diversos e promover a construção de sentenças verticais e horizontais para a posterior elaboração do discurso narrativo. Torna-se fundamental a realização de estratégias de mediação que proporcione ao aluno sem oralidade o desenvolvimento dessas habilidades lingüísticas por meio de recursos comunicativos e/ou pedagógicos. Nesse sentido, o papel do mediador é de suma importância para utilizar estratégias de ensino eficazes e aliadas ao uso adequado dos recursos. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em identificar e analisar as estratégias de mediação em atividades de reconto de histórias com alunos sem oralidade acometidos por paralisia cerebral. Participaram deste estudo sete sujeitos sendo três mediadoras e quatro alunos. As três mediadoras eram fonoaudiólogas que trabalhavam no Projeto de Comunicação Alternativa que estava inserido no setor de linguagem de uma universidade estadual paulista no qual atendiam os alunos selecionados para essa pesquisa. Os alunos não apresentavam oralidade, eram usuários de recurso suplementar e alternativo de comunicação e freqüentavam sala especial para deficientes físicos. Na coleta de dados, foi selecionada e adaptada uma história lúdica com cada aluno participante, para que todos eles pudessem realizar o reconto diante da mediação. As sessões das atividades de reconto foram filmadas e, posteriormente, transcritas, analisadas e discutidas. Os resultados indicaram a recorrência de nove... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The intercession strategies used by the mediator in the education activities are in favor of student's learning. Among several activities that can done by the mediator with the students, the retelling stories is stand out. The learning strategies that involve the elaboration of the narrative structure provide the linguistic development of the student, because this structure can connect several semantic elements and provide the building of vertical and horizontal sentences to the further elaboration of the narrative speech. It's essential to do intercession strategies that provide the no speaking student the development of these linguistics abilities through communicative and/or pedagogical tools. This way, the mediator hole is very important to use effective educational strategies and join to the correct use of these tools. Therefore, the objective of this paper was to identify and analyze the intercession strategies in retelling stories activities with no speaking students with cerebral palsy. Seven people participated in this study, three mediators and four students. The three mediators were speech and language therapists who worked in the "Projeto de Comunicação Alternativa", placed in the language sector in a paulista public university, where they cared selected students to this research. The students didn't speak. They used supplementary and alternative communication resource and attended special classes to physically handicapped person. On the data collection, it was selected and adapted a ludic story with each participating student, so that everyone could retell the story in front of the mediator. These retelling sessions were filmed and later transcripted, analyzed and discussed. The results showed nine intercession strategies which were used by all the mediators, used occasionally and according to the development of the students during the retelling. The strategies... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Eduardo José Manzini / Coorientador: Débora Deliberato / Banca: Lígia Maria Presumido Braccialli / Banca: Maria Cristina Marquezini / Mestre
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Implante Coclear em crianças com paralisia cerebral / Cochlear implant in children with cerebral palsy

Maria Jaquelini Dias dos Santos 29 March 2012 (has links)
Devido à segurança e resultados promissores observados no cenário da reabilitação auditiva por meio do implante coclear (IC), os critérios de indicação do IC puderam abranger outras crianças com desabilidades associadas à deficiência auditiva. Entre os grupos de crianças com desabilidades associadas à deficiência auditiva, destacam-se as crianças com paralisia cerebral como o grupo com melhores resultados após o IC. Este trabalho teve como objetivos estudar os resultados em audição, linguagem e comunicação após o uso do IC em crianças com PC e investigar se aspectos do desenvolvimento motor, desempenho funcional e nível de independência nas atividades de vida diária possuem relações no progresso com o IC. A casuística foi formada por um grupo de oito crianças com PC e usuárias de IC por no mínimo seis meses. As crianças foram avaliadas três vezes, com tempo total de acompanhamento de 24 meses. Os aspectos avaliados foram: audição, linguagem, comunicação, desenvolvimento motor, nível de independência e desempenho funcional em atividades diárias de Autocuidado (AC), Mobilidade (MOB) e Função Social (FS). Os principais procedimentos utilizados na avaliação foram: Categorias de Audição, Categorias de Linguagem Expressiva, Observação do Comportamento Comunicativo (OCC), Denver Development Screening Test (DDST II), Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI). Todas as crianças apresentaram evolução com o implante coclear, quanto aos aspectos de audição, linguagem e comunicação, porém com ritmos diferentes. O desenvolvimento motor e o desempenho funcional em AC, MOB, e FS apresentaram progressos significativos entre os tempos de avaliação. O nível de independência, ou seja, a assistência do cuidador não apresentou evoluções significativas. Crianças com melhores pontuações na área de Linguagem do DDST II apresentaram as melhores pontuações na OCC e nas categorias de audição; bem como outras associações entre o desempenho auditivo e a função motora, social e habilidades de AC foram observadas. Houve progresso com o implante coclear para crianças com paralisia cerebral, porém de maneira individual para cada criança. A mensuração de aspectos de funcionalidade possibilitou a análise do desenvolvimento global da criança, análise esta importante para caracterizar a criança com paralisia cerebral e enriquecer as orientações dos pais. O IC pode proporcionar benefícios em audição e linguagem, os quais são os principais fatores para que seja possível estabelecer uma forma de comunicação. A habilidade de se comunicar favorece e atua como ponto principal na inclusão social de crianças com paralisia cerebral, e atua melhorando a qualidade de vida. / Due to safety and promising results observed in the setting of auditory rehabilitation by cochlear implant (CI), the indications of the CI started to include other children with hearing loss and additional disabilities. Among the groups of children with hearing loss and additional disabilities, the children with cerebral palsy (CP) showed the best results after the CI. The purpose of this study was study the benefits in hearing, language and communication after the use of CI, and investigate aspects of motor development, performance and level of independence in activities of daily living have relationships with the progress in CI. The group was formed by eight children with CP and CI users for at least six months. The children were assessed three times, with total follow-up of 24 months. The aspects evaluated were: hearing, language, communication, motor development, level of independence and functional performance in daily activities, in different areas: Self-care (SC), Mobility (MOB) and Social Function (SF). The main procedures used in the evaluation were: Observation of Communicative Behavior (OCC), Denver Development Screening Test (DDST II), Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI), the Hearing Categories and Categories of Expressive Language. All children developed the cochlear implant, in the matters of hearing, language and communication, but with different rates. The motor development and functional performance in SC, MOB, and FS showed significant progress from the time of assessment. The level of independence (caregiver assistance) did not show significant changes. Children with better language scores in the DDST II had the best scores in the OCC and in the hearing categories, as well as other associations between the auditory and motor function, social skills and SC were observed. The progress with the cochlear implant for children with cerebral palsy was possible, but with different rates for each child. The measurement of aspects of functionality provided an overall analysis of the child, and this is important to describe the child with cerebral palsy and enrich the guidance of parents. The CI provided benefits in hearing and language, which are the main factors to establish a form of communication. The ability to communicate is a positive factor and acts as a main point in the social inclusion of children with cerebral palsy, improving quality of life.
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VivÃncia materna frente à dor da crianÃa com paralisia cerebral: um olhar humanÃstico / Maternal experience facing the pain of child with cerebral palsy: a humanistic view

Ana Luiza Paula de Aguiar LÃlis 08 July 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A dor à frequente em crianÃas com paralisia cerebral (PC), sendo provÃvel que a lesÃo altere a capacidade de compreender e comunicar a dor. Objetivamos compreender a vivÃncia da mÃe/cuidadora frente à dor da crianÃa com paralisia cerebral. Estudo descritivo, qualitativo realizado no NÃcleo de Tratamento e EstimulaÃÃo Precoce (NUTEP) com 21 mÃes/cuidadoras de crianÃas com diagnÃstico de PC tetraparÃtica espÃstica, selecionadas a partir de uma amostra nÃo-probabilÃstica intencional por saturaÃÃo de dados, durante o mÃs de novembro de 2010. Utilizamos, como suporte metodolÃgico, a Teoria de Enfermagem HumanÃstica, seguindo as fases da enfermagem fenomenolÃgica de Paterson e Zderad: preparaÃÃo da enfermeira para vir-a-conhecer; a enfermeira conhece intuitivamente o outro; a enfermeira conhece cientificamente o outro; a enfermeira sintetiza de forma complementar as realidades conhecidas e a sucessÃo interna da enfermeira a partir de muitos para um Ãnico paradoxal. Para a coleta de dados, preparamo-nos previamente atravÃs de leituras, introspecÃÃo, ambientaÃÃo no local do estudo e interaÃÃo com as mÃes. Em seguida, efetivamos a coleta de dados atravÃs da observaÃÃo participante e da entrevista semi-estruturada, registrada por gravador. Para a anÃlise, realizamos leituras exaustivas dos depoimentos, seguidas de leitura analÃtica para sÃntese e comparaÃÃo das realidades conhecidas a partir das quais emergiram as seguintes categorias: reaÃÃes da crianÃa com paralisia cerebral tetraparÃtica espÃstica à dor: o chamado de ajuda; a singularidade do diÃlogo da crianÃa com paralisia cerebral tetraparÃtica espÃstica; reaÃÃes das mÃes à dor da crianÃa tetraparÃtica espÃstica e ausÃncia de dor na crianÃa com paralisia cerebral tetraparÃtica espÃstica. As principais reaÃÃes à dor evidenciadas por relatos das mÃes/cuidadoras foram irritaÃÃo, agitaÃÃo, choro, testa franzida, mudanÃas no movimento e no tÃnus muscular da crianÃa. Percebemos que a comunicaÃÃo nÃo verbal da crianÃa no momento da dor expressa as manifestaÃÃes comportamentais, enquanto que a comunicaÃÃo verbal atravÃs do autorrelato complementa as alteraÃÃes comportamentais com base na confirmaÃÃo da presenÃa de dor e suas caracterÃsticas. As mÃes/cuidadoras reagem, identificando se realmente a dor està presente na crianÃa, bem como procurando sua localizaÃÃo. Para tanto, realizam a observaÃÃo, o toque, avaliam as mudanÃas de comportamento, alteraÃÃes nas expressÃes faciais e questionam a crianÃa onde à a fonte da dor, quando esta consegue indicar ou comunicar-se verbalmente e para aliviar a dor oferecem medicamentos, promovem massagem, fornecem conforto, carinho e contato, e quando nÃo percebem melhora procuram a opiniÃo e ajuda mÃdica. A maioria das mÃes/cuidadoras expressou que se sentem com vontade de chorar, preocupadas, tristes, angustiadas, desesperadas, nervosas e, em geral, descrevem o momento em que seu filho està com dor como horrÃvel, sendo uma das piores situaÃÃes vivenciadas no cuidado. Assim, concluÃmos que a vivÃncia materna frente à dor da crianÃa com paralisia cerebral tetraparÃtica espÃstica se estabelece por meio da interaÃÃo contÃnua entre a dÃade mÃe-crianÃa, quando ocorre identificaÃÃo das reaÃÃes comportamentais e vocalizaÃÃes, caracterizando a comunicaÃÃo, e da realizaÃÃo de medidas de alÃvio farmacolÃgicas e nÃo-farmacolÃgicas, envolvidas por sentimentos da mÃe que perpassam a preocupaÃÃo, medo, angÃstia e culpa.
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Estresse parental em mães de bebês, crianças e adolescentes com paralisia cerebral / Parental stress in mothers of babies, children and adolescents with cerebral palsy

Ribeiro, Maysa Ferreira Martins 19 March 2013 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-09-02T14:39:12Z No. of bitstreams: 2 Tese Maysa Ferreira Martins Ribeiro.pdf: 2720558 bytes, checksum: 66e6c6a59d2b976ffd656ae6cfaf2061 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-02T14:39:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Maysa Ferreira Martins Ribeiro.pdf: 2720558 bytes, checksum: 66e6c6a59d2b976ffd656ae6cfaf2061 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-03-19 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / This thesis follows the scientific article model. The first article, “Parental stress in families of children with cerebral palsy: an integrative review”, was submitted and accepted for publication in the journal Ciência & Saúde Coletiva. Objectives: to select, evaluate and interpret critically the bibliographic production focused on the stress experienced by parents/caregivers of children with cerebral palsy. Methods: an integrative literature review. Sources for this search were the Virtual Health Library (VHL), the United States National Library of Medicine (PubMed) and manual search of references from the selected studies. We opted to select studies published between 1998 and 2011. Results: the sample included 13 articles. Parents of children with cerebral palsy have higher stress levels than parents of children without disabilities. Behavioral problems, psychological disorders and emotional needs of children were factors commonly associated with high levels of stress. Satisfaction with social support, self-satisfaction with the parental role, a good family functioning, an emotional bond between father/mother and child, the spousal support and the sense of being an active participation in social life help reduce stress levels. The second article, “Parental stress in mothers of babies, children and adolescents with cerebral palsy”, will be submitted to Revista Latino-Americana de Enfermagem. Objectives: a) evaluate the parental stress in mothers with cerebral palsy; b) to verify variations in parental stress among mothers of children with mild motor impairment (levels I/II on the Gross Motor Function Classification System - GMFCS) and severe motor impairment (GMFCS levels IV/V); c) to evaluate the parental stress level in mothers whose children are classified at levels I, II, IV and V on the GMFCS and check the influence of motor impairment on the maternal stress; d) assess variations in parental stress among mothers of adolescents with cerebral palsy classified at levels I / II and IV / V of the GMFCS; e) to check if the parenting stress varies according each stage of child’s: infancy, childhood and adolescence; f) to relate the parental stress with socio-demographic variables: mother age, education, family income, profession/job, marital status, number of children, kind of transportation, participation in leisure activities and psychological support. Methods: analytical cross-sectional study with 223 mothers of babies, children and adolescents with cerebral palsy. The parenting stress was measured by the Parenting Stress Index Short Form (PSI / SF), that consists of 36 items which comprise three subscales. Método: Cross-sectional, descriptive study with 223 mothers of babies, children and adolescents with cerebral palsy. The parenting stress was measured by the Parenting Stress Index Short Form (PSI/SF), that consists of 36 items which comprise three subscales. Results: a) 45.3% of the mothers had high level of parental stress; b) mothers of children at GMFCS Levels I/II had higher stress level on the subscale "difficult child" whose issues are related to children’s behavior; c) among mothers of children at GMFCS Level V the stress was high for all the questionnaire, revealing that it comes from a broad context that includes mothers’ and children’s characteristics and how they cope with the demands; d) mothers of adolescents in levels I / II were more stressed than mothers of adolescents in levels IV / V; e) levels of parental stress vary according to children development stage; mothers of children were more stressed than mothers of babies and adolescents; f) paid work and leisure contribute to stress reduction. Conclusion: mothers of infants, children and adolescents with cerebral palsy, whose sons have motor impairment, from mild to severe, are vulnerable to parental stress. Paid work and leisure activities were the factors that contributed most to reduce stress. / Tese construída na modalidade artigo científico. O primeiro artigo foi submetido e aceito para publicação na Revista Ciência & Saúde Coletiva tem como título “Estresse parental em famílias de crianças com paralisia cerebral: revisão integrativa”. Objetivos: selecionar, avaliar e interpretar publicações que tiveram como foco principal o estresse vivenciado pelos pais/cuidadores de crianças com paralisia cerebral. Método: revisão integrativa da literatura. A busca foi conduzida na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), no United States National Library of Medicine (PubMED) e busca manual de referências nos estudos selecionados. Optou-se por selecionar estudos publicados no período de 1998 a 2011. Resultados: integraram a amostra 13 artigos. Pais de crianças com paralisia cerebral apresentam níveis de estresse maiores do que os pais de crianças sem deficiência. Os problemas de comportamento, os distúrbios psicológicos e emocionais dos filhos foram os fatores mais comumente associados aos maiores níveis de estresse. A satisfação com apoio social, satisfação com o papel de pai/mãe, o bom funcionamento familiar, o vínculo afetivo pai/mãe-filho, o apoio do cônjuge e o sentimento de participar ativamente da vida social contribuem para reduzir os níveis de estresse. O segundo artigo a ser submetido à Revista Latino-Americana de Enfermagem tem como título “Estresse parental em mães de bebês, crianças e adolescentes com paralisia cerebral”. Objetivos: a) avaliar o estresse parental em mães cujos filhos apresentam paralisia cerebral; b) verificar variações de estresse parental entre mães de filhos com paralisia cerebral que têm leve comprometimento motor (níveis I/II do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa - GMFCS) e grave comprometimento motor (níveis IV/V do GMFCS); c) avaliar o grau de estresse parental em mães de filhos com paralisia cerebral classificados nos níveis I, II, IV e V do GMFCS e verificar a influência do comprometimento motor no estresse das mães; d) avaliar variações no estresse parental entre mães de adolescentes com paralisia cerebral classificados nos níveis I/II e IV/V do GMFCS; e) verificar se o estresse parental sofre variações nas diferentes fases da vida dos filhos: bebê, criança e adolescente; f) relacionar o estresse parental com variáveis sociodemográficas: idade materna, escolaridade, renda familiar, profissão/trabalho, estado civil, número de filhos, tipo de transporte, participação em atividades de lazer e acompanhamento psicológico. Método: estudo transversal e descritivo com 223 mães de bebês, crianças e adolescentes com paralisia cerebral. O estresse foi mensurado por meio do Índice de Estresse Parental na Forma Curta (PSI/SF), composto por 36 itens e três subescalas. Resultados: a) 45,3% das mães apresentaram altos níveis de estresse parental; b) mães de filhos dos níveis I/II do GMFCS apresentaram maior estresse na subescala “criança difícil”, que aborda questões relacionadas ao comportamento dos filhos; c) para as mães de filhos do nível V o estresse foi maior no questionário total, revelando que ele vem de um amplo contexto que aborda tanto características das mães quanto dos filhos e a forma como elas lidam com as exigências; d) mães de adolescentes dos níveis I/II estavam mais estressadas do que as mães de adolescentes dos níveis IV/V; e) níveis de estresse parental sofrem variações conforme a fase de desenvolvimento dos filhos, mães de crianças estavam mais estressadas do que mães de bebês e adolescentes; f) o trabalho remunerado e o lazer reduzem o estresse. Conclusão: mães de bebês, crianças e adolescentes com paralisia cerebral, cujos filhos apresentam comprometimento motor, de leve a grave, são vulneráveis ao estresse parental. Trabalho remunerado e atividades de lazer foram os fatores que mais contribuíram para reduzir o estresse.
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Osteotomia femoral proximal para correção da deformidade em rotação interna do quadril na paralisia cerebral espática: fatores que influenciam os resultados / Correction of hip internal rotation deformity in spastic cerebral palsy using proximal femur osteotomy Factors related to the outcomes

Mauro Cesar de Morais Filho 24 February 2011 (has links)
Introdução: O aumento da rotação interna dos quadris é a causa mais comum de desvio interno dos pés na paralisia cerebral. A osteotomia de rotação externa do fêmur tem sido a forma preferencial de tratamento para os casos com aumento da anteversão femoral; no entanto, permanecem controversos os dados e fatores relacionados à recidiva do problema. Métodos: Estudo retrospectivo, com avaliação clínica e cinemática de 75 pacientes (99 osteotomias) com paralisia cerebral tipo diparesia espástica, com tempo de seguimento médio de 1 ano e 10 meses, submetidos à osteotomia de rotação externa do fêmur proximal. Os pacientes foram divididos em dois grupos, de acordo com a correção ou persistência da rotação interna do quadril durante a marcha na cinemática após a cirurgia. Os pacientes, com correção mantida na primeira avaliação, foram convocados para novo exame, realizado em média 4 anos e 5 meses após a osteotomia femoral. Os grupos foram comparados com uso dos Testes de Igualdade de Duas Proporções, Mann-Whitney e Wilcoxon. Resultados: Na primeira avaliação, realizada em média 1 ano e 10 meses após a osteotomia femoral, 33,33% dos membros tratados apresentavam persistência da rotação interna do quadril. Dos 54 pacientes com manutenção da correção na primeira avaliação, 35 (42 lados) retornaram para a segunda avaliação após em média 4 anos e 5 meses, quando foi observada recidiva da rotação interna do quadril em 9,53% dos casos. A persistência da rotação interna do quadril na primeira avaliação pós-operatória mostrou relação com o tipo de fixação interna utilizada na osteotomia femoral. O uso da placa angulada foi mais frequente nos pacientes com correção mantida, e a placa reta DCP foi mais usada no grupo de pacientes com persistência da rotação interna (p=0,033). Na segunda avaliação, a recidiva esteve relacionada com a realização da osteotomia femoral em pacientes mais jovens (p=0,032). Conclusão: A persistência da rotação interna do quadril após a realização da osteotomia de rotação externa do fêmur foi observada em um terço dos casos, e a realização da osteotomia femoral na região subtrocanteriana e fixação com placa reta DCP foi mais frequente nesse grupo de pacientes do que nos que mantiveram a correção. A recidiva da rotação interna esteve presente em 9,53% dos casos, e a idade de realização da osteotomia femoral foi menor nos pacientes com recorrência / Introduction: Hip internal rotation is the most common cause of in toeing gait in cerebral palsy and femur external derotational osteotomy has been the preferential treatment option in cases with increase of femur anteversion, however the factors related to recurrence of the problem still controversial. Methods: Retrospective study, with clinical and kinematic evaluation of 75 diparetic spastic cerebral palsy patients, with mean follow-up time of 1 year and 10 months, underwent proximal femur external derotational osteotomy. The patients were divided in two groups according the correction or persistence of hip internal rotation during gait at kinematics after surgery. Patients with correction achieved were asked to come back for a second analysis, after a mean follow-up time of 4 years and 5 months. The groups were compared using two proportions equality test, Mann-Whitney test and Wilcoxon test. Results: In the first evaluation, with mean follow-up of 1 year and 10 months, 33.33% of osteotomies shown persistent hip internal rotation. Thirty-five of 54 patients of hip internal rotation correction at first evaluation came back for the second analysis after a mean follow-up time of 4 years and 5 months, when was observed a recurrence in the 9.53% of cases. The persistence of hip internal rotation at first evaluation after surgery exhibited relation to type of internal fixation used at proximal femur. The use of blade plates was more frequent at patients with correction achieved whereas dynamic compression plates were used more frequently in the group of patients of persistent hip internal rotation (p=0.033). In the second evaluation, the recurrence was related to femur osteotomy in the earlier age (p=0.032). Conclusion: The persistent hip internal rotation after femur external derotational osteotomy was observed at 33.33% of the cases and the use of dynamic compression plate for fixation was more frequent than the group with correction achieved. The recurrence of hip internal rotation was observed at 9.53% of the cases and the femur osteotomy was performed in earlier age in this group
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"Inclusão/exclusão social e escolar de crianças com paralisia cerebral, sob a óptica dos profissionais de saúde" / Social and scholar inclusion/exclusion processes regarding children with Cerebral Palsy: the health professionals’ perspectives.

Ticiana Melo de Sá Roriz 02 March 2005 (has links)
A discussão sobre “inclusão social” ganha crescente relevância na nossa sociedade. Ela trata do respeito às diferenças, dos direitos e da participação igualitária dos cidadãos. A diversidade de pessoas que evoca essa premissa é imensa, decorrente de aspectos étnicos, sócio-econômicos, sexuais e ligados às necessidades especiais. No caso de crianças com necessidades especiais, particularmente daquelas com deficiências, a inclusão abarca sua participação na sociedade em geral e, especificamente, em instituições de educação regular (“inclusão escolar”). Porém, a despeito da criação de leis e regulamentações, os preconceitos, além da não observância de aspectos como capacitação de educadores e acessibilidade física, dificultam a concretização da inclusão. Considerando a relevância e complexidade do problema e, ainda, que esse processo é freqüentemente mediado por profissionais de saúde, traçou-se como meta estudar a inclusão de crianças com Paralisia Cerebral, com foco nesses profissionais. Indagou-se como eles concebem a e participam da inclusão dessas crianças. Foram investigados os vários profissionais que atendiam duas crianças de três anos, em seguimento em serviços de saúde da região de Ribeirão Preto - SP. O corpus para análise foi obtido por entrevistas semi-estruturadas (neurologista infantil, pediatra, médico de saúde da família, enfermeira, fisioterapeuta, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, psicóloga e assistente social), por visita domiciliar às crianças e famílias e por notas de campo. A coleta e análise foram feitas com base na Rede de Significações. As crianças pivôs - Davi e Letícia - têm comprometimentos decorrentes da Paralisia Cerebral. Porém, cada criança apresenta características distintas. Em Letícia os comprometimentos motores são mais evidentes no lado esquerdo, ela não tem comunicação verbal e usualmente rejeita contato interpessoal. Em Davi a limitação motora é mais evidenciada nos membros inferiores, além disso, ele comunica-se verbalmente e busca o outro. Cada família se organiza e participa no tratamento de maneira bem diversa. A família de Davi é bastante participativa e a de Letícia demonstra-se confusa, quanto ao quadro e tratamento da criança. Os profissionais que atendem às crianças atuam em contextos diversos (serviços públicos primário/secundário/terciário, além de serviços filantrópicos e universitários particulares). Constatou-se que cada contexto proporciona distintas oportunidades aos e práticas discursivas dos profissionais e das pessoas que neles são atendidas, estes aspectos influenciando a forma de atuação com relação à inclusão daquelas crianças. Predominantemente, o olhar destes profissionais é dirigido de maneira descontextualizada à criança individualmente. Porém, tanto as características das crianças, como a organização dos contextos familiares, revelaram-se importantes circunscritores das concepções, expectativas, relações e atuações dos profissionais. A articulação de todos aqueles elementos contribui para circunscrever, para os profissionais, o papel de competente/ impotente frente ao caso, participativo/não-participativo dos processos de inclusão. Ainda, explicita muitas vezes a sobreposição de exclusões, tendo os profissionais dificuldade em lidar com estas situações. Constatamos que o processo de inclusão social e escolar de crianças com Paralisia Cerebral não é algo naturalizado, e sim, a acontecer. E, finalmente, que o processo de inclusão se faz na dialética da inclusão/exclusão das crianças e suas famílias, abarcando situações que nem sempre se dão de maneira digna e decente. / The debate regarding “social inclusion” increasinly acquires relevance in our society. It highlights issues such as respect to differences, common rights and citizens egalitarian social participation. The diversity of groups who evokes the inclusion premise is enormous, mostly related to ethnic, socio-economic, sexual and special needs aspects. In the case of children with special needs, especially those with disabilities, inclusion encompasses their participation in society in general, besides in regular education institutions (“scholar inclusion”). Although there has been the creation of laws and resolutions concerning inclusion, its concretization is being considered as a difficult task, as there are problems such as prejudices, lack of teachers’ training and the presence of architectonic barriers. On account of the relevance and complexity of this issue, besides considering that this processes are usually mediated by health professionals, we set our objective in studying the children with special needs inclusion, focusing on these professionals. The aim is to investigate how health professionals conceive the and participate of the inclusion processes. The various professionals who consult two three-year-old children with Cerebral Palsy were investigated. The emprical data was obtained by semi-structures interviews (child neurologist, pediatrician, family health doctor, nurse, physiotherapist, phonoaudiologist, occupational therapist, psychologist and social assistant), besides domiciliary visit and field notes. Data collection and analysis were made based on the Network of Meanings perspective. The pivot children – Davi and Letícia – have limitations due to the Cerebral Palsy. However, each child presents distinct characteristics. In Letícia, motor limitations are more evident in the child’s left side; besides she does not speak and usually rejects interpersonal contact. In Davi, the motor limitations are highly manifested on the lower limbs; besides, he speaks clearly and he often aims to interact with other people. Regarding the families, both organization and participation in the treatment reveals very diverse characteristics among them. Davi’s family is very much participative, unlikely in Letícia’s family who demonstrates confusion concerning the child’s clinical findings and treatment. The professionals who follow up the children exercise their practices in very diverse contexts (public services - primary, secondary, tertiary -, besides philanthropical and private universitary services). Analysis made evident that, besides the professional graduation, each service context provides distinct opportunities to and discursive practices for the professionals and the families who are attended in that place, constraining diversely the way they conceive and enact regarding those children’s inclusion processes. Predominantly, that professionals act considering the individual child, in a de-contextualized manner. Moreover, the children’s characteristics and the family organization also revealed to be important constraints of the professionals conceptions, expectations, relations and performances. Those elements were undestood to constrain the situation not by themselves, but through their intrinsic articulation, helping to set the professionals on competent/incompetent roles regarding the case; leading them to feel as a participant / not participant in the inclusion processes. Dominantly, it could be identified the superposition of several exclusions, within which the health professionals have difficulties to cope. We have evidenced that the inclusion processes of children with special needs is not a naturalized one, but is continously in development. Finally, it can be said that the children’s and their families’ inclusion processes happen in an inclusion/exclusion dialectics, in which the inclusion situations does not always happen in a decent and respectable manner.
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A sobrecarga na família de crianças com paralisia cerebral / Overload on the families of children with cerebral palsy.

Manuela Oliveira Santos Rosset 18 September 2009 (has links)
A Paralisia Cerebral (PC) é uma alteração da postura e do movimento, permanente, mas não imutável, resultante de um distúrbio no cérebro, não progressivo, devido a fatores hereditários, eventos ocorridos durante a gravidez, parto, período neonatal ou durante os primeiros dois anos de vida, causando limitações nas atividades motoras, freqüentemente acompanhadas de distúrbios de sensação, cognição, comunicação, percepção e comportamento. O nascimento de uma criança com esta condição causa um profundo impacto na família, que se depara com uma situação nova e frequentemente inesperada, fazendo sobressair a figura do cuidador, que em geral, é representado por um familiar, que assume um papel fundamental na melhora da qualidade de vida da criança. O objetivo deste trabalho foi identificar e descrever a sobrecarga que a criança com PC provoca na família e verificar se existe alguma relação entre a sobrecarga, o grau de dependência da criança e o nível socioeconômico da família. Fizeram parte do estudo 150 familiares de crianças com PC que fazem seguimento no Ambulatório de Neurologia Infantil do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP. Os dados foram obtidos, antes ou após a consulta médica, utilizando-se um formulário de entrevista contendo informações a cerca da criança, dados sócio-demográficos da família, informações sobre a sobrecarga que a criança acarreta na família, através da Burden Interview Scale, traduzida e validada para o português da versão original inglesa, e por questões abertas relacionadas ao tratamento fisioterapêutico. Os resultados permitiram observar que a maioria das crianças encontrava-se na faixa etária de um a dez anos, com PC do tipo tetraplegia/paresia espástica, geralmente dependentes de cuidados de higiene, alimentação e deambulação. A análise dos dados dos familiares demonstrou a figura da mãe como o familiar cuidador principal, de classe social menos favorecida, com gestação de nove meses, sendo a cesária o tipo mais comum de parto. Foi observado que a sobrecarga referida pelos familiares cuidadores foi de intensidade baixa a moderada, ainda que tenham sido verbalizadas diferentes preocupações referentes à dependência e futuro da criança, bem como a baixa condição financeira e o sentido que deveria estar fazendo mais pela criança. As respostas obtidas das questões abertas evidenciaram o enfrentamento de diversas dificuldades em relação ao comportamento das crianças, periodicidade das sessões de fisioterapia e as enfrentadas na realização dos exercícios propostos pelos profissionais, em domicílio. O estudo possibilitou não apenas caracterizar e compreender os obstáculos atribuídos pelos familiares das crianças em relação à sobrecarga e aos aspectos relacionados ao tratamento fisioterapêutico, mas encerrou em si a visão e a discussão acerca da figura do cuidador familiar que assume a responsabilidade pelo cuidado e que merece o reconhecimento do seu papel, tanto na esfera familiar, como na social, através da implementação de políticas públicas que possam amenizar as dificuldades e problemas advindos desta função. / Cerebral Palsy (CP) is an alteration to ones posture and movement. It is permanent, but not unchangeable, and results from an unprogressive brain disorder, which can be genetic or due to events occurred during pregnancy, delivery, in the neonatal period, or during the first two years of life. This condition causes impairment to ones motor activities, usually accompanied by disorders to the persons sensations, cognition, communication, perception, and behavior. When a child is born with these conditions, the family is deeply affected, since they have to face a new, and often unexpected, situation. In addition, it puts emphasis on the caregiver, who, in general, is one of the family members that takes on a fundamental role in improving the childs quality of life. The purpose of this study was to identify and describe the overload that a child with CP brings on his or her family, and verify if there is any relationship between the overload, the childs degree of dependence, and the familys socioeconomic level. Participants were 150 family members of children with CP following treatment at the University of São Paulo Child Neurology Outpatient Clinic at the Hospital das Clinicas of the Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Data were collected before or after the consultation with the physician, using an interview form containing information about the child, the familys socioeconomic data, information about the overload that the child brings on the family, obtained with the Burden Interview Scale, translated and validated for the Portuguese language, and through open questions that address the physiotherapy treatment. The results showed that most children were between one and ten years old, their type of CP was quadriplegia/spastic diplegia, and were usually dependent on others for hygiene care, feeding, and walking. The data analysis for family members showed that the caregiver was usually the childs mother, and that most had a low socioeconomic level, with nine-month pregnancy, with cesarean as the most common type of delivery. The caregivers reported an overload of low to moderate intensity, though stating different concerns regarding the childs dependence and future, as well as the financial difficulties and the feeling that they could be doing more for their child. The answers to the open questions showed the family members had to deal with several difficulties regarding the childrens behavior, the frequency of the physiotherapy sessions, and the difficulty of performing the exercises proposed by the professionals at home. The study made it possible to describe and understand the challenges reported by the childrens family members regarding the overload and the physiotherapy treatment, and to understand and discuss the role of the family member who is the caregiver and deserves to be acknowledged by the family and the society as well, through the implementation of public policies that would reduce the difficulties and problems brought on by this role.
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A EQUOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE CRIANÇAS PORTADORAS DE PARALISIA CEREBRAL / The hippotherapy in rehabilitation of children affected by Cerebral Paralysis

Araujo, Ana Eugenia Ribeiro de Araujo e 20 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANA EUGENIA RIBEIRO DE ARAUJO E ARAUJO.pdf: 1138893 bytes, checksum: 86e944da346d6667f00a4a6ed7a7fdec (MD5) Previous issue date: 2007-08-20 / Cerebral Paralysis (CP) comprehends a series of non progressive syndromes of motor and posture disturbances, resulting from irreversible damage to the developing central nervous system. The hippotherapy is a therapeutical and educational method that uses a horse in an interdisciplinary approach attempting to enhance the posture stability in children affected by Cerebral Paralysis (CP). This work aim is to evaluate the benefits PC diagnosed children can attain after one year participation in an hippotherapy program. 27 spastic diplegia PC diagnosed children were studied (15 boys and 17 girls) ranging from 2 to 12 years of age. As to evaluate the following body parts: head and neck, shoulders and scapulae, trunk, vertebral column and pelvis, before and after hippotherapy treatment, a scale, standardized by the interdisciplinary medical team of the hippotherapy center, was used. The program was conducted once a week, in sessions of 45 minutes each. There were verified posture benefits statistically significant (p<0.05) in all body parts, especially in those presenting the worst asymmetry conditions before the treatment, such as the trunk and pelvis. One can conclude stating that the hippotherapy treatment positively influenced the posture adjustment as well as the children s static and dynamic equilibrium, thus improving their motor abilities and contributing to the walking prediction. / A Paralisia Cerebral (PC) compreende uma série de síndromes não progressivas de distúrbios motores e de postura, resultantes de um dano irreversível no sistema nervoso central em desenvolvimento. A Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, visando melhorar a estabilidade postural em crianças com Paralisia Cerebral (PC). Objetivou-se avaliar os benefícios posturais em crianças com paralisia cerebral (PC) após a participação num programa de equoterapia durante um ano. Estudou-se vinte e sete crianças (quinze meninos, doze meninas) diagnosticadas com Paralisia Cerebral espástica diplegica, com idade entre 2 a 12 anos. Utilizou-se uma escala padronizada pela equipe interdisciplinar do centro de equoterapia para avaliar a postura dos seguintes segmentos corporais: cabeça e pescoço, ombros e escápula, tronco, coluna vertebral e pélvis, antes e depois da equoterapia. O programa aconteceu uma vez por semana, numa sessão de 45 minutos. Verificou-se benefícios posturais estatisticamente significantes (p<0,05) em todos os segmentos corporais, especialmente naqueles que apresentaram as piores condições de assimetria antes do tratamento, como o tronco e pélvis. Concluiu-se que a equoterapia influenciou positivamente no ajuste postural assim como no equilíbrio estático e dinâmico da criança, aprimorando desta forma, suas habilidades motoras e contribuindo para o prognóstico de marcha.
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Vers?o brasileira do Shriners Hospital Upper Extremity Evaluation (SHUEE) : tradu??o, adapta??o cultural e avalia??o das propriedades psicom?tricas

Panisson, Renata D'Agostini Nicolini 04 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-28T14:21:33Z No. of bitstreams: 1 TES_RENATA_DAGOSTINI_NICOLINI_PANISSON_PARCIAL.pdf: 696654 bytes, checksum: 19e247c81cfc74c3ba64272735645d36 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T14:21:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_RENATA_DAGOSTINI_NICOLINI_PANISSON_PARCIAL.pdf: 696654 bytes, checksum: 19e247c81cfc74c3ba64272735645d36 (MD5) Previous issue date: 2016-08-04 / Introduction: Individuals with cerebral palsy (CP) often have upper limb impairment leading to limitations in functionality. The use of specific and validated scales assists health professionals in the understanding of these limitations and treatment planning. However, Brazil does not have available validated scales to assess the upper limb function and direct the treatment plan in individuals with CP. Objective: This thesis aimed at validating the upper limb assessment tool, Shriners Hospital Upper Extremity Evaluation (SHUEE), for individuals with hemiplegic CP of the Brazilian population. Methods: Cross-sectional validation study in which the translation of the manual and instrument was performed. The evaluated psychometric properties were reliability and convergent validity. Reliability was determined by internal consistency (Cronbach ? coefficient, ?-C), ceiling and floor effect, sensitivity to change and intra and interobserver agreement. Convergent validity was performed using the Pediatric Motor Activity Log (PMAL), the self-care scale of the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) and the Manual Ability Classification System (MACS). Results: A total of 21 individuals with hemiplegic CP, mean age of 8.73?3.98 years, were evaluated. The instrument was translated and there was no need for cultural adaptation. The total ?-C coefficient of the SHUEE was 0.887 (95% CI 0.745 to 0.970). Sensitivity to change was calculated in 5 subjects who underwent application of Botulinum Toxin Type A and physical therapy, with a significant difference in the Dynamic Positional Analysis between pre and post-treatment evaluations. The convergent validity showed significant correlation of Spontaneous Functional Analysis and Dynamic Positional Analysis with PMAL, PEDI and MACS. All items of SHUEE showed high intra and inter-observer agreement (ICC greater than 0.9). Conclusion: The results presented in this thesis allow us to conclude that the Brazilian Portuguese version of SHUEE demonstrated a good reliability and convergent validity, suggesting that it is a reliable tool for the upper limb evaluation of Brazilian children and adolescents with hemiplegic CP. / Introdu??o: Indiv?duos com paralisia cerebral (PC) frequentemente apresentam comprometimento do membro superior levando a limita??es na funcionalidade. A avalia??o do membro superior apenas com o exame f?sico tradicional pode ser limitada nesses indiv?duos. O uso de escalas e avalia??es espec?ficas e validadas auxiliam os profissionais da sa?de no entendimento dessas limita??es e no planejamento do tratamento. No entanto, no Brasil n?o se tem a disposi??o uma escala validada que avalie a fun??o do membro superior e direcione o plano de tratamento em indiv?duos com PC. Objetivo: Esta tese teve como objetivo geral validar o instrumento de avalia??o do membro superior, Shriners Hospital Upper Extremity Evaluation (SHUEE), para indiv?duos com PC hemipl?gica da popula??o brasileira. Material e m?todos: Estudo transversal, de valida??o, no qual foi realizada a tradu??o do manual e do instrumento. As propriedades psicom?tricas avaliadas foram confiabilidade e validade convergente. A confiabilidade foi determinada atrav?s da consist?ncia interna (coeficiente ? de Cronbach, ?-C), efeito teto e ch?o, sensibilidade ? mudan?a e concord?ncia intra e inter-observador. A validade convergente foi realizada utilizando-se o Pediatric Motor Activity Log (PMAL), a escala de autocuidados do Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) e o Manual Ability Classification System (MACS). Resultados: Foram avaliados 21 indiv?duos com PC hemipl?gica e idade m?dia de 8,73?3,98 anos. Ap?s a tradu??o do instrumento, n?o houve necessidade de adapta??o cultural. O coeficiente ?-C total do SHUEE foi de 0,887 (IC 95% 0,745- 0,970). A sensibilidade ? mudan?a foi calculada em 5 indiv?duos que realizaram aplica??o de Toxina Botul?nica tipo A e fisioterapia, apresentando diferen?a significativa entre a avalia??o pr? e p?s-tratamento na An?lise Posicional Din?mica. A validade convergente mostrou correla??o significativa da An?lise Funcional Espont?nea e An?lise Posicional Din?mica com o PMAL, PEDI e MACS. Todos os itens do SHUEE apresentaram concord?ncias fortes, tanto na avalia??o intra quanto na inter-observador (ICC maior do que 0,9). Conclus?o: Os resultados apresentados na tese nos permitem concluir que a vers?o do SHUEE em portugu?s do Brasil demonstrou um bom desempenho em rela??o ? confiabilidade e validade convergente, sugerindo ser uma ferramenta adequada e confi?vel para os indiv?duos com PC hemipl?gica da popula??o brasileira.

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