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O que dizem pareceres descritivos de alunos de séries iniciais do ensino fundamental sobre a aprendizagem da língua materna?

Garcia, Rosângela Silveira 24 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T18:12:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 24 / Nenhuma / O presente trabalho tem como objetivo investigar como se constitui o parecer descritivo de séries iniciais do ensino fundamental de uma escola da rede estadual de ensino e, a partir disso, verificar que concepções sobre a aprendizagem do ser-escolar emergem das vozes discursivas presentes neste documento, considerando, principalmente, aspectos relacionados à língua materna. Assim, o corpus desta pesquisa constitui-se de pareceres descritivos sobre as respectivas séries, elaborados trimestralmente, durante o ano letivo de 2007. A reflexão sobre os dados fundamenta-se nos pressupostos de Vygotsky quanto ao desenvolvimento intelectual e à aprendizagem, direcionando-os, inclusive, ao dialogismo bakhtiniano e às relações com outros estudos que se voltaram ao parecer descritivo. Entre as constatações deste trabalho, destaca-se que os registros aqui verificados não fornecem subsídios suficientes sobre a evolução da aprendizagem e do desenvolvimento do escolar quanto à concepção de língua materna vigente que, conseqü / This research aims to investigate how the descriptive reports of initial grades on elementary education in a public state school are consisted, and from that on, verify which ideas about the school-being learning emerge from the discourse voices in this document, considering mainly aspects of mother language. Thus, the corpora of this research are descriptive reports of the respective grades, quarterly produced along the school year 2007. The reflection on the data is based on Vygotsky’s assumptions about the intellectual development and learning, directing them to the bakhtinian dialogue and to the relations with other studies that turned to the descriptive report. Among the findings of this research, it is verified that the records do not provide enough subsidies on learning development and school developing concerning the current perception of mother language, which, therefore, is the base of writing and reading teaching. This study contributes significantly to my teaching practice because it provides an o
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Pareceres descritivos : narrativas que a escola nos conta

Pinheiro, Claudia Gewehr January 2006 (has links)
A pesquisa intitulada Pareceres Descritivos: narrativas que a escola nos conta tem como foco os Pareceres Descritivos de classes de alfabetização, problematizando como estes Pareceres se constituem em textos onde alunos/as são narrados, suas histórias escolares são contadas e, ainda, buscando examinar como a subjetividade se dá na narrativa e produz identidades. A pesquisa tem seu aporte teórico no campo dos Estudos Culturais, da Teoria Literária e da Análise Crítica do Discurso, sendo que o primeiro possibilita analisar os Pareceres Descritivos como textos forjados para fins de avaliação, onde representações são estabelecidas discursivamente, instituindo significados de acordo com critérios de validade e legibilidade estabelecidos em tempos e espaços determinados. Considerando os discursos circulantes sobre alfabetização, os Pareceres Descritivos são examinados conforme as representações que ganham em tais textos. A partir dessa perspectiva teórica, os Pareceres Descritivos visibilizam determinadas representações dos discursos pedagógicos circulantes e constituem um conjunto de saberes regidos por uma dada ordem, estabelecido em uma disputa por imposições de significados, sendo essas representações produzidas, eleitas e reproduzidas através desses documentos. A aproximação com os estudos da teoria literária torna-se necessária para tratar os Pareceres Descritivos como narrativas sob o ponto de vista pós-moderno, que aponta a centralidade da cultura na narrativa, pois é através das histórias que compreendemos as coisas, tanto para entendermos nossas vidas quanto para entendermos o mundo. Tais narrativas escolares podem ser vislumbradas como uma prática social constitutiva do mundo e da vida dos sujeitos em questão, pois esses textos são “produzidos” pelas professoras, “assimilados” e “interpretados” pelos/as alunos/as, podendo ainda, serem “(re)produzidos” pelos seus familiares. Alunos/as são subjetivados por essas narrativas e são posicionados em relação aos níveis de aquisição da língua escrita e aos modos de comportamento escolar prescritos. Mas também, são apresentados aos seus familiares como alunos/as, sendo essa uma das identidades que serão forjadas ao longo de sua escolarização. Procuro, ainda, compreender os discursos que levam as professoras a constituir as narrativas dos Pareceres Descritivos da forma que o fazem, problematizando e analisando os discursos pedagógicos sobre a avaliação escolar e a alfabetização. Embasada na interpretação do caráter constitutivo da linguagem, a avaliação e a alfabetização são analisadas como discursos que constituem práticas escolares como os Pareceres Descritivos. É a partir do que se diz sobre a avaliação nos diferentes discursos pedagógicos que vão se produzindo diferentes jeitos de avaliar nas escolas. Os discursos veiculados através da legislação estão implicados com a construção de identidades sociais, entre elas as de quem avalia e de quem é avaliado, ou seja, diferentes significados e sentidos são produzidos pelos diferentes sistemas simbólicos. / The research entitled Pareceres Descritivos: narrativas que a escola nos conta (‘Descriptive opinions: the school tells us stories’) focuses on the teachers’ descriptive opinions wondering how these opinions are texts narrating students, their school stories, and how subjectivity occurs in the narratives and shapes identities. The theoretical contribution of this research is in the Cultural Studies, Literary Theory and Discursive Critical Analysis, in which the former enables analysing Descriptive opinions as forged texts for purposes of assessment in which representations are discursively established, producing meanings according to criteria such as validity and readability established in particular times and spaces. Considering the current discourses on literacy, the Descriptive Opinions are examined against the representations they receive in these texts. From this theoretical perspective, the Descriptive Opinions turn visible particular representations of the current pedagogical discourses and shape a set of knowledges governed by a particular rule, established in a challenge for meaning imposition, with these representations being produced, chosen and reproduced through these documents. The close position to the studies of the literary theory is necessary to take these Descriptive Opinions as narratives from the postmodern viewpoint, which show the centrality of culture in the narrative because stories make us learn things, both our lives and the world. These school stories can be visualised as a social practice making the world and life of the subjects concerned, because these texts are ‘produced’ by teachers, ‘naturalised’ and ‘read’ by (fe)male students, and may even be ‘(re)produced’ by their relatives. (Fe)male students are subjectified by these narratives and are positioned concerning written language learning and received ways of behaviour at school. And they are also introduced to their relatives as students, when this is one of the identities forged during their schooling. Further I try to understand discourses leading female teachers to make narratives for the Descriptive Opinions in the way they do it, problematising and analysing the pedagogical discourses on assessment and literacy. Based on the reading of the shaping character of the language, assessment and literacy are analysed as discourses shaping school practices and as Descriptive Opinions. It is from what is told about the assessment in different pedagogical discourses that different ways of assessment are produced at school. The discourses conveyed through the rules involve the construction of social identities, among them, those of the one who assesses and who is assessed, that is, different symbolic systems produce different meanings and senses.
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Pareceres descritivos : narrativas que a escola nos conta

Pinheiro, Claudia Gewehr January 2006 (has links)
A pesquisa intitulada Pareceres Descritivos: narrativas que a escola nos conta tem como foco os Pareceres Descritivos de classes de alfabetização, problematizando como estes Pareceres se constituem em textos onde alunos/as são narrados, suas histórias escolares são contadas e, ainda, buscando examinar como a subjetividade se dá na narrativa e produz identidades. A pesquisa tem seu aporte teórico no campo dos Estudos Culturais, da Teoria Literária e da Análise Crítica do Discurso, sendo que o primeiro possibilita analisar os Pareceres Descritivos como textos forjados para fins de avaliação, onde representações são estabelecidas discursivamente, instituindo significados de acordo com critérios de validade e legibilidade estabelecidos em tempos e espaços determinados. Considerando os discursos circulantes sobre alfabetização, os Pareceres Descritivos são examinados conforme as representações que ganham em tais textos. A partir dessa perspectiva teórica, os Pareceres Descritivos visibilizam determinadas representações dos discursos pedagógicos circulantes e constituem um conjunto de saberes regidos por uma dada ordem, estabelecido em uma disputa por imposições de significados, sendo essas representações produzidas, eleitas e reproduzidas através desses documentos. A aproximação com os estudos da teoria literária torna-se necessária para tratar os Pareceres Descritivos como narrativas sob o ponto de vista pós-moderno, que aponta a centralidade da cultura na narrativa, pois é através das histórias que compreendemos as coisas, tanto para entendermos nossas vidas quanto para entendermos o mundo. Tais narrativas escolares podem ser vislumbradas como uma prática social constitutiva do mundo e da vida dos sujeitos em questão, pois esses textos são “produzidos” pelas professoras, “assimilados” e “interpretados” pelos/as alunos/as, podendo ainda, serem “(re)produzidos” pelos seus familiares. Alunos/as são subjetivados por essas narrativas e são posicionados em relação aos níveis de aquisição da língua escrita e aos modos de comportamento escolar prescritos. Mas também, são apresentados aos seus familiares como alunos/as, sendo essa uma das identidades que serão forjadas ao longo de sua escolarização. Procuro, ainda, compreender os discursos que levam as professoras a constituir as narrativas dos Pareceres Descritivos da forma que o fazem, problematizando e analisando os discursos pedagógicos sobre a avaliação escolar e a alfabetização. Embasada na interpretação do caráter constitutivo da linguagem, a avaliação e a alfabetização são analisadas como discursos que constituem práticas escolares como os Pareceres Descritivos. É a partir do que se diz sobre a avaliação nos diferentes discursos pedagógicos que vão se produzindo diferentes jeitos de avaliar nas escolas. Os discursos veiculados através da legislação estão implicados com a construção de identidades sociais, entre elas as de quem avalia e de quem é avaliado, ou seja, diferentes significados e sentidos são produzidos pelos diferentes sistemas simbólicos. / The research entitled Pareceres Descritivos: narrativas que a escola nos conta (‘Descriptive opinions: the school tells us stories’) focuses on the teachers’ descriptive opinions wondering how these opinions are texts narrating students, their school stories, and how subjectivity occurs in the narratives and shapes identities. The theoretical contribution of this research is in the Cultural Studies, Literary Theory and Discursive Critical Analysis, in which the former enables analysing Descriptive opinions as forged texts for purposes of assessment in which representations are discursively established, producing meanings according to criteria such as validity and readability established in particular times and spaces. Considering the current discourses on literacy, the Descriptive Opinions are examined against the representations they receive in these texts. From this theoretical perspective, the Descriptive Opinions turn visible particular representations of the current pedagogical discourses and shape a set of knowledges governed by a particular rule, established in a challenge for meaning imposition, with these representations being produced, chosen and reproduced through these documents. The close position to the studies of the literary theory is necessary to take these Descriptive Opinions as narratives from the postmodern viewpoint, which show the centrality of culture in the narrative because stories make us learn things, both our lives and the world. These school stories can be visualised as a social practice making the world and life of the subjects concerned, because these texts are ‘produced’ by teachers, ‘naturalised’ and ‘read’ by (fe)male students, and may even be ‘(re)produced’ by their relatives. (Fe)male students are subjectified by these narratives and are positioned concerning written language learning and received ways of behaviour at school. And they are also introduced to their relatives as students, when this is one of the identities forged during their schooling. Further I try to understand discourses leading female teachers to make narratives for the Descriptive Opinions in the way they do it, problematising and analysing the pedagogical discourses on assessment and literacy. Based on the reading of the shaping character of the language, assessment and literacy are analysed as discourses shaping school practices and as Descriptive Opinions. It is from what is told about the assessment in different pedagogical discourses that different ways of assessment are produced at school. The discourses conveyed through the rules involve the construction of social identities, among them, those of the one who assesses and who is assessed, that is, different symbolic systems produce different meanings and senses.
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Pareceres descritivos : narrativas que a escola nos conta

Pinheiro, Claudia Gewehr January 2006 (has links)
A pesquisa intitulada Pareceres Descritivos: narrativas que a escola nos conta tem como foco os Pareceres Descritivos de classes de alfabetização, problematizando como estes Pareceres se constituem em textos onde alunos/as são narrados, suas histórias escolares são contadas e, ainda, buscando examinar como a subjetividade se dá na narrativa e produz identidades. A pesquisa tem seu aporte teórico no campo dos Estudos Culturais, da Teoria Literária e da Análise Crítica do Discurso, sendo que o primeiro possibilita analisar os Pareceres Descritivos como textos forjados para fins de avaliação, onde representações são estabelecidas discursivamente, instituindo significados de acordo com critérios de validade e legibilidade estabelecidos em tempos e espaços determinados. Considerando os discursos circulantes sobre alfabetização, os Pareceres Descritivos são examinados conforme as representações que ganham em tais textos. A partir dessa perspectiva teórica, os Pareceres Descritivos visibilizam determinadas representações dos discursos pedagógicos circulantes e constituem um conjunto de saberes regidos por uma dada ordem, estabelecido em uma disputa por imposições de significados, sendo essas representações produzidas, eleitas e reproduzidas através desses documentos. A aproximação com os estudos da teoria literária torna-se necessária para tratar os Pareceres Descritivos como narrativas sob o ponto de vista pós-moderno, que aponta a centralidade da cultura na narrativa, pois é através das histórias que compreendemos as coisas, tanto para entendermos nossas vidas quanto para entendermos o mundo. Tais narrativas escolares podem ser vislumbradas como uma prática social constitutiva do mundo e da vida dos sujeitos em questão, pois esses textos são “produzidos” pelas professoras, “assimilados” e “interpretados” pelos/as alunos/as, podendo ainda, serem “(re)produzidos” pelos seus familiares. Alunos/as são subjetivados por essas narrativas e são posicionados em relação aos níveis de aquisição da língua escrita e aos modos de comportamento escolar prescritos. Mas também, são apresentados aos seus familiares como alunos/as, sendo essa uma das identidades que serão forjadas ao longo de sua escolarização. Procuro, ainda, compreender os discursos que levam as professoras a constituir as narrativas dos Pareceres Descritivos da forma que o fazem, problematizando e analisando os discursos pedagógicos sobre a avaliação escolar e a alfabetização. Embasada na interpretação do caráter constitutivo da linguagem, a avaliação e a alfabetização são analisadas como discursos que constituem práticas escolares como os Pareceres Descritivos. É a partir do que se diz sobre a avaliação nos diferentes discursos pedagógicos que vão se produzindo diferentes jeitos de avaliar nas escolas. Os discursos veiculados através da legislação estão implicados com a construção de identidades sociais, entre elas as de quem avalia e de quem é avaliado, ou seja, diferentes significados e sentidos são produzidos pelos diferentes sistemas simbólicos. / The research entitled Pareceres Descritivos: narrativas que a escola nos conta (‘Descriptive opinions: the school tells us stories’) focuses on the teachers’ descriptive opinions wondering how these opinions are texts narrating students, their school stories, and how subjectivity occurs in the narratives and shapes identities. The theoretical contribution of this research is in the Cultural Studies, Literary Theory and Discursive Critical Analysis, in which the former enables analysing Descriptive opinions as forged texts for purposes of assessment in which representations are discursively established, producing meanings according to criteria such as validity and readability established in particular times and spaces. Considering the current discourses on literacy, the Descriptive Opinions are examined against the representations they receive in these texts. From this theoretical perspective, the Descriptive Opinions turn visible particular representations of the current pedagogical discourses and shape a set of knowledges governed by a particular rule, established in a challenge for meaning imposition, with these representations being produced, chosen and reproduced through these documents. The close position to the studies of the literary theory is necessary to take these Descriptive Opinions as narratives from the postmodern viewpoint, which show the centrality of culture in the narrative because stories make us learn things, both our lives and the world. These school stories can be visualised as a social practice making the world and life of the subjects concerned, because these texts are ‘produced’ by teachers, ‘naturalised’ and ‘read’ by (fe)male students, and may even be ‘(re)produced’ by their relatives. (Fe)male students are subjectified by these narratives and are positioned concerning written language learning and received ways of behaviour at school. And they are also introduced to their relatives as students, when this is one of the identities forged during their schooling. Further I try to understand discourses leading female teachers to make narratives for the Descriptive Opinions in the way they do it, problematising and analysing the pedagogical discourses on assessment and literacy. Based on the reading of the shaping character of the language, assessment and literacy are analysed as discourses shaping school practices and as Descriptive Opinions. It is from what is told about the assessment in different pedagogical discourses that different ways of assessment are produced at school. The discourses conveyed through the rules involve the construction of social identities, among them, those of the one who assesses and who is assessed, that is, different symbolic systems produce different meanings and senses.
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AVALIAÇÃO POR PARECER DESCRITIVO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR:ESTUDO DE CASO / Evaluación mediante parecer descriptivo en la Educación Física Escolar: Estudio de caso

Berni, Katia Denise Costa 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 katia_berni.pdf: 652009 bytes, checksum: ae27b26b35aa0780b39523f7b0ee5704 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / Uno de los fundamentos pedagógicos de la educación escolar son los procesos de evaluación. El presente estudio se centra en la Educación Física (EF) impartida del 5º al 8º año, en una escuela municipal de Pelotas, que lleva a cabo en su práctica cotidiana una evaluación de carácter cualitativo expresada mediante pareceres descriptivos. Estos pareceres también son diferentes de las formas de evaluación en las demás escuelas de la misma red de enseñanza, en las cuales las evaluaciones son expresadas cuantitativamente, mediante la emisión de notas. El propósito del estudio es investigar los pareceres descriptivos a través de la realización de un estudio de caso, de carácter descriptivo, a partir del análisis de documentos, observaciones y registros, entrevistas y cuestionarios, que implicaron a dos profesores de Educación Física (EF), dos coordinadoras pedagógicas y el 22% de los estudiantes de 5ª a 8ª año y sus respectivos responsables. Teniéndose en cuenta estas cuestiones, el objeto de la investigación ha sido el estudio de la trayectoria, del cotidiano, de la base teórica del profesorado de EF y la aceptación por parte de la comunidad de la evaluación mediante parecer descriptivo del 5º al 8º año de la enseñanza fundamental en la EF escolar. Las conclusiones obtenidas son que la escuela posee una prática pedagógica cuestionadora, que busca formar estudiantes críticos, y los evalúa mediante pareceres. En lo que se refiere a la trayectoria de construcción, ella existe y está documentada con pocos posicionamientos divergentes; la mayoría de los profesores comprende, apoya y evalúa de forma conscientizadora. La construcción de los pareceres descriptivos está fuertemente fundamentada en las actividades denominadas Repensando nuestra escuela , sin embargo los profesores de EF presentaron en sus práticas pedagógicas evaluaciones que se alejaban de las metas y procedimientos habituales, comprobados: por no haber integración entre EF y las demás asignaturas, por no hacerse los expedientes de los alumnos, así como por no implementar en su totalidad los planes de estudios y ni siquiera poder participar en las reuniones del profesorado. Además, los conocimientos teóricos sobre evaluación no son aplicados, y, para finalizar, los responsables de los estudiantes se muestran favorables a la evaluación realizada por la escuela. / Na educação escolar, dentre os fundamentos pedagógicos, encontram-se os processos avaliativos. O presente estudo focou a Educação Física (EF) de 5ª à 8ª série, numa escola da rede municipal de Pelotas, que desenvolve na sua prática cotidiana uma avaliação de caráter qualitativo expressa por pareceres descritivos. Estes pareceres também são distintos das formas avaliativas nas demais escolas da mesma rede de ensino, nas quais as avaliações são expressas quantitativamente, com a emissão de notas. Objetivou-se estudar os pareceres descritivos realizando um estudo de caso, de caráter descritivo, usando análises documentais, observações e registros, entrevistas e questionários, que envolveram dois professores de Educação Física (EF), duas coordenadoras pedagógicas e 22% dos alunos de 5ª à 8ª séries e seus respectivos responsáveis. A partir destes apontamentos, a pesquisa buscou uma análise da trajetória, do cotidiano, do embasamento teórico dos professores de EF e a aceitação pela comunidade à avaliação por parecer descritivo de 5ª a 8ª série do ensino fundamental na EF escolar. Concluiu-se que a escola tem uma prática pedagógica questionadora, visando formar alunos críticos, e os avalia por parecer. Sobre a trajetória de construção, ela existe e está documentada, com poucas posições divergentes; a maioria dos professores compreende, apóia e avalia de forma conscientizadora. A construção dos pareceres descritivos tem forte apoio nas atividades denominadas Repensando a nossa escola , porém os professores de EF apresentaram nas práticas pedagógicas avaliações que se afastavam das metas e procedimentos costumais, evidenciados: por não haver entrosamento entre EF e demais disciplinas, por não realizarem dossiês dos alunos, bem como não implementar na sua totalidade seus planos de estudos, por nem poderem comparecer a conselhos de classe. Além disso, não utilizam embasamentos teóricos sobre avaliação, e, finalizando, os responsáveis pelos alunos simpatizam com a avaliação realizada pela escola.
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Pareceres descritivos de alunos surdos: revelações sobre seu desempenho em língua portuguesa no ensino fundamental

Didó, Andréia Gulielmin 22 March 2012 (has links)
Submitted by Nara Lays Domingues Viana Oliveira (naradv) on 2015-07-03T19:41:38Z No. of bitstreams: 1 andreiadido.pdf: 1665040 bytes, checksum: dec0fef7bd2d472a21cc03bf741913cc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-03T19:41:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andreiadido.pdf: 1665040 bytes, checksum: dec0fef7bd2d472a21cc03bf741913cc (MD5) Previous issue date: 2012-03-22 / Nenhuma / Esta dissertação tem como objetivo refletir sobre como se constitui o parecer descritivo de Língua Portuguesa referente ao desempenho de alunos surdos de uma escola de ensino fundamental da rede municipal da região metropolitana de Porto Alegre, e, a partir disso, verificar concepções acerca da aprendizagem da Língua Portuguesa escrita indicadas por vozes que permeiam esse documento. Para tal fim, além do contato com as professoras dos alunos, de observações de aulas, com o apoio da equipe diretiva, foram tomados para análise pareceres descritivos de 15 alunos surdos dos ciclos I, II e III, elaborados semestralmente no ano de 2010. A reflexão sobre tais dados toma por base estudos que se voltam ao percurso da educação de surdos e ao ensino e à aprendizagem de línguas, mais especificamente Língua Portuguesa e Libras, trazendo pressupostos de Vygotsky quanto ao desenvolvimento intelectual e aprendizagem, concepções bakhtinianas sobre linguagem, complementadas por investigações sobre o gênero parecer descritivo. Entre as constatações deste trabalho, ressaltase que o parecer descritivo constitui-se como preceito sobre o sujeito surdo, o qual tem seu registro centrado na busca pela adequação, normalização desse sujeito a partir de saberes já construídos. Esses documentos, portanto, não registram o nível de conhecimento linguístico dos alunos, priorizando aspectos comportamentais. No diálogo possibilitado pelos dados que foram sendo gerados ao longo do estudo com as pesquisas que alicerçaram as discussões, reforça-se a necessidade de mais reflexões acerca da avaliação dos alunos surdos e sobre todo o cenário dos processos de ensino e de aprendizagem no qual se configura a educação de surdos e, neste caso, o acesso à sua língua e à da comunidade ouvinte. / This dissertation aims to reflect on how it is constituted the descriptive feedback of Portuguese Language classes regarding the performance of deaf students of a municipal elementary school from the metropolitan area of Porto Alegre and, from that, to verify the conceptions of learning the written Portuguese Language indicated by voices that permeate this document. To do so, besides contacting the student's teachers, observing classes, with the support of the directive staff, descriptive feedbacks of 15 deaf students from the cycles I, II and III, elaborated semiannually in the year 2010 were taken to be analyzed. The reflection on such data is based on studies that are turned to the journey of the education of the deaf and to the education and to the learning of languages, more specifically Portuguese Language and Libras (Brazilian Sign Language), bringing assumptions of Vygotsky as regards the intellectual development and learning, bakhtinian conceptions about language, complemented by inquiries about the descriptive feedback genre. Between the verifications of this work, it is highlighted that the descriptive feedback constitutes itself as precept about the deaf subject, whom has his record centered in the search by the adaptation, normalization of that subject from knowledges already built. These documents, therefore do not register the level of linguistic knowledge of the students, prioritizing behavioral aspects. In the dialog enabled by the data that were being generated all along the study with the researches that consolidated the arguments, it is reinforced the need of more reflections on the evaluation of the deaf students and about all the setting of the education and of learning process in which the education of the deaf is configured and, in that case, the access to their language and to the language of the listening community.

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