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Atividade elétrica dos estabilizadores dinâmicos da patela no exercício de agachamento associado a diferentes posições do quadril em indivíduos normais e portadores de síndrome da dor femoropatelar.Say, Karina Gramani 18 February 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-02-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / The purpose of this study was to evaluate the electrical activity of the Vastus Medialis
Obliquus (VMO), Vastus Lateralis Obliquus (VLO) and Vastus Lateralis Longus (VLL)
in the isometric wall slide squat exercise at 45 and 60º knee flexion associated in a
neutral position (NP), 45º of lateral rotation (LR 45), 15º of medial rotation (MR 15)
and 30º hip medial rotation (MR 30) only in the 45o angle. The electrical activity of the
VMO, VLO and VLL of 15 healthy subjects control group (21,13 ± 2,17 years) and
12 subjects with Patellofemoral pain syndrome (PFPS) PFPS group (21,08 ± 2,31
years), female, was picked up using simple active differential surface electrode, the
electromyography system of 8 channels and software Aqdados 7.2.6. The data were
normalized by the percentage of the squatting exercise at 75º flexion and hip in neutral
position RMS (µV). The volunteers executed the exercise on the Squat Platform that
permitted the standing on the hip rotation desirable and the electrogoniometer indicated
the amplitude of knee flexion. The ANOVA with repeated measures was used to
analyze the data as well as the Duncan pos hoc (p≤0,05). The results of this study
revealed no significant interaction between any knee angulation and hip position and
every muscles showed significantly higher electrical activity at 60º squatting compared
with 45º, on both groups. For the control group, intramuscles analysis, there was no
statistical difference for hip position and intermuscles analysis, at 45º squatting as well
as 60º, the VLL muscle showed greater electrical activity than VMO (p=0,00036 - 45º;
p=0,02 - 60º) and VLO muscle (p=0,00013 - 45º; p=0,0048 - 60º), whereas there was no
significant difference between the VMO and VLO muscle (p=0,68 - 45º; p=0,51 - 60º).
For the PFPS group, in intramuscles analysis, just VLO muscle showed significantly
difference to hip position (p=0,019), that this electrical activity greater in 60º LR
(p=0,00); on the analysis between muscles it was revealed that, in 45º squatting, the
VLL muscle showed significantly greater electrical activity than the VMO (p=0,005)
and the VLO muscles (p=0,000), whereas, the VMO muscle showed greater electrical
activity than VLO (p=0,0001). On the other hand, at 60º squatting, the electrical activity
of VLL and VMO were greater than VLO muscle (p=0,000 VLL; p=0,0001 - VMO).
However, there was no significative difference between VMO and VLL (p=0,72). The
analysis between the groups revealed that just the VMO muscle of the PFPS groups
showed greater electrical activity than VMO from the control group in 60º squatting
with hip rotation analyzed, except in LR (p=0,00036). The results of this research,
obtained under the experimental conditions, indicated that the squatting exercise at the
60º angle, in any hip position (except in the lateral rotation) is indicated for the PFPS
treatment since it presents a higher stability of the medial and lateral components of the
muscle (VMO and VLL). On the other hand, the squatting exercise at the 45º, in any hip
position, should avoid in the subjects with PFPS because the electrical activity of VLL
is higher than VMO. / A proposta desse trabalho foi analisar a atividade elétrica dos músculos Vasto Medial
Oblíquo (VMO), Vasto Lateral Oblíquo (VLO) e Vasto Lateral Longo (VLL) no exercício
de agachamento isométrico "wall slide" a 45º e 60º de flexão do joelho associado à posição
neutra (PN), à rotação lateral de 45º (RL 45), a rotação medial à 15º (RM15) e a 30º de
rotação medial do quadril (RM30) apenas no ângulo de 45º. A atividade elétrica dos
músculos VMO, VLO e VLL de 15 indivíduos clinicamente normais grupo controle
(21,13 ± 2,17 anos) e 12 indivíduos portadores de Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP)
grupo SDFP (21,08 ± 2,31 anos), sexo feminino, foi captada por eletrodos ativos
diferenciais simples de superfície, um eletromiógrafo de 8 canais e programa AqDados
7.2.6. Os dados foram normalizados pela porcentagem do exercício de agachamento a 75º
com o quadril em posição neutra (%RMS-µV). Os exercícios foram realizados na
Plataforma de Agachamento ajustável a cada posição do quadril e o ângulo de flexão do
joelho foi obtido por meio de um eletrogoniômetro. Os dados foram analisados pela
ANOVA com medidas repetidas e o teste de Duncan (p≤0,05). Não houve interação entre a
angulação do joelho e as posições do quadril, nos dois grupos estudados. A atividade
elétrica de todos os músculos foi significativamente maior no agachamento a 60º do que a
45º, em qualquer posição do quadril, nos dois grupos. No grupo Controle, na análise
intramúsculos, não houve diferença significativa entre as posições do quadril. Na análise
intermúsculos, tanto no agachamento a 45º quanto a 60º, o músculo VLL apresentou
atividade elétrica significativamente maior do que a do VMO (p=0,00036 a 45º; p=0,02 a
60º) e do que a do VLO (p=0,00013 a 45º; p=0,0048 a 60º). No entanto, não houve
diferença significativa entre o VMO e o VLO (p=0,68 a 45º; p=0,51 a 60º). No grupo
SDFP, na análise intramúsculos, apenas o VLO apresentou diferença significativa no
posicionamento do quadril (p=0,019), sendo a atividade elétrica maior na Rotação Lateral a
60º (p=0,00). Na análise intermúsculos, no agachamento a 45º, em todas as posições do
quadril, o músculo VLL apresentou atividade elétrica maior do que a do VMO (p=0,005) e
do que a do VLO (p=0,000). No entanto, a atividade elétrica do VMO foi
significativamente maior do que a do VLO (p=0,0001). Por outro lado, no agachamento a
60º, em todas as posições do quadril, os músculos VLL e VMO apresentaram atividade
elétrica maior que a do VLO (p=0,000; p=0,0001, respectivamente). Entretanto, não houve
diferença significativa entre o VMO e VLL (p=0,72). Na análise entre os grupos, no
agachamento a 60º e, em todas as posições do quadril analisadas (p=0,00036), exceto na
Rotação Lateral, a atividade elétrica do VMO do grupo SDFP foi significativamente maior
do que a do VMO do grupo Controle. Os dados dessa pesquisa, nas condições
experimentais utilizadas, sugerem que o exercício de agachamento wall-slide à 60º
associado a qualquer posição do quadril, exceto na rotação lateral, está indicado no
tratamento da SDFP por apresentar uma maior estabilidade dos componentes medial e
lateral (longo e oblíquo) da patela. Por outro lado, o exercício de agachamento wallslide
a 45º associado a qualquer posição do quadril deveria ser evitado nos indivíduos com
SDFP pela atividade elétrica do VLL ser maior do que a do VMO.
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Efeitos imediatos do taping patelar na distribuição da pressão plantar em sujeitos com síndrome da dor patelofemoral : ensaio clínico aleatório / Immediate effects of patellar taping on plantar pressure distribution in subjects with patellofemoral pain syndromeStapait, Eduardo Luiz 08 July 2013 (has links)
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Eduardo Luiz Stapait resumo e abstract.pdf: 83465 bytes, checksum: a89ce4b55a0a08060c110b59677bc82c (MD5)
Previous issue date: 2013-07-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Knee pain is a commom complaint in practice clinical with Patellofemoral Pain Syndrome (PFPS) reaching 15 to 20% of general population. The patellar taping is utilized on the treatment f the PFPS, with good results on decrease of pain and improvement of function. However, the mechanisms involved on this enhancement remain uncertain. Therefore, the aim of this study was to investigate the influence of patellar taping in the plantar pressure distribution during squat and single leg stance on subjects with PFPS. For this, it was performed a randomized clinical trial, double blind, parallel with 3 groups. The participants were randomly divided in two groups: 10 participants with PFPS which received the patellar taping with medial traction (GPFT); 10 participants with PFPS which received the patellar taping without traction (SHAM); and a third group with 10 healthy participants wich received the patellar taping with medial traction (GC). Was measured pain, before and after the application of the taping and the functional activities by visual analogue scale; and the displacement of the center of pressure (COP), peak pressure and the area of plantar contact area with and without taping during functional activities. The taping decreases the pain on groups GPFT (36,84% decrease; p=0,017) and SHAM (54,06% decrease; p=0,008). GPFT present less displacement of COP during the squat with taping regarding GC. (p=0,038). The results of study shows that taping, with and without traction, decreased pain on participants with PFPS and modified the displacement of COP between participants with PFPS and healthy during the squat. However, this changes do not show evidence of modifications in postural control with the use of taping. Besides, the placebo effect should be considered with the use of taping, being one of the primary factors in the clinical improvement of subjects with PFPS. / A dor no joelho é uma das queixas mais comuns na prática clínica com a síndrome da dor patelofemoral (SDFP) atingindo 15% a 20% da população, gerando déficits funcionais que comprometem as atividades diárias. O taping patelar é utilizado no tratamento SDPF, com bons resultados na redução da dor e melhora da função. Entretanto, os mecanismos envolvidos nesta melhora permanecem incertos. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar a influência do taping patelar nas variáveis baropodométricas durante atividades funcionais, agachamento e apoio unipodal, em sujeitos com dor patelofemoral. Para tanto, realizou-se um ensaio clínico, paralelo, randomizado, duplo cego, com 3 braços. Os participantes foram divididos aleatoriamente em 2 grupos: 10 participantes portadoras de SDPF (GPFT) que receberam o taping patelar com tracionamento medial; 10 participantes portadoras de SDPF que receberam o taping patelar sem tracionamento (SHAM); e um terceiro grupo formado por 10 participantes saudáveis que receberam o taping patelar com tracionamento medial (GC). Foi analisada a intensidade da dor, antes e após a aplicação do taping e das atividades funcional, por meio da escala visual analógica (EVA); e deslocamento do centro de pressão (COP), pico de pressão e a área de contato plantar com e sem o uso do taping durante as atividades funcionais. O taping patelar diminui a dor, nos grupos GPFT (36,84% de redução; p=0,017) e SHAM (54,06% de redução; p=0,008).O GPFT apresentou menor deslocamento do COP durante o agachamento com o uso do taping quando comparado com o GC. (p=0,038). Os resultados deste estudo indicam que o taping, tanto com tração como sem tração, reduziu a dor nos nos participantes com SDPF e modificou o comportamento do COP entre participantes com SDPF e saudáveis durante o agachamento. Entretanto, estas alterações isoladas não evidenciam modificação no controle postural do membro inferior com o uso do taping. Além disso, o efeito placebo deve ser considerado em novas pesquisas com o uso do taping, podendo ser um dos fatores primários na melhora clínica de sujeitos com SDPF.
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An?lise da fun??o dos m?sculos do quadril em portadores de s?ndrome da dor patelofemuralSilva, Robson Alves da 31 July 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-07-31 / The Patellofemoral pain syndrome is defined as a fore or retro patellar pain and it has multifactorial etiology, where the bad patellar alignment is the most acceptable hypothesis. However proximal factors to the knee, as the debility of the muscles of the hip, have been demonstrated as a contributing factor to the appearing of that syndrome. Purpose: To evaluate if exists a relation between the hip muscles performance and the development of the SDPF. Methods: Thirty women took part in this study. They were divided in two groups; a control group (fifteen asymptomatic subjects) and an experimental group (fifteen subjects with the diagnosis of SDPF). The muscle performance was evaluated in an isokinetic dynamometer, where it was verified the peak torque (PT), PT to body weight, PT time and the agonist/antagonist relation. It was also analyzed the electromyographic activity of the middle gluteus. The data was analyzed by the not paired t test at a significance level of 5%. Results:. Didn t have significant difference to the PT of the abductor muscles (p = 0,46) and lateral rotators of the hip (p = 0,17) between groups. Also didn t have significant difference to the PT values by the body weight, to these muscle groups either (p = 0,10 e p = 0,11, respectively). Didn t have significant difference between the amplitude of the signal (p = 0,05) and the onset of medium gluteus (p = 0,25) between the groups. Conclusion: In the experimental conditions realized, the study didn t demonstrate a relation between performance the hip muscles behavior and the development of the SDPF / A S?ndrome da Dor Patelofemural (SDPF) ? definida como uma dor anterior ou retropatelar e possui etiologia multifatorial, onde o mau-alinhamento patelar ? a hip?tese mais comumente aceita. Entretanto fatores proximais ao joelho, como a debilidade dos m?sculos do quadril, t?m sido sugerido como um fator contribuinte ao surgimento desta s?ndrome. Objetivo: Avaliar se existe rela??o entre a performance dos m?sculos do quadril e o desenvolvimento da SDPF. M?todos: Participaram do estudo 30 mulheres alocadas em um grupo controle (15 sujeitos assintom?ticos) e um grupo experimental (15 sujeitos com diagn?stico de SDPF). A performance muscular foi avaliada em um dinam?metro isocin?tico, onde verificou-se o Pico de Torque (PT), PT pelo peso corporal, tempo do PT e a rela??o agonista/antagonista. Tamb?m foi analisada a atividade eletromiogr?fica do gl?teo m?dio. Os dados foram analisados atrav?s do teste t n?o pareado com um n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: N?o houve diferen?a significativa entre o PT dos m?sculos abdutores (p = 0,46) e rotadores laterais do quadril (p = 0,17) entre os grupos. Tamb?m n?o foi encontrada diferen?a significativa no PT pelo peso corporal, para esses grupos musculares (p = 0,10 e p = 0,11, respectivamente). N?o houve diferen?a entre a amplitude do sinal eletromiogr?fico (p = 0,05) e o onset do gl?teo m?dio (p = 0,25) entre os grupos. Conclus?o: Nas condi??es experimentais realizadas, o estudo n?o demonstrou rela??o entre a performance dos m?sculos do quadril e o desenvolvimento da SDPF
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Avaliação do controle postural estático e dinâmico na síndrome patelofemoral / Evaluation of static and dynamic postural control in patellofemoral syndromeAna Paula de Moura Campos Carvalho e Silva 06 May 2014 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é uma das condições musculoesqueléticas mais comum de dor anterior no joelho. Caracteriza-se pela dor e crepitação durante atividades funcionais diárias como agachar, subir e descer escada, dentre outras. Apesar da alta incidência, os mecanismos e causas ainda são pouco compreendidos. Teoriza-se que o déficit dos músculos do quadril contribui para o desenvolvimento da SDP e alteração do controle postural. Objetivo: Comparar o controle postural estático e dinâmico em mulheres com e sem a síndrome patelofemoral. O objetivo secundário é verificar a correlação do controle postural com a força dos músculos do quadril no grupo SDP. Métodos: Foram avaliadas 50 mulheres divididas em dois grupos: Síndrome da dor patelofemoral (SDP) (n=25) e Controle (GC) (n=25). O controle postural estático e dinâmico foram avaliados na plataforma de força Balance Master Neurocom System, utilizando dois testes: a) apoio unipodal (estático) b) subir/descer um degrau (dinâmico) para a mensuração do centro de pressão. As forças isométricas dos músculos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril foram avaliados com o dinamômetro manual; a dor com a escala visual analógica (EVA) e a funcionalidade pela escala de atividades de vida diária (EAVD). No Grupo SDP foi avaliado o membro sintomático ou o mais sintomático para a SDP bilateral, e no controle o membro dominante. Resultados: O grupo da SDP apresentou déficit do controle postural estático em relação ao controle, com maior oscilação do COP no apoio unipodal: área [4,92 ± 1,54 vs 3,55 ± 1,07], deslocamento ântero-posterior [3,49 ± 0,60 vs 3,10 ± 0,93], deslocamento médio-lateral [2,22 ± 0,32 vs 1,9 ± 0,44], velocidade total [8,41 ± 1,43 vs 7,24 ± 1,20], velocidade ântero-posterior [7,75 ± 1,33 vs 6,53 ± 1,15] com diferença estatisticamente significante (p<0.05). No controle dinâmico apresentou maior oscilação: área [155,23 ± 23,94 vs 137,94 ± 25,82], deslocamento médio-lateral [32,3 ± 5,5 vs 21,7 ± 2,7] e velocidade médio-lateral [22,2 ± 2,05 vs 17,0 ± 1,6] e (p < 0.05). O grupo SDP apresentou força isométrica diminuída para os músculos extensores, abdutores, rotadores laterais do quadril (p < 0.05) comparado ao grupo controle. No controle postural dinâmico do grupo SDP foi encontrada correlação positiva do deslocamento e velocidade ântero-posterior com os músculos extensores do quadril [r = 0,42 e 0,54] Conclusão: Indivíduos com a síndrome da dor patelofemoral apresentam déficit do controle postural estático e dinâmico, da força dos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril. O déficit de força dos extensores do quadril foi associado ao aumento da oscilação do COP no controle dinâmico / Background: Patellofemoral pain syndrome (PFP) is one of the most common musculoskeletal conditions of anterior knee pain. It is characterized by pain and crepitus during daily functional activities such as squatting, going up and down stairs and others activities. Despite the high incidence, the mechanism and causes are poor understood. It is theorized that the deficit of the hip muscles contributes to the development of the PFP and changes in postural control. Objective: To compare the static and dynamic postural control in females with and without patelofemoral pain syndrome and secondary objective was to verify the correlation of postural control with hip strength muscles in PFP group. Methods: Fifty females were divided on two groups: patellofemoral pain syndrome (PFP) (n = 25) and Control (CG) (n =25). The static and dynamic postural control was assessed on the Balance Master force Neurocom System platform, using two tests: a) one single leg (static) b) step up/down (dynamic) for the measurement of pressure center. The isometric strength of the hip extensor muscles, abductors and external rotators were assessed with hand-held dynamometer; pain with a visual analogue scale (VAS); the functionality by the activities daily life scale (ADLS). In PFP was evaluated symptomatic or more symptomatic for bilateral and the dominant limb for control group. Results: The PFP group showed deficits in static postural control compared to control group, with greater COP oscillation on the leg support : area [ 4.92 ± 1.54 vs 3.55 ± 1.07 ], anterior-posterior displacement [ 3.49 ± 0.60 vs 3.10 ± 0.93 ] , medial-lateral displacement [ 2.22 ± 0.32 vs 1.9 ± 0.44 ] , total velocity [ 8.41 ± 1.43 vs 7.24 ± 1.20 ], anterior-posterior velocity [ 7.75 ± 1.33 vs 6.53 ± 1.15 ] was statistically significant (p < 0,05 ). In dynamic control showed greater COP oscillation: area [155.23 ± 23.94 vs 137.94 ± 25.82], medial-lateral displacement [32.3 ± 5.5 vs. 21.7 ± 2.7] medial-lateral velocity [22.2 ± 2.05 vs 17.0 ± 1.6] and (p < 0.05). The PFP group had decreased in hip isometric strength of the extensors abductors, lateral rotators muscles, compared to the control group (p < 0.05). The PFP group showed a positive correlation of anterior- posterior displacement and velocity with the hip extensor muscles [r = 0.42 and 0.54]. Conclusion: Females with patellofemoral pain syndrome have deficit in static and dynamic postural control; hip extensors, abductors and external rotators strength. The deficit of the hip extensor muscle was associated with increased oscillation in the dynamic control of COP
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Análise da cinemática patelar por meio de imagens de ressonância nuclear magnética em indivíduos com síndrome da dor femoropatelar / Patellar Kinematics analysis by magnetic resonance imaging in individuals with patellofemoral painLilian Ramiro Felicio 15 February 2007 (has links)
A Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP) é uma das disfunções mais freqüentes do joelho, que acomete adultos jovens do sexo feminino. Embora os fatores etiológicos da SDFP ainda não estejam bem estabelecidos, autores apontam as alterações da cinemática patelar como o principal fator causal. A intervenção conservadora é freqüentemente indicada para o tratamento destes indivíduos, abrangendo exercícios em cadeia cinética aberta (CCA) e cadeia cinética fechada (CCF). O objetivo deste trabalho foi analisar a cinemática patelar durante o repouso e exercícios em indivíduos saudáveis e com SDFP. Participaram deste trabalho, 20 voluntários clinicamente saudáveis e 19 com SDFP submetidos a exames de ressonância nuclear magnética (RNM) durante o repouso, contração isométrica voluntária máxima (CIVM) em CCA e CCF com o joelho posicionado a 15º, 30º e 45º de flexão. As imagens de RNM foram avaliadas pelo programa e-film medical na obtenção dos ângulos do sulco (AS), ângulo de congruência (AC), ângulo de tilt patelar (ATP), ângulo patelar lateral (APL), deslocamento lateral patelar (DLP) e o bisect offset (BO). O coeficiente de correlação intraclasse (ICC) foi aplicado para verificar a confiabilidade intra-examinador e o modelo linear de efeitos mistos aplicado para as comparações inter e intra-grupo, sendo estabelecido nível de significância de 5%. Os resultados do ICC revelaram níveis excelentes de confiabilidade (ICC> 0,75) para todas as medidas de ambos os grupos. De acordo com os dados analisados, pode-se constatar que o grupo SDFP apresenta um maior deslocamento lateral da patela durante o repouso, CIVM em CCA e CCF com o joelho posicionado a 15º de flexão em relação ao grupo controle. Na comparação entre os posicionamentos do joelho e entre as cadeias, para ambos os grupos verificou-se um melhor equilíbrio patelar com o joelho fletido a 30º e a 45º com a CIVM em CCA e CCF. Com o joelho posicionado a 15º de flexão, a patela apresenta-se em sua posição de maior instabilidade, mesmo durante a CIVM em CCF e CCA para ambos os grupos. Desta maneira pode-se concluir que exercícios em CCA e CCF com o joelho posicionado a 30º e a 45º apresentam uma melhor estabilidade patelar em relação aos exercícios com o joelho posicionado a 15º de flexão. / Patellofemoral Pain Syndrome (PPS) is one of the most common knee dysfunctions affecting young adult women. Although PFPS etiologic factors remain uncertain, authors have reported that changes in patellar kinematics as the main cause. Conservative interventions are frequently indicated, which includes open kinetic chain (OKC) and closed kinetic chain (CKC) exercises. This study had the objective to analyze patellar kinematics on individuals with PFPS and health controls, at rest position and while performing exercises. Thirty-nine volunteers participated in this study (20 healthy individuals and 19 with PFPS) and were subjected to nuclear magnetic resonance (NMR) at the following conditions: at rest, maximal voluntary isometric contraction (MVIC) in OKC and CKC with the knee flexed at 15º, 30º, and 45º. NMR images were evaluated using e-film medical for the following angles: sulcus angle (SA), congruence angle (CA), patellar tilt angle (PTA), lateral patellar angle (LPA), lateral displacement of the patella (LDP), and bisect offset (BO). The interclass coefficient correlation (ICC) was applied to verify intra-rater reliability and the linear mixed effects model for inter- and intra-group comparisons, with level of significance at 5%. ICC results revealed excellent reliability levels (ICC> 0.75) for all measurements in both groups. The analyzed data reveal that, compared to the control group, the PFPS group presents greater lateral displacement of the patella at rest, MVIC in OKC and CKC with the knee flexed at 15º. Comparisons among knee positions and kinetic chains, in both groups, it was observed that better patellar balance was obtained with the knee flexed at 30º and 45º with MVIC in OKC and CKC. For both groups, the position with most instability of the patella is with the knee flexed at 15º, even during MVIC in CKC and OKC. Hence, it is concluded that OKC and CKC exercises with the knee flexed at 30º and 45º promote better stability of the patella with regards to exercises performed with the knee flexed at 15º
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Relação do valgo dinâmico do joelho com a força muscular do quadril e tronco em indivíduos com síndrome patelofemoral / Relationship between dynamic knee valgus with hip and trunk strength in patients with and without patellofemoral pain syndromeGabriel Peixoto Leão Almeida 26 August 2013 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é definida como queixa dolorosa na região anterior do joelho, mais comumente na face medial da patela. Teoriza-se que o déficit de força dos músculos estabilizadores do quadril e do controle dinâmico do membro inferior esteja relacionado com o desenvolvimento da SDP. Objetivos: O objetivo primário foi comparar o ângulo de projeção no plano frontal (APPF) do joelho e a força isométrica dos músculos do quadril e tronco em indivíduos com e sem SDP. O objetivo secundário foi analisar a correlação do APPF com a força dos músculos do quadril e tronco. Métodos: A amostra foi composta por 43 mulheres, divididas em dois grupos: Dor Patelofemoral (GDP, n = 22) e Controle (GC, n = 21). A força dos músculos abdutores, rotadores laterais e extensores do quadril e flexão lateral de tronco (Core lateral) foram avaliados com um dinamômetro isométrico. A avaliação da força foi bilateral para calcular o Índice de Simetria entre os Membros (ISM). O complexo póstero-lateral do quadril foi calculado pela soma dos três grupos musculares do quadril divido por três. O APPF foi avaliado com uma câmera digital durante step down em três desfechos: a) Inicial: antes de iniciar o movimento; b) Final: ao final do movimento de step down; e c) Final-Inicial: diferença entre os ângulos inicial e final. Para análise do APPF foi utilizado o Software de Avaliação Postural (SAPo). Resultados: O GDP apresentou APPF Final e Final-Inicial 5,2º maior que o GC. Em relação à força dos músculos do quadril, foi constatado um déficit no GDP em comparação ao controle para os abdutores (10,4 ± 3,3 vs 12,7 ± 2,7, P = 0,02), extensores (14,2 ± 7,1 vs 18,9 ± 5,9, P = 0,02), rotadores laterais (11,6 ± 3,1 vs 13,5 ± 2,4, P = 0,03) e complexo póstero-lateral (12,1 ± 3,8 vs 15,1 ± 2,8, P = 0,01) do quadril. O GDP apresentou maior assimetria entre os membros em relação à força dos músculos do quadril e tronco. A assimetria entre os membros variou entre 13,1 a 22,6% no GDP e 1,8 a 3,3% no GC (P < 0,05). No GDP, a força dos músculos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril apresentou boa correlação negativa com o APPF Final-Inicial (r = -0,4). No GC, o APPF Final e Final-Inicial apresentaram boa correlação negativa com o índice de simetria dos músculos abdutores, força dos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril (r > -0,4). Além disso, no APPF Final-Inicial foi encontrada correlação negativa com a força dos músculos abdutores (r = -0,42). Conclusão: Os dados indicam que mulheres com dor patelofemoral apresentam maior APPF do joelho, déficit de força dos abdutores, rotadores laterais, extensores e do complexo póstero-lateral do quadril e assimetria dos músculos do quadril e tronco. O déficit de força, principalmente dos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril, está associado com o aumento do APPF do joelho / Introduction: The Patellofemoral Pain Syndrome (PFPS) is characterized by anterior knee pain, most commonly in the medial patellar facet. Reduced hip-stabilizers strength and dynamic control of lower limb might be related to the development of the PFPS. Objectives: The primary objective was to compare the Frontal Plane Projection Angle (FPPA) of the knee and hip and trunk strength in women with and without PFPS. The secondary objective was to analyze the relationship between FPPA with hip and trunk strength. Methods: The sample consisted of 43 women divided into two groups: Patellofemoral Group (PFG, n = 22) e Control Group (CG, n = 21). Muscle strength for hip-abduction, hip- extension, hip external- rotation extensors and lateral trunk-flexion (Core lateral) were measured bilaterally using a handheld dynamometer. The limb symmetry index (LSI) was calculated for all subjects. Hip posterolateral complex was calculated as the sum of the three hip muscles assessed divided by three. The FPPA was recorded by a digital camera during step down in three outcomes: a) Initial: before starting the movement; b) Final: in the end of the step down; and c) Final-Initial: difference between the final and initial angles. For FPPA analysis was used the Postural Assessment Software (PAS/SAPo). Results: FPPA Final and Final-Initial for the PFG reveal 5.2º greater than the CG (P < .05). Regarding the hip muscle strength, women with PFPS demonstrated deficit compared to the control group for hip abduction (10.4 ± 3.3 vs 12.7 ± 2.7, P = .02), hip extension (14.2 ± 7.1 vs 18.9 ± 5.9, P = .02), hip external rotation (11.6 ± 3.1 vs 13.5 ± 2.4, P = .03) and hip posterolateral complex (12.1 ± 3.8 vs 15.1 ± 2.8, P = .01). LSI values in women with PFPS were significantly worse than the control group. The hip and trunk asymmetry ranged from 13.1 to 22.6% in the PFG and 1.8 to 3.3% in the CG (P < .05). In the PFG, the hip-abduction and hip posterolateral complex strength showed moderate negative correlation with FPPA Final-Initial (r = -.4). In the CG, the LSI hip-abduction, hip-abduction and hip posterolateral complex strength showed moderate negative correlation with FPPA Final e Final-Initial (r > -.4). In addition, the hip-abduction strength deficit was associated with increased FPPA Final-Initial (r = -.42). Conclusion: The results indicate that women with patellofemoral pain demonstrate increased FPPA of the knee, weakness in hip-abduction, hip- extension, hip external- rotation, extensors and hip posterolateral complex. Women with patellofemoral showed most asymmetry of the hip and trunk muscle strength. The hip weakness, mainly hip external- rotation and posterolateral complex, is associated with increased FPPA of the knee
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Influência da síndrome da dor patelofemoral nos movimentos e coordenação do joelho, tornozelo e pé no descer escada e efeitos imediatos de uma intervenção / Influence of patellofemoral pain syndrome on lower extremity motion, coordination and imediate effects of an interventionSandra Aliberti 30 July 2015 (has links)
A síndrome da dor patelofemoral é uma disfunção do joelho comum entre mulheres jovens fisicamente ativas que causa limitações na atividade física e atividades de vida diária, podendo evoluir para a artrite patelofemoral. Este estudo verificou a influência da síndrome da dor patelofemoral nos movimentos e coordenação dos membros inferiores e avaliou os efeitos agudos de uma intervenção cinesioterapêutica em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral no descer escada. O Estudo 1 comparou a intensidade da dor, os movimentos, os padrões de coordenação e a variabilidade de coordenação dos membros inferiores de indivíduos com e sem a síndrome da dor patelofemoral durante o descer escada. A cinemática 3D do joelho, tornozelo e multisegmentar do pé foi comparada entre 30 mulheres adultas jovens, 16 com síndrome da dor patelofemoral e 14 controles. Os padrões e a variabilidade da coordenação foram comparados entre os grupos utilizando uma análise do vetor codificado. A escala visual analógica de dor (EVA) foi utilizada para analisar a intensidade da dor. O Estudo 2 verificou os efeitos imediatos de uma intervenção cinesioterapêutica na intensidade da dor e nos movimentos dos membros inferiores de indivíduos com síndrome da dor patelofemoral no descer escada. O grupo com síndrome da dor patelofemoral foi dividido em grupo intervenção cinesioterapêutica (n=8) e grupo controle (n=8). A cinemática 3D e a intensidade da dor (EVA) durante o descer escada foram analisadas antes e depois da intervenção. O Estudo 1 mostrou que a síndrome da dor patelofemoral está relacionada à menor inversão do antepé nas fases iniciais do descer escada e que a intensidade da dor aumenta durante a descida de escada. Os padrões de coordenação do membro inferior mostraram estratégias de restrição da flexão do joelho, assim como restrição da mobilidade do pé em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Este estudo não confirmou que a menor variabilidade da coordenação está relacionada à síndrome da dor patelofemoral. O Estudo 2 mostrou que uma sessão de intervenção cinesioterapêutica é capaz de modificar os movimentos do tornozelo e pé, consequentemente modificando o movimento do joelho no plano sagital. A intervenção cinesioterapêutica diminui a dor durante a descida de escada em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Estudos são necessários para a comprovação da eficácia clínica da intervenção cinesioterapêutica em médio e longo prazos / Patellofemoral pain syndrome is one of the most common dysfunctions of the knee among physical active young women. This knee dysfunction can limit physical activity as well as daily living activities. Patellofemoral pain syndrome can also lead to patellofemoral arthritis. This study aimed to verify the influence of patellofemoral pain on the lower extremity movements and coordination as well as verify the acute effects of a kinesiotherapy intervention on the lower extremity of individuals with patellofemoral pain during stair descent. On the first study, we compared the pain intensity, the lower extremity movements, coordination patterns and coordination variability between participants with and without patellofemoral pain during stair descent. 3D kinematics of the knee, ankle and multisegmental of the foot were compared between 30 adult young women, 16 with and 14 without patellofemoral pain. The coordination patterns and variability were compared between groups using a modified vector coding technique.The pain intensity was analized using a visual analogic pain scale (VAS). The second study aimed to verify the acute effects of an intervention on the pain intensity and lower extremity movements in participants with patellofemoral pain during stair descent. The participants with patellofemoral pain (n=16) were divided into two groups, intervention group (n=8) and control group (n=8). We analized the 3D kinematics and pain intensity (VAS) before and after the intervention. The outcome measures of the first study show that patellofemoral pain is associated with less forefoot inversion during the support phase of stair descent. Besides that, the pain intensity increases during stair descent in participants with patellofemoral pain. The coordination patterns show strategies of knee flexion constrain as well as mobility constrain of the foot in individuals with patellofemoral pain. The coordination variability was not associated with patellofemoral pain in this study. The second study shows that the intervention can imediatelly modify the foot, ankle and knee movements and decrease the patellofemoral pain during stair descent. Future studies should address the intervention effectiveness in medium and long- term
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The Effect of Core Stability on Running Mechanics in Novice RunnersRaabe, Margaret E. 16 June 2017 (has links)
No description available.
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The Effect of Ptellofemoral Pain Syndrome on the Hip and Knee Neuromuscular Control on Dynamic Postural Control TaskGoto, Shiho 28 September 2009 (has links)
No description available.
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Validité et fidélité de la combinaison de l’anamnèse et de l’examen physique pour le diagnostic des pathologies communes au genouDécary, Simon 08 1900 (has links)
No description available.
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