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Avaliação da reprodutibilidade de medidas obtidas com o uso de perineômetro no período gestacional / Evaluation of the reproducibility of measurements obtained with the use of perineometer during pregnancy

Ribeiro, Juliana dos Santos 18 March 2014 (has links)
O objetivo primário deste estudo foi avaliar a reprodutibilidade inter-examinador, na mensuração da pressão intravaginal em gestantes. Participaram do estudo 41 gestantes baixo risco com capacidade de contrair voluntariamente os MAP. Os MAP (músculos do assoalho pélvico) foram avaliados quanto a sua capacidade de contração por meio da palpação vaginal , e em seguida com uso do perineômetro Peritron®. Foram realizadas três contrações máximas com intervalo de descanso entre cada contração de 10 segundos. As avaliações foram realizadas por dois examinadores distintos e cegos em relação aos resultado da avaliação do outro, em dois dias alternados, com intervalo entre as avaliações de 2 a 7 dias, mantendo o mesmo horário entre as avaliações. As gestantes tinham idade entre 18 e 41 anos (26,07±5,69), índice de massa corpórea (IMC) entre 18,32 e 43,43 Kg/m² (26,46±5,77), com paridade entre 0 e 8 partos (1,09±1,65). Na análise estatística foi utilizado Coeficiente de Correlação de Concordância (CCC) para as medidas entre avaliadores e os limites de concordância de Bland e Altman foram utilizados para observar a concordância. Para medir a reprodutibilidade intra-sessão das três medidas para cada avaliador foi utilizado o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). Os resultados foram interpretados de acordo com a seguinte classificação: valores abaixo de 0,50 foram considerados de reprodutibilidade pobre, valores 0,50 a 0,75 foram considerados como moderada reprodutibilidade e valores acima de 0,75 foram considerados de boa reprodutibilidade. Foram encontradas boa concordância nas medidas interexaminadores entre os valores da média do pico no período gestacional (0,81) e essa concordância também ocorreu quando os trimestres foram analisados distintamente (0,81, 0,78, 0,86 para primeiro, segundo e terceiro trimestre respectivamente). Quanto a variável pico de contração os resultados mostraram uma concordância que variou de moderada à boa, para a análise das aferições separadamente, com valores que variaram de 0,54 à 0,88. Já as variáveis média e duração da contração apresentaram valores irregulares. A reprodutibilidade das medidas intra-sessão para a variável pico, para o primeiro, segundo, terceiro trimestre gestacional e para o período gestacional geral mostraram valores de concordância moderada para o avaliador 1 (0,72, 0,75, 0,78, 0,74 respectivamente) e valores de forte concordância para o avaliador 2 (0,95, 0,93, 0,97, 0,94 respectivamente). O presente estudo concluiu que o perineômetro é um método com boa reprodutibilidade inter-examinador para avaliar os músculos do assoalho pélvico (MAP) durante o período gestacional, quando as variáveis de média do pico da contração e pico da contração são utilizadas. Esse estudo não encontrou diferença entre os trimestres gestacionais, sugerindo que a reprodutibilidade da média do pico de contração e pico de contração do AP utilizando-se o perineometro Peritron é variável de moderada a boa. / The primary objective of this study was to evaluate the inter-examiner reproducibility in the measurement of intravaginal pressure in pregnant women. The study included 41 low-risk pregnant women. The ability to contract PFM (pelvic floor muscles) was assessed using vaginal palpation and the PFM strength was measured using the perineometer Peritron. Three maximal contractio ns were performed with an interval of rest between each contraction of 10 seconds. The evaluations were performed by two different examiners who were blinded to each evaluation result of the other, on two alternate days, with an interval between assessment s 2-7 days keeping the same time between assessments. The women were aged between 18 and 41 years (26.07 ± 5.69), body mass index (BMI) between 18.32 and 43.43 kg / m² (26.46 ± 5.77), with parity 0 births and 8 (1.09 ± 1.65). For statistical analysis we used the concordance correlation coefficient (CCC) for measurements between examiners. Bland and Altman limits of agreement was used in the analysis. To measure the intra-session reproducibility of the three measures for each examiner the intraclass correlation coefficient (ICC) was used. The results were interpreted according to the following classification: values below 0.50 were considered poor reproducibility, values from 0.50 to 0.75 were considered moderate reproducibility and values above 0.75 were considered good reproducibility. It was found a good concordance of inter-examiner between the values of mean peak during pregnancy (0.81) and this correlation also occurred when the gestational trimesters were analyzed distinctly (0.81, 0.78, 0.86 for first, second and third trimester respectively). As for variable peak contraction results showed a concordance ranging from moderate to good, for the analysis of the measurements separately, with values ranging from 0.54 to 0.88. The average and durati on of contractions showed irregular values . The reproducibility of intra-session measures for the variable peak, for the first, second, and third trimester of pregnancy for general values showed moderate agreement for evaluator 1 (0.72, 0.75, 0.78, 0 , 74 respectively) and values of concordance for evaluator 2 (0.95, 0.93, 0.97, 0.94 respectively). This study concluded that perineometer is a method with good reproducibility inter -examiner to evaluate the pelvic floor muscles during pregnancy, when th e variables of mean peak contraction and peak contraction are used. This study found no difference between gestational trimesters, suggesting that interrater reproducibility of of mean peak contraction and peak contraction of PFM using Peritron perineomet er is variable from moderate to good.
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O efeito do exercício resistido muscular globalizado em mulheres com incontinência urinária / The effect of globalized resistive exercise on women with urinary incontinence

Totora, Danielli Cristina Borges 26 January 2011 (has links)
Introdução: A incontinência urinária feminina é um problema médico e social de grande impacto na qualidade de vida das pacientes. Não há pesquisas sobre os exercícios resistidos como opção de tratamento da IU através do fortalecimento muscular globalizado, mas já há evidências do aumento de força, contração muscular e propriocepção, proporcionado neste tipo de exercício. Objetivo: Observar o efeito dos exercícios resistidos globalizados nas queixas de perdas urinárias e/ou melhora do controle miccional, de um grupo de mulheres com incontinência urinária. Métodos: Realizamos um estudo clínico, prospectivo não controlado com vinte pacientes que foram submetidas ao treinamento resistido, duas vezes na semana por um período total de três meses. Os instrumentos para avaliação foram o diário miccional, questões subjetivas e o exame urodinâmico (todos com intervenção pré e pós tratamento para análise comparativa). Resultados: os resultados obtidos revelaram uma melhora estatisticamente significante nos episódios de perda urinária, volume e troca de protetor/ dia (p<0,001), além da melhora referida em 85% das participantes e todas fariam novamente o treinamento. Porém, não houve resultados estatisticamente significativos no exame urodinâmico Conclusão: Os exercícios resistidos mostraram-se seguros e eficazes na melhora clínica das pacientes, podendo ser uma opção de tratamento mais barato e acessível, podendo diminuir o índice de desistência apresentado pelas pacientes que se submetem aos tratamentos com exercícios perineais habituados. Porém é necessária a realização de novas pesquisas na área / Introduction: Incontinence is a medical problem of great impact on quality of life of patients. There is no research on resistance exercise as a treatment option through the UI muscle strengthening globalization, but there is already evidence of increased strength, proprioception and muscle contraction, providing this type of exercise. Objective: To observe the effect of globalized resistance training in complaints of urinary incontinence and / or bladder control improvement in a group of women with urinary incontinence. Methods: We performed a clinical, prospective, uncontrolled study with twenty patients who were subjected to resistance training twice a week for a total period of three months. The measurement tools were the voiding diary, urodynamic and subjective questions (all with pre and post treatment intervention for comparative analysis). Results: The results revealed a statistically significant improvement in episodes of urinary leakage, and volume change of guard / day (p <0.001) than the improvement reported in 85% of all participants and would re-training. However, no statistically significant urodynamic. Conclusion: The resistance exercises were shown to be safe and effective in clinical improvement of patients and may be a cheaper and more accessible option of treatment, which may reduce the dropout rate presented by patients who undergo the treatments with perineal exercises used. However, it is necessary to conduct further research in the area
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Conhecimento de mulheres sobre os músculos do assoalho pélvico e sua relação com a capacidade de contração e sintomas de incontinência urinária: estudo transversal / Women\'s knowledge about pelvi floor muscle its association with ability to contract and urinary incontinence symptoms: a cross-sectional study

Freitas, Leticia Maciel de 19 April 2018 (has links)
O conhecimento acerca dos músculos do assoalho pélvico (MAP) entre mulheres é baixo e muitos motivos podem acarretar essa falta de conhecimento, como falta de acesso aos fóruns de saúde e educacionais, constrangimento ao falar sobre o assunto e preocupação com o estigma social. Essas mulheres ainda convivem com o sofrimento físico e emocional, como depressão, perda da autoestima e isolamento social desencadeado pelas disfunções dos MAP, sendo a incontinência urinária (IU) a mais prevalente entre as disfunções. Além disso, as mulheres também não apresentam boa função dos MAP. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre os MAP e sua relação com a capacidade de contrair estes músculos e do conhecimento com os relatos de IU. Trata-se de um estudo observacional transversal. Para verificar os objetivos foram utilizados o questionário de conhecimento sobre os MAP, a palpação e a manometria vaginal e o questionário ICIQ-IU-SF. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o software estatístico SAS 9.4 Software. As variáveis foram apresentadas em forma descritivas. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para testar a associação entre o conhecimentos sobre os MAP e idade, IMC, paridade, pico, média e resistência dos MAP e escore do ICIQ-UI-SF. O teste exato de Fisher foi utilizado para comparar o conhecimento dos MAP com as variavéis qualitativas. Os valores de p<=0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Foram recrutadas 160 mulheres da cidade de Ribeirão Preto, destas 27 não comparecem para avaliação e 133 foram incluídas na pesquisa. A média de idade das mulheres foi de 53,3 (±13,82), 73 (54,9%) eram casadas, 84 (63,2%) brancas, 65 (48,8%) com menos de 8 anos de escolaridade, 107 (80,5%) multíparas, 83 (62,4%) apresentam queixas de sintomas de IU e 123 (92,5%) não realizaram o treinamento dos MAP. As mulheres apresentaram um baixo conhecimento sobre os MAP. A média do escore do questionário de conhecimento sobre os MAP foi de 0,48 (±0,97). Observou-se que 23,3% da amostra não foi capaz de contrair voluntariamente os MAP. Os valores de pico, média e duração da manometria vaginal foram 39,1 cmH2O (±23,7), 25,5 cmH2O (±16,1) e 21,1 segundos (±20,8), respectivamente. A média do escore do ICIQ-IU-SF foi de 7.1 (± 6,8). Entre as 40,6% de mulheres que demonstraram a capacidade de contrair os MAP, nenhuma possuía conhecimento sobre os MAP. Não foi encontrada relação entre o conhecimento e a capacidade de contração dos MAP e entre o conhecimento e os sintomas de IU. Porém foi encontrado uma correlação entre o conhecimento sobre os MAP e idade (r: -0,2044/ p: 0,01), entre conhecimento e paridade (r: -0.19568/ p: 0.02) e uma associação entre o conhecimento e anos de escolaridade (p: 0,0012) e entre conhecimento e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico prévio (p: <0,001). / Knowledge about pelvic floor muscles (PFM) among women is low and many reasons can lead to this lack of knowledge, such as lack of access to health and educational forums, embarrassment in talking about this topic and concern with social stigma. These women still live with physical and emotional suffering, such as depression, loss of self-esteem and social isolation triggered by PFM dysfunctions, with urinary incontinence (UI) being the most prevalent among dysfunctions. In addition, women also lack good function of the PFM. This study aims to evaluate the knowledge about the PFM and its relation with the capacity to contract these muscles, and of the relation of knowledge with UI reports. This is an observational cross-sectional study. To verify the objectives, the knowledge questionnaire related to PFM, palpation and vaginal manometry and the ICIQ-UI-SF questionnaire were used. Statistical analyzes were performed using statistical software SAS 9.4 Software. The variables were presented in descriptive form. The Pearson correlation coefficient was used to test the association between knowledge on PFM and age, BMI, parity, peak, mean and resistance of PFM and ICIQ-UI-SF score. Fisher\'s exact test was used to compare knowledge of the PFM with qualitative variables. Values of p<=0.05 were considered statistically significant. A total of 160 women were recruited from the city of Ribeirão Preto, of whom 27 did not attend the evaluation and 133 were included in the study. The mean age of the women was 53.3 (± 13.82), 73 (54.9%) were married, 84 (63.2%) were white, 65 (48.8%) attended school less than 8 years, 107 (80.5%) were multiparous, 83 (62.4%) presented complaints of UI symptoms and 123 (92.5%) had never performed PFM training. The women showed a low level of knowledge about the PFM. The mean score of the PFM knowledge questionnaire s was 0.48 (± 0.97). It was observed that 23.3% of the sample was not able to voluntarily contract their PFM. The values of peak, mean and duration of vaginal manometry were 39.1 cmH2O (± 23.7), 25.5 cmH2O (± 16.1) and 21.1 seconds (± 20.8), respectively. The mean ICIQ-UI-SF score was 7.1 (± 6.8). Among 40.6% of women who demonstrated the ability to contract their PFM, none had knowledge about it. No relationship was found between the knowledge and the contraction capacity of the PFM and between the knowledge and symptoms of UI. However, a correlation was found between knowledge about the PFM and age (r: -0,2044/ p: 0,01), between knowledge and parity (r: -0.19568/ p: 0.02) and an association was found between knowledge and years of education (p: 0,0012), and between knowledge and previous pelvic floor muscle training (p: <0,001).
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Análise da distribuição multivetorial de cargas do assoalho pélvico feminino em diferentes populações / Investigation of the multivectorial load distribution of the pelvic floor in different female populations

Cacciari, Licia Pazzoto 09 August 2017 (has links)
Apresentamos nesta tese a compilação de dois artigos científicos aceitos para publicação, que serão reproduzidos e discutidos em diferentes sessões apresentadas a seguir. Os objetivos gerais desta tese são desenvolver um instrumento inovador para a análise biomecânica do assoalho pélvico (AP) , capaz de fornecer um perfil preciso da distribuição de pressões ao longo do canal vaginal, e caracterizar o potencial de coordenação espacial desse grupo muscular em uma população de mulheres treinadas na técnica de Pompoarismo. Para o primeiro objetivo, nós desenvolvemos um sensor com alta resolução tridimensional para a avaliação do perfil espaço-temporal de pressões no canal vaginal. Para isso, o mapeamento obtido da distribuição intravaginal de pressões foi (i) testado entre avaliadores, tentativas e sessões de avaliação para verificação da confiabilidade e repetitividade do instrumento e protocolo de coleta; (ii) comparado à avaliação digital da força do AP, e (iii) caracterizado e diferenciado entre duas tarefas opostas: a contração máxima do AP e manobra de Valsalva (considerada como um esforço máximo de expulsão com movimento caudal do AP). Para o segundo objetivo, com o novo sensor nós comparamos dois grupos de mulheres: praticantes e não praticantes de uma técnica específica de coordenação da musculatura do AP, o Pompoarismo. O sensor consiste em um cilindro de Ertacetal® não deformável envolvido por uma matriz de sensores capacitivos calibrados individualmente (MLA-P1, pliance System; novel; Munique, Alemanha). O cilindro, com 23,2 mm de diâmetro e 8 cm de comprimento, contém uma área sensora de 50 cm2 (10x10 elementos de 7,07 mm2, com gap de 1,79 mm entre cada sensor). Cada sensor apresenta amplitude de medida entre 0,5 e 100 kPa, e resolução de 0,42 kPa, o que possibilita mensurações unidirecionais com alta resolução espacial e testada baixa e uniforme resposta à temperatura. O perfil de pressão intravaginal foi descrito com base em duas diferentes abordagens considerando: (i) o pico de pressão da matriz inteira e (ii) a distribuição da pressão ao longo de diferentes sub-regiões do canal vaginal, obtidas por divisões da matriz sensora em \"anéis\", \"planos\", ou subáreas (caudal, média e cranial). Coeficientes de correlação intraclasse indicaram excelente repetitividade inter e intra avaliador para a área total e medial, com confiabilidade moderada para as áreas cranial e caudal. A correlação entre os picos de pressão e a força obtida pela avaliação digital do AP foi moderada [coeficiente de Spearman r=0,55 (p < 0,001)]. O Perfil espaço-temporal de pressões do canal vaginal foi completamente diferente entre a contração máxima do AP e a Valsalva (ANOVA medidas repetidas, dois fatores), com a contração muscular resultando em pressões notavelmente maiores na porção anteroposterior média do canal vaginal. Considerando o potencial de coordenação e distribuição espacial da pressão intravaginal, observamos no grupo de mulheres praticantes de pompoarismo uma maior capacidade de sustentação da força muscular (40% maior, efeito moderado, p=0,04), além de menores contribuições relativas da porção média e plano anteroposterior, e maiores contribuições das porções caudal e cranial e planos latero-laterais da pressão intravaginal, que se mostrou de modo geral mais simetricamente distribuída em relação ao grupo controle. Com este protocolo e instrumento inovador foi possível obter um mapeamento de alta resolução, confiável e capaz de distinguir o perfil de distribuição de pressões ao longo de diferentes porções do canal vaginal, e caracterizar tarefas e padrões de coordenação muscular em diferentes grupos de mulheres / This thesis is presented as a compilation of two scientific papers accepted for publication, reproduced in different sections. The general purpose of this thesis is to develop a novel instrumented probe for pelvic floor muscle (PFM) biomechanics assessment, capable of providing a precise high spatial 3D resolution pressure profile of the vaginal canal, and to map the spatial coordination potential of these muscles in a trained female population. For the first objective, we developed a novel device for assessing the spatiotemporal pressure profile of the vaginal canal. The pressure profile was (i) tested for reliability and repeatability, (ii) compared to the PFM digital assessment, and (iii) characterized and compared between two opposite tasks: maximum contraction and Valsalva maneuver (maximum intra-abdominal effort with downward movement of the pelvic floor). For the second objective, we assessed and compared two groups of asymptomatic women using the newly developed device: practitioners and non-practitioners of a specific coordination training of the PFM, the Pompoir technique. The developed probe consists of a non-deformable Ertacetal® cylinder, covered by a matrix of individually calibrated capacitive sensors (MLA-P1, pliance System; Novel, Munich, Germany). The cylinder is 23.2 mm in diameter and 8 cm in length, and its sensing area is 70.7 mm2 (10x10 matrix of sensing elements, each with 7.07 mm2 in size and 1.79 mm gap between them). The capacitive sensors have a measurement range of 0.5-100kPa, and a measurement resolution of 0.42 kPa, enabling unidirectional measurements with high spatial resolution, and tested low uniform and linear response to temperature variations. The pressure profile was described based on two different approaches, either considering the peak pressure of the entire sensor matrix or the pressure distribution along different sub-regions of the vaginal canal, obtained by divisions of the sensor matrix in \"rings\", \"planes\" or major areas (caudal, mid and cranial) throughout the vaginal length. Intraclass correlation coefficients indicated excellent inter- and intra-rater reliability and intra-trial repeatability for the total and mid-areas, with moderate reliability for the cranial and caudal areas. There was a moderate correlation between peak pressure and PFM digital palpation [Spearman\'s coefficient r=0.55 (p < 0.001)]. Spatiotemporal profiles were completely different between the maximum contraction tasks compared to Valsalva (2-way ANOVAs for repeated measures), with contraction resulting in notably higher pressures in the mid-anteroposterior portion of the vaginal canal. Regarding the effect of Pompoir training, the trained group presented better ability to sustain the achieved pressure for a longer period (40% longer, moderate effect, P=0.04) also having smaller relative contributions from the mid-region rings and anteroposterior plane, and greater contributions from the caudal and cranial rings and latero-lateral plane, with more symmetrical pressure distribution patterns in comparison to the control group. With this protocol and novel instrument, we obtained a high-resolution and highly reliable innovative 3D pressure distribution map of the pelvic floor, capable of distinguishing vaginal sub-regions, planes, rings, tasks and characterizing coordination patterns of the PFM following a specific training protocol
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Avaliação da contratilidade dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com dor pélvica crônica / Evaluation of contractility of pelvic floor muscles in women with chronic pelvic pain

Lôpo, Carla Pedrosa 11 July 2017 (has links)
Este estudo avaliou a contratilidade dos músculos do assoalho pélvico (MAP) de mulheres com dor pélvica crônica (DPC) comparadas com mulheres sem dor pélvica. Para essa avaliação foi realizada a palpação vaginal e a perineometria. Na palpação vaginal a função muscular foi classificada usando a escala de Oxford modificada de 0 a 5. Também foi avaliada a capacidade de contração, coordenação e a resistência dos MAP. A capacidade de contração foi registrado como sim ou não; a coordenação foi avaliada pela capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico, sem a utilização da musculatura acessória e a resistência foi o tempo em que a paciente manteve a contração dos MAP. A avaliação da pressão de contração dos MAP foi realizada através do perineômetro, que consiste em um aparelho que registra a pressão vaginal gerada pela contração dos MAP em medidas de cmH2O. Foram analisadas 78 mulheres, com e sem DPC. A análise comparativa entre os grupos mostrou que existe diferença estatisticamente significativa em relação ao seguintes itens: força muscular demonstrada pela Escala Modificada Oxford (p = 0,018), resistência muscular (p <. 0001), a função intestinal (p = 0,012), infecção do trato urinário (p = 0,006), cirurgia abdominal (p <0,0001), parto vaginal (p = 0,041), a cesariana (p = 0,002), dispareunia (p <0,001) , índice de massa corporal (p = 0,0127) e pressão de contração demonstrada pela perineometria (p = 0,0001). Não houve diferença significativa na capacidade de contração (p = 0,152), coordenação muscular (p = 0,999), incontinência urinária de esforço (p = 0,804), história obstétrica (p = 0,692), a presença de partos (p = 0,414), aborto ( p = 0,804) e idade (p = 0,2992). Houve uma forte correlação entre a escala de Oxford e perineometria, com um valor de p 0,0001. Este estudo concluiu que as mulheres com DPC têm alteração na contratilidade do MAP em relação às mulheres sem DPC, demonstrado pela escala de Oxford modificada e perineometria. / This study evaluated the contractility of the muscles of the pelvic floor of women with chronic pelvic pain compared with women without pelvic pain. The evaluation of the pelvic floor muscles was performed by vaginal palpation and perineometry. In vaginal palpation the muscle function was classified using the modified Oxford scale of 0 to 5. It was also evaluated the ability contraction, coordination and strength of the pelvic floor muscles. Contraction capacity was recorded as yes or no; coordination was evaluated by the contraction capacity of the pelvic floor muscles without the use of accessory muscles and the resistance was recorded with the time that the patient could sustain the contraction of the pelvic floor muscles. The evaluation of floor muscles contraction pressure was conducted through the perineometer, consisting of an apparatus which records vaginal pressure generated by the contraction of MAP in cm H2O measures. We analyzed 78 women, with and without CPP. The comparative analysis between the groups showed that there is a statistically significant difference in relation to the following: Scale Modified Oxford (p = 0.018), the muscle strength (p <.0001), intestinal function (p = 0.012), urinary tract infection (p = 0.006), abdominal surgery (p <0.0001), vaginal birth (p = 0.041), cesarean section (p = 0.002), dyspareunia (p <0.001), BMI (p = 0.0127) and perineometry (p = 0.0001). There was no significant difference in the contraction capacity (p = 0.152), muscle coordination (p = 0.999), urinary incontinence (p = 0.804), obstetric history (p = 0.692), presence of births (p = 0.414), abortion (p = 0.804) and age (p = 0.2992). There was a strong correlation between the scale of Oxford and perineometry, with a p value of 0.0001. This study found that women with CPP have change in contractility of MAP in relation to controls, demonstrated by the modified Oxford scale and perineometry.
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Análise da força muscular perineal na gestação e no puerpério / Analysis of perineal muscle strength during pregnancy and postpartum period

Costa, Adriana de Souza Caroci da 12 December 2008 (has links)
Introdução: A gestação e o parto exercem influência sobre musculatura do soalho pélvico e podem ocorrer morbidades do trato genito-urinário, de forma transitória ou definitiva. Objetivos: 1. Comparar as médias da Força Muscular Perineal (FMP) na gestação e no pós-parto segundo a idade materna, cor da pele, situação conjugal, dispareunia, estado nutricional, características das fezes, tipo de parto, condições do períneo e peso do recém-nascido; 2. Comparar os valores da FMP pelos métodos da perineometria e palpação digital vaginal. Método: Foi constituída uma coorte prospectiva, incluindo-se 226 primigestas, que procuraram cinco unidades básicas de saúde do município de Itapecerica da Serra, São Paulo, Brasil. As participantes foram seguidas em quatro etapas: 1. até 12 semanas de gestação; 2. entre 36 e 40 semanas de gestação; 3. até 48 horas após o parto; 4. entre 42 e 60 dias após o parto. A coleta de dados foi realizada entre fevereiro de 2007 e agosto de 2008. Nas etapas 1, 2 e 4 foi realizada a avaliação da FMP pela perineometria e palpação digital vaginal. A amostra final, com as participantes que cumpriram as quatro etapas do estudo, foi de 110 mulheres. A pesquisa teve aprovação de Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: A FMP das mulheres não variou significativamente durante a gestação e no puerpério (ANOVA: p=0,78). Nas três etapas, prevaleceu a FMP de fraca intensidade (em mmHg: etapa 1 = 15,9; etapa 2 = 15,2; etapa 4 = 14,7), com graus 0 a 3 na escala de Oxford. Não houve diferença estatisticamente significante entre as médias da perineometria, em mmHg, nas etapas 1, 2 e 4. A FMP não diferiu em relação à idade materna, cor da pele, situação conjugal, dispareunia, estado nutricional, características das fezes, tipo de parto, condições do períneo e peso do recém-nascido. A análise da correlação entre os valores da FMP, avaliada por ambos os métodos, indicou correlação positiva e estatisticamente significante (Coeficiente de Spearman: p=0,0001), nas três etapas. Conclusão: A gestação e o parto não reduziram significativamente a FMP. A perineometria e palpação digital vaginal são métodos válidos para avaliar a FMP, com boa aceitação pelas mulheres. A palpação digital vaginal é um método simples, que não exige equipamento especial, mas requer que o profissional que o utiliza seja adequadamente preparado para avaliar a FMP. Na prática clínica, esse método é eficaz para auxiliar no diagnóstico de disfunções urinárias, intestinais e sexuais. Quanto à perineometria, o uso é mais importante para realizar exercícios perineais com biofeedback, no tratamento dessas disfunções / Introduction: Pregnancy and childbirth can have an influence on the muscles and pelvic floor and can cause morbidities of the genito-urinary tract, either transient or permanent. Objectives: 1. To compare the average strength of pelvic floor muscle (SPFM) during pregnancy and postpartum period according to maternal age, race, marital status, dyspareunia, nutritional status, characteristics of the stool, type of delivery, conditions of the perineum and weight of the newborn; 2. To compare the values of SPFM by the methods of perineometry and digital vaginal palpation. Method: We formed a prospective cohort, including 226 primigravidae, who were attended by five basic health units of the city of Itapecerica da Serra, Sao Paulo, Brazil. The participants were followed in four stages: 1. up to 12 weeks of gestation; 2. between 36 and 40 weeks of gestation; 3. until 48 hours after birth; 4. between 42 and 60 days after delivery. Data collection was conducted between February 2007 and August 2008. In stages 1, 2 and 4 the SPFM was evaluated by perineometry and digital vaginal palpation. The final sample were 110 women, who completed the four stages of the study. The research was approved by a Research Ethics Committee. Results: The SPFM of the women did not change significantly during pregnancy and postpartum period (ANOVA: p = 0.78). In all the three stages, prevailed a low intensity SPFM (in mmHg: stage 1 = 15.9; stage 2 = 15.2, stage 4 = 14.7), with 0 to 3 degrees on the Oxford scale. There was no statistically significant difference between average perineometry, in mmHg, in stages 1, 2 and 4. The SPFM did not differ in relation to maternal age, race, marital status, dyspareunia, nutritional status, characteristics of the stool, type of delivery, conditions of the perineum and weight of the newborn. The analysis of the correlation between the SPFM values, evaluated by both methods, indicated a significant positive correlation (Spearman coefficient: p = 0.0001), in the three stages. Conclusion: Pregnancy and childbirth did not reduce significantly the SPFM. The perineometry and digital vaginal palpation are valid methods to assess the SPFM, with good acceptance by women. Digital vaginal palpation is a simple method, which does not require special equipment, but the professional, who uses it, must be adequately prepared to assess the SPFM. In clinical practice, this method is effective to support the diagnosis of urinary, intestinal and sex dysfunctions. Regarding perineometry, its use is more important to perform perineal exercises with biofeedback, for treating these disorders
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Robotic-assisted and laparoscopic ventral rectopexy in the treatment of posterior pelvic floor procidentia

Mäkelä-Kaikkonen, J. (Johanna) 19 March 2019 (has links)
Abstract Rectal prolapse and internal rectal prolapse with symptoms of obstructed defecation and/or faecal incontinence are debilitating conditions. Often, symptoms coexist from other pelvic compartments, reducing quality of life. Robot-assisted surgery with its advanced features may offer better conditions in narrow pelvic space to correct rectal prolapses with rectopexy operation. In this thesis, we compared robot-assisted and laparoscopic techniques during the early learning curve in a ‘matched-pairs’ feasibility study (n = 30, follow-up three months) and in a prospective randomized series (n = 33, follow-up 24 months). The long-term functional results were assessed in a retrospective multicenter study with cross-sectional questionnaire assessment (n = 508, median follow-up 44 months). In the randomised series, as demonstrated with MR defecography, ventral rectopexy corrects the posterior compartment defects, external and internal rectal prolapses and recto-enteroceles. The operation restores the posterior and middle compartment anatomy and reduces pelvic organ mobility with a minor impact on the anterior compartment. Pelvic floor dysfunction and symptom-specific quality of life is improved after rectopexy; specifically, the colorectal-anal and the pelvic organ prolapse subscales in the questionnaires showed improvement. We found equality between robot-assisted rectopexy and laparoscopic rectopexy in most relevant outcome measures, which does not justify the added cost of the routine use of robots in rectopexy operations. The health-related quality of life and cost-utility analysis in our cohort indicated, however, that in long-term the technique may be cost-effective. The functional results are retained in the long term. The rate of recurrences (7.1%) and complications (10%) are acceptable and mesh-related complications (1.4%) are rare. Denovo symptoms, such as the urge to defecate or urinary incontinence, may arise, while urinary symptoms may be alleviated. In the long-run, patients with external rectal prolapse benefit more than patients with internal rectal prolapse. In part, the results of this thesis support using a multidisciplinary approach in examining patients with posterior pelvic floor dysfunction. Furthermore, the indications for robotic use in rectopexy operations need to be explored in larger patient samples. / Tiivistelmä Rektumprolapsi ja peräsuolen sisäinen tuppeuma eli interni prolapsi aiheuttavat hankalia oireita, kuten ulostusvaikeuksia, ulosteinkontinenssia ja lantion kipua. Elämänlaatua heikentäviä oireita esiintyy usein samanaikaisesti myös muissa lantion osissa. Robottiavusteinen kirurgia tarjoaa paremmat leikkausolosuhteet lantion ahtaassa tilassa tehtävään rektopeksialeikkaukseen ja mahdollisesti edut voivat näkyä leikkaustuloksessa. Tässä väitöskirjassa vertailimme robottiavusteista ja laparoskooppista leikkaustekniikkaa oppimiskäyrän alkuvaiheessa käyttökelpoisuustutkimuksessa kaltaistetussa parivertailuasetelmassa (n = 40, seuranta-aika 3 kk) sekä prospektiivisessa randomoidussa tutkimussarjassa (n = 33, seuranta-aika 24 kk). Monikeskustutkimuksessa (n = 508, seuranta-ajan mediaani 44 kk) selvitimme laajassa aineistossa laparoskooppisen ventraalisen rektopeksian pitkäaikaistuloksia liittämällä aineiston analyysiin poikkileikkauskyselytutkimuksen tulokset. Randomoidussa sarjassa MR-defekografialla todennettiin, että rektopeksialeikkauksen jälkeen peräsuolen sisäinen tuppeuma, rektoseele ja enteroseele korjaantuvat. Rektopeksialeikkaus palauttaa lantion taka- ja keskiosan anatomian, vähentää elinten dynaamista liikkuvuutta ja parantaa lantionpohjan toimintaa sekä oireisiin liittyvää elämänlaatua, erityisesti suolioireiden ja gynekologisten laskeumaoireiden osalta. Robottiavusteinen ja laparoskooppinen tekniikka olivat samanvertaisia perioperatiivisten parametrien, komplikaatioiden, anatomisten ja toiminnallisten tulosten suhteen. Vaikka kustannusvertailussa kalliimpi robottikirurgia voi osoittautua kustannustehokkaaksi pitkäaikaisseurannassa, yhdenvertaiset tulokset eivät oikeuta menetelmää rutiinikäyttöön. Retrospektiivisen tutkimuksen poikkileikkauskyselyn mukaan toiminnalliset tulokset säilyvät pitkäaikaisseurannassa, residiivien (7,1 %) ja komplikaatioiden (10 %) määrä on hyväksyttävä ja verkkoon liittyviä komplikaatioita esiintyy vähän (1,4 %). Leikkauksen jälkeen ilmenee myös uusia oireita, kuten ulostuspakkoa tai virtsankarkailua. Toisaalta virtsankarkailuoire voi korjaantuakin. Pitkäaikaisseurannassa totaalin rektumprolapsin vuoksi leikatut potilaat hyötyvät leikkauksesta enemmän kuin oireisen internin prolapsin vuoksi leikatut. Osa väitöskirjatyön tuloksista tukee moniammatillisen lähestymistavan käyttöä potilaiden arvioinnissa. Jatkossa robottikirurgian käytön indikaatioita rektopeksialeikkauksissa tulisi arvioida isommissa potilasaineistoissa.
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Associação entre a musculatura do assoalho pélvico e a função sexual de mulheres com diferentes tipos de incontinência urinária

Darski, Caroline January 2016 (has links)
Introdução: Incontinência Urinária (IU) é comum na população feminina afetando um terço das mulheres adultas, podendo comprometer sua função sexual (FS). Ainda há controvérsia sobre o impacto da IU sobre a FS. A associação da FS e da funcionalidade da MAP é uma questão relevante que necessita aprofundamento. Objetivo: Comparar a FS de mulheres com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) e Incontinência Urinária Mista (IUM), e correlacionar a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico (MAP) à FS destas mulheres. Método: Observacional e transversal, n=61 mulheres, de 30 a 70 anos que tiveram relação sexual nos últimos 12 meses. As participantes foram classificadas em dois grupos: IUE (n=22) E IUM (n=39). A avaliação foi constituída por ficha de anamnese, biofeedback pressórico, escala PERFECT, e questionário PISQ-12. A análise estatística foi realizada através do teste Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Para comparação dos dados foi utilizado o teste T de amostras independentes e o teste U de Mann-Whitney. Para correlação foi utilizado o teste de Correlação de Spearman. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Diferença significativa na paridade e duração da queixa entre os grupos; na comparação do escore total do PISQ-12 e no domínio físico; nos itens P e F da escala PERFECT. Não houve correlação significativa entre a CVM Média e o Escore Total PISQ-12. Conclusão: Não foi demonstrado correlação entre a função da MAP e a FS nos grupos. Porém, houve diferença significativa entre a FS nos grupos. / Introduction: Urinary Incontinence (UI) is common among the female population. It affects one third of adult women and can compromise their sexual function (SF). There are still controversy about the impacts of UI on the SF. The association of the SF and the functionality of the pelvic floor muscles (PMF) is a relevant issue that needs to be better comprehended. Goal: Comparing the SF of women with Stress Urinary Incontinence (SUI) and Mixed Urinary Incontinence (MUI), and correlating these women’s PMF functionality to their SF. Method: Observational and cross-sectional, n=61 women aged 30 to 70 yo, who had had sexual relations in the last 12 months. The participants were divided into two groups: SUI (n=22) and MUI (n=39). The assessment consisted of the anamnesis record, pressure biofeedback, PERFECT scale and the PISQ-12 questionnaire. Statistical analysis was carried out using the Shapiro-Wilk test to verify the normality of the data. The independent t-test and the Mann-Whitney U test were used for data comparison. Spearman’s rank correlation was used to correlate data. The adopted level of significance was 5%. Results: Significant difference between the groups regarding the parity and duration of complaints; the PISQ-12 total score and the physical domain; the items Power-Pressure and Fast of the PERFECT scale. There was no significant correlation between the Maximum Voluntary Contraction (MVC) and the PISQ-12 total score. Conclusion: The tests did not find a correlation between the PFM functions and the SF in the groups. However, there was a significant difference in the SF between groups.
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Bäckenbottenträning hos kvinnor med urininkontinens : En litteraturöversikt

Nyström, Sandra, Abrahamsson, Paulina January 2019 (has links)
Background: Urinary incontinence (UI) is a public health issue from which many women suffer. There are different forms of UI and various causes of why the problem occurs, but the common factor is that UI contributes to shame and has a negative impact on women's quality of life (QoL). Aim: To find out if women find pelvic floor muscle training (PFMT) effective on UI-symptoms, and whether the effect differs depending on whether it is performed with or without aids: or as group versus individual training. The aim was also to illustrate the impact of PFMT on women's quality of life. Method: A literature review based on 15 scientific original articles with quantitative studies. The search was conducted in the databases PubMed and Cochrane Library. Results: The studies show that PFMT is an effective method to reduce symptoms of UI, both in combination with aids and without. Individual training proved more effective in strengthening the pelvic floor muscles (PFM) and in reducing urinary leakage, compared with group training. All articles that studied the relationship between PFMT and QoL showed that women's QoL increased when the symptoms of UI decreased. Four themes were identified regarding PFMT and UI in the study. Themes consisted of; effect, aid, training arrangements and QoL. Conclusion: All forms of PFMT showed positive results on symptoms of UI in women. PFMT reduced leakage, increased PFM strength and improved QoL. Intravaginal aids combined to PFMT proved to be the most effective method in reducing symptoms of UI. Keywords: Urinary incontinence, Pelvic floor muscle training, Women / Bakgrund: Urininkontinens är ett folkhälsoproblem som många kvinnor lider av. Det finns olika former av urininkontinens och olika orsaker till varför problemet uppstår. Den gemensamma faktorn är att urininkontinens bidrar till skam och har en negativ inverkan på kvinnors livskvalitet. Syfte: Att ta reda på om kvinnor finner bäckenbottenträning verksamt avseende urininkontinenssymtom, samt om verkan av bäckenbottenträning skiljer sig beroende på om den utförs med eller utan hjälpmedel, eller som grupp- kontra individuell träning. Syftet var även att belysa vilken inverkan bäckenbottenträningen har på kvinnors livskvalitet. Metod: En litteraturöversikt baserad på 15 vetenskapliga originalartiklar med kvantitativa studier. Sökningen genomfördes i databaserna PubMed och Cochrane Library. Resultat: Studierna visar att bäckenbottenträning är en verksam metod för att minska urininkontinenssymtom, både i kombination med hjälpmedel och utan. Individuell träning visade sig vara effektivare i att stärka bäckenbottenmusklerna och minska urinläckage, i jämförelse med gruppträning. Alla artiklar som studerade sambandet mellan bäckenbottenträning och livskvalitet visade att kvinnors livskvalitet ökade när symtomen av urininkontinens minskade. Fyra teman identifierades avseende bäckenbottenträning och urininkontinens i studien; verkan, hjälpmedel, träningsupplägg och livskvalitet. Slutsats: Samtliga former av bäckenbottenträning visade positiva resultat på symtom av urininkontinens hos kvinnor. Bäckenbottenträning minskade läckage, ökade bäckenbottenmuskelstyrka och förbättrade livskvalitén. Intravaginala hjälpmedel kombinerat med bäckenbottenträning visade sig vara den mest effektiva metoden för att minska symtom av urininkontinens. Nyckelord: Urininkontinens, Bäckenbottenträning, Kvinnor
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Reprodutividade da avaliação funcional do assoalho pélvico em mulheres multíparas continentes

Sartori, Dulcegleika Villas Boas [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-26Bitstream added on 2014-06-13T19:27:11Z : No. of bitstreams: 1 sartori_dvb_me_botfm.pdf: 798212 bytes, checksum: 1e163ee316520ce8224fddb60879f42b (MD5) / O objetivo deste trabalho foi estudar a função e a reprodutibilidade da avaliação subjetiva do assoalho pélvico, utilizando a palpação vaginal digital, em mulheres continentes de diferentes faixas etárias. Foram estudadas prospectivamente 150 mulheres multíparas, saudáveis, sem disfunções urinárias, distribuídas em quatro grupos, G1 (n=37) mulheres na faixa etária de 30 a 40 anos, G2 (n=39) na faixa de 41 a 50 anos, G3 (n=39) na faixa de 51 a 60 anos e G4 (n=35) acima de 60 anos. Os dados demográficos, como idade, número de partos, índice de massa corpórea (IMC), atividade física e sexual, foram obtidos por questionário. A avaliação subjetiva dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi feita por palpação digital da vagina nas porções anterior e posterior por três examinadores. Foi utilizada a classificação descrita por Amaro e col, 2003, foi garantido sigilo entre os examinadores. A média de idade foi de 35, 45, 54 e 66 anos em G1, G2, G3 e G4 respectivamente. 69,3% das mulheres tinham atividade sexual e 40,7% atividade física regular. O IMC foi classificado como normal no G1 e pré-obeso no G2, G3 e G4, sendo significativamente menor no G1 em relação ao G4 (p<0,05). O número de partos vaginais foi menor no G2 em relação ao G4 (p<0,05), e de cesáreas foi menor no G4 em relação aos grupos G2 e G3. Não houve diferença estatística significativa entre os graus de contração muscular e entre a porção anterior e posterior do AP (p>0,05). A concordância plena da palpação digital na porção anterior foi de 44,7% e na posterior 55,3%, não houve diferença estatística significativa. Houve concordância entre os diferentes examinadores do método subjetivo de palpação digital do AP na porção anterior e posterior do AP independente da faixa etária garantindo a reprodutibilidade do método. / The aim of this study is to assess the function and the reproductibility of subjective evaluation of pelvic floor muscle (PMF) using the digital vaginal palpation in continent women from different age ranges. 150 healthy multipararous women were studied with no urinary dysfunction, distributed in four different groups: G1 (n=31) from 30 to 40 years; G2 (n=39) from 41 to 50 years; G3 (n= 39) from 51 to 60 years; and G4 (n=35) over 60 years. The demographic data, such as age, number of deliveries, body mass index ( BMI ), physical and sexual activity, were all obtained using a questionnaire. The subjective assessments of the pelvic floor muscles (PFM ) were performed by three different examiners using transvaginal digital palpation (TDP) in the anterior and posterior areas. It was used tha classification as described by Amaro et al, 2003, the secret amongst the examiners was granted. The ages were in average 35, 45, 54 and 66 years old in G1, G2, G3 and G4 respectively. 69,3% of the women had sexual activity and 40,7% had regular physical activities. The BMI was classified was significantly lower in G1 in comparasion to G4 (p<0,05). The number of natural deliveries was lower in G2 in comparasion to G4 ( p<0,05), and the number of caesarian was lower in G4 in comparasion to groups G2 and G3. There was no statistical difference between the subjective evaluation of PMF, neither the anterior and posterior area Threre was 44,7% agreement among the different examiners using TDP in the anterior and of 55,3%in the posterior, there was no statistical difference. There was an agreement among the different examiners in the subjective evaluation of PMF using TDP in the anterior and posterior area independent of the age range, demonstrating the reproducibility of this method.

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