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Fatores associados às disfunções sexuais em mulheres no período pós-parto / Factors associated with sexual dysfunctions in women in the postpartum period

Holanda, Juliana Bento de Lima [UNIFESP] 29 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-29 / Introdução: a disfunção sexual feminina apresenta uma alta incidência, sendo considerada um problema de saúde pública que merece atenção dos profissionais de saúde que assistem mulheres no período pós-parto. Este estudo teve como objetivos: Estimar a prevalência de mulheres com disfunção sexual antes e durante a gestação e, no período após o parto, identificar os fatores associados a elas; identificar os tipos de disfunções sexuais e suas frequências. Método: Trata-se de um estudo transversal com mulheres que estavam no período de 3 a 6 meses de pós-parto e que levaram suas crianças para serem atendidas no ambulatório de pediatria de uma maternidade pública da cidade de Maceió-AL. A amostra estudada constituiu-se de 200 mulheres. Os dados foram coletados em um único momento, sem que houvesse seguimento dos indivíduos. Para avaliação das variáveis qualitativas, os testes utilizados foram o Qui-Quadrado ou Exato de Fisher (F); para as variáveis quantitativas, o t-Student. Foi realizada uma análise de Regressão Logística, pelo método de Stepwise foward. Resultados: a idade média das mulheres entrevistadas foi de 24 anos, 101 (50,5%) eram da religião católica, tinham em média 7,85 anos de estudo, a renda familiar era de um ou mais salários mínimos, 172 (86%) trabalhavam apenas no lar, tendo 8,54 em média de horas de trabalho por dia e 184 (92%) residiam com seus respectivos parceiros. Os dados ginecológicos e obstétricos mostraram que 44,5% eram primíparas e a maioria (55,5) havia sido submetida a parto normal, retornando às relações sexuais em média com 6,6 semanas de pós-parto. Quanto à prevalência de mulheres com disfunção sexual, antes e durante a gestação e no período após o parto, foi de 67 (33,5%), 152 (76%) e 87 (43,5%), respectivamente. Outros fatores associados às disfunções sexuais foram identificados. Mulheres de religião católica e evangélica apresentaram um risco quase três vezes maior para disfunção sexual do que aquelas sem religião, assim como as com carga horária média de trabalho que excedia a 8 horas diárias. A cada 1 hora excedente, a chance de apresentar a disfunção sexual aumentava em 12%. Também a presença de dispareunia na gravidez representou um risco três vezes maior para a mulher apresentar disfunção sexual no pós-parto. O parto vaginal com sutura representou um risco três vezes maior para disfunção sexual do que mulheres submetidas à cesariana (Tabela 5). Os tipos de disfunções sexuais identificados nas mulheres no período pós-parto, bem como a frequência com que estas disfunções foram de: disfunção do desejo 25 (12,5%), disfunção na fase de excitação 16(8,0%), dispareunia 57(28,5%), disfunção orgásmica 21(10,5%) e 32 (16%) dificuldade na penetração. Conclusão: As disfunções sexuais femininas são comuns, sobretudo nos períodos da gestação e no pós-parto. Em virtude disso, os profissionais de saúde que atendem mulheres nesses períodos de suas vidas, necessitam ficar atentos para não passarem despercebidas, visando à integralidade do cuidado prestado. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Retenção de peso pós-parto, consumo alimentar e cor da pele / Postpartum weiht retention, food intake and skin color

Lacerda, Elisa Maria de Aquino January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:26:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 614.pdf: 2822499 bytes, checksum: dfdb4e1580a8fa8f967155b35ca1441e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A retenção de peso pós-parto, um importante determinante da obesidadematerna, tem apresentado prevalências aumentadas em mulheres de cor preta. Arelação entre consumo alimentar e retenção de peso pós-parto, segundo cor da pele materna, ainda não é conclusiva. Esta tese investiga diferenças no consumo alimentar e a associação entre retenção de peso pós-parto e consumo alimentar,segundo cor da pele. A amostra é proveniente de uma coorte de 478 mulheres entre 15 e 45 anos, acompanhadas durante nove meses após o parto em um Centro de Saúde doRio de Janeiro. As variáveis estudadas foram retenção de peso pós-parto, consumo alimentar na gestação e no pós-parto, variáveis obstétricas e socioeconômicas. Foram realizados análise de covariância, para analisar as diferenças no consumo alimentar, segundo cor da pele, controlando por escolaridade, e modelos de regressão linear longitudinal com efeitos mistos, para avaliar efeito do consumoalimentar na retenção de peso pós-parto ao longo do tempo, segundo cor da pele. As dietas consumidas na gestação e pós-parto se mostraram inadequadas. Pretas e pardas apresentaram maior consumo de energia e de carboidratos, durante a gestação, do que brancas. Durante o período pós-parto, pretasapresentaram maior consumo de energia e de lipídios do que brancas e maior consumo de ácidos graxos saturados que brancas e pardas. Não foi observada redução da retenção de peso pós-parto em pretas. O consumo de energia e carboidratos foi preditor da retenção de peso pós-parto em mulheres pardas. Este estudo indica a necessidade de revisar as estratégias de intervenção nutricional no período pré-natal e de implementar assistência nutricional no pósparto, configurando-se como medidas preventivas da retenção de peso pós-parto e, conseqüentemente, da obesidade materna. É também importante buscar justificativas para as diferenças raciais encontradas no consumo alimentar durante a gestação e no pós-parto.
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Fatores associados à retenção de peso em mulheres no pós-parto emmunicípios do Rio de Janeiro / Factors associated with weight retention in women postpartum in municipalities of Rio de Janeiro

Nogueira, Jamile Lima January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-04T13:41:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 304.pdf: 1633979 bytes, checksum: dfabef907d15a9bb207b6fe2082ea575 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / O período reprodutivo feminino é considerado um momento vulnerável para o desenvolvimento de sobrepeso e obesidade. As mulheres em idade fértil, especialmente aquelas que estão grávidas, devem ser consideradas como população prioritária para intervenções. O objetivo deste estudo foi analisar os métodos antropométricos de avaliação da retenção de peso pós-parto e os fatores associados a esta condição nutricional em mulheres adultas dos municípios de Queimados e Petrópolis, Rio de Janeiro. Realizou-se uma análise crítica dos métodos de avaliação antropométrica da retenção de peso pós-parto, por meio de uma revisão sistemática. Em relação à análise da retenção de peso, observou-se que a mesma foi feita de diferentes maneiras, de forma contínua, categórica e por distribuição percentilar. Foi também realizado um estudo de coorte com mulheres adultas que realizaram pré-natal no Sistema Único de Saúde. O desfecho foi a retenção de peso aos seis meses após parto, que foi categorizado em:perda de peso ou retenção de até 1 kg, retenção de peso de 1 a 5 kg e retenção de peso maior de 5 kg. As variáveis explicativas analisadas foram as socioeconômicas, obstétricas e antropométricas. (...) Em conclusão, os resultados sugerem a escassez de informações concisas acerca da melhor forma de avaliação antropométrica das mulheres no período pós-parto e, também expressam a necessidade de um cuidado pré-natal de qualidade. Atenção especial deve ser dada às mulheres com mais de 31 anos, primíparas, de classe social mais baixa, que realizaram pré-natal de maneira inadequada, com baixo peso pré-gestacional e, especialmente, aquelas com ganho de peso gestacional excessivo. / The female reproductive period is considered a vulnerable moment for the development of overweight and obesity. Women in childbearing age and especially those who a repregnant, should be considered as a priority population for interventions. The aim ofthis study was analyze the anthropometric assessment methods of postpartum weight retention and the factors associated to this nutritional condition among adult women inthe cities of Queimados and Petrópolis, Rio de Janeiro. It was performed a critical analyze of anthropometric assessment methods of postpartum weight retention througha systematic review. Regarding the analysis of weight retention, it was observed that it was done in different forms, continuous, categorical and percentile distribution. It was also performed a cohort study of adult women who received prenatal care in theNational Health System. The explicative variables analyzed were socioeconomic, anthropometric and obstetric. The outcome was weight retention at six months postpartum, which was categorized as: weight loss or retention up to 1 kg, weight retention between 1-5 kg and weight retention more than 5 kg. (...) In conclusion, the results suggest the lack of concise information about the best anthropometric measurements of women in the postpartum period, and also express the necessity of prenatal care quality. Special attention shouldbe given to women over 31 years, primiparous, of lower social class, who received inadequate prenatal care, underweight before pregnancy and especially those with excessive gestational weight gain. (AU)^ien
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As vivências de mulheres no cuidado materno / How women experience maternal care

Diva Thereza dos Santos Pilotto 12 March 2009 (has links)
Estudo exploratório e descritivo com abordagem qualitativa que teve como objeto as vivências de mulheres acerca do cuidado materno no espaço do Alojamento Conjunto. Teve como objetivos: descrever as vivências da mulher em relação ao cuidado materno no espaço do Alojamento Conjunto, e analisar o Alojamento Conjunto como espaço de cuidado. O estudo baseou-se nos conceitos winnicottianos de holding handling e object-presenting que implicam ser a mulher mãe suficientemente boa para cuidar de seu filho mesmo que no cenário hospitalar. A pesquisa foi realizada em três maternidades públicas, situadas no município de Niterói no Estado do Rio de Janeiro. O grupo de informantes constituiu-se de 18 mulheres-mães, maiores de 18 anos, que estiveram internadas nos setores de Alojamento Conjunto das referidas maternidades no primeiro semestre de 2008. Os dados foram obtidos através de entrevistas semi-estruturadas, segundo roteiro pré-estabelecido, realizadas nos domicílios e em datas determinadas, por escolha das mulheres. Para tratamento dos dados foi utilizada a análise de conteúdo proposta por Bardin (2004). A análise dos depoimentos propiciou a identificação de três categorias: descobrindo o holding (sustentação) materno; identificando o handling (manejo) materno na vivência das mulheres e conhecendo o object- presenting. Evidenciou-se que, embora as mulheres se mostrassem disponíveis para o cuidado materno como mães suficientemente boas, o ambiente do Alojamento Conjunto não se mostrou favorável para propiciar este cuidado. As mulheres sentiam-se abandonadas neste espaço de cuidados, não obtendo ajuda efetiva (apoio e cuidados) por parte dos profissionais que lá atuavam condição fundamental para o cuidado materno. Além disso, a ausência do acompanhante em algumas destas maternidades, deixava as mulheres ainda mais sozinhas no cuidar de seus filhos. / This exploratory, descriptive and qualitative study aimed (1) to assess how mothers considered providing their maternal care in a rooming-in environment and (2) to explore the rooming-in itself as a place of care. This study was based on the winnicottian concepts of holding, handling, and object-presenting that imply that a mother is a good-enough mother even in the hospital scenery. The study group was composed of 18 mothers above 18 years-old, admitted in rooming-in sectors in three public maternity hospitals in the Niterói and Rio de Janeiro municipalities in the first semester of 2008. Data were gathered through domiciliary semi-structured interviews, pre-scheduled on days chosen by the mothers themselves. The raw data were treated according to the content analysis proposed by Bardin (2004). Analysis of the mothers accounts allowed us to identify three categories of perceptions: finding the maternal holding; identifying the maternal handling in the women whole experience; and knowing the object-presenting. It was shown that, although the mothers committed themselves to the maternal care as good-enough mothers, the rooming-in environment did not encourage this kind of care. Women felt deserted in that place of care, and were unable to get effective help (support, care, key factors for maternal care) from professionals working there. In addition, the interdiction of escorts from family in some hospitals left the women even more solitary in the caring for their babies.
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Influência de diferentes ambientes pós-natais sobre o desenvolvimento e respostas comportamentais e neuroendócrinas de ratos adultos

Balsamo, Natalia Cristina Uriarte January 2008 (has links)
A experiência durante os períodos iniciais da vida dos animais é de fundamental importância para a formação das ligações sociais e o estabelecimento da relação do indivíduo com o ambiente. A mãe e os irmãos dentro do ninho constituem a fonte mais importante de estimulação sensorial para os filhotes de rato recém-nascidos, a qual é crucial para a organização de respostas comportamentais e endócrinas durante as etapas precoces do desenvolvimento. O objetivo da presente tese foi estudar a influência do comportamento maternal e do ambiente social sobre o desenvolvimento comportamental, respostas endócrinas e função reprodutiva de ratos, utilizando duas abordagens experimentais que pretendem se aproximar às condições naturais. Os resultados mostraram que o comportamento maternal é uma conduta flexível e modificável por variáveis fisiológicas ou ambientais. Os diferentes ambientes maternais ou sociais decorrentes dessas variações modificaram a experiência precoce que receberam os filhotes, provocando mudanças na sua reatividade emocional durante a idade adulta. Também mostramos que essas variações alteram a responsividade ao estresse e a função reprodutiva em forma sexualmente dimórfica. Estes resultados evidenciam a importância da experiência precoce como moduladora das respostas comportamentais e endócrinas dos indivíduos a longo prazo. / Early-life environment exerts long-term influences on rodents’ brain, behavior and reproductive functions. In the rat, stimulation provided by the mother and littermates represents the most relevant source of sensory stimulation for the pups during early development and is crucial for an adequate development of the pups. The aim of this thesis was to determine the effects of maternal behavior and social environment on rats’ behavioral development, endocrine responses and reproductive functions, using two experimental approaches which intend to approximate to natural conditions. Present results showed that maternal behavior is a plastic behavior, which could be modified by physiological or environmental factors. The different maternal and social environments caused by these variations, modify pups’ early experience and provoke changes in emotional reactivity at adulthood. Besides, results showed that these variations long-term alter stress responsivity and reproductive function in a sexual dimorphic manner. These results highlight the importance of early experience as a long- term modulator of behavioral and endocrine response of individuals.
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As vivências de mulheres no cuidado materno / How women experience maternal care

Diva Thereza dos Santos Pilotto 12 March 2009 (has links)
Estudo exploratório e descritivo com abordagem qualitativa que teve como objeto as vivências de mulheres acerca do cuidado materno no espaço do Alojamento Conjunto. Teve como objetivos: descrever as vivências da mulher em relação ao cuidado materno no espaço do Alojamento Conjunto, e analisar o Alojamento Conjunto como espaço de cuidado. O estudo baseou-se nos conceitos winnicottianos de holding handling e object-presenting que implicam ser a mulher mãe suficientemente boa para cuidar de seu filho mesmo que no cenário hospitalar. A pesquisa foi realizada em três maternidades públicas, situadas no município de Niterói no Estado do Rio de Janeiro. O grupo de informantes constituiu-se de 18 mulheres-mães, maiores de 18 anos, que estiveram internadas nos setores de Alojamento Conjunto das referidas maternidades no primeiro semestre de 2008. Os dados foram obtidos através de entrevistas semi-estruturadas, segundo roteiro pré-estabelecido, realizadas nos domicílios e em datas determinadas, por escolha das mulheres. Para tratamento dos dados foi utilizada a análise de conteúdo proposta por Bardin (2004). A análise dos depoimentos propiciou a identificação de três categorias: descobrindo o holding (sustentação) materno; identificando o handling (manejo) materno na vivência das mulheres e conhecendo o object- presenting. Evidenciou-se que, embora as mulheres se mostrassem disponíveis para o cuidado materno como mães suficientemente boas, o ambiente do Alojamento Conjunto não se mostrou favorável para propiciar este cuidado. As mulheres sentiam-se abandonadas neste espaço de cuidados, não obtendo ajuda efetiva (apoio e cuidados) por parte dos profissionais que lá atuavam condição fundamental para o cuidado materno. Além disso, a ausência do acompanhante em algumas destas maternidades, deixava as mulheres ainda mais sozinhas no cuidar de seus filhos. / This exploratory, descriptive and qualitative study aimed (1) to assess how mothers considered providing their maternal care in a rooming-in environment and (2) to explore the rooming-in itself as a place of care. This study was based on the winnicottian concepts of holding, handling, and object-presenting that imply that a mother is a good-enough mother even in the hospital scenery. The study group was composed of 18 mothers above 18 years-old, admitted in rooming-in sectors in three public maternity hospitals in the Niterói and Rio de Janeiro municipalities in the first semester of 2008. Data were gathered through domiciliary semi-structured interviews, pre-scheduled on days chosen by the mothers themselves. The raw data were treated according to the content analysis proposed by Bardin (2004). Analysis of the mothers accounts allowed us to identify three categories of perceptions: finding the maternal holding; identifying the maternal handling in the women whole experience; and knowing the object-presenting. It was shown that, although the mothers committed themselves to the maternal care as good-enough mothers, the rooming-in environment did not encourage this kind of care. Women felt deserted in that place of care, and were unable to get effective help (support, care, key factors for maternal care) from professionals working there. In addition, the interdiction of escorts from family in some hospitals left the women even more solitary in the caring for their babies.
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Sindrome de tristeza pós-parto : sintomatologia e diagnóstico

Rohde, Luis Augusto Paim January 1994 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores relacionados à retenção de peso no pós-parto

Zanotti, Joana January 2012 (has links)
Introdução: Estudos evidenciam que a gestação e o período pós-parto são dois momentos críticos que aumentam a exposição a fatores que podem levar ao acúmulo de peso e obesidade futura. Objetivo: O objetivo deste estudo é identificar os fatores associados com a retenção de peso no período pós-parto. Metodologia: Coorte com 145 mulheres, pacientes da maternidade de um Hospital privado do interior do Rio Grande do Sul. Foram incluídas no estudo pacientes com idade entre 19 e 45 anos, com idade gestacional de 38 a 42 semanas de gestação. A análise estatística envolveu o cálculo de média e desvio padrão para as variáveis quantitativas e as variáveis categóricas foram descritas através de freqüências absolutas e relativas. O nível de significância estatística considerado foi de 5% (p ≤ 0,05). Resultados: Identificou-se associação com a retenção de peso no pós-parto, o maior ganho ponderal total e a menor atividade física durante a gestação. Para os demais parâmetros estudados no seguimento dos seis meses, houve associação significativa: a paridade, o intervalo inter-gestacional, o consumo de calorias, o Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional, o ganho ponderal relacionado ao IMC pré-gestacional, o grau de depressão, o aleitamento materno, o nível de escolaridade e a situação marital. Conclusões: O presente estudo mostrou menor retenção de peso no período pós-parto associado à maior escolaridade das mulheres e às mulheres casadas. Também foram fatores determinantes para menor retenção de peso: IMC pré-gestacional normal ou abaixo do normal, pratica de atividade física e ganho de peso adequado durante a gestação, menor paridade, amamentação exclusiva por um período maior, consumo de calorias adequado ou abaixo do adequado e ausência de depressão. / Introduction: Studies show that the pregnancy and postpartum period are two critical moments which increase the exposure to factors which may lead to weight retention and future obesity. Objective: This work aims at identifying the associated factors with the weight retention after pregnancy. Methods: Cohort of 145 women, patients at a private maternity hospital in a town of the state of Rio Grande do Sul (Brazil). This study included patients aged between 19 and 45 years, gestational age from 38 to 42 weeks. Statistical analysis involved calculation of average and standard deviation for quantitative variables and the categorical variables were described through absolute and relative frequencies. The level of significant statistic considered was 5% (p ≤ 0.05). Results: There was a positive and significant association between the total weight gain and a negative association with physical exercise during pregnancy, with total weight loss. For other associated parameters, the ratio was reversed. The higher the parity, the inter-pregnancy interval, the calorie intake, the pre-pregnancy BMI, the weight gain related to pre-pregnancy BMI, the depression level and the lack of exclusive breastfeeding, the lower the weight loss. Concerning nominal variables, the total weight loss was significantly associated with level of education and marital status. Conclusion: The present study showed lower weight retention in the postpartum period associated with higher level of education and with married women. These were also determining factors to reduced weight retention: normal or below normal pre-pregnancy BMI, physical activity and adequate weight gain during pregnancy, lower parity, exclusive breastfeeding for a longer period, appropriate consumption of calories – or below –, and lack of depression.
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A duração do efeito analgésico da crioterapia na dor perineal no pós-parto: ensaio clínico randomizado / The duration of the analgesic effect of cryotherapy in postpartum perineal pain: a randomized controlled trial

Adriana Amorim Francisco 11 September 2015 (has links)
Introdução: A bolsa de gelo, principal método não medicamentoso de alívio da dor perineal, é efetiva, se aplicada por 10, 15 ou 20 minutos. Mas, seu uso não está padronizado, pois faltam evidências robustas sobre o melhor tempo e o intervalo das aplicações, dificultando o emprego efetivo e seguro dessa terapia, na prática obstétrica. Objetivo: Avaliar a eficácia de bolsa de gelo no alívio da dor perineal no pós-parto e sua manutenção até 2 horas após a aplicação por 10 minutos. Método: Ensaio clínico controlado, randomizado com cegamento do avaliador do desfecho, realizado em uma maternidade em São Paulo. Foram incluídas 69 puérperas com idade 18 anos, sem parto vaginal anterior, 6-24 horas, após o parto normal, com dor perineal 3 na escala numérica, que não receberam anti-inflamatório após o parto ou analgésico nas 3 horas prévias à inclusão no estudo. A amostra foi estratificada conforme a condição perineal após o parto em períneo íntegro ou laceração de 1º grau e laceração de 2º grau ou episiotomia. A alocação aleatória ocorreu, separadamente, em cada estrato, em grupo experimental, composto por participantes que receberam uma única aplicação de bolsa de gelo no períneo por 10 minutos e grupo controle, constituído de participantes que não usaram bolsa de gelo. O desfecho primário foi a redução de 30% na intensidade da dor perineal, imediatamente após a intervenção e o secundário, a manutenção da analgesia até 2 horas, após a terapia. A dor perineal foi avaliada pela escala numérica (0-10, zero é ausência de dor e dez, a pior dor imaginável), em três momentos: antes, imediatamente após e 2 horas depois da intervenção. Resultados: Antes da intervenção, não houve diferença significativa entre os grupos experimental e controle quanto às características sociodemográficas, relacionadas ao parto e intensidade de dor perineal. Imediatamente após a intervenção, a redução da média de intensidade da dor perineal foi maior no grupo experimental (4,0 versus 0,7; p<0,0001) e a proporção de mulheres cuja dor perineal diminuiu 30% ou mais também foi maior no grupo experimental (82,9% versus 17,6%; p<0,001). Em 2 horas, não houve diferença significativa na redução da média da dor perineal entre os grupos. Contudo, a proporção de mulheres cuja a intensidade da dor diminuiu, pelo menos, 30% foi maior no grupo experimental (82,9% versus 44,1%; p=0,002). O número necessário para tratar foi igual a 3 (Intervalo de Confiança- IC 95% 2-7). Além disso, o percentual de mulheres cuja intensidade da dor perineal não aumentou desde a aplicação do gelo foi de 61,9% e 89,3% para o grupo experimental e o controle, respectivamente. Para as demais puérperas, o tempo médio de aumento da intensidade da dor perineal foi 1h45 (IC95% 1h34-1h57) e 1h56 (IC95% 1h51-2h01), para os grupos experimental e controle, respectivamente, com diferença significativa. Conclusão: Aplicação de bolsa de gelo por 10 minutos é eficaz para aliviar a dor perineal após o parto em primíparas e continua a ser eficaz de 1h45 a 2 horas. Além disso, é um método bem aceito pelas mulheres e permite um melhor desempenho de suas atividades diárias / Introduction: The ice pack, the main non-pharmacological method for relieving perineal pain, seems to be effective if applied for 10, 15 or 20 minutes. But its use is not standardized, once it lacks robust evidence on timing and frequency of applications, which hinders the effective and safe use of this therapy in obstetric practice. Aim: To evaluate if a 10 minutes ice pack application is relieving postpartum perineal pain and if its analgesic effect is maintained for up to 2 hours. Method: A single-blinded randomized controlled trial was performed in a birth center in Sao Paulo, Brazil. The sample size consisted of 69 primiparous women 18 years old, within 6-24hrs after spontaneous vaginal birth with perineal pain 3 by use of a numeric rating scale, who had neither received anti-inflammatory medication after childbirth nor analgesics within the previous 3hrs. The sample was stratified according to the perineal condition after childbirth into intact perineum or 1st degree laceration and 2nd degree laceration or episiotomy. Random allocation into experimental and control group occurred separately in each stratum. In the experimental group, women received a single ice pack application to the perineum for 10 minutes. In the control group, women did not receive an ice pack. The primary outcome was a reduction by at least 30% in perineal pain intensity, immediately after the application and the secondary, was the maintenance of the analgesic effect for up to 2hrs. Perineal pain was measured using the numeric rating scale (0-10, 0 = no pain and 10 = worst pain imaginable), at three points of time: before, immediately after and 2hrs after applying an ice pack. Findings: Before the intervention, there were no significant differences between the experimental and control group regarding sociodemographic characteristics, facts related to childbirth and perineal pain intensity. Immediately after the intervention, pain intensity was more reduced in the experimental group (4.0 vs. 0.7, p <0.0001), and the proportion of women whose perineal pain decreased by 30% or more was also higher in this group (82.9% vs. 17.6%; p <0.001). Within two hours, there was no significant difference in the mean pain levels in both groups. However, the proportion of women whose mean pain intensity decreased by at least 30% was higher in the experimental group (82.9% vs. 44.1%; p = 0.002). The number needed to treat was 3 (95% CI 2-7). Furthermore, the percentage of women whose perineal pain intensity has not increased since the application of ice was 61.9% for the experimental group and 89.3% for the control group, respectively. For the remaining participants, levels of perineal pain were increasing after an average time of 1hr45 (95% CI 1hr34-1hr57) and 1hr56 (95% CI 1hr51-2hr01) for the experimental and control groups, respectively, with significant difference. Conclusion: Application of an ice pack for 10 minutes is effective for relieving postpartum perineal pain for 1hr45 to 2hrs. Moreover, it is a well-accepted method by women and allows them to better perform their daily activities
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Analgesia perineal pela bolsa de gelo após o parto normal: ensaio clínico randomizado / Perineal analgesia with ice packs after vaginal delivery: randomized clinical trial

Lucila Coca Leventhal 04 December 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade da aplicação da bolsa de gelo na dor perineal após o parto normal. Trata-se de um ensaio clínico, randomizado e controlado, realizado no Centro de Parto Normal do Amparo Maternal, na cidade de São Paulo. A população foi dividida em três grupos Experimental, que utilizou bolsa de gelo no períneo; Placebo, bolsa de água na temperatura ambiente e Controle, sem bolsa. Os critérios de inclusão foram: idade 18 anos, nulíparas de termo, com apresentação cefálica, estar entre 2 e 48 horas de após parto normal, referir dor perineal 3, sem intercorrências clínicas ou obstétricas e com recém-nascido (RN) em boas condições. Os critérios de exclusão foram: síndrome de Raynaud, recusar ou retirar a bolsa. As bolsas foram aplicadas por 20 minutos. Nos três grupos foram controladas as temperaturas perineais, da bolsa, ambiental e axilar. Para avaliação da dor, foi utilizada a escala numérica de zero a dez, sendo zero ausência de dor e dez, dor insuportável. Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da USP, deu-se a coleta de dados em janeiro e fevereiro de 2008. Foram elegíveis ao estudo 117 mulheres, com a recusa de três, restando 114; 38 em cada grupo. A média de idade das mulheres foi de 22,2 anos; 83,3% tinham ensino médio; 89,5% possuíam companheiro com co-habitação; 49,1% tinham trabalho remunerado; 84,2% não eram pretas e 50,9% tiveram o marido como acompanhante no parto. O trauma perineal ocorreu em 94,4% das mulheres, sendo 64,0% com episiotomia. Quanto às variáveis numéricas, as médias observadas foram: 20,6 h tempo de pós-parto com dor perineal, 3.254 g o peso do RN, 3,4 cm de comprimento do trauma perineal, 36,5°C de temperatura axilar, 26,9°C de temperatura ambiental e 32,7°C de temperatura inicial do períneo. Nos três grupos houve semelhança em todas as variáveis de caracterização estudadas. A temperatura inicial média da bolsa de água foi de 27,2°C, e a do gelo de 3,8°C. A média de temperatura perineal, após os 20 minutos de intervenção, foi 34°C no grupo controle, 30,9°C no placebo e 12,6°C no experimental. Comparando-se a média de dor inicial após 20 minutos intragrupo, observou-se que nos três grupos (controle, placebo e experimental) ocorreu redução significativa da dor (p<0,001). Na comparação entre os grupos, verificou-se que o experimental apresentou média de dor inferior ao controle (1,6 versus 3,3; p=0,032). Houve diferença significativa (p=0,003) na porcentagem de melhora da dor perineal entre os três grupos. O grupo experimental foi o que mais referiu alívio da dor, com 22 (57,9%) puérperas apresentando melhora acima de 50% e 13 (34,2%) que informaram melhora entre 30% e 50%. Ao se comparar as médias de dor entre 20 e 40 minutos e entre 40 e 60 minutos não foram constatadas diferenças estatísticas intragrupo e entre os grupos controle, placebo e experimental. Concluiu-se que o uso da bolsa de gelo por 20 minutos foi eficaz para o alívio da dor perineal após o parto normal / The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of ice pack application in perineal pain after vaginal delivery. It is a randomized clinical trial controlled and was held at the Birth Center of the Amparo Maternal, in Sao Paulo. The population was divided in three groups - Experimental, which used ice packs on the perineum, Placebo, which used water packs at room temperature, and Control, which did not use any treatment. The inclusion criteria were: age 18 years, nulliparous women, cephalic presentation, time between 2 and 48 hours after normal birth, noting perineal pain 3, no medical or obstetric complications and newborn (NB) in good condition.The exclusion criteria were: Raynaud\'s syndrome and refusal or withdrawal of the packs. The packs were applied during twenty minutes. In all three groups the temperature of perineum, pack, environment and armpit were controlled. For pain assessment a numerical scale from 0 to 10 was used, zero for no pain and ten for unbearable pain. After approval by the Research Ethics Committee of the School of Nursing of the University of São Paulo, the data was collected in January and February 2008. For this study, 117 women were considered eligible but 3 refused to participate; the remaining 114 were divided in three groups of 38. The average age of the women was 22.2 years, 83.3% had high school education, 89.5% lived with a partner, 49.1% had paid jobs, 84.2% were not Afro-descendants and 50.9% had their husband as companion in childbirth.The perineal trauma occurred in 94.4% of the women, 64.0% of them with episiotomy. As numerical variables the averages were: 20.6 h time of postpartum perineal pain, 3254 g weight of newborns, 3.4 cm length of perineal trauma, 36.5 °C armpit temperature, 26.9 °C temperature of environment and 32.7 ° C perineum initial temperature. There were similarities in all groups, in all the variables studied for characterization. The average initial temperature was 27.2 °C for water packs and 3.8 °C for ice packs. Twenty minutes after intervention, the average perineal temperature was 34 °C in the control group, 30.9 °C in the placebo group and 12.6 °C in the experimental group. Comparing the pain average at the beginning and after 20 minutes, it was observed that in the three groups (control, placebo and experimental) there had been a significant reduction of pain (p <0.001). In the comparison between groups it was found that the experimental group had a lower pain average than the control group (1.6 versus 3.3, p = 0.032). There was a significant difference (p = 0.003) in the percentage of improvement in perineal pain among the three groups. The experimental group reported the greatest pain relief, with 22 (57.9%) mothers showing improvement above 50% and 13 (34.2%) reporting improvement between 30 and 50%. When comparing the average pain between 20 and 40 minutes and between 40 and 60 minutes no statistical difference was found within each group and among the control, placebo and experimental groups. It follows that the use of ice packs for twenty minutes was effective for perineal pain relief after vaginal delivery

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