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Estimativa da densidade dos perfis de corpos celulares de neurônios nos núcleos da base e avaliação comportamental de camundongos sob o uso de esteróides anabolizantes

FREITAS, Ariane Cristine de 22 August 2014 (has links)
Nas últimas décadas os Esteroides Anabólicos Androgênicos (EAAs) vêm sendo utilizados por atletas de elite, em maior parte, aqueles envolvidos em esportes de força e velocidade, para melhora do desempenho físico nas competições. Porém, o abuso destes produtos passou a ser feito por frequentadores de academias, mais interessados nas alterações provocadas na composição corporal, observados com o aumento da massa magra e na redução da gordura subcutânea. Pouco se sabe sobre a atuação dos EAA no cérebro humano, havendo alterações no comportamento agressivo, ansiedade e depressão. Resolvemos então estudar a perda neuronal pelo uso e abuso de Esteróides Anabolizantes em camundongos. Para isso utilizamos 60 camundongos da linhagem Swiss, sendo 30 machos e 30 fêmeas, vindos do Biotério Central da Universidade Federal de Alfenas. Um grupo de 20 animais foi tratado com Deposteron® (Cipionato de Testosterona); outro grupo de 20 animais foi tratado com Winstrol Depot® (stanozolol); e um último grupo de 20 animais foi tratado com salina para o grupo controle. Todos foram submetidos à natação por 15 minutos. Após a fase de tratamento, os animais foram submetidos a três testes comportamentais: análise de ansiedade, memória e reconhecimento de objetos e atividade motora em campo aberto. Finalizado o tratamento e os testes, os animais foram sacrificados através do método de inalação de Alotano®. Retiramos os encéfalos e estes foram armazenados em solução de formaldeído a 4% por 24 horas. De cada encéfalo foram retiradas amostras homotípicas da região média do cérebro em cortes frontais para que possamos avaliar as áreas então estabelecidas para este estudo. Os resultados das análises da estimativa dos perfis celulares de corpos de neurônios mostraram que houve uma diminuição do número de perfis no núcleo pálido dos animais tratados com Wintrol Depot®. As análises dos testes comportamentais mostraram que a administração de EAAs nos animais gerou um quadro de ansiedade e apatia, e também uma diminuição da capacidade de reconhecimento de objetos. Por outro lado, não alterou a capacidade motora e nem a memória recente desses animais tratados. Em conjunto, esses resultados nos permite inferir que o uso inadequado e sem orientação médica de EAAs pode levar a degenerações celulares, perda das atividades cerebrais e alterações comportamentais graves ao usuário de tal fármaco. / In the last decades, Anabolic-Androgenic Steroids (AAS) or Anabolic Steroids have been used mostly by elite athletes involved in sports that require strength and speed in order to improve their physical performance in competitions. Nevertheless, the abuse of these drugs has been also expanded to gym customers interested in body composition alterations seen by means of lean body mass increase and subcutaneous fat reduction. Few are known about AAS action in human brain, but there are evidences of changes in aggressive behavior, anxiety and depression. Thus, we aimed to study the neuronal loss by the use and abuse of AAS in mice. For doing so, we used 60 Swiss mice, 30 males and 30 females, proceeding from the Central Biotery of the Alfenas Federal University. A group of 20 animals was treated with testosterone cypionate (Deposteron®); another group of other 20 animals was treated with stanozolol (Winstrol Depot®); and a control group involving other 20 animals was treated with saline solution. All animals of the three groups were put under daily 15-minute swimming exercise during 30 days of treatment in an attempt to generate the same stress conditions that a physical exercise. After treatment, all animals were submitted to three behavioral tests: anxiety analysis, memory and recognition of objects and motor activity in the open field. Ending treatment and tests, the specimens were euthanized by halothane inhalation. Their brains were withdrawn and stored in 4% formaldehyde solution for three weeks. From each brain we took homotypic transverse section samples from its middle area to evaluate the areas proposed for our study. The results of estimated profile analyses of neuron cell bodies showed that there was a decrease of their number in pallidum of animals treated with Wintrol Depot®. Besides that, behavioral tests analyses confirmed that AAS administration in these animals caused anxiety and apathy and a decrease in the ability of recognizing objects; on the other hand, we do not observed change in motor ability nor in recent memory of animals so treated. Such results allowed to conclude that the abuse of AAS, without medical orientation, can lead us to cell degeneration, cerebral and cognitive activity loss and severe behavioral changes.
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Caracterização de um novo modelo animal para avaliação dos efeitos ansiogênicos de psicoestimulantes / Characterization of a new animal model to evaluate the anxiogenic effects of psychostimulantes

Zanlorenci, Lineane Helena Fernandes [UNIFESP] 24 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O labirinto em cruz elevado é o modelo animal de ansiedade mais utilizado atualmente. Infelizmente, ele possui duas críticas importantes: 1) ele não avalia com precisão os efeitos ansiogênicos de psicoestimulantes como a anfetamina e a cocaína e 2) ele é sensível ao fenômeno de tolerância de primeira passagem (OTT). Na presente Tese, nós propomos um novo modelo animal para avaliar os efeitos ansiogênicos de psicoestimulantes. Resumidamente, o modelo é baseado no aumento do efeito estimulante locomotor dessas drogas (avaliado em um campo aberto) induzido por uma dose de uma droga benzodiazepínica que não é capaz de modificar a atividade locomotora de camundongos per se. Assim, o efeito estimulante locomotor tanto da anfetamina como da cocaína foi liberado por doses ansiolíticas (demonstradas pelo teste do labirinto em cruz elevado) de clordiazepóxido ou midazolam. Esse novo modelo não foi vulnerável ao fenômeno de OTT uma vez que foi efetivo também em camundongos previamente habituados ao campo aberto. Finalmente, tal modelo também foi parcialmente efetivo em detectar os efeitos ansiogênicos de drogas ansiogênicas como o pentilenotetrazol. De fato, uma dose de pentilenotetrazol que foi ineficaz em modificar per se a atividade locomotora de camundongos foi efetiva em diminuir o efeito estimulante locomotor da anfetamina (mas não da cocaína). / The elevated plus-maze is the most utilized animal model of anxiety nowadays. Unfortunately, it has two important criticisms: 1) it does not evaluate with accuracy the anxiogenic effects of psychostimulants like amphetamine and cocaine and 2) it is sensitive to the phenomenon of one-trial tolerance (OTT). Here, we propose a new animal model to evaluate the anxiogenic effects of psychostimulants. Shortly, the model is based on the enhancement of the locomotor stimulant effects of such drugs (evaluated in an open-field in mice) by a dose of a benzodiazepinic drug which is not able to modify locomotor activity per se. Thus, the locomotor stimulant effect of both amphetamine or cocaine was released by anxiolytic doses (demonstrated by the elevated plus-maze test) of chlordiazepoxide or midazolam. This new model was not vulnerable to the OTT phenomenon since it was also effective in mice previously habituated to the open-field apparatus. Finally, such model was also partially effective in detecting the anxiogenic effect of anxiogenic drugs such as pentilenotetrazole. Indeed, a dose of pentilenotetrazole, which was ineffective in modifying per se mice´s locomotor activity, was effective in decreasing the locomotor stimulant effect of amphetamine (but not of cocaine) in mice. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Privacidade e confidencialidade em diferentes cenários clínicos : comportamentos e justificativas de um grupo de jovens universitários de Porto Alegre

Loch, Jussara Azambuja January 2007 (has links)
Objetivo: conhecer as opiniões, comportamentos e justificativas de um grupo de universitários sobre o grau de privacidade que consideram adequado em vários cenários clínicos e em quais destas situações admitem a quebra de confidencialidade. Método: O estudo tem delineamento transversal, descritivo, de caráter populacional, utilizando metodologia qualitativa e quantitativa. Um questionário anônimo sobre a confidencialidade na assistência à saúde foi respondido por 711 universitários. O fator em estudo foi o reconhecimento dos limites éticos à confidencialidade e o desfecho avaliado foi a admissão da quebra de confidencialidade e suas justificativas, em situações clínicas freqüentes na morbidade desta faixa etária. A análise estatística utilizou o EpiInfo 6.04 e Microsoft Excel, 1997 e os dados qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo de texto. A pesquisa foi aprovada pelo CEP/PUCRS, sob o registro n. 00/805, em 31 de outubro de 2000. Resultados: 82% dos jovens identificam a situação ideal de revelação mediante a autorização do paciente, diferenciando-a das demais formas de quebra de confidencialidade. Em relação a revelações não autorizadas, a maioria admite a quebra do segredo nas situações de ideação suicida (85%), violência (84,2%), abuso sexual (81,7%), anorexia nervosa (81,3%), riscos à vida de terceiros (72,3%) e em HIV/AIDS (57,9%); estão indecisos quanto à revelação no caso de drogadição (51,7%) e tendem a não aceitá-la em situações de DST (44,7%), gravidez (33,6%), homossexualidade (20,7%) e vida sexual ativa (15,6%). Conclusões: Os jovens interpretam a confidencialidade através de um forte componente deontológico, traduzido pela vinculante obrigação do médico com o segredo da informação, que predomina sobre o reconhecimento do direito do paciente à privacidade. Partindo do pressuposto que o segredo das informações compartilhadas é fundamental para a moralidade interna da profissão médica, os jovens inclinam-se a considerar a confidencialidade obrigatória no relacionamento com o profissional de saúde, ao mesmo tempo em que compreendem suas limitações éticas. Estabelecendo graus diferentes sobre o valor da confidencialidade no contexto assistencial, aceitam que as informações sejam comunicadas aterceiros quando houver autorização do paciente. Em situações clínicas específicas, admitem a possibilidade da quebra de confidencialidade quando existe envolvimento de riscos à sua própria vida e à de terceiros, porém dificilmente a aceitam nos aspectos referentes a sua sexualidade. A preservação da privacidade - representada pelo fato de preferirem ir sozinhos à consulta – é predominante nas consultas de orientações para a prática de sexo seguro e anticoncepção ou por suspeita de doença sexualmente transmissível, mas, nas situações de uso de drogas e transtorno mental, reconhecem a necessidade de serviços especializados em atendimento ao adolescente e da presença da família para suporte e apoio. A análise das justificativas para estes comportamentos frente às situações propostas permite concluir que os sujeitos pesquisados consideram importante um ambiente confidencial no cenário clínico. Esperam, inclusive que seus médicos saibam avaliar as situações em que eles precisam de auxílio familiar, discutindo esta alternativa com eles, enquanto pacientes, sinalizando indiretamente para a correta utilização de um processo de consentimento informado na questão da revelação de informações sensíveis para a família. / Background: To understand the opinions, behavior and justifications of a group of college students about the degree of privacy considered appropriate in several clinical settings and in which situations breach of confidentiality is admitted. Method: The study had a transversal, descriptive and qualitative-quantitative design. An anonymous questionnaire about confidenciality in clinical settings was answered by 711 college students. We studied recognition of the ethical criteria for confidentiality limitation, and in which situations, common in adolescent morbidity, disclosure of this information is admitted or justified. Data analysis used Epi-Info 6.04 and Microsoft Excel, 1997. Qualitative data was submitted to content analysis. The research was approved by PUCRS’ IRB, n. 00/805, in October 31, 2000. Results: the ideal situation for disclosing information was considered by 82% of the adolescents as the previous granting of authorization, which differs from others forms of breaching confidentiality. In cases of non-authorized disclosure, most of them admitted that in case of suicidal ideation (85%), violence (84.2%), sexual abuse (81.7%), nervous anorexia (81.3%), risks of live to third parties (72.3%) and HIV/AIDS (57.9%). Half of them agreed to it in drug abuse (51.7%); and they hardly accepted it in situations of STD (44.7%), pregnancy (33.6%), homosexuality (20.7%) and sexual activity (15.6%). Conclusions: Participants understand confidentiality as a strong normative and deontological concept, as a stringent medical obligation with the secrecy of information, which predominates upon the patient’s right for privacy: being fundamental to the internal morality of the medical profession, confidentiality was considered compulsory in doctor-patient relationship, but participants are able to understand its ethical limitations. Participants assigned different grades to the value of confidentiality in their health care, accepting that information may be disclosed to others when the patient authorizes it. They admitted breaching confidentiality in some clinical situations. The higher the risk to their integrity, the easier it was to them to admit non-authorized disclosure of information, however in aspects related to their sexuality disclosure is practically denied. The preservation of privacy –represented by the fact of being alone during consultation – prevails in clinical situations of orientation for save sex, contraceptives or STD. They recognize the need for specialized services on adolescent health and family support in case of drug abuse or mental illness. Confidentiality was the main reason for acting differently in each situation, and the participants expect to discuss with their doctors the disclosure of information to their families through an adequate process of informed consent.
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Privacidade e confidencialidade em diferentes cenários clínicos : comportamentos e justificativas de um grupo de jovens universitários de Porto Alegre

Loch, Jussara Azambuja January 2007 (has links)
Objetivo: conhecer as opiniões, comportamentos e justificativas de um grupo de universitários sobre o grau de privacidade que consideram adequado em vários cenários clínicos e em quais destas situações admitem a quebra de confidencialidade. Método: O estudo tem delineamento transversal, descritivo, de caráter populacional, utilizando metodologia qualitativa e quantitativa. Um questionário anônimo sobre a confidencialidade na assistência à saúde foi respondido por 711 universitários. O fator em estudo foi o reconhecimento dos limites éticos à confidencialidade e o desfecho avaliado foi a admissão da quebra de confidencialidade e suas justificativas, em situações clínicas freqüentes na morbidade desta faixa etária. A análise estatística utilizou o EpiInfo 6.04 e Microsoft Excel, 1997 e os dados qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo de texto. A pesquisa foi aprovada pelo CEP/PUCRS, sob o registro n. 00/805, em 31 de outubro de 2000. Resultados: 82% dos jovens identificam a situação ideal de revelação mediante a autorização do paciente, diferenciando-a das demais formas de quebra de confidencialidade. Em relação a revelações não autorizadas, a maioria admite a quebra do segredo nas situações de ideação suicida (85%), violência (84,2%), abuso sexual (81,7%), anorexia nervosa (81,3%), riscos à vida de terceiros (72,3%) e em HIV/AIDS (57,9%); estão indecisos quanto à revelação no caso de drogadição (51,7%) e tendem a não aceitá-la em situações de DST (44,7%), gravidez (33,6%), homossexualidade (20,7%) e vida sexual ativa (15,6%). Conclusões: Os jovens interpretam a confidencialidade através de um forte componente deontológico, traduzido pela vinculante obrigação do médico com o segredo da informação, que predomina sobre o reconhecimento do direito do paciente à privacidade. Partindo do pressuposto que o segredo das informações compartilhadas é fundamental para a moralidade interna da profissão médica, os jovens inclinam-se a considerar a confidencialidade obrigatória no relacionamento com o profissional de saúde, ao mesmo tempo em que compreendem suas limitações éticas. Estabelecendo graus diferentes sobre o valor da confidencialidade no contexto assistencial, aceitam que as informações sejam comunicadas aterceiros quando houver autorização do paciente. Em situações clínicas específicas, admitem a possibilidade da quebra de confidencialidade quando existe envolvimento de riscos à sua própria vida e à de terceiros, porém dificilmente a aceitam nos aspectos referentes a sua sexualidade. A preservação da privacidade - representada pelo fato de preferirem ir sozinhos à consulta – é predominante nas consultas de orientações para a prática de sexo seguro e anticoncepção ou por suspeita de doença sexualmente transmissível, mas, nas situações de uso de drogas e transtorno mental, reconhecem a necessidade de serviços especializados em atendimento ao adolescente e da presença da família para suporte e apoio. A análise das justificativas para estes comportamentos frente às situações propostas permite concluir que os sujeitos pesquisados consideram importante um ambiente confidencial no cenário clínico. Esperam, inclusive que seus médicos saibam avaliar as situações em que eles precisam de auxílio familiar, discutindo esta alternativa com eles, enquanto pacientes, sinalizando indiretamente para a correta utilização de um processo de consentimento informado na questão da revelação de informações sensíveis para a família. / Background: To understand the opinions, behavior and justifications of a group of college students about the degree of privacy considered appropriate in several clinical settings and in which situations breach of confidentiality is admitted. Method: The study had a transversal, descriptive and qualitative-quantitative design. An anonymous questionnaire about confidenciality in clinical settings was answered by 711 college students. We studied recognition of the ethical criteria for confidentiality limitation, and in which situations, common in adolescent morbidity, disclosure of this information is admitted or justified. Data analysis used Epi-Info 6.04 and Microsoft Excel, 1997. Qualitative data was submitted to content analysis. The research was approved by PUCRS’ IRB, n. 00/805, in October 31, 2000. Results: the ideal situation for disclosing information was considered by 82% of the adolescents as the previous granting of authorization, which differs from others forms of breaching confidentiality. In cases of non-authorized disclosure, most of them admitted that in case of suicidal ideation (85%), violence (84.2%), sexual abuse (81.7%), nervous anorexia (81.3%), risks of live to third parties (72.3%) and HIV/AIDS (57.9%). Half of them agreed to it in drug abuse (51.7%); and they hardly accepted it in situations of STD (44.7%), pregnancy (33.6%), homosexuality (20.7%) and sexual activity (15.6%). Conclusions: Participants understand confidentiality as a strong normative and deontological concept, as a stringent medical obligation with the secrecy of information, which predominates upon the patient’s right for privacy: being fundamental to the internal morality of the medical profession, confidentiality was considered compulsory in doctor-patient relationship, but participants are able to understand its ethical limitations. Participants assigned different grades to the value of confidentiality in their health care, accepting that information may be disclosed to others when the patient authorizes it. They admitted breaching confidentiality in some clinical situations. The higher the risk to their integrity, the easier it was to them to admit non-authorized disclosure of information, however in aspects related to their sexuality disclosure is practically denied. The preservation of privacy –represented by the fact of being alone during consultation – prevails in clinical situations of orientation for save sex, contraceptives or STD. They recognize the need for specialized services on adolescent health and family support in case of drug abuse or mental illness. Confidentiality was the main reason for acting differently in each situation, and the participants expect to discuss with their doctors the disclosure of information to their families through an adequate process of informed consent.
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Privacidade e confidencialidade em diferentes cenários clínicos : comportamentos e justificativas de um grupo de jovens universitários de Porto Alegre

Loch, Jussara Azambuja January 2007 (has links)
Objetivo: conhecer as opiniões, comportamentos e justificativas de um grupo de universitários sobre o grau de privacidade que consideram adequado em vários cenários clínicos e em quais destas situações admitem a quebra de confidencialidade. Método: O estudo tem delineamento transversal, descritivo, de caráter populacional, utilizando metodologia qualitativa e quantitativa. Um questionário anônimo sobre a confidencialidade na assistência à saúde foi respondido por 711 universitários. O fator em estudo foi o reconhecimento dos limites éticos à confidencialidade e o desfecho avaliado foi a admissão da quebra de confidencialidade e suas justificativas, em situações clínicas freqüentes na morbidade desta faixa etária. A análise estatística utilizou o EpiInfo 6.04 e Microsoft Excel, 1997 e os dados qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo de texto. A pesquisa foi aprovada pelo CEP/PUCRS, sob o registro n. 00/805, em 31 de outubro de 2000. Resultados: 82% dos jovens identificam a situação ideal de revelação mediante a autorização do paciente, diferenciando-a das demais formas de quebra de confidencialidade. Em relação a revelações não autorizadas, a maioria admite a quebra do segredo nas situações de ideação suicida (85%), violência (84,2%), abuso sexual (81,7%), anorexia nervosa (81,3%), riscos à vida de terceiros (72,3%) e em HIV/AIDS (57,9%); estão indecisos quanto à revelação no caso de drogadição (51,7%) e tendem a não aceitá-la em situações de DST (44,7%), gravidez (33,6%), homossexualidade (20,7%) e vida sexual ativa (15,6%). Conclusões: Os jovens interpretam a confidencialidade através de um forte componente deontológico, traduzido pela vinculante obrigação do médico com o segredo da informação, que predomina sobre o reconhecimento do direito do paciente à privacidade. Partindo do pressuposto que o segredo das informações compartilhadas é fundamental para a moralidade interna da profissão médica, os jovens inclinam-se a considerar a confidencialidade obrigatória no relacionamento com o profissional de saúde, ao mesmo tempo em que compreendem suas limitações éticas. Estabelecendo graus diferentes sobre o valor da confidencialidade no contexto assistencial, aceitam que as informações sejam comunicadas aterceiros quando houver autorização do paciente. Em situações clínicas específicas, admitem a possibilidade da quebra de confidencialidade quando existe envolvimento de riscos à sua própria vida e à de terceiros, porém dificilmente a aceitam nos aspectos referentes a sua sexualidade. A preservação da privacidade - representada pelo fato de preferirem ir sozinhos à consulta – é predominante nas consultas de orientações para a prática de sexo seguro e anticoncepção ou por suspeita de doença sexualmente transmissível, mas, nas situações de uso de drogas e transtorno mental, reconhecem a necessidade de serviços especializados em atendimento ao adolescente e da presença da família para suporte e apoio. A análise das justificativas para estes comportamentos frente às situações propostas permite concluir que os sujeitos pesquisados consideram importante um ambiente confidencial no cenário clínico. Esperam, inclusive que seus médicos saibam avaliar as situações em que eles precisam de auxílio familiar, discutindo esta alternativa com eles, enquanto pacientes, sinalizando indiretamente para a correta utilização de um processo de consentimento informado na questão da revelação de informações sensíveis para a família. / Background: To understand the opinions, behavior and justifications of a group of college students about the degree of privacy considered appropriate in several clinical settings and in which situations breach of confidentiality is admitted. Method: The study had a transversal, descriptive and qualitative-quantitative design. An anonymous questionnaire about confidenciality in clinical settings was answered by 711 college students. We studied recognition of the ethical criteria for confidentiality limitation, and in which situations, common in adolescent morbidity, disclosure of this information is admitted or justified. Data analysis used Epi-Info 6.04 and Microsoft Excel, 1997. Qualitative data was submitted to content analysis. The research was approved by PUCRS’ IRB, n. 00/805, in October 31, 2000. Results: the ideal situation for disclosing information was considered by 82% of the adolescents as the previous granting of authorization, which differs from others forms of breaching confidentiality. In cases of non-authorized disclosure, most of them admitted that in case of suicidal ideation (85%), violence (84.2%), sexual abuse (81.7%), nervous anorexia (81.3%), risks of live to third parties (72.3%) and HIV/AIDS (57.9%). Half of them agreed to it in drug abuse (51.7%); and they hardly accepted it in situations of STD (44.7%), pregnancy (33.6%), homosexuality (20.7%) and sexual activity (15.6%). Conclusions: Participants understand confidentiality as a strong normative and deontological concept, as a stringent medical obligation with the secrecy of information, which predominates upon the patient’s right for privacy: being fundamental to the internal morality of the medical profession, confidentiality was considered compulsory in doctor-patient relationship, but participants are able to understand its ethical limitations. Participants assigned different grades to the value of confidentiality in their health care, accepting that information may be disclosed to others when the patient authorizes it. They admitted breaching confidentiality in some clinical situations. The higher the risk to their integrity, the easier it was to them to admit non-authorized disclosure of information, however in aspects related to their sexuality disclosure is practically denied. The preservation of privacy –represented by the fact of being alone during consultation – prevails in clinical situations of orientation for save sex, contraceptives or STD. They recognize the need for specialized services on adolescent health and family support in case of drug abuse or mental illness. Confidentiality was the main reason for acting differently in each situation, and the participants expect to discuss with their doctors the disclosure of information to their families through an adequate process of informed consent.
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Cultura de segurança: estudo exploratório em organização com sistema OHSAS de gestão da saúde e segurança do trabalho / Safety culture: an exploratory study in an organization with the OHSAS occupational health and safety management system

Richers, Rosane Schmalz 01 September 2009 (has links)
Este trabalho diz respeito a organizações de alto risco de acidente, que, apesar de terem sistema de gestão de saúde e segurança do trabalho (SGSST) implementado, continuam a ter acidentes. Pesquisadores do problema particularmente do setor nuclear concluíram que as origens dos acidentes estão menos em falhas técnicas do que em falhas organizacionais e humanas, o que corresponde a fragilidades na cultura de segurança da organização. O trabalho procura estudar essa cultura de segurança, definida como conjunto de características da organização que estabelece que sua prioridade máxima são as questões relacionadas com a segurança, acima da produção. O estudo desse conjunto de características de grande complexidade e diversidade de temas de que é composto, como valores e crenças, comportamentos e atitudes, normas e procedimentos é difícil de ser operacionalizado metodologicamente. Mostra-se, aqui, a possibilidade de estudar a cultura de segurança de uma organização pela auto-avaliação de comportamentos de seus empregados, agrupando esses comportamentos em fatores organizacionais considerados indicativos da cultura de segurança (compromisso da alta administração com segurança, sua melhoria contínua, alocação adequada de recursos, comunicação eficaz e transparente, abordagem sistemática da segurança e capacidades e competências). A aplicação de questionário, desenvolvido pelo setor nuclear (IAEA, 2002a), à empresa brasileira com alto risco de acidente resultou na determinação do Índice Médio de Cultura de Segurança e dos Índices de Fatores Organizacionais. Os comportamentos que a pesquisa avaliou como passíveis de melhoria, isto é, todos os que não obtiveram índice máximo de segurança, foram os dos empregados operacionais e supervisores, relacionados à comunicação; melhoria contínua entre empregados operacionais; e capacidades e competências entre supervisores. Já os comportamentos mais seguros foram os de diretores e gerentes, relacionados ao fator alocação adequada de recursos. A importância da pesquisa consiste em que: (i) seus resultados podem ser objeto de um programa de promoção de comportamentos seguros (programa este efetivamente implementado na empresa estudada); (ii) sendo a cultura de segurança parte integrante da cultura organizacional, os resultados da pesquisa também se aplicam ao conhecimento da última. Neste sentido, o planejamento de melhoria da cultura de segurança pode ser integrado a programas da organização que buscam excelência ou qualidade total (o que também foi feito na empresa pesquisada); (iii) o instrumento de auto-avaliação da cultura de segurança pode ser incorporado ao SGSST das organizações como mais um de seus requisitos, de modo a alimentar o processo de melhoria contínua do sistema, o que se recomenda aos formuladores das políticas de saúde e segurança do trabalho de governos. / This paper refers to those organizations with a high risk of accidents. Where despite having an Occupational Health and Safety Management System (OHSMS) already implemented, accidents still take place. Those who research such an issue - particularly in the nuclear sector - have come to the conclusion that accidents resulting from technical failures are not as frequent as accidents resulting from organizational and human failures, which corresponds to weaknesses in the organization\'s safety culture. The purpose of this paper is to study safety culture, defined as a set of the organization\'s features that denote that its highest priority concerns safety-related issues more than production (IAEA, 1991). Operationalizing the study of this set of features using a methodological strategy is a difficult task, since these features are highly complex and involve several different topics such as values and beliefs, behaviors and attitude, rules and procedure. This paper shows that it is possible to study an organization\'s safety culture through selfassessment of its employees\' behavior, where such behavior is divided into organizational factors that indicate safety culture (senior management\'s commitment to safety, continuous improvement, appropriate resource allocation, effective and transparent communication, systematical approach to safety and skills and competencies.) The use of a questionnaire, developed by the nuclear sector (IAEA, 2002a), in a Brazilian company with a high risk of accidents resulted in the calculation of the Average Safety Culture Index and the Organizational Factors Indexes. Those behaviors the research found that can still be improved, i.e., all those that did not receive the highest safety level index, were the behaviors of operational employees and supervisors concerning \"communication\", \"continuous improvement\" among operational employees, and \"skills and competencies\" among supervisors. In turn, the safest behavior was the behaviors of directors and managers, concerning the \"appropriate resource allocation\" factor. The research is important because: (i) its results can become the object of a safe behavior promotion program (actually implemented in the company in question); (ii) due to the fact that safety culture is inherent to organizational culture, the results found with the research are also applicable to the study of organizational culture. In this respect, safety culture improvement planning can be designed to integrate with an organization\'s programs aimed at total quality and excellence (which was also done in the company in question); (iii) the safety culture self-assessment instrument can be incorporated into organizations\' OHSMS as a new requirement so as to strengthen the system\'s continuous improvement process, which is recommended to government occupational health and safety policy makers.
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Degeneração atípica: uma incursão ao arquivo de Elza / Atypical degeneration: a foray at the Elza's archive

Muñoz, Pedro Felipe Neves de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 28.pdf: 2021618 bytes, checksum: 1abe144a89ab2af917ac42b767794e7b (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta investigação histórica da teoria e prática psiquiátrica no Brasil pretende analisar os Estados Atípicos de Degeneração, um grupo de categorias diagnósticas sugerido pela Classificação Psiquiátrica da Sociedade Brasileira de Psiquiatria, Neurologia e Medicina-Legal, em 1910. Para realização deste estudo, selecionamos um caso clínico específico do Pavilhão de Observação, instituição que se localizava no complexo do antigo Hospício Nacional de Alienados, responsável pelo ensino de psiquiatria e triagem de pacientes. Este caso versa sobre uma mulher alemã, denominada em nossa pesquisa de Elza, que se envolveu em uma trama de intrigas que culminou em sua internação no Pavilhão de Observação, em junho de 1925, através da polícia e a pedido do marido, sob a alegação de abandono do lar conjugal, adultério e suspeita de loucura. No Pavilhão, Elza foi diagnosticada como portadora de um estado atípico de degeneração, com síndrome paranóide de interpretação e delírio de ciúmes , conseguindo sair de lá através de um habeas corpus. Nosso principal objetivo é analisar as relações entre gênero, prática psiquiátrica e degeneração atípica, através de uma incursão no arquivo de Elza, caracterizado por uma rede de discursos que articularam disputas por autoridade e verdade entre os diferentes protagonistas do caso. Nesse sentido, seguindo o curso das atipicidades desta história, nós iremos debater as diferenças culturais, questões de classe social, gênero e direitos civis dos homens e mulheres na legislação brasileira e alemã, nas primeiras décadas do século XX.
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Cultura de segurança: estudo exploratório em organização com sistema OHSAS de gestão da saúde e segurança do trabalho / Safety culture: an exploratory study in an organization with the OHSAS occupational health and safety management system

Rosane Schmalz Richers 01 September 2009 (has links)
Este trabalho diz respeito a organizações de alto risco de acidente, que, apesar de terem sistema de gestão de saúde e segurança do trabalho (SGSST) implementado, continuam a ter acidentes. Pesquisadores do problema particularmente do setor nuclear concluíram que as origens dos acidentes estão menos em falhas técnicas do que em falhas organizacionais e humanas, o que corresponde a fragilidades na cultura de segurança da organização. O trabalho procura estudar essa cultura de segurança, definida como conjunto de características da organização que estabelece que sua prioridade máxima são as questões relacionadas com a segurança, acima da produção. O estudo desse conjunto de características de grande complexidade e diversidade de temas de que é composto, como valores e crenças, comportamentos e atitudes, normas e procedimentos é difícil de ser operacionalizado metodologicamente. Mostra-se, aqui, a possibilidade de estudar a cultura de segurança de uma organização pela auto-avaliação de comportamentos de seus empregados, agrupando esses comportamentos em fatores organizacionais considerados indicativos da cultura de segurança (compromisso da alta administração com segurança, sua melhoria contínua, alocação adequada de recursos, comunicação eficaz e transparente, abordagem sistemática da segurança e capacidades e competências). A aplicação de questionário, desenvolvido pelo setor nuclear (IAEA, 2002a), à empresa brasileira com alto risco de acidente resultou na determinação do Índice Médio de Cultura de Segurança e dos Índices de Fatores Organizacionais. Os comportamentos que a pesquisa avaliou como passíveis de melhoria, isto é, todos os que não obtiveram índice máximo de segurança, foram os dos empregados operacionais e supervisores, relacionados à comunicação; melhoria contínua entre empregados operacionais; e capacidades e competências entre supervisores. Já os comportamentos mais seguros foram os de diretores e gerentes, relacionados ao fator alocação adequada de recursos. A importância da pesquisa consiste em que: (i) seus resultados podem ser objeto de um programa de promoção de comportamentos seguros (programa este efetivamente implementado na empresa estudada); (ii) sendo a cultura de segurança parte integrante da cultura organizacional, os resultados da pesquisa também se aplicam ao conhecimento da última. Neste sentido, o planejamento de melhoria da cultura de segurança pode ser integrado a programas da organização que buscam excelência ou qualidade total (o que também foi feito na empresa pesquisada); (iii) o instrumento de auto-avaliação da cultura de segurança pode ser incorporado ao SGSST das organizações como mais um de seus requisitos, de modo a alimentar o processo de melhoria contínua do sistema, o que se recomenda aos formuladores das políticas de saúde e segurança do trabalho de governos. / This paper refers to those organizations with a high risk of accidents. Where despite having an Occupational Health and Safety Management System (OHSMS) already implemented, accidents still take place. Those who research such an issue - particularly in the nuclear sector - have come to the conclusion that accidents resulting from technical failures are not as frequent as accidents resulting from organizational and human failures, which corresponds to weaknesses in the organization\'s safety culture. The purpose of this paper is to study safety culture, defined as a set of the organization\'s features that denote that its highest priority concerns safety-related issues more than production (IAEA, 1991). Operationalizing the study of this set of features using a methodological strategy is a difficult task, since these features are highly complex and involve several different topics such as values and beliefs, behaviors and attitude, rules and procedure. This paper shows that it is possible to study an organization\'s safety culture through selfassessment of its employees\' behavior, where such behavior is divided into organizational factors that indicate safety culture (senior management\'s commitment to safety, continuous improvement, appropriate resource allocation, effective and transparent communication, systematical approach to safety and skills and competencies.) The use of a questionnaire, developed by the nuclear sector (IAEA, 2002a), in a Brazilian company with a high risk of accidents resulted in the calculation of the Average Safety Culture Index and the Organizational Factors Indexes. Those behaviors the research found that can still be improved, i.e., all those that did not receive the highest safety level index, were the behaviors of operational employees and supervisors concerning \"communication\", \"continuous improvement\" among operational employees, and \"skills and competencies\" among supervisors. In turn, the safest behavior was the behaviors of directors and managers, concerning the \"appropriate resource allocation\" factor. The research is important because: (i) its results can become the object of a safe behavior promotion program (actually implemented in the company in question); (ii) due to the fact that safety culture is inherent to organizational culture, the results found with the research are also applicable to the study of organizational culture. In this respect, safety culture improvement planning can be designed to integrate with an organization\'s programs aimed at total quality and excellence (which was also done in the company in question); (iii) the safety culture self-assessment instrument can be incorporated into organizations\' OHSMS as a new requirement so as to strengthen the system\'s continuous improvement process, which is recommended to government occupational health and safety policy makers.

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