• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 636
  • 628
  • 109
  • 60
  • 57
  • 31
  • 13
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 9
  • Tagged with
  • 1766
  • 661
  • 281
  • 264
  • 249
  • 223
  • 141
  • 140
  • 123
  • 122
  • 100
  • 99
  • 94
  • 91
  • 91
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
381

Estudo filogenético da subfamília Nassariinae (Neogastropoda, Buccinoidea, Nassariidae) / Phylogenetic study of the subfamily Nassariinae Neogastropoda, Buccinoidea, Nassariidae)

Abbate, Daniel 09 December 2016 (has links)
A família Nassariidae é um grupo de caracóis detritívoros marinhos que habitam fundos de substratos incosolidados e, em menor medida, costões rochosos. A família pertence a superfamília Buccinoidea e é considerada proximamente relacionada a família Buccinidae. É considerado um táxon monofilético e apresenta as seguintes sinapomorfias: tentáculos cefálicos duas vezes maiores que a cabeça, presença de tentáculos epipodiais, dente radular raquidiano multicuspidado e ausência de bursa copulatrix no oviduto palial das fêmeas. De acordo com as últimas sugestões de classificações filogenéticas, o arranjo interno de Nassariidae ainda não atingiu um consenso e o número de subfamílias ainda não é certo. O presente trabalho apresenta um estudo morfológico detalhado de alguns representantes de Buccinoidea e Nassariidae visando testar a monofilia deste clado, bem como elucidar o posicionamento filogenético dos gêneros de cada família do clado. Todos os gêneros de Nassariidae estão representados, e estão representados, em sua maioria, pela espécie-tipo, totalizam um grupo interno representado por 24 espécies. O grupo externo está representado por outros Buccinoidea e um Pseudolividae (Benthobia atafona), considerado para o enraizamento, totalizando 13 espécies. Foi realizada uma análise cladística, com buscas heurísticas com pesos iguais para cada caráter e uma pesagem diferencial, específica determinada pela constante (K). O resultado da análise confirmou a monofilia de Nassariidae, entretanto confirmou a monofilia de apenas duas subfamílias: Nassariinae e Buccinanopsinae. Alguns sistemas foram analisados com mais precisão e mostraram-se potencialmente informativos, principalmente para táxons mais específicos / The Nassariidae family is a group of detritivores marine snails that inhabit sands substrates and intertidal zone. The family belongs to the superfamily Buccinoidea and is considered closely related to Buccinidae family. It is considered a monophyletic taxon and has the following synapomorphies: cephalic tentacles twice larger than the head, presence of epipodiais tentacles, central radular tooth multicuspidated and no bursa copulatrix in palial oviduct of females. According to the latest suggestions of phylogenetic classification, the Nassariidae internal arrangement has not yet reached a consensus and the number of subfamilies is still not exact. This paper presents a detailed morphological study of some representatives of Buccinoidea and Nassariidae to test the monophyly of this clade and elucidate the phylogenetic position of the genera of each family clade. All Nassariidae genres are represented, and are represented mostly by the type species, totaling an internal group represented by 24 species. The out group is represented by other Buccinoidea and one Pseudolividae (Benthobia atafona), considered for rooting, totaling 13 species. A cladistic analysis with heuristic searches with equal weights for each character and a differential weighing, determined by specific constant (K) was performed. The result of the analysis confirmed the monophyly of Nassariidae, however confirmed the monophyly only two subfamilies: Nassariinae and Buccinanopsinae. Some systems were analyzed more accurately and shown to be potentially informative, especially for more specific taxa
382

Revisão e filogenia de Bignonia L. (Bignonieae, Bignoniaceae) / Taxonomic revision and phylogeny of Bignonia L. (Bignonieae, Bignoniaceae)

Zuntini, Alexandre Rizzo 09 January 2015 (has links)
Bignonia, o quinto maior gênero da tribo Bignonieae (Bignoniaceae), é caracterizado por apresentar ramos com cunhas de floema em múltiplo de quatro, folhas 2-folioladas, gavinhas geralmente simples, flores com corola achatada e sem disco nectarífero, e sementes com alas opacas. A atual circunscrição é baseada num recente estudo filogenético que congregou 28 espécies anteriormente posicionadas em oito diferentes gêneros. Esta união tornou Bignonia um grupo complexo, com ampla variação morfológica, criando um grande desafio taxonômico. Assim, os objetivos foram revisar a taxonomia do gênero e reconstruir sua filogenia baseada em caracteres moleculares, incluindo sequenciamento em larga escala, para melhor compreender o grupo. Com o tratamento taxonômico apresentado aqui, são reconhecidas 30 espécies, duas das quais descritas como novas, uma reestabelecida e outra sinonimizada. Foram encontrados dez clados, todos suportados por sinapomorfias morfológicas, que são a base da classificação subgenérica proposta. Os resultados gerados aqui fornecerão subsídios para um futuro estudo evolutivo e biogeográfico / Bignonia, the fifth largest genus in the tribe Bignonieae (Bignoniaceae), is characterized by stems with phloem wedges in multiple of four, leaves 2-foliolated, tendrils usually simple, flowers with dorso-ventrally flattened corolla and absent nectariferous disk, and seed with opaque wings. The current circumscription is based on a recent phylogenetic study that congregated 28 species previously placed in eight different genera. This unification made Bignonia a complex group, with a wide morphological range, which created a big taxonomic challenge. In this manner, the objectives were to review the taxonomy of the genus and to reconstruct its phylogeny using molecular characters, including high throughput sequencing, to better understand this group. With the taxonomic treatment presented here, 30 species are recognized, two of these described as new, one reestablished and another synonymized. Ten clades were obtained, all supported by morphological characters, are the base for the subgeneric classification proposed. The results presented here will provide the base for future evolutionary and biogeographic study
383

Revisão e análise filogenética do gênero Dargida Walker, 1856 (Lepidoptera: Noctuidae: Hadeninae) / Revision and phylogenetic analysis of the genus Dargida Walker, 1856

Quintero, Anderson Muñoz 22 November 2016 (has links)
Foi realizada a revisão e analise filogenética do gênero Dargida Walker, 1856, um gênero americano composto por 56 espécies válidas, normalmente encontradas em locais com predominância de gramíneas. Algumas das espécies deste gênero são consideradas pragas de importância econômica. Estão distribuídas desde o Canadá ao Chile, ocorrendo do nível do mar até quase 4000 metros de altitude, porém nenhuma das espécies apresenta distribuição contínua pelo Continente. O desenvolvimento do trabalho foi realizado com base na revisão de coleções entomológicas nacionais e estrangeiras. Analisou-se mais de 5000 espécimes, foi atualizada a distribuição geográfica conhecida para o gênero assim como obtidos novos registros para grande parte das espécies. Foi construída uma matriz de caracteres morfológicos, analisados nos programas TNT e Mr. Bayes. As topologias finais mostram que Dargida é um gênero polifilético formado por um grupo sensu stricto que contem as espécies que serão consideradas como Dargida (aquelas com maior semelhança à espécie-tipo), e um grupo denominado sensu lato menos sensu stricto, formado pelas espécies cujas características morfológicas são diferentes às da espécie-tipo. Devido aos resultados da analise filogenética, mas, também a os dados obtidos na analise morfológica, na revisão do gênero Dargida Walker, 1856 foram incluídas somente as espécies do grupo sensu stricto, sendo que as restantes espécies deveram ser realocadas em outras unidades genéricas ou deveram ser criados novos gêneros nos quais estás deveram ser arroladas. / Was carry out a revision and phylogenetic analysis of the genus Dargida Walker, 1856, an American genus composed by 56 valid species, usually founded in places with grass plants dominace. Some species of genus are considered pests of economic importance. The group is distributed from Canada to Chile, occurring from sea level to almost 4000 meters of altitude, however, no species has a continuous distribution throughout Continent. To develop this work were revised national and foreign entomological collections. More than 5000 specimens were analyzed. Was update the geographical distribution of genus as well as new records were obtained for most species. Was constructed a matrix of morphological characters and analyzed in TNT and Mr. Bayes programs. The final topologies show that Dargida is a polyphyletic genus formed by a sensu stricto group that contains species that will be considered as Dargida (those with more similarity to the type-species), and a group denominated sensu lato minus sensu stricto, formed by species whose morphological characters are different from those of type-species. Due to the results of the phylogenetic analysis, but also to data obtained from morphological analysis, only species of sensu stricto group were included in the revision of genus, the remaining species should be relocated in other generic groups or should be created new genera in which list thouse species.
384

Filogenia molecular das abelhas Augochlorini (Hymenoptera, Apidae) / Molecular phylogeny of Augochlorini bees (Hymenoptera, Apidae)

Gonçalves, Rodrigo Barbosa 23 May 2011 (has links)
Augochlorini (Halictinae) e um elemento comum na região Neotropical, e a historia natural das suas espécies e marcada pela plasticidade quando comparada a outras abelhas. A tribo e grupo-irmão de Halictini, e seus fosseis datam pelos menos do âmbar Dominicano (cerca de 20 milhões de anos). As relações entre os gêneros de Augochlorini foram reconstruídas de maneira insatisfatoria, sendo as hipóteses existentes em parte incongruentes, pouco robustas e baseadas apenas em dados morfológicos. Neste sentido, o presente estudo apresenta uma abordagem filogenética empregando dados moleculares. Para 76 terminais, foram obtidas sequências de DNA de quatro genes, 28S, Fator de Alongamento 1-alfa, Rodopsina Verde e wingless, somando 3043 pares de bases alinhadas. Análises de máxima parcimônia, máxima verossimilhança e inferência bayesiana foram conduzidas para os dados moleculares em conjunto, incluindo ou não regiões de alinhamento ambíguo (alças e íntrons). Os resultados, em consenso, apontam para a parafilia das duas subtribos de Augochlorini sensu Engel, com três grupos de gêneros, gr. Corynura, gr. Rhinocorynura e gr. Chlerogella formando uma politomia na base. Os demais gêneros formam um agrupamento que e dividido em três grandes clados, cujas relações não foram bem resolvidas. O primeiro e composto pelo grupo Megaloptidia e os gêneros Augochloropsis, Augochlorodes e Pseudaugochlora, o segundo pelo grupo Neocorynura mais Chlerogas, Paroxystoglossa e Temnosoma, e o terceiro pelo grupo Augochlora e Caenaugochlora, Megalopta e Thectochlora. As primeiras linhagens de Augochlorini se diversificaram entre 7060 milhões de anos atrás, sendo que desde 50 milhões de anos vem ocorrendo uma gradativa diversificação do grupo. A re-análise da morfologia externa do grupo não foi útil para entender melhor a evolução do grupo que em trabalhos anteriores, inclusive diminuindo o poder explicativo da hipótese gerada pela evidencia total. As hipóteses moleculares apresentaram novas evidencias que guiam futuros estudos para o grupo, para que se possa entender a evolução dentro de cada um dos seus clados. / Augochlorini (Halictinae) is a common element in the Neotropical region, and his natural history is known by their relatively plasticity when compared to other bees. Augochlorini is sister-group of Halictini, and its oldest fossils date from the Dominican amber (about 20 million years before present). The phylogenetic relationships among their genera were only superficially reconstructed, the competing hypothesis are not entirely congruent nor robust and were based only on morphological data. With this background, this study aims to present a molecular phylogeny to Augochlorini. It was obtained, for 76 terminals, DNA sequences of four genes, 28S, Elongation Factor 1-alpha, Green Rodopsin and Wingless, giving a 3043 base pair alignment. Maximum parsimony, maximum likelihood and Bayesian inference analyses were carried out for the molecular data, including or excluding regions of ambiguous alignment (loops and introns). The results, based on consensus trees, suggest the paraphyly of both Augochlorini subtribes (sensu Engel), with three groups of genera, gr. Corynura, gr. Rhinocorynura e gr. Chlerogella forming a basal polytomy with a clade containing the remaining genera. This clade has three subgroups, whose phylogenetic relationships were not well stabilized. The first group consists of gr. Megaloptidia and Augochloropsis, Augochlorodes, and Pseudaugochlora, the second group of gr. Neocorynura plus Chlerogas, Paroxystoglossa, and Temnosoma, and the third group consists of gr. Augochlora and Caenaugochlora, Megalopta, and Thectochlora. The first Augochlorini lineages diversified by 70 to 60 million years ago, and since 50 mya there has been a gradual diversification of the group. The reanalysis of augochlorines external morphology was not helpful for understanding the evolution of the group, and also reduced the explanatory power of the total evidence hypothesis. The molecular hypothesis brought new evidences to guide future studies for the group, and positively favored the conception about the evolution of Augochlorini main clades.
385

Estratificação de habitat, diversidade e evolução do gênero Mesabolivar González-Sponga, 1998 (Araneae: Pholcidae) / Habitat stratification, diversity and evolution of the genus Mesabolivar González-Sponga, 1998 (Araneae: Pholcidae)

Machado, Éwerton Ortiz 10 August 2011 (has links)
Incluído no grupo informal \"Clado Novo Mundo\" sensu Huber (2000), o gênero Mesabolivar apresenta distribuição restrita a região neotropical e inclui atualmente 45 espécies válidas. Este gênero e é composto por algumas espécies que habitam a vegetação, troncos e rochas (hábito parietal) e outras que habitam a serapilheira. Foi proposto testar o monofiletismo de Mesabolivar e estudar a evolução do habitat de vida no gênero. Foram realizadas duas análises. A primeira, em escala genérica, objetivou avaliar as relações do \"Clado Novo Mundo\" e o monofiletismo de Mesabolivar. Usando parcimônia Foram encontradas 200 árvores com 498 passos. Não foi encontrada resolução suficiente para encontrar o grupo-irmão de Mesabolivar. O gênero não é monofilético, com três espécies (M. luteus, M. levii e M. cambridgei) relacionadas a outros gêneros. As demais espécies de Mesabolivar formam um grupo monofilético, suportado pelo procurso curvado e presença de cavidade epiginal. A segunda análise, que incluiu 36 espécies descritas e 29 não descritas de Mesabolivar, encontrou 74 mais parcimoniosas com 256 passos. Foram testadas as relações entre medidas morfométricas, para que estas possam ser relacionadas com o habitat. Foi encontrado há uma correlação entre o habitat, tamanho das pernas e formato do abdomem, onde aranhas com abdomem esférico (fiandeiras quase ventrais) e pernas curtas habitam o solo e aranhas com abdomem alongado (fiandeiras subterminais) e pernas longas vivem em vegetação, troncos e rocha (habito parietal). Para realizar inferências em espécies com história natural desconhecida, foi observado que o fêmur, tíbia e metatarso representam bem o tamanho total das pernas, sendo que o metatarso é o mais adequado. Otimizando o habito de vida (com dados diretos ou inferidos pelas medidas/formato do abdomem) foi otimizado no cladograma. A condição plesiomórfica baseada no grupo externo é o habitat parietal. Entretanto, o hábito plesiomórfico para Mesabolivar é ambíguo. O clado mais basal de Mesabolivar é composto por habitantes do solo. O hábito de vida no solo é reconquistado pelo menos duas vezes. São apresentadas descrições resumidas das 29 espécies incluídas nas análises, e duas relacionadas a M. luteus / Belonging to the informal group \"New World Clade\" sensu Huber (2000), Mesabolivar has a Neotropical distribution. Includes nowadays 45 valid species. This genus comprises parietal species (shrubs, logs, trunks and rocks inhabitants) and litter inhabitant species. The Mesabolivar monophyletism was tested, and the evolution of habitat choice was studied. The phylogenetic analysis was conducted in two phases. The first one, at generic scale, tried to reevaluate the \"New World Clade\" internal relationships and verify the monophyly of Mesabolivar. The analysis using parsimony found 200 tree with 498 steps. The resolution did not allow identify the sister group of Mesabolivar. The genus Mesabolivar was found polyphyletic, with three species related to other genera (M. luteus, M. levii and M. cambridgei). All other Mesabolivar species form a monophyletic group. The second analysis included 96 known and 29 unknown Mesabolivar species. Found 74 more parsimonious trees with 256 steps. The relationship between the morfometrical traits and habitat was tested. There is a correlation between habitat, leg length and abdomen shape. Spiders with spherical abdomen (ventral spinnerets) and relatively short legs are litter inhabitants. Spiders with elongated abdomen (subterminal spinnerets) and long legs have parietal habitat. The statistical inference found the metatarsus as the best representative of leg length. Using observation and inference, the habitat was optimized. The plesiomorphic condition in Mesabolivar was ambiguous. The basal clade was composed by litter inhabitants. The litter living habitat was conquered at least two times indenpendently. Was presented 29 reduced descriptions of unprescribed species included in the phylogenetic analysis
386

Morfologia hemipeniana dos lagartos microteídeos e suas implicações nas relações filogenéticas da família Gymnophthalmidae (Teiioidea: Squamata) / Hemipenial morphology of microteiid lizards and their implications on phylogenetic relationships of the family Gymnophtalmidae (Squamata: Teiioidea)

Nunes, Pedro Murilo Sales 12 August 2011 (has links)
A família Gymnophthalmidae é composta por cerca de 220 espécies de lagartos de pequeno a médio porte, alocadas em 48 gêneros e distribuídas desde o sul do México até a Argentina, além do Caribe e outras ilhas das Américas do Sul e Central. Atualmente a família é reconhecida como um grupo monofilético bem sustentado por caracteres morfológicos e moleculares, representando o grupo-irmão da família Teiidae, ambos formando um clado maior designado como superfamília Teiioidea. Apesar dos avanços recentes, ainda existem questões sistemáticas controversas a serem abordadas em relação entre os táxons da família Gymnophthalmidae. A morfologia do hemipênis vem sendo tradicionalmente utilizada como fonte de informação para estudos em sistemática e taxonomia de Squamata há mais de um século, apesar de ser mais extensamente explorada em Serpentes do que em lagartos e anfisbenídeos. Mesmo sendo historicamente um dos grupos de lagartos cuja morfologia hemipeniana foi mais explorada, as descrições deste complexo morfológico para a família Gymnophthalmidae são pontuais e nunca foram utilizadas como em um contexto sistemático abrangente. Neste trabalho foram analisados os hemipênis de 47 dos 48 gêneros atualmente reconhecidos para a família, sendo a única exceção o gênero recém-descrito Marinussaurus. Os hemipênis de 395 espécimes alocados em 145 espécies da família foram descritos detalhadamente e comparados entre si, bem como aos de representantes da família Teiidae, que representa o mais provável grupo-irmão de Gymnophthalmidae. Com base nas descrições e nesta abordagem comparativa, foi possível discutir e avaliar as hipóteses filogenéticas já existentes para a família e sugerir novos arranjos taxonômicos dentro do grupo. / The family Gymnophthalmidae comprises more than 220 species of small and medium-size lizards, allocated in 48 genera that occur from southern Mexico to Argentina, as well as in the West Indies and other islands in Central and South America. The monophyly of gymnophthalmids is presently supported by morphological and molecular characters; moreover, its sister-group relationship to the family Teiidae is also well established, comprising a larger clade taxonomically recognized as the superfamily Teiioidea. Despite recent advances in the systematics of the Gymnophtalmidae, several questions regarding the taxonomic recognition of some genera, tribes and subfamilies within the family demand further investigation. In such a context, hemipenial morphology may help to clarify punctual and controversial aspects of the relationships among the gymnophthalmids. For more than a century, hemipenial morphology has been widely used in squamates systematics, especially with respect to snakes. Among lizards, the Gymnophthalmidae appears as one of the groups in which hemipenes are reasonably explored in the literature, but most data are restricted to punctual descriptions and were never assessed under a comprehensive phylogenetic background. Herein, we examined the hemipenes of 395 specimens of 145 gymnopthalmid species representing 47 of the 48 genera presently recognized in the family (the monotypic and recently described genus Marinussaurus is the only genus missing in our sample). The organs were described in detail and compared among the members of the family, as well as with some representatives of Teiidae, which represents the outgroup of Gymnophthalmidae in studies of explicit phylogenetic inference. Such an approach not only allowed us to discuss the phylogenetic assumptions and taxonomic systems available to date, but also provided new clues regarding the relationships of some gymnophthalmid terminals that may be informative in order to improve resolution of the systematics of the group in the future.
387

Contribuição de marcadores morfológicos e moleculares na elucidação da Sistemática de Ambulycini (Lepidoptera, Sphingidae, Smerinthinae) / Contribution of the morphological and molecular markers to the elucidation of the Ambulycini systematics (Lepidoptera, Sphingidae, Smerinthinae)

Cardoso, Lucas Waldvogel 11 May 2015 (has links)
A esfingofauna brasileira ainda hoje é pouco conhecida. Orecta lycidas (Sphingidae, Smerinthinae, Ambulycini) tem sido considerada uma espécie rara por conta das reduzidas séries de exemplares nas coleções entomológicas, mesmo para as localidades extensivamente amostradas. Até o momento, não se tem uma hipótese filogenética para o relacionamento de todos os gêneros de Ambulycini e, desse modo, pouco se sabe sobre o relacionamento de O. lycidas com os táxons geograficamente mais próximos. Uma das espécies neotropicais mais assemelhada a O. lycidas, que compartilha uma distribuição geográfica muito parecida e também a mesma família de planta hospedeira das larvas, é Adhemarius eurysthenes. Esta espécie está entre as mais abundantes em trabalhos recentes de levantamentos de Sphingidae para localidades de Mata Atlântica em São Paulo, podendo ser coletada em todos os meses do ano. Sendo assim, é possível conseguir, com relativamente pequeno esforço, quantidades de indivíduos satisfatórias para o estudo de suas populações. Neste trabalho, a hipótese filogenética recuperada combinou dados dos genes COI, CAD e wingless (1950 pb) com 96 caracteres da morfologia externa de adultos dos 10 gêneros de Ambulycini em uma análise de Inferencia Bayesiana. A tribo forma um grupo monofilético, bem como nove de seus gêneros. Nenhuma das sinapomorfias morfológicas de Ambulycini encontradas são características exclusivas, se incluídas espécies de outras subfamílias não investigadas. Adhemarius é um gênero polifilético com necessidade de revisão. Os quatro gêneros neotropicais estão divididos em duas linhagens e não formam um grupo monofilético. Orecta spp. Trogolegnum pseudambulyx e Adhemarius senso latu compõem a linhagem dos ademariformes, caracterizada por quatro sinapomorfias. Ainda, usando-se principalmente a região barcode do gene COI, foram analisadas filogeograficamente algumas populações de Adhemarius eurysthenes, para a obtenção de informações sobre a estrutura e a variabilidade genética, buscando padrões que possam ser transpostos para estudos de conservação dos Ambulycini na Mata Atlântica. Foram obtidos 14 haplótipos de 109 indivíduos distribuídos em 10 localidades. A localidade do Espírito Santo foi aquela com maior distância genética média para com as demais populações. Concordantemente, o teste de variança molecular que inclui o componente espacial separou as amostras em dois grupos, onde o Espírito Santo foi a localidade divergente das demais. Em contrapartida, nenhuma correlação foi obtida entre a variação genética e a distância geográfica. Sendo assim, pode ser observada uma tendência de isolamento genético da população do Espírito Santo em relação às demais. Desse modo, esta passa a ser uma localidade de particular importância para a conservação de espécies de Ambulycini endêmicas da Mata Atlântica, como A. eurysthenes e O. lycidas. Finalmente, a única sinapomorfia morfológica confiável de Ambulycini, ainda não confirmada para alguns táxons, provém do estágio de pupa, indicando a importância das formas imaturas para a sistemática da tribo. Sendo assim, foram descritos o estágio de ovo e o primeiro ínstar de O. lycidas e comparados com o que está disponível na literatura. Este é o primeiro trabalho que descreve a quetotaxia de uma larva de Ambulycini. A maioria dos trabalhos com imaturos de Sphingidae limitam-se à descrição dos padrões de coloração e formato geral do corpo das larvas. Estudos da ultraestrutura dos estágios imaturos de Ambulycini terão um papel importante na incorporação futura de novas informações em estudos sistemáticos de Ambulycini, contribuindo assim para a descoberta de sinapomorfias que dêem maior consistência para a hipótese obtida neste trabalho. / The Brazilian hawk moths are still poorly known. Orecta lycidas (Sphingidae, Smerinthinae, Ambulycini) has been considered a rare species on account of reduced series of individuals in the entomological collections, even for extensively sampled locations. So far, there is none phylogenetic hypothesis for the relationship of all genera of Ambulycini and thus little is known about the relationship of O. lycidas with the geographically closest taxa. One of the Neotropical species more closely related to O. lycidas, which shares a very similar geographic distribution, and the same family of host plant of the larvae, is Adhemarius eurysthenes. This species is among the most abundant in recent surveys of Sphingidae for Atlantic Forest localities in São Paulo, and can be collected in all months of the year. Therefore, it is possible to achieve, with relatively little effort, satisfactory amounts of individuals for the study of their populations. In this work, the recovered phylogenetic hypothesis combined data of COI genes, CAD and wingless (1950 bp) with 96 characters of adult external morphology of the 10 genera of Ambulycini in a Bayesian inference analysis. The tribe is a monophyletic group, as well as nine of their genera. No morphological synapomorphies of Ambulycini found in the present work are exclusive if other subfamilies of Sphingidae are considered. Adhemarius is a polyphyletic genus in need of revision. The four Neotropical genera are divided into two lineages and do not form a monophyletic group. Orecta spp., Trogolegnum pseudambulyx and Adhemarius sense latu comprise the lineage of ademariphorms, characterized by four synapomorphies. Still, mainly using up the COI gene barcode region, some populations of Adhemarius eurysthenes were phylogeographicaly analyzed, to obtain information on the structure and genetic variability, seeking patterns that can be transferred to the Ambulycini conservation studies in the Atlantic Forest. We obtained 14 haplotypes of 109 individuals from 10 localities. The locality of the Espírito Santo was one with the highest average genetic distance among the other populations. Accordingly, the molecular variance test that includes the spatial component separated samples into two groups, and Espírito Santo was divergent from the other localities. However, no correlation was found between genetic variation and geographic distance. Thus, it can be observed genetic isolation trend of the population of the Espírito Santo in relation to the others. Thus, it becomes a place of particular importance for the conservation of endemic species of Ambulycini, such as A. eurysthenes and O. lycidas. Finally, the only reliable morphological synapomorphy of Ambulycini, not yet confirmed for some taxa, comes from the pupal stage, indicating the importance of the immature forms for a better understanding of the tribe. Thus, we described the egg stage and the first instar of O. lycidas and compared them with what is available in the literature. This is the first report describing the chaetotaxy of an Ambulycini larva. Most work on the immature stages of Sphingidae is limited to the description of the color patterns and general shape of the body of the larvae. Ultrastructure studies of the immature stages of Ambulycini will have an important role in the future development of new information in systematic studies of Ambulycini, thus contributing to the discovery of synapomorphies that could give greater consistency to the hypothesis obtained in this work.
388

Revisão taxonômica e filogenia do gênero Megalobrachium Stimpson, 1858 (Crustacea: Decapoda: Anomura: Porcellanidae) / Taxonomic review and phylogeny of genus Megalobrachium Stimpson, 1858 (Crustacea: Decapoda: Anomura: Porcellanidae)

Ferreira, Luciane Augusto de Azevedo 03 November 2015 (has links)
O presente trabalho trata do gênero de porcelanídeos Megalolobrachium Stimpson, 1858 e está organizado em três partes: (1) uma revisão taxonômica das espécies atualmente atribuídas a Megalobrachium Stimpson, 1858; (2) uma revisão da diversidade morfológica do gênero em um contexto maior dentro de Porcellanidae; e (3) uma análise cladística a partir de dados morfológicos com o intuito de testar o monofiletismo de Megalobrachium e propor a primeira hipótese filogenética para o gênero. A revisão taxonômica se baseou no estudo de material abundante de diferentes localidades do Pacífico oriental e Atlântico ocidental. Uma nova espécie de Megalobrachium é descrita com base no material das costas pacíficas do Panamá e Colômbia, totalizando 13 espécies em Megalobrachium. Para a análise filogenética, foram obtidos 151 caracteres; o grupo-externo foi composto por quatro espécies de três gêneros: Pachycheles Stimpson, 1858, Pisidia Leach, 1820, e Porcellana Lamarck, 1801. Uma única árvore (314 passos; IC: 64; IR: 80) foi obtida, com dois clados. O primeiro clado inclui espécies com lobos da fronte marcadamente flexionados, flagelo da antena curto, com artículos longos, patas ambulatórias curtas e robustas, abdome subtriangular em machos, pleópodo feminino iv com três segmentos, e urópodos curtos. O segundo clado contém espécies com lobos da fronte não flexionados, flagelo da antena longo, com artículos curtos, patas ambulatórias longas e delgadas, abdome sub-retangular, pleópodo feminino iv com dois segmentos, urópodos longos. O primeiro clado corresponde a Porcellanopsis Rathbun, 1910 (espécie-tipo P. festae (Nobili, 1901)), previamente tratado como sinônimo de Megalobrachium. Contudo, a combinação de diferenças morfológicas entre Megalobrachium e Porcellanopsis justifica a revalidação de Porcellanopsis. Três espécies foram erroneamente registradas no Pacífico oriental (M. mortenseni Haig, 1962, P. rosea (Rathbun, 1900) e P. soriata (Say, 1818)); essas espécies são exclusivamente distribuídas no Atlântico ocidental. / The present study deals with the porcelain crab genus Megalolobrachium Stimpson, 1858 and is organized in three parts: (1) a taxonomic revision of species hitherto attributed to Megalobrachium; (2) a review of morphological diversity of the genus in the broader context of the Porcellanidae; and (3) a cladistic analysis of morphological data, to test the monophyly of Megalobrachium and propose a first phylogenetic hypothesis for the genus. The taxonomic revision was based on abundant material from different localities in the tropical eastern Pacific and western Atlantic. A new species of Megalobrachium is described based on material from the Pacific coast of Panama and Colombia, bringing the total number of species in Megalobrachium to 13. In the phylogenetic analysis, 151 characters were used; the outgroup included four species from three genera, Pachycheles Stimpson, 1858, Pisidia Leach, 1820, and Porcellana Lamarck, 1801. One single tree (314 steps; CI: 64; RI: 80) was obtained, with two major clades. The first clade includes species with markedly deflexed frontal lobes, short antennal flagellum, latter with elongate joints, short and robust ambulatory legs, subtriangular abdomen in males, female fourth pleopod with three segments, and short uropods. The second clade contains species with straight frontal lobes, long antennal flagellum, latter with short joints, long and slender ambulatory legs, subrectangular abdomen in males, female fourth pleopod with two segments, and long uropods. The first clade thus corresponds to Porcellanopsis Rathbun, 1910 (type-species P. festae (Nobili, 1901)), previously treated as a synonym of Megalobrachium. However, the above-listed morphological differences between Megalobrachium and Porcellanopsis justify the revalidation of Porcellanopsis. Three species were erroneously recorded from the eastern Pacific, namely M. mortenseni Haig, 1962, P. rosea (Rathbun, 1900) and P. soriata (Say, 1818); their distribution range is restricted to the western Atlantic.
389

Revisão taxonômica e análise cladística de Aegla Leach, 1820 (Crustacea, Anomura, Aeglidae) com ocorrência nas bacias hidrográficas do Alto Paraná e do Alto Uruguai / Taxonomic revision and cladistic analysis of Aegla Leach, 1820 (Crustacea, Anomura, Aeglidae) with occurrence at High Paraná and High Uruguay hydrographic basins

Moraes, Juliana Cristina Bertacini de 22 November 2016 (has links)
Os crustáceos do gênero Aegla, endêmicos da América do Sul, são os únicos decápodes anomuros que vivem em ambientes de água doce. A descoberta de fósseis em sedimentos marinhos deixou poucas dúvidas sobre a origem do grupo. Diversos estudos taxonômicos, morfológicos e de distribuição geográfica têm sido realizados sobre os eglídeos. Entretanto, informações filogenéticas baseadas na morfologia do grupo limitam-se, basicamente, aos trabalhos sobre a posição da família Aeglidae na infraordem Anomura e a um trabalho pioneiro, no qual os autores propuseram um cladograma para sete espécies com ocorrência no Chile. A partir de revisões taxonômicas e de uma análise cladística, com base em caracteres morfológicos, das espécies de Aegla que ocorrem nas bacias hidrográficas do Alto Paraná e Alto Uruguai, obteve-se: 1. O não-monofiletismo do clado Alto Paraná-Alto Uruguai; 2. Aegla leptochela relacionada filogeneticamente com outras espécies do Alto Ribeira; 3. Aegla marginata é uma espécie parafilética e forma um complexo com Aegla quilombola n. sp.; 4. Aegla franca e A. perobae são espécies irmãs; 5. Aegla lata, entre outras espécies, aparecem relacionadas com populações de diferentes bacias hidrográficas demonstrando tanto a falta de caracteres derivados dentro de Aeglidae, bem como a possibilidade de existirem mais complexos de diferentes espécies nessa família; 6. A invasão ao ambiente subterrâneo ocorreu mais de uma vez ao longo do tempo e espécies estigobiontes não são irmãs recíprocas exclusivas; 7. Aegla paulensis trata-se de um complexo de sete espécies distintas: Aegla paulensis s. str., A. rosanae, A. lancinhas, A. japi n. sp., A. jaragua n. sp., A. jundiai n. sp. e A. vanini n. sp. Além disso, análises em microscopia eletrônica de varredura dos tubos sexuais de machos de 39 espécies de Aegla, revelaram dois principais tipos, o longo estreito e o curto largo e, ainda, que cada espécie possui um conjunto de características específicas para essa estrutura, podendo, então, ser utilizada como caráter diagnóstico em descrições taxonômicas / The South American endemic genus Aegla represents the only anomuran decapod crustaceans strictly living in freshwaters. Marine fossil records left no doubts regarding the origin of the group. A number of studies on taxonomy, morphology and geographical distribution of aeglid have been carried out. Nevertheless, morphology based phylogenetic information about the group is limited to studies of the positioning of Aeglidae into the Anomuran infraorder and one pioneer work which presented a cladogram for seven species from Chile. Through cladistic analysis based on morphological characters of Aegla species occurring in the upper Paraná and upper Uruguay hydrographic basins the following results were obtained: 1. The non-monophyletic condition of the upper Paraná-upper Uruguay clade; 2. Aegla leptochela phylogenetically related to other species from Alto Ribeira; 3. Aegla marginata is paraphyletic, constituting a complex with Aegla quilombola n. sp.; 4. Aegla franca and A. perobae are sister species; 5. Aegla lata and other species were related with populations from different hydrographic basins, showing the lack of derived characters in Aeglidae and the possibility of existence of other species complexes in this family; 6. Invasion to the underground environments occurred more than once and the stygobiont species are not exclusive reciprocal sisters; 7. Aegla paulensis is a species complex encompassing seven species: Aegla paulensis s. str., A. rosanae, A. lancinhas, A. japi n. sp., A. jaragua n. sp., A. jundiai n. sp. e A. vanini n. sp.. In addition, scanning electron microscopy revealed two main types of sexual tubes (long and narrow; short and wide) in males from 39 Aegla species. Each species has a specific set of characters for this structure, hence indicating it can be used as diagnostic character in taxonomic descriptions
390

Contribuições taxonômicas a família Lucinidae (Bivalvia: Euheterodonta) na costa brasileira e filogenia do gênero Parvilucina / Taxonomical contributions to family Lucinidae (Bivalvia: Euheterodonta) at Brazilian coas and phylogeny of genus Parvilucina

Romera, Bárbara Louise Valentas 24 November 2016 (has links)
Lucinidae é a maior e mais diversa família dentre os Lucinoidea contendo atualmente 355 espécies válidas divididas em mais de 40 gêneros distribuídos por todos os oceanos. A família, apesar de bem conhecida por características como valvas arredondadas, brancas, cicatriz do músculo adutor anterior dorso ventralmente alongada e químio-simbiose nas brânquias, padece com dificuldades na identificação de espécies. Além disso, é notável a discrepância entre a quantidade de informações conquiliológica e molecular quando comparado às anatômicas. A generalização de caracteres diagnósticos associados a grande quantidade de espécies distribuídas globalmente torna não só a identificação problemática, mas também a elucidação de linhagens internas. Na costa brasileira é comum que o número de espécies varie de 10 a 13, sendo caracterizadas apenas por dados conquiliológicos. Com isso objetivou-se uma revisão taxonômica e caracterização conquilio-morfológica das espécies de Lucinidae de ocorrência na costa brasileira e, de maneira inédita, utilizando os dados anatômicos obtidos juntamente a outras 25 espécies de Lucinidae de outras localidades, testar a monofilia do gênero Parvilucina, um pequeno gênero de Lucinidae cuja distribuição limita-se ao continente americano. Foram encontradas e caracterizadas morfologicamente 15 espécies de Lucinidae na costa brasileira, sendo 12 divididas entre cinco superfamílias e três Incertae Sedis: Superfamília Codakiinae: Codakia orbicularis, \"Ctena\" sp. nov.. nov. nov. e Ctena orbiculata; Superfamília Divaricellinae: Divalinga quadrisulcata; Superfamília Lucininae: Pleurolucina sombrerensis; Superfamília Luciniscinae: Clathrolucina costata, Radiolucina amianta, \"Lucinisca\" muricata e Parvilucina pectinella; Superfamília Leuscosphaerinae: \"Dulcina\"lens, Phacoides pectinatus e Lucinoma sp. nov.; Incertae Sedis: Cavilinga blanda, Miltha childreni e Myrtina prestiphora. Destas \"Ctena\" sp. nov.. nov. e Lucinoma sp. são espécies novas. Foi determinado o primeiro registro do gênero Lucinoma e de Myrtina prestiphora para a costa brasileira. O gênero Parvilucina é monofilético e composto por duas espécies: P. tenuisculpta e P. pectinella. A filogenia obtida utilizou 98 caracteres entre informações conquiliológicas e anatômicas, e encontrou seis grandes radiações e duas sub-radiações em Lucinidae: radiações Myrteinae, Leucosphaerinae, Lucininae, Luciniscinae, Divaricellinae e Codakiinae e a sub-radiações Luciniscini, Parvilucini e Pillucini / Lucinidae is the biggest and most diverse family among the Lucinoidea, currently holding 355 valid species divided in more than 40 genus distributed in all oceans. The family, besides being well knowed by showing characters as rounded valves, white color, anterior adductor muscle elongated dorso ventrally and chemosymbiosis on gills, it experiences difficulties on species identification. Moreover, is notable the discrepance between quantity of shell and molecular information when compared to anatomical ones. The generalization of diagnostic characters associated a wide distribution makes not only the species identification a problematic task, but the elucidation of internal lineages too. At Brazilian coast is common that the species number oscillate between 10 to 13, being those species characterized only by shell features. Thus, the aims of this work comprehends and taxonomical revision and a shell and anatomical characterization of the Lucinidae species that occurs at Brazilian coast, and, in an unprecedent way, use this anatomical data, associated with more 25 Lucinidae species from diverse localities, to test the monophyly of genus Parvilucina, an small Lucinidae genus whose distribution is limited to American continent. Were diagnosticated and morphologically characterized 15 Lucinidae species, being 12 distributed among five superfamilies while three are considered Incertae Sedis: Superfamily Codakiinae: Codakia orbicularis, \"Ctena\" sp. nov.. nov. nov. e Ctena orbiculata; Superfamily Divaricellinae: Divalinga quadrisulcata; Superfamily Lucininae: Pleurolucina sombrerensis; Superfamily Luciniscinae: Clathrolucina costata, Radiolucina amianta, \"Lucinisca\" muricata e Parvilucina pectinella; Superfamily Leuscosphaerinae: \"Dulcina\"lens,, Phacoides pectinatus e Lucinoma sp. nov.; Incertae Sedis: Cavilinga blanda, Miltha childreni e Myrtina prestiphora. Of these, \"Ctena\" sp. nov.. nov. and Lucinoma sp. are new species. Was diagnosed the first register of genus Lucinoma and Myrtina prestiphora to Brazilian coast. The genus Parvilucina is monophyletic and composed by two species: P. tenuisculpta e P. pectinella. The phylogeny used 98 characters among shell and anatomical characters, and found six great radiations and two sub-radiations in Lucinidae: radiations Myrteinae, Leucosphaerinae, Lucininae, Luciniscinae, Divaricellinae e Codakiinae and sub-radiations Luciniscini, Parvilucini e Pillucini

Page generated in 0.0479 seconds