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Efeito induzido pelo vírus Y da batata (Potato virus Y) no metabolismo secundário do camapu (Physalis angulata L.) / Potato virus Y induced effect in Physalis angulata L. secondary metabolism

Nagai, Alice 23 November 2012 (has links)
Physalis angulata L. (Solanaceae), popularmente conhecida como camapu ou balãozinho, é uma espécie que vem ganhando importância econômica em decorrência de suas atividades biológicas, como citotóxica, antibacteriana e anti-inflamatória. Dentre os diversos metabólitos secundários conhecidos para esta espécie, destacam-se os flavonoides e alcaloides. É amplamente difundido que o metabolismo secundário das plantas pode ser alterado por fatores bióticos e abióticos. Nesse sentido, esse trabalho objetivou destacar a influência do Potato virus Y, estirpe O (PVYO), isolado de camapu, no metabolismo secundário, avaliando as quantidades e os perfis de flavonoides e alcaloides também em plantas de camapu infectadas. A infecção viral foi induzida em plantas obtidas por sementes, os metabólitos foram extraídos a partir de folhas, foram analisados em CLAE e CG-EM e comparados com aqueles provenientes de plantas sadias. Não foram observadas diferenças qualitativas nos perfis tanto dos flavonoides quanto dos alcaloides. Por outro lado, houve diminuição no teor de flavonoides totais nas plantas infectadas na infecção sistêmica. Além disso, houve aumento significativo do derivado de atropina nas plantas infectadas em comparação com os demais tratamentos. Dessa forma, sugerimos que a infecção induzida pelo PVYO em plantas de camapu teve maior impacto na via das substâncias nitrogenadas em relação às fenólicas / Physalis angulata L. (Solanaceae), popularly known as \"camapu\" or \"balãozinho\", has become economically important due to its biological activities, such as cytotoxic, antibacterial and anti-inflammatory. Among the secondary metabolites, flavonoids and alkaloids have already been described for this species. Secondary metabolism can be influenced by both biotic and environmental agents. The main goal of this work was to analyze the influence of Potato virus Y (PVYO) on the secondary metabolism of infected \"camapu\" plants, evaluating total amount and profiles of flavonoids and alkaloids. Viral infection was induced in plants obtained from seeds. The compounds were extracted from leaves, analyzed in HPLC and GC/MS and compared with those from healthy plants. There were no qualitative differences between healthy and infected plants concerning to alkaloid and flavonoid profiles. On the other hand, it was noticed a lower flavonoid concentration in the systemic infection of infected plants. An increase of an atropine derivative was observed in infected plants. In conclusion, according to the results we propose that the PVYO induced infection in plants of \"camapu\" had stronger impact on the nitrogenous compounds than on phenolics
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Efeito induzido pelo vírus Y da batata (Potato virus Y) no metabolismo secundário do camapu (Physalis angulata L.) / Potato virus Y induced effect in Physalis angulata L. secondary metabolism

Alice Nagai 23 November 2012 (has links)
Physalis angulata L. (Solanaceae), popularmente conhecida como camapu ou balãozinho, é uma espécie que vem ganhando importância econômica em decorrência de suas atividades biológicas, como citotóxica, antibacteriana e anti-inflamatória. Dentre os diversos metabólitos secundários conhecidos para esta espécie, destacam-se os flavonoides e alcaloides. É amplamente difundido que o metabolismo secundário das plantas pode ser alterado por fatores bióticos e abióticos. Nesse sentido, esse trabalho objetivou destacar a influência do Potato virus Y, estirpe O (PVYO), isolado de camapu, no metabolismo secundário, avaliando as quantidades e os perfis de flavonoides e alcaloides também em plantas de camapu infectadas. A infecção viral foi induzida em plantas obtidas por sementes, os metabólitos foram extraídos a partir de folhas, foram analisados em CLAE e CG-EM e comparados com aqueles provenientes de plantas sadias. Não foram observadas diferenças qualitativas nos perfis tanto dos flavonoides quanto dos alcaloides. Por outro lado, houve diminuição no teor de flavonoides totais nas plantas infectadas na infecção sistêmica. Além disso, houve aumento significativo do derivado de atropina nas plantas infectadas em comparação com os demais tratamentos. Dessa forma, sugerimos que a infecção induzida pelo PVYO em plantas de camapu teve maior impacto na via das substâncias nitrogenadas em relação às fenólicas / Physalis angulata L. (Solanaceae), popularly known as \"camapu\" or \"balãozinho\", has become economically important due to its biological activities, such as cytotoxic, antibacterial and anti-inflammatory. Among the secondary metabolites, flavonoids and alkaloids have already been described for this species. Secondary metabolism can be influenced by both biotic and environmental agents. The main goal of this work was to analyze the influence of Potato virus Y (PVYO) on the secondary metabolism of infected \"camapu\" plants, evaluating total amount and profiles of flavonoids and alkaloids. Viral infection was induced in plants obtained from seeds. The compounds were extracted from leaves, analyzed in HPLC and GC/MS and compared with those from healthy plants. There were no qualitative differences between healthy and infected plants concerning to alkaloid and flavonoid profiles. On the other hand, it was noticed a lower flavonoid concentration in the systemic infection of infected plants. An increase of an atropine derivative was observed in infected plants. In conclusion, according to the results we propose that the PVYO induced infection in plants of \"camapu\" had stronger impact on the nitrogenous compounds than on phenolics
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Micropropagação e Aclimatização de Camapú (Physalis angulata L.).

Vidal, Jucélia Oliveira 23 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:56:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jucelia Oliveira.pdf: 5287098 bytes, checksum: 761b267f507846a26a34152156c61af0 (MD5) Previous issue date: 2008-10-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Camapú (Physalis angulata L), belonging belongs to the Solanaceae family, is an annual herb of comospolite origin that stands out for presenting excellent agronomy and pharmaceuticals. As well as most of the medicine species camapú comes being collected through extrative processes and the harvested vegetal material is heterogeneous and low quality. The present study proposes to establish an efficient methodology of micropropagation in vitro and for commercial production of changes. Camapú segments nodal contend untill two axillary egg yolks and with 1 till 1,5 cm of length had been restrained from plants kept in vitro and inoculated in MS medium, with pH adjusted for 5,7 before the inclusion of 0,7% aga dissolved by heating. The plantlets adventitious sprouts of explants inoculated MS medium increased 3% of sucrose and supplemented with different concentrations of BAP (0; 0,5; 1,5; 2,5;5,0 mg.L-1) and IAA (0; 0,5; 1,5; 3,0 mg L-1), had better presented development in MS medium exempt IAA and BAP. It was verified that the plantlets adventitious sprouts of explantes inoculated in MS medium modified in the inorganic nitrogen concentrations (0; ¼; ½; 1 e 2 MS) and sucrose (0; 7,5; 15; 30 e 45 g.L-1) had not presented significant differences in the concentrations ½ MS and 1MS. In the acclimatization phase in greehouse with intermittent nebulizacion and 50% of shady, the substrates contend the mixture from vermiculite + florest soil (1: 1 v/v) promoted a bigger index of survival and development of the plants. / O camapú (Physalis angulata L.), pertencente à família Solanaceae, é uma erva anual de origem cosmopolita que se destaca por apresentar excelente potencial agroindustrial e farmacológico. Assim como a maior parte das espécies medicinais o camapú vem sendo coletado por processos extrativos e o material vegetal colhido é heterogêneo e de baixa qualidade. O presente estudo objetivou estabelecer uma metodologia eficiente de micropropagação in vitro e conseqüentemente para produção de mudas comercial. Segmentos nodais de camapú, contendo até duas gemas axilares, com 1 a 1,5 cm de comprimento foram retirados das plantas mantidas in vitro e inoculadas em meio MS, acrescido de 3% de sacarose e 0,7% de ágar. Os brotos adventícios oriundos de explantes inoculados em meio MS acrescido de 3% de sacarose e com diferentes concentrações de BAP (0; 0,5; 1,5; 2,5 e 5,0 mg L-1) e IAA (0; 0,5; 1,5 e 3,0 mg L-1), apresentaram um melhor desenvolvimento no meio MS isento de BAP e AIA. Verificou-se ainda que os brotos adventícios oriundos de explantes inoculados em meio MS modificados nas concentrações de nitrogênio inorgânico total (0; ¼; ½; 1 e 2 mg L-1) e sacarose (0; 7,5; 15; 30 e 45 g.L-1)não apresentaram diferenças significativas nas concentrações ½ MS e 1MS. Na fase de aclimatização em casa de vegetação com nebuliazação intermitente e sombreamento de 50%, o substrato contendo a mistura de vermiculita + terriço de mata (1:1 v/v) promoveu um maior índice de sobrevivência e desenvolvimento das plantas.
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Caracterização farmacológica da atividade antinociceptiva das fisalinas

Lima, Milena da Silva 29 March 2012 (has links)
Submitted by Pós graduação Farmácia (ppgfar@ufba.br) on 2017-05-25T20:55:17Z No. of bitstreams: 1 MILENA DA SILVA LIMA.pdf: 2718445 bytes, checksum: a1909c7c7b25b7c43997f5dfc86f19a3 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-05-29T17:24:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MILENA DA SILVA LIMA.pdf: 2718445 bytes, checksum: a1909c7c7b25b7c43997f5dfc86f19a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-29T17:24:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MILENA DA SILVA LIMA.pdf: 2718445 bytes, checksum: a1909c7c7b25b7c43997f5dfc86f19a3 (MD5) / FAPESB / Fisalinas são derivados esteroidais isolados da espécie Physalis angulata com diversas atividades biológicas já comprovadas. O objetivo desse trabalho foi investigar se as fisalinas possuem propriedade antinociceptiva e caracterizar essa atividade em modelos experimentais de dor. Os efeitos farmacológicos da mistura das fisalinas ( pool ) e das fisalinas purificadas B, G, D e F foram avaliados nos testes de contorções abdominais, formalina, hiperalgesia mecânica e edema de pata induzidos por adjuvante completo de Freund (CFA). O limiar nociceptivo foi avaliado por filamentos de von Frey e o edema em pletismômetro. Efeitos sobre o desempenho motor foram determinados pelos testes de rota rod e open field. A administração intraperitoneal da mistura de fisalinas (6,25-100 mg/kg) e das fisalinas isoladas (25-100mg/kg) produziu uma redução do número de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético em camundongos. No teste da formalina, a administração das fisalinas (25-100mg/kg/IP) inibiu apenas a fase tardia, indicando que a ação antiinflamatória já descrita das fisalinas poderia ser o responsável pelo efeito antinociceptivo. Confirmando a especificidade da ação sugerida pelos testes nociceptivos, as fisalinas (100mg/kg/IP) não induziram déficit motor nos testes de rota rod e open field. A seguir, para confirmar se a ação antiinflamatória das fisalinas é o principal determinante do efeito antinociceptivo, os efeitos das fisalinas em um clássico modelo de inflamação a inflamação da pata induzida por CFA - foram avaliados. A mistura das fisalinas e a fisalina F (100mg/kg/IP) reduziram o edema, a hiperalgesia mecânica e a liberação local da citocina hiperalgésica TNF-α, induzidos por CFA. As fisalinas B, D e G na dose de 100 mg/kg não tiveram efeito antiinflamatório no teste do CFA, indicando que provavelmente para essas fisalinas a atividade antinociceptiva descrita aqui deve estar associada a outros mecanismos. O presente estudo demonstrou, pela primeira vez, que as fisalinas possuem um efeito antinociceptivo. De acordo com os dados apresentados aqui, é provável que, para a fisalina F, essa atividade esteja parcialmente relacionada à ação antiinflamatória e inibição de citocinas, enquanto que para as fisalinas B, D e G outros mecanismos devem estar envolvidos. O trabalho fornece suporte para a investigação do potencial terapêutico dessas substâncias para o controle da dor, embora novos estudos sejam necessários para melhor compreensão do mecanismo de ação das fisalinas. / Physalins steroidal derivatives are isolated from the specie Physalis angulata with several confirmed biological activities. The objective of this study was to investigate whether physalins have antinociceptive property and characterize this activity in experimental pain models. The pharmacological effects of the mixture of physalins (pool) and purified physalins B, G, D, and F were evaluated in the writhing and formalin tests, by mechanical hyperalgesia and paw oedema induced by complete Freund's adjuvant (CFA). The nociceptive threshold was evaluated by von Frey filaments and edema in plethysmometer. Effects on motor performance were determined by the rota rod and open field tests. Intraperitoneal administration of physalins mixture (6.25 - 100 mg/kg) and isolated physalins (25 - 100 mg/kg) produced a reduction of the number of writhings induced by acetic acid in mice. In the formalin test, the administration of physalins (25 - 100 mg/kg/IP) inhibited only the late phase, indicating that the anti-inflammatory action, already described, of the physalins could be responsible for the antinociceptive effect. Confirming the specificity of the action suggested by nociceptive tests, the physalins (100 mg/kg/IP) did not induce motor deficits in the rota rod and open field tests. Next, to confirm whether the anti-inflammatory action of the physalins is the main determinant of the analgesic effect, the effects of physalins in a classic inflammation model – the paw inflammation induced by CFA - were evaluated. The mixture of the physalins and physalin F (100 mg/kg/IP) reduced the oedema, mechanical hyperalgesia and local release of hyperalgesic cytokine TNF-α induced by CFA. Physalins B, D and G in the dosage of 100 mg/kg had no anti-inflammatory effect on the CFA test, indicating probably that to these physalins the antinociceptive activity, described here, must be associated with other mechanisms. The current study demonstrates for the first time that the physalins have an antinociceptive effect. According to data presented here, it is likely that for physalin F, this activity is partially related to an anti-inflammatory action and cytokine inhibition, whereas for the physalins B, D and G other mechanisms may be involved. The work provides support to investigation of the therapeutic potential of these substances for pain control, although further studies are needed to better understand the mechanism of action of physalins.
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Estudo da interação da fisalina F com o receptor da vitamina D / Estudo da interação da fisalina F com o receptor da vitamina D

Vilar, Vanessa Lima Souza January 2010 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-09-04T17:42:37Z No. of bitstreams: 1 Vanessa Lima Souza Vilar Estudo da interaão de fisalina F....pdf: 1393743 bytes, checksum: 1dd12e24922cdabadb9ab093b671a667 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-04T17:42:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanessa Lima Souza Vilar Estudo da interaão de fisalina F....pdf: 1393743 bytes, checksum: 1dd12e24922cdabadb9ab093b671a667 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / As fisalinas são seco-esteróides isolados de espécies do gênero Physalis que apresentam diversas atividades biológicas. Em estudos in vitro e em modelos de doenças mediadas pelo sistema imune, foi demonstrado que a fisalina F possui potente atividade imunossupressora, independente da ativação do receptor de glicocorticóide. Neste trabalho foi avaliado se a ação deste esteróide está relacionada à ativação do receptor de vitamina D (VDR), que é um fator de transcrição ativado pela vitamina D3. Inicialmente foi realizado um ensaio de translocação do VDR utilizando células COS-7 transfectadas com plasmídeo codificante para a proteína de fusão YFP-VDR, formada pelo VDR associado à proteína fluorescente amarela. As células transfectadas foram tratadas com 100 ηM da fisalina F e também da fisalina D, que não possui atividade imunossupressora, dexametasona e vitamina D3. Observou-se por microscopia de fluorescência o mesmo padrão de translocação do VDR do citoplasma para o núcleo em células tratadas com a fisalina F e com a vitamina D3, mas não com dexametasona ou fisalina D. Para comprovar a atividade do VDR como fator de transcrição sob ação da fisalina F, células COS-7 foram transfectadas com pTA-LUC (plasmídeo controle) ou pVDR-LUC que codifica a proteína luciferase sob o controle de elementos responsivos ao VDR. Após a transfecção, as células foram incubadas com os mesmos estímulos e na mesma concentração do ensaio de translocação ou apenas com veículo. As atividades da luciferase nos grupos tratados com fisalina F e vitamina D3 foram semelhantes e também superiores às do grupo tratado com veículo, fisalina D e dexametasona. Foi realizada a expressão do VDR em Escherichia coli BL21 (DE3) Rosetta utilizando o plasmídeo HS_VDR_EC1-pQE-T7, o qual codifica o VDR associado a uma cauda de 6 histidinas. Nas condições testadas, a proteína expressada encontrava-se em corpos de inclusão. Esta proteína purificada poderá ser utilizada em futuros estudos de interação entre VDR e fisalinas. Em conclusão, nossos resultados sugerem que a fisalina F interage com o VDR e que as atividades destas fisalinas podem ser atribuídas, ao menos em parte, à ativação deste receptor nuclear. / Physalins are secosteroids isolated from species of the genus Physalis endowed with several biological activities. Studies in vitro and in models of immune-mediated diseases have shown that physalin F has potent immunosuppressive activity independent of the glucocorticoid receptor. in this study we evaluated whether the action of this steroid is related to activation of the vitamin D receptor (VDR), which is a transcription factor activated by vitamin D3. Initially we evaluated the translocation of the VDR using COS-7 cells transfected with plasmid encoding a fusion protein YFP-VDR formed by VDR associated with yellow fluorescent protein. The transfected cells were treated with 100 ηM of physalins F and D, dexamethasone, and vitamin D3. We observed by fluorescence microscopy the translocation of VDR from the cytoplasm to the nucleus in cells treated with physalin F and with vitamin D3, but not with dexamethasone or physalin D. To prove the transcription factor activity of VDR under the action of physalin F, COS-7 cells were transfected with PTA-LUC (plasmid control) or pVDR-LUC that encodes the protein luciferase under de control of VDR responsive elements. After transfection, cells were incubated with vehicle or physalins F and D, dexamethasone and vitamin D3 at the same concentration of translocation test. The luciferase activity of cells treated with vitamin D3 and physalin F were similar, and higher than group treated with vehicle, dexamethasone or physalin D. The VDR expression was done in Escherichia coli BL21 (DE3) Rosetta. For this, we used the plasmid PQE-HS_VDR_EC1-T7, which encodes the VDR protein associated with a tail of 6 histidines. Under the conditions tested, the expressed protein was in inclusion bodies. This purified protein can be used in future studies of interaction between VDR and physalins. Our results suggest that physalin F interacts with the VDR and the activities of this physalin can be attributed at least in part to activation of this nuclear receptor.
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Efeito da fisalina e, isolada da Physalis angulata, em modelos de dermatite de contato induzida por tpa e oxazolona em camundongos / The effects of physalin e, isolated from Physalis angulata, on tpa and oxazolone induced contact dermatitis in mice

NatÃlia Bità Pinto 01 December 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A Fisalina E (FIS E), isolada das partes aÃreas da Physalis angulata (Solanaceae), foi avaliada em modelos de dermatite de contato induzida por 12-O-tetradecanoilforbol-13-acetato (TPA) e por oxazolona (OXA) em camundongos. A dermatite de contato irritativa aguda foi induzida pela administraÃÃo tÃpica de TPA (2,5μg/orelha) e avaliada apÃs 4h. A FIS E(0,125;0,25 e 0,5 mg/orelha,por via tÃpica) reduziu de forma significativa o edema de orelha induzido por TPA em 33,1; 38,7; 39%, respectivamente, e dexametasona(0,05 mg/orelha,por via tÃpica) reduziu em 95,2%. Nas mesmas doses, a FIS E assim como a Dexa, reduziram em 45,7; 52,5; 67,6 e 83,4 %, respectivamente, a atividade da mieloperoxidase (MPO) tecidual. FIS E (3, 10 e 30 mg/kg,por via oral) e Dexa (1mg/kg,por via oral) reduziram o edema de orelha em 34,8; 40,7, 47,3 e 46,6% respectivamente. Nas mesmas doses, a FIS E assim como a Dexa, reduziram em 39,3; 46,7 e 54,3 e 81,7 %, respectivamente, a atividade da mieloperoxidase (MPO) tecidual. A FIS E (0.5 mg/orelha) foi capaz de reduzir os nÃveis teciduais de TNF-α de 8,711.18 pg/ml (veÃculo) para 2,950.81 pg/ml e a dexametasona (0,05 mg/orelha) para 2,350.94 pg/ml, representando uma reduÃÃo de 66,2 e de 73 %, respectivamente. A administraÃÃo de Mifepristone (25 mg/kg,s.c), antagonista esteroidal, reverteu os efeitos da FIS E e da Dexa, por via oral e tÃpica, sobre a reduÃÃo do edema, atividade da mieloperoxidase e nÃveis de TNF-α. Na marcaÃÃo imunohistoquÃmica para TNF-α e NF-κB, a FIS E (0,5 mg/orelha) e a dexametasona (0,05 mg/orelha) reduziram a intensidade de marcaÃÃo do TNF-α e NF-κB, e o Mifepristone, reverteu esse efeito. A aÃÃo antiinflamatÃria da FIS E no modelo da dermatite aguda induzida por TPA foi confirmada pelos achados histopatolÃgicos, com a reduÃÃo do edema, infiltrado inflamatÃrio de mono e polimorfonucleares. Na dermatite crÃnica foi induzida pela aplicaÃÃo tÃpica de 20 Âl de uma soluÃÃo de TPA (2,5Âg/orelha) em dias alternados durante 10 dias, a FIS E, por via tÃpica, nas doses 0,125; 0,25 e 0,5 mg/orelha, reduziu, de forma significativa, o edema de orelha, em 19, 23 e 30,3%, respectivamente, enquanto a Dexa (0,05mg/orelha) reduziu em 32,6 %. FIS E (0,125;0,25 e 0,5 mg/orelha,por via tÃpica) e a Dexa(0,05mg/orelha) reduziram a atividade tecidual da MPO em 30; 38,8; 50,8 e 56,6%, respectivamente. A administraÃÃo oral da FIS E (3, 10 e 30 mg/kg), reduziu, de forma significativa, o edema de orelha crÃnico, em 8; 14,8; 17 %, respectivamente, e a Dexa (1 mg/kg) reduziu em 20,7 %.Nas mesmas doses, a FIS E e a Dexa reduziram a atividade da MPO em 43,1; 54,5 ;59,3 e 65 %,respectivamente. O modelo de dermatite de contato induzida por oxazolona (OXA, 1%/orelha), provocou uma hiperplasia epidÃrmica onde o INF-γ teve papel crucial. A FIS E, por via oral e tÃpica, reduziu de forma significativa, a hiperplasia epidÃrmica do 7Â ao 19Â dia de observaÃÃo. A FIS E (0.5 mg/orelha, por via tÃpica) diminuiu os nÃveis de IFN-γ em 43,5% e a Dexa (0.05 mg/orelha, via tÃpica) em 37,5%.Os resultados encontrados, comprovados pelo estudo histolÃgico, demonstram o efeito antiinflamatÃrio da Fisalina no modelo de dermatite de contato alÃrgica crÃnica. ConcluÃmos que a Fisalina E demonstrou atividade antiinflamatÃria, por via tÃpica e oral, nos modelos de dermatite de contato induzida por TPA e oxazolona em camundongos, possivelmente atravÃs da interaÃÃo com receptores de glicocorticÃides. / The physalin E (PHY E), isolated from the aerial parts of Physalis angulata (Solanaceae), was assessed in models of contact dermatitis induced by 13-acetate-12-o-tetradecanoyl-phorbol (TPA) and oxazolone (OXA) in mice. The irritant contact dermatitis was induced by acute topical administration of TPA (2,5 mg/ear) and evaluated after 4h. The PHY E topically applied to ear at 0,125;0,25 and 0,5 mg/ear and dexamethasone (Dexa), topically, a dose of 0,05 mg/ear, reduced significantly the edema ear induced by TPA in 33,1; 38,7; 39 and 95,2%, respectively. In the same doses, PHY E as well as Dexa, reduced by 45,7; 52,5; 67,6 and 83,4%, respectively, the activity of myeloperoxidase (MPO) in tissue. Oral administration of PHY E (3,10 and 30 mg/kg) and DEXA (1 mg/kg) decreased the ear edema by 34,8; 40,7;47,3 and 46,6% respectively. The same doses, PHY E as well as Dexa, reduced by 39,3; 46,7;54,3% and 81,7%, respectively, the activity of myeloperoxidase (MPO) tissue. The PHY E (0,5 mg/ear) was able to reduce the tissue levels of TNF-α of 8,711.18 pg/ml (vehicle) to 2,950.81 pg/ml and dexamethasone (0,05 mg/ear) to 2,350.94 pg/ml, showing a reduction of 66.2 and 73%, respectively.The administration of mifepristone (25 mg/kg,sc),a steroid antagonist, reversed the effects of PHY E and Dexa, orally and topically, on reducing the edema,myeloperoxidase activity and levels of TNF-α. In the immunohistochemical analysis for TNF-α and NF-κB, PHY E (0,5 mg/ear) and dexamethasone (0,05 mg/ear) reduced the intensity of marking the TNF-α and NF-κB, and mifepristone reversed this effect. The anti-inflammatory action of the PHY E in the model of the dermatitis TPA-induced were confirmed by histopathological findings, with the reduction of edema and inflammatory infiltration of mono and polymorphonuclear. The chronic dermatitis was induced by application of 20 Âl solution of TPA (2,5 mg/ear) was applied topically every other day for 10 days, PHY E topically applied (0,125, 0,25 and 0,5 mg/ear) reduced significantly the edema of the ear, 19; 23; 30,3%,and Dexa (0,05 mg/ear) decreased by 32,6%.In the same doses, PHY E and Dexa reduced tissue activity of MPO in 30; 38,8;50,8 and 56,6%, respectively. Oral administration. PHY E (3, 10 and 30 mg/kg) reduced significantly the ear edema chronic in 8, 14,8 and 17%, respectively, and Dexa (1 mg/kg) reduced in 20.7%. In the same doses,PHY E and Dexa reduced activity of MPO in 43.1, 54.5, 59.3 and 65% respectively The model of contact dermatitis induced by oxazolone (OXA, 1%/ear) caused an epidermal hyperplasia where the INF-γ played crucial role. PHY E oral and topical, has significantly reduced the epidermal hyperplasia of 7 th to 19 th day of observation Physalin E (0,5 mg/ear topically) decreased levels of IFN-γ in 43,5% and Dexa (0,05 mg/ear topically) to 37,5% when compared to vehicle. Our results, as evidenced by histological study, demonstrate the anti-inflammatory effect of physalin in the model of contact dermatitis allergic. In conclusion, the results obtained showed that PHY E presented anti-inflammatory activity either when was used by oral and topical route in the models of contact dermatitis TPA and Oxazolone-induced in mice, possible trought the interaction with glucocorticoids receptors.
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Atividade leishmanicida do extrato da raiz de Physalis angulata e sua ação na célula hospedeira

SILVA, Raquel Raick Pereira da 23 May 2013 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-08-02T16:08:17Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_AtividadeLeishamanicidaExtrato.pdf: 5572350 bytes, checksum: 51c3c24855dcfa37fe6c62fb4fc0eac1 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-08-14T16:54:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_AtividadeLeishamanicidaExtrato.pdf: 5572350 bytes, checksum: 51c3c24855dcfa37fe6c62fb4fc0eac1 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-14T16:54:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_AtividadeLeishamanicidaExtrato.pdf: 5572350 bytes, checksum: 51c3c24855dcfa37fe6c62fb4fc0eac1 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INCT/BEB - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem / A Leishmaniose é uma doença infecciosa causada por várias espécies de parasitas do gênero Leishmania. A quimioterapia é o único tratamento efetivo para a doença, mas essas drogas são, em geral, tóxicas e requer um longo período de tratamento. Produtos naturais provenientes de plantas oferecem novas perspectivas e representam uma importante fonte de novos agentes leishmanicidas. Assim, é de grande importância avaliar os efeitos do extrato aquoso da raiz de Physalis angulata, planta amplamente utilizada pela medicina popular, em formas promastigotas e amastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis e sua ação sobre a célula hospedeira. As fisalinas D, E, F e G foram demonstradas pela primeira vez na raiz de P. angulata pela análise cromatográfica. Uma atividade antiproliferativa e uma inibição dose dependente de promastigotas 74,1% e 99,8 % (IC50 35,5 μg/mL) e amastigotas 70,6% e 70,9% (IC50 32.0 μg/mL) foram observadas quando os parasitas foram tratados com 50 e 100 μg/mL do extrato, respectivamente. A análise da atividade microbicida da célula hospedeira infectada com L. amazonensis mostrou que extrato foi capaz de reverter o efeito causado pelo parasito de inibir a produção de espécies reativas de oxigênio. O tratamento com o extrato também induziu alterações morfológicas importantes em formas promastigotas avaliadas por microscopia óptica, microscopia eletrônica de transmissão e varredura. Foram observadas alterações na morfologia, na divisão celular, principalmente na fase de citocinese, na membrana flagelar, na bolsa flagelar e alterações em organelas importantes, como o cinetoplasto, onde ocorreu duplicação irregular e alteração do seu tamanho. Já por citometria de fluxo foi possível confirmar que o tratamento induziu uma exposição de fosfatidilserina e diminuição no volume celular de promastigotas tratadas. Com relação à célula hospedeira, o extrato promoveu alterações no citoesqueleto, o aumento número de projeções citoplasmáticas, do volume celular e de vacúolos e da habilidade de espraiamento sem causar efeito citotóxico ou alteração ultraestrutural em macrófagos tratados com o extrato. Assim, estes resultados demonstram que o extrato aquoso da raiz de P. angulata foi eficaz na ativação da célula hospedeira e na inibição do crescimento do protozoário, o que representa uma fonte alternativa e promissora de agente leishmanicida. / Leishmaniasis is an infectious disease caused by various species of the protozoan parasites of the Leishmania genus. The chemotherapy is the only effective treatment for the disease, but these drugs are, in general, toxics and requires a longer treatment period. Natural products have been used as traditional medicine and offer new perspectives and represent an important source of new antileishmanial agents. Thus, it is of great importance to assess the effects of the aqueous extract of the root of Physalis angulata, a plant widely used in popular medicine, in promastigotes and amastigotes of Leishmania (Leishmania) amazonensis and its effect on the host cell. Physalins D, E, F and G were found present, for the first time, in the P. angulata roots using liquid chromatography/mass spectrometry analysis. Antiproliferative activity and a dose-dependent inhibition of promastigote growth 74.1% and 99.8 % (IC50 35.5 μg/mL), and intracellular amastigotes 70.6% and 70.8% (IC50 32.2 μg/mL) was observed when parasites were treated with 50 and 100 μg/ mL of extract, respectively. The analysis of the microbicidal activity of host cell infected, with L. amazonensis demonstrated that extract is able to reverse the effect caused by the parasite to inhibit the production of reactive oxygen species. This growth inhibition was associated with several morphological alterations assessed by optical microscopy, transmission electron microscopy and scanning such as alteration on cell division, especially in the phase of cytokinesis, alteration in flagellar membrane, in flagellar pocket and duplication of kinetoplast DNA. Already by flow cytometry was possible to confirm that the treatment induced a phosphatidylserine exposure and decreased cell volume of promastigotes treated. In the host cell were observed cytoskeleton alterations, high number of cytoplasmatic projections, increase of cytoplasm, vacuoles and spreading ability. No cytotoxicity towards macrophages was observed. We have demonstrated that aqueous extract effectively promotes antileishmanial activity and clearly demonstrate the induction of apoptosis and ultrastructural alterations in Leishmania parasites. Thus, aqueous extract may represent a promising natural alternative source for a new antileishmanial agent.
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Caracteriza????o anat??mica e fitoqu??mica da Physalis angulata L. e seu efeito sobre c??lulas de indiv??duos com mielopatia associada ao HTLV-1

Ferreira, L??a Maria dos Santos Lopes 24 July 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-11-20T14:37:25Z No. of bitstreams: 1 TESE L??A FERREIRA 25.10 (1).pdf: 6244693 bytes, checksum: 5600d70870dc026a33f3dbe749da1a1a (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-11-20T18:42:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE L??A FERREIRA 25.10 (1).pdf: 6244693 bytes, checksum: 5600d70870dc026a33f3dbe749da1a1a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-20T18:42:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE L??A FERREIRA 25.10 (1).pdf: 6244693 bytes, checksum: 5600d70870dc026a33f3dbe749da1a1a (MD5) Previous issue date: 2018-07-24 / Physalis angulata L. ?? uma planta da fam??lia Solanaceae amplamente utilizada na medicina popular. Metab??litos secund??rios com potencial farmacol??gico, incluindo fisalinas que exibem atividades anti-inflamat??rias, imunomoduladoras e antiparasit??rias, foram identificados nesta esp??cie. Poucos estudos investigaram os locais de armazenamento de metab??litos secund??rios na planta e o efeito dos bioativos na linfoprolifera????o causada pelo v??rus linfotr??pico de c??lulas T humanas (HTLV-1). Objetivos: Caracterizar as estruturas anat??micas vegetais, o perfil fitoqu??mico dos extratos e avaliar o efeito da Physalis angulata em linf??citos de indiv??duos infectados pelo HTLV-1 Material e m??todos: Foram empregadas t??cnicas de microscopia eletr??nica e ??ptica convencional para a caracteriza????o anat??mica dos ??rg??os da P. angulata (folha, raiz, caule e frutos). Extratos metan??licos de folhas, ra??zes, caule e frutos foram qualitativamente caracterizados pela presen??a de esteroides, terpenoides, taninos, alcaloides, saponinas, flavonoides, antraquinonas, cumarinas, teor de compostos fen??licos totais e conte??dos de flavonoides. A capacidade antioxidante desses extratos foi determinada pela atividade de sequestro de radicais livres do DPPH. Para avaliar o efeito do extrato da P. angulata e Fisalina F sobre a linfoprolifera????o, c??lulas de tr??s indiv??duos infectados pelo HTLV-1 e tr??s controles n??o infectados foram cultivadas em presen??a de dilui????es seriadas do extrato e da Fisalina F por 5 dias. As c??lulas foram pulsadas por 18h com 1??Ci 3H- Timidina. Al??m disso, foi realizado a an??lise do ciclo celular, na presen??a ou aus??ncia da Fisalina F e do extrato. Resultados: Os est??matos anisoc??ticos localizados na face abaxial foram mais abundantes que os est??matos na face adaxial. Tricomas foram evidenciados mais abundantes ao longo das nervuras do pec??olo, caules, al??m da margem nas s??palas e p??talas e dispersos no ov??rio. Esteroides e terpenoides estiveram presentes nas folhas, caules e frutos de P. angulata. Saponinas eram exclusivas nos frutos. A triagem fitoqu??mica n??o detectou flavonoides, antraquinonas e alcaloides em todas os extratos metan??licos das partes testadas da planta. As maiores capacidades antioxidantes foram identificadas nos extratos foliares e frut??feros, possivelmente devido ?? presen??a de compostos fen??licos nesses ??rg??os. O IC50 encontrado para Fisalina F foi 3,0 ??M e o IC50 do extrato etan??lico do caule de P. angulata foi de 7,0 ??g. A Fisalina F e o extrato da P. angulata inibiram a prolifera????o espont??nea de c??lulas infectadas de HTLV-1 e reduziram o n??mero de c??lulas em processo de mitose. Conclus??o: Este estudo descreveu as caracter??sticas anat??micas e bioqu??micas de P angulata e identificou ??rg??os do indiv??duo abundantes em antioxidantes (folhas e frutos) e esteroides (possivelmente fisalinas; folhas). Fisalina F e extrato de P. angulata apresentaram um efeito inibit??rio sobre c??lulas de indiv??duos infectados pelo HTLV-1, diminuindo a propor????o de c??lulas em divis??o celular.
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Investigation of selected Nigerian medicinal plants as a source of new antimalarial agents. Isolation of phytochemicals from some Nigerian medicinal plants using chromatographic techniques and their evaluation for antiplasmodial activity.

Okpako, Larry Commander January 2012 (has links)
Malaria affects hundreds of millions of people worldwide and equally claims hundreds of thousands of lives each year. With the current spread of drug resistance to standard antimalarial drugs like chloroquine and the emergence of artemisinin-resistant parasites, new antimalarial drugs and formulations are urgently needed. An ethnobotanical survey was carried out in this study in search of novel compounds with promising antiplasmodial activity. Using the ethnobotanical approach, a total of 61 plant species from 59 genera distributed in 34 plant families were found to be used traditionally for the treatment of malaria in Nigeria. Biological evaluation of the plant¿s methanolic extracts was assessed using the parasite lactate dehydrogenase (pLDH) assay against the chloroquine-sensitive (3D7) and chloroquine-resistant (K1) strains of Plasmodium falciparum. A total of five (5) plant species showed more potent antiplasmodial activities against the malaria parasites. These are Acanthospermum hispidum, Cassia occidentalis, Kaempferia aethiopica Prosopis africana and Physalis angulata with MIC values ranging between 7.815µg/ml to 31.25µg/ml (3D7 strain) and 15.63µg/ml to 62.50µg/ml (K1 strain) against the malaria parasites, respectively. Two plants, Prosopis africana (Leguminosae-mimosoideae) and Physalis angulata (Solanaceae) were selected for further study. The phytochemical investigation of the active chloroform extracts of P. africana and P. angulata yielded several compounds with three known alkaloids, namely, prosopinine (I), prosopine (II) and acetamide (III). Their structures were confirmed by MS, 1D and 2D NMR spectroscopy. Compounds I, II and III have moderate in vitro antiplasmodial activity against the malaria parasites. Both chloroquine and artemether were used as standard control. / Association of Commonwealth Universities and the Commonwealth Scholarship Commission in the UK (Commonwealth Scholarship Reference Number: NGCS-2005-259).
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Qualidade, compostos bioativos e atividade antioxidante de frutos de Physalis sp

Silva, Polyana Barbosa da 30 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:49:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1706198 bytes, checksum: c4915bca3b40ed2428eea9f96a37d654 (MD5) Previous issue date: 2013-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Physalis ou golden berry, genus of the Solanaceae family, is widely distributed throughout North and Northeast of Brazil. Known as Canapu, Camapum, Joá-de-capote, among other popular names, occurs spontaneous, needing studies on quality of fruits. Therefore, this study aimed to evaluate the quality, bioactive compounds, and antioxidant activity of the species Physalis angulata and P. pubescens harvested from six localities in the state of Paraíba, comparing with a commercial species (P. peruviana). Fruits without the calix were classified into five maturity stages: Completely Green (CG), Light Green (LG), Begining of Yellow Pigmentation (BY), Predominantly Yellow (PY), and Completely Yellow (CY). The evaluatins were: fresh mass (g), length (mm) diameter (mm), firmness (N), color, pH, soluble solids (SS%), Titratable Acidity (TA% citric acid), SS / TA ratio, Reducing Sugars and total soluble sugars (TSA, g.100g-1), ascorbic acid (AA, mg.100g-1), total carotenoids (μg.100g-1), total chlorophyll (mg.100g-1), yellow flavonoids (mg.100g-1), anthocyanins (mg.100g-1), Total Extractable Polyphenols (TEP mg 100g-1), and Total Antioxidant Activity (TAA g.gDPPH-1). It was applied a completely randomized design in a factorial scheme (location x maturity stage), being for P. angulata in a 4x5 and for P. pubescens in a 2x4. For physical assessments, it was used 40 fruits, consisting of 40 repeplications and for the other evaluations it was used three replications, each one using a number of fruit corresponding to approximately 200 g without the floral calyces. Data were submitted to variance analysis and the means of the local (L1, L2, L3, L4, L5, and L6) and maturity stages were compared by the Tukey test. A comparison of P. peruviana with the two species occurring in Paraíba was performed by Dunnett's test at 5% probability. The SS of P. angulata fruits from L2 and L4 were superior to those of commercial species. Only the AT of P. pubescens fruits from L6 was higher than the P. peruviana. The SS / TA ratio was higher than the commercial in fruits from all locations, except the L6, which may favor the consumption as fruits fresh. The AR content in fruits of P. angulata and P. pubescens were lower than the P. peruviana. The AST in fruits of P. angulata and P. pubescens differed from the P. peruviana (9.90 g.100g-1), except the fruits of P. angulata from L2 (9.40 g.100g-1). Fruits from L2 showed ascorbic acid close to the P. peruviana, being higher than those from other locations. Fruit with the highest content of total carotenoids, chlorophyll, flavonoids, and anthocyanins were of P. pubescens, from L6. This species also showed higher content of TEP than the fruits of P. angulata and P. peruviana and total antioxidant activity close to this last. Fruits of P. pubescens presented higher contents of bioactive compounds than those of P. angulata, excepted by ascorbic acid in fruits of the L2, which was higher than those from other locations and very close to the P. peruviana. Fruits of P. pubescens also showed higher antioxidant activity that of P. Angulata, being close to that of P. peruviana. / Physalis, gênero da família Solanaceae, é amplamente distribuído no Norte e Nordeste do Brasil. Conhecido como canapu, camapum, joá-de-capote, ocorre de forma espontânea, sendo necessários estudos sobre a qualidade dos frutos. Portanto, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade, compostos bioativos e atividade antioxidante de frutos das espécies Physalis angulata e P. pubescens colhidos de seis localidades do estado da Paraíba, comparando-os com uma espécie comercial (P. peruviana). Os frutos sem o cálice foram classificados em cinco estádios de maturação: Completamente Verde (CV), Parcialmente Verde (PV), Início de Pigmentação Amarela (IA), Predominante Amarela (PA) e Completamente Amarela (CA). As avaliações foram: massa fresca (g), comprimento e diâmetro (mm), firmeza (N), Cor, pH, Sólidos Solúveis (SS, %), Acidez Titulável (AT, % ácido cítrico), Relação SS/AT, Açúcares Redutores e Solúveis Totais (AST, g. 100g-1), Ácido Ascórbico (AA, mg.100g-1), carotenoides totais (μg.100g-1), clorofila total, flavonoides amarelos, antocianinas e Polifenóis Extraíveis Totais (PET, mg.100g-1) e Atividade Antioxidante Total (AAT, g.gDPPH-1). Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial (localidade x estádio de maturação), sendo para P. angulata em 4x5 e para P. pubescens em 2x4. Para as avaliações físicas foram utilizados 40 frutos, consistindo em 40 repetições e para as físico-químicas, 3 repetições, com aproximadamente 200 g de frutos cada. Os dados foram submetidos a analise de variância e as médias dos locais (L1, L2, L3, L4, L5 e L6) e dos estádios de maturação comparadas pelo teste de Tukey. A comparação da P. peruviana com as espécies da Paraíba foi realizada pelo teste de Dunnett a 5% de probabilidade. Os SS dos frutos de P. angulata de L2 e L4 foram superiores aos da espécie comercial. Apenas a AT dos frutos de P. pubescens da L6 foi superior a da espécie comercial. A relação SS/AT foi superior a da comercial nos frutos de quase todas as localidades, com exceção de L6, o que pode favorecer o consumo fresco desses frutos. Os teores de AR em frutos de P. angulata e P. pubescens de todas as localidades foram inferiores ao da espécie comercial. Os teores de AST nos frutos de P. angulata e P. pubescens diferiram da espécie comercial (9,90 g.100g-1), com exceção dos frutos de P. angulata de L2 (9,40 g.100g-1). Os frutos colhidos de L2 apresentaram teor de ácido ascórbico próximo ao da espécie comercial, sendo superior aos das demais localidades. Os frutos com maiores teor de carotenoides totais, clorofila, flavonoides amarelos e antocianinas foram os de P. pubescens, na L6. Essa espécie também apresentou maior teor de PET do que os frutos de P. angulata e de P. peruviana e também atividade antioxidante total próxima a da comercial. Frutos de P. pubescens apresentam maior conteúdo de compostos bioativos do que os de P. angulata, com exceção do teor de ácido ascórbico nos frutos da L2, que foi superior aos das demais localidades e muito próximo ao da espécie comercial. Os frutos de P. pubescens também apresentaram atividade antioxidante superior a dos frutos de P. angulata sendo próxima a de P. peruviana.

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