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Potyvirus: caracterização parcial de espécies em plantas daninhas associadas a cultura do pimentão, avaliação de genótipos de alface e análise subcelular do eIF4E e de proteínas do Lettuce mosaic virus /

Moura, Mônika Fecury, 1979- January 2013 (has links)
Orientador: Renate Krause Sakate / Coorientador: Marcelo Agenor Pavan / Banca: Ivan de Godoy Maia / Banca: Valcir Atsushi Yuki / Banca: Romulo Fujito Kobori / Resumo: Os potyvírus constituem cerca de 90% das espécies conhecidas da família Potyviridae. No Brasil ocasionam sérios entraves em alface (Lactuca sativa L.) e em pimentão (Capsicum annuum L.), onde se pode citar o Lettuce mosaic virus - LMV e o Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), respectivamente. Com o intuito de melhor compreender o reservatório natural de potyvírus em plantas invasoras, amostras foram coletadas em áreas produtoras de pimentão e analisadas utilizando-se antissoro anti-potyvirus (Agdia). Entre estas plantas positivas, destacou-se Solanum americanum Mill, onde foi verificada infecção mista do Cucumber mosaic virus e do Potato virus Y, e Commelina benghalensis L. em que foi encontrado um possível novo potyvírus com a maior identidade de nucleotídeos da proteína capsidial (62%) com a espécie Hardenbergia mosaic virus. Este potyvírus não foi transmitido por extrato vegetal, bem como por afídeos para plantas de pimentão e Nicotiana tabaccum TNN. Na região codificadora para a proteína capsidial do potyvirus não foi encontrado o domínio DAG, relacionado a transmissão por afídeos. Visando encontrar possíveis fontes de resistência ao Lettuce mosaic virus - LMV, genótipos foram inoculados com o isolado LMV-AF-199 (LMV-Most) e o fator de iniciação de tradução eucariótico eIF4E destes genótipos analisado. Em Calona e Salinas-88, conhecidas previamente como portadoras dos genes recessivos mol1 e mol2 foram observados sintomas em todas as plantas inoculadas e verificado o padrão típico do eIF4E1 e eIF4E2, respectivamente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Potyvirus genus corresponds to 90% of known species of the Potyviridae family. In Brazil potyviruses causes serious problems in lettuce (Lactuca sativa L) and in pepper crops (Capsicum annuum L.), which we can highlight Lettuce mosaic virus - LMV and Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), respectively. To increase knowledge about the natural reservoir of potyviruses in weeds, samples were collected from a pepper producer area and analyzed for potyvirus using antiserum anti-potyvirus (Agdia). Solanum americanum Mill was identified as a host for Cucumber mosaic virus and Potato virus Y. In Commelina benghalensis L. a possible new species of potyvirus was found with higher nucleotide identity of the coat protein (62%) with Hardenbergia mosaic virus. This potyvirus could not be transmitted by aphids to sweetpepper and... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Potyvirus: caracterização parcial de espécies em plantas daninhas associadas a cultura do pimentão, avaliação de genótipos de alface e análise subcelular do eIF4E e de proteínas do Lettuce mosaic virus

Moura, Mônika Fecury [UNESP] 18 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-18Bitstream added on 2014-06-13T20:27:47Z : No. of bitstreams: 1 moura_mf_dr_botfca.pdf: 469933 bytes, checksum: eccaa27134acf7a66cc0606cbff1deaa (MD5) / Os potyvírus constituem cerca de 90% das espécies conhecidas da família Potyviridae. No Brasil ocasionam sérios entraves em alface (Lactuca sativa L.) e em pimentão (Capsicum annuum L.), onde se pode citar o Lettuce mosaic virus – LMV e o Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), respectivamente. Com o intuito de melhor compreender o reservatório natural de potyvírus em plantas invasoras, amostras foram coletadas em áreas produtoras de pimentão e analisadas utilizando-se antissoro anti-potyvirus (Agdia). Entre estas plantas positivas, destacou-se Solanum americanum Mill, onde foi verificada infecção mista do Cucumber mosaic virus e do Potato virus Y, e Commelina benghalensis L. em que foi encontrado um possível novo potyvírus com a maior identidade de nucleotídeos da proteína capsidial (62%) com a espécie Hardenbergia mosaic virus. Este potyvírus não foi transmitido por extrato vegetal, bem como por afídeos para plantas de pimentão e Nicotiana tabaccum TNN. Na região codificadora para a proteína capsidial do potyvirus não foi encontrado o domínio DAG, relacionado a transmissão por afídeos. Visando encontrar possíveis fontes de resistência ao Lettuce mosaic virus - LMV, genótipos foram inoculados com o isolado LMV-AF-199 (LMV-Most) e o fator de iniciação de tradução eucariótico eIF4E destes genótipos analisado. Em Calona e Salinas-88, conhecidas previamente como portadoras dos genes recessivos mol1 e mol2 foram observados sintomas em todas as plantas inoculadas e verificado o padrão típico do eIF4E1 e eIF4E2, respectivamente... / The Potyvirus genus corresponds to 90% of known species of the Potyviridae family. In Brazil potyviruses causes serious problems in lettuce (Lactuca sativa L) and in pepper crops (Capsicum annuum L.), which we can highlight Lettuce mosaic virus – LMV and Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), respectively. To increase knowledge about the natural reservoir of potyviruses in weeds, samples were collected from a pepper producer area and analyzed for potyvirus using antiserum anti-potyvirus (Agdia). Solanum americanum Mill was identified as a host for Cucumber mosaic virus and Potato virus Y. In Commelina benghalensis L. a possible new species of potyvirus was found with higher nucleotide identity of the coat protein (62%) with Hardenbergia mosaic virus. This potyvirus could not be transmitted by aphids to sweetpepper and... (Complete abstract click electronic access below)
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Produção e avaliação de anti-soro policlonal visando a detecção do Pepper yellow mosaic virus / Production and evaluation of polyclonal antisera for the detection of Pepper yellow mosaic virus

Nogueira, Diêgo Rodrigues Soares 11 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 752482 bytes, checksum: a4ec60bad1c1315d52f2a91132509d98 (MD5) Previous issue date: 2014-03-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Pepper yellow mosaic virus (PepYMV) naturally infects sweet pepper and tomato plants, leading to severe losses since its first report in Brazil (Brasília, DF, 2002). Molecular and serological methods can be used to detect the pathogen. Serological methods for viral detection require the use of a high quality antiserum, offering good sensitivity and specificity. Traditionally, purified viral particles are used as immunogens. However, the purification process is very laborious and the final preparation may have unsatisfactory purity and/or concentration. Thus, the aim of this work was to produce a polyclonal antiserum against the recombinant capsid protein (CP) of PepYMV to allow its use both for diagnosis and for studies of the interaction of the PepYMV CP with other viral proteins and host factors. The coding sequence of the capsid protein gene of PepYMV was cloned into an expression vector (pRSET-A) and transformed into Escherichia coli strain BL21::DE3 for in vitro expression. The recombinant protein, fused to a histidine tag, was purified under denaturing conditions by affinity chromatography using a Ni-NTA column. The purified recombinant protein was dialyzed under renaturing conditions. Its integrity and identity were confirmed by polyacrylamide gel electrophoresis and mass spectrometer analyses. New Zealand rabbits were immunized with increasing amounts of the recombinant protein. The sensitivity and specificity of the antisera were analyzed by Western blot and indirect ELISA assays. The antisera raised against the recombinant CP showed good specificity and sensibility, proving to be a reliable tool for the detection of PepYMV. / O Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), agente causal do mosaico amarelo do pimentão e do tomateiro, desde seu primeiro relato no Brasil no ano de 2002 em Brasília, DF, vem se disseminando em regiões produtoras de pimentão e tomate causando perdas substanciais ao produtores dessas culturas. Para identificação dessa enfermidade algumas ferramentas são utilizadas, dentre elas, podemos destacar os métodos moleculares e sorológicos, sendo estes últimos mais utilizados por apresentarem alta especificidade e sensibilidade, além de possuir um custo relativamente baixo. Para a produção de anti-soro, tradicionalmente, utilizam-se partículas virais concentradas como imunógenos. No entanto, o processo de purificação é muito trabalhoso e pode apresentar pureza e concentrações insatisfatórias. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi produzir um anti-soro policlonal, a partir da proteína capsidial recombinante do PepYMV, que permita sua utilização tanto para diagnose quanto para estudos de interação da proteína capsidial do PepYMV com outras proteínas virais e fatores do hospedeiro. A sequência do gene da proteína capsidial do PepYMV foi clonada em vetor de expressão (pRSET-A) e transformada em Escherichia coli, linhagem BL21::DE3, para expressão in vitro. A proteína expressa fusionada a uma cauda de histidina foi purificada sob condições desnaturantes por cromatografia de afinidade em coluna de resina Ni-NTA. Em seguida a proteína purificada foi dialisada sob condições renaturantes e sua integridade e identidade foram confirmadas por gel de poliacrilamida a 12% e análise de espectrometria de massa. Dois coelhos da raça Nova Zelândia foram imunizados com quantidades crescentes da proteína recombinante dialisada adicionados do adjuvante de Freud incompleto na proporção 1:1. A sensibilidade e a especificidade do anti-soro foram testados por Western blot e ELISA indireto. O anti-soro produzido apresentou boa especificidade e sensibilidade, provando ser uma ferramenta confiável para a diagnose do PepYMV.
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Ação da pectina metil esterase e cloreto de cálcio no armazenamento e controle da podridão-mole em pimentão / Pectin methyl esterase action and calcium chloride in the storage and control of soft rot in pepper

Paixão, Airles Regina da Costa 22 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The pepper (Capsicum annuum L.) has commercial importance, by having sources of vitamins, minerals and fiber. However, a post-harvest problem, excessive softening which reduces the life and favors action pathogens such as Pectobacterium caratovorum subsp. caratovorum- Pcc, causal agent of soft rot, a major disease of post-harvest chili that is favored by the reduction of firmness. One technique that has recently been used for firmly maintaining the application is pectin methyl esterase (PME) with the addition of a calcium solution prologando thus reducing its lifetime and pathogen attack. The objective of this study was to use methyl pectin esterase (PME) exogenous associated with calcium chloride in maintaining firmness and control of Pectobacterium caratovorum subsp. caratovorum about pepper. The first experiment was conducted in a completely randomized design in a 4x5 factorial scheme with three replications for 12 days, evaluated every three days. In the second experiment, the test was conducted in a completely randomized design in a factorial 5x5 with three replications. In the first study the fruits of pepper were subjected to vacuum infusion method with pressure of 200 mmHg for 5 minutes, and following evaluated the loss of weight (PMF), fruit firmness (FF), skin color ( CC), soluble solids (SS), pH, total acidity (TA) and activity of SMEs. In the second test the fruits of pepper were subjected to vacuum infusion method with pressure of 200 mmHg for five minutes, then the fruits were inoculated with the PCC then held the fruit firmness analysis (FF), SME activity and the severity of the disease in chili (SD). The fruits obtained in general a reduction of over time firmly in all treatments but was found significant effect in maintaining the fruit firmness when treated in vacuum infusion with calcium chloride, without altering the physicochemical characteristics, as soluble solids content, total acidity and activity of SMEs, slowing the fruit ripening process. The fruits when treated with vacuum infusion with calcium chloride associated with pectin methyl esterase was not favorable because it altered the physicochemical properties chili, highlighting the decline of firmness, thus deteriorating the quality of the fruit. Regarding inoculation Pcc in the fruit was observed inhibition of growth of this pathogen, prolongation of fruit and better firmness treated fruits infusion over calcium inoculation Pcc chloride. / O pimentão (Capsicum annuum L.) tem grande importância comercial, por possuir fontes de vitaminas, minerais e fibras. Contudo, possui problema pós-colheita, o amolecimento excessivo que reduz a vida útil e favorece ação de patógenos como a Pectobacterium caratovorum subsp. caratovorum- Pcc, agente causal da podridão-mole, uma das principais doenças da pós-colheita do pimentão que é favorecida pela redução da firmeza. Uma técnica que vem sendo utilizada recentemente para a manutenção da firmeza é aplicação da pectina metil esterase (PME) com a adição de solução de cálcio prologando, assim, a sua vida útil e diminuindo o ataque do patógeno. Assim, o objetivo do trabalho foi utilizar a pectina metil esterase (PME) exógena associada ao cloreto de cálcio na manutenção da firmeza e no controle da Pectobacterium caratovorum subsp. caratovorum sobre o pimentão. O primeiro experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x5 com três repetições, durante 12 dias, avaliados a cada 3 dias. No segundo experimento, o ensaio foi realizado em delineamento inteiramente casualizado no esquema fatorial 5x5 com três repetições. No primeiro trabalho os frutos de pimentão foram submetidos ao método de infusão a vácuo com pressão de 200 mmHg por 5 minutos, e por seguinte avaliou-se a perda de massa fresca (PMF), firmeza do fruto (FF), cor da casca (CC), teor de sólidos solúveis (SS), pH, acidez total, (AT) e atividade de PME. No segundo ensaio os frutos de pimentão foram submetidos ao método de infusão a vácuo com pressão de 200 mmHg por cinco minutos, posteriormente os frutos foram inoculados com a Pcc em seguida realizou-se as análises de firmeza do fruto (FF), atividade de PME e a severidade da doença no pimentão (SD). Os frutos obtiveram de forma geral uma redução da firmeza ao longo do tempo em todos os tratamentos, porém foi verificado o efeito significativo na manutenção da firmeza dos frutos quando tratados em infusão a vácuo com cloreto de cálcio, não alterando as características físico-químicas, como o teor de sólidos solúveis, acidez total e atividade de PME, retardando o processo de amadurecimento do fruto. Os frutos quando tratados com infusão a vácuo com cloreto de cálcio associado à pectina metil esterase não foi favorável, pois alterou as propriedades físico-químicas do pimentão, com destaque para o declínio da firmeza, deteriorando assim a qualidade do fruto. Em relação à inoculação da Pcc no fruto, observou-se uma inibição do crescimento desse patógeno, prolongamento do fruto e uma melhor firmeza nos frutos tratados com infusão de cloreto de cálcio mais a inoculação da Pcc.

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