• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 197
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 208
  • 48
  • 35
  • 35
  • 32
  • 29
  • 23
  • 23
  • 22
  • 19
  • 17
  • 17
  • 15
  • 14
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

A (de)formação da imagem: Pinheiro Chagas refletido pelo monóculo de Eça de Queirós / The (de)formation of the image: Pinheiro Chagas reflected in the Eça de Queirós´ monocle

Veloso, Jane Adriane Gandra 13 June 2007 (has links)
Manuel Pinheiro Chagas (1842-1895) foi, na sua época, uma personalidade influente, participando ativamente tanto no campo das letras como no da política. Além disso, ele foi autor de uma obra multiforme e de caráter popular, lida, em seu tempo, com grande interesse e entusiasmo. Contudo, hoje, é inquestionável o apagamento literário desse escritor no cânone português, enquadrado num lugar à sombra mesmo de escritores menores. O objetivo central deste trabalho consiste em evidenciar na trajetória literária de Manuel Pinheiro Chagas os fatos que, de forma decisiva, contribuíram para o seu desaparecimento do cânone. Será visto que nestes acontecimentos ocupa um papel central Eça de Queirós, que não só conseguiu apagar a importante participação de Chagas como político, crítico, historiador e prosador, mas reduziu a figura de seu desafeto, imortalizando-a no retrato-sátira de um patriota conservador e reacionário, sob o codinome de \"brigadeiro do tempo de D. Maria II\". / Manuel Pinheiro Chagas (1842-1895) was, in his time, an influential personality who took active part both in the field of literature and in politics. Moreover, he was the author of a multiform work with popular characteristics, read, in his time, with much interest and enthusiasm. Nevertheless, today, the literary erasure of this writer from the Portuguese canon is unquestionable, placed somewhere under the shadow of even second-rate writers. The central aim of this work is to show in Manuel Pinheiro Chagas\'s literary trajectory those facts which, in a decisive way, made him disappear from the canon. It will be shown that in these events Eça de Queirós plays a central role. He not only managed to erase Chagas\'s important participation as a politician, a critic, a historian, and a prose writer, but reduced the figure of his foe by immortalizing it in the satire-portrait of a conservative, reactionary patriot, under the code-name of \"Brigadier from the time of D. Maria II\".
72

Entre os livros do Visconde: a biblioteca da família Fernandes Pinheiro (Rio Grande do Sul – século XIX)

Rangel, Bruna Gomes 05 December 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2017-04-20T12:44:05Z No. of bitstreams: 1 Bruna Gomes Rangel_.pdf: 929202 bytes, checksum: a9ee1fe68e365fe33311a91fdf8605ee (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-20T12:44:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruna Gomes Rangel_.pdf: 929202 bytes, checksum: a9ee1fe68e365fe33311a91fdf8605ee (MD5) Previous issue date: 2016-12-05 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação tem por objetivo compreender as práticas de leitura de famílias da elite de Porto Alegre no século XIX, a partir do estudo de caso da família Fernandes Pinheiro. José Feliciano Fernandes Pinheiro, o Visconde de São Leopoldo, foi um intelectual e político brasileiro, considerado o primeiro historiador do Rio Grande do Sul, apesar de ter nascido em Santos (RJ). A biblioteca da família, arrolada no inventário post mortem do Visconde, era composta por 754 livros. A análise baseia-se nas propostas teórico-metodológicas da Nova História Cultural e investiga as práticas de leitura e os significados da acumulação e posse de bibliotecas por parte de segmentos das elites oitocentistas, como demonstrativo de estilo de vida e forma de auto-representação. O objetivo foi compreender os usos desta biblioteca, não só no prazer imediato da leitura, mas como forma de auto-representação de indivíduos de elite. Em uma sociedade ainda fortemente calcada em noções de honra, qual o papel de um acervo bibliográfico deste volume? Desnaturalizamos este acervo bibliográfico, pensando a sua constituição como um investimento familiar não apenas dirigido a formação de um capital financeiro, mas a um capital simbólico, a uma insígnia de gosto de classe vinculado à ilustração e ao refinamento. / This master thesis aims to understand the elite families practices reading in Porto Alegre in the nineteenth century, from the case study of Fernandes Pinheiro Family. José Feliciano Fernandes Pinheiro, the Viscount of São Leopoldo, was a brazilian intelectual and politician, considered the first historian of Rio Grande do Sul, despite being born in Santos (RJ). The family library, listed at inventary post mortem of Viscount, was composed by 754 books. The analysis is based on theorical and methodological proposals of the New Cultural History and investigates the reading practices and meanings of accumulation and possession of libraries by segments of the nineteenth-century elites, as a lifestyle statement and self-representation. The purpose was to understand the uses of this library, not only in the immediate pleasure, but also as form of self-representation of elite individuals. In a society strongly based on notions of honor, what is the role of a collection this volume? We desnaturalized this bibliographic, considering its constitution as a familiy investment not only directed to the formation of a financial capital, but also as a simbolic capital, a insígnia of lifestyle linked to illustration and refinement.
73

A (de)formação da imagem: Pinheiro Chagas refletido pelo monóculo de Eça de Queirós / The (de)formation of the image: Pinheiro Chagas reflected in the Eça de Queirós´ monocle

Jane Adriane Gandra Veloso 13 June 2007 (has links)
Manuel Pinheiro Chagas (1842-1895) foi, na sua época, uma personalidade influente, participando ativamente tanto no campo das letras como no da política. Além disso, ele foi autor de uma obra multiforme e de caráter popular, lida, em seu tempo, com grande interesse e entusiasmo. Contudo, hoje, é inquestionável o apagamento literário desse escritor no cânone português, enquadrado num lugar à sombra mesmo de escritores menores. O objetivo central deste trabalho consiste em evidenciar na trajetória literária de Manuel Pinheiro Chagas os fatos que, de forma decisiva, contribuíram para o seu desaparecimento do cânone. Será visto que nestes acontecimentos ocupa um papel central Eça de Queirós, que não só conseguiu apagar a importante participação de Chagas como político, crítico, historiador e prosador, mas reduziu a figura de seu desafeto, imortalizando-a no retrato-sátira de um patriota conservador e reacionário, sob o codinome de \"brigadeiro do tempo de D. Maria II\". / Manuel Pinheiro Chagas (1842-1895) was, in his time, an influential personality who took active part both in the field of literature and in politics. Moreover, he was the author of a multiform work with popular characteristics, read, in his time, with much interest and enthusiasm. Nevertheless, today, the literary erasure of this writer from the Portuguese canon is unquestionable, placed somewhere under the shadow of even second-rate writers. The central aim of this work is to show in Manuel Pinheiro Chagas\'s literary trajectory those facts which, in a decisive way, made him disappear from the canon. It will be shown that in these events Eça de Queirós plays a central role. He not only managed to erase Chagas\'s important participation as a politician, a critic, a historian, and a prose writer, but reduced the figure of his foe by immortalizing it in the satire-portrait of a conservative, reactionary patriot, under the code-name of \"Brigadier from the time of D. Maria II\".
74

Pinheiro Chagas, um escritor olvidado / Pinheiro Chagas, a forgotten writer

Jane Adriane Gandra 09 August 2012 (has links)
Este estudo tem por objetivo refletir sobre uma figura literária pouco estudada, Manuel Pinheiro Chagas (1842-1895), escritor português considerado pela crítica principalmente como romancista histórico. Ao eleger o romance histórico como narrativa romântica, parece que Chagas tenta disputar espaço com o romance realista/naturalista, mesmo depois da consolidação do Realismo. Por meio da análise de quatro de seus romances, A virgem Guaraciaba (1865), A máscara Vermelha (1873) e a sua continuação O juramento da Duquesa (1873), e A descoberta da Índia. Contada por um marinheiro (1890), verificamos como o projeto literário deste escritor, que se inicia com a efabulação da História, vai convergindo para um realismo pouco romantizado, que ele denominou de estudo histórico romântico. / This study is intended to reflect about the literary understudied character, Manuel Pinheiro Chagas (1842-1895), portuguese writer considered by public opinion mainly as historical novelist. Choosing the historical novel as romance narrative, seems that Chagas tries to establish space with the realistic/naturalist novel, even after the Realism consolidation. Analyzing four of his novels, A virgem Guaraciaba (1865), A máscara Vermelha (1873) and its continuation O juramento da Duquesa (1873), and A descoberta da Índia. Contada por um marinheiro (1890), we could verify how the literary project from this author, that initiates itself with the history creation, starts to converge to a type of less romanticized realism, that he defines as romantic historical study.
75

Políticas e letras: Silvestre Pinheiro Ferreira no Brasil dos tempos de D. João (1808-1821)

Dutra, Sandra Rinco 16 July 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-24T14:06:01Z No. of bitstreams: 1 sandrarincodutra.pdf: 1297480 bytes, checksum: 7cf06a918b0b26d220fba8a77c3cebda (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-12-15T11:52:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sandrarincodutra.pdf: 1297480 bytes, checksum: 7cf06a918b0b26d220fba8a77c3cebda (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-15T11:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sandrarincodutra.pdf: 1297480 bytes, checksum: 7cf06a918b0b26d220fba8a77c3cebda (MD5) Previous issue date: 2010-07-16 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Esta dissertação tem o objetivo de compreender a trajetória brasileira do português Silvestre Pinheiro Ferreira enquanto estadista e homem de letras do século XIX, mas não apenas enfocando o filósofo e o político que obtiveram o reconhecimento da história, também suas outras facetas, ou seja, o professor, o escritor, o conhecedor das “artes úteis”, o diplomata etc., em sua difícil e singular passagem pela Corte do Rio de Janeiro. Nos doze anos de sua permanência (1809-1821), teve importante atuação política e deixou escrita uma história instigante, ao empenhar-se em obter soluções para salvaguardar a soberania do trono e a integridade do Império, dessa forma, participando dos episódios mais importantes da época. No Brasil, atravessou por momentos de extrema dificuldade, entretanto, conquistou o respeito devido aos seus esforços e chegou ao ponto mais alto da sua carreira política, fazendo parte do ministério de D. João VI, em 1821. / This thesis has the objective to understand the Brazilian trajectory of the Portuguese Silvestre Pinheiro Ferreira as statesman and man of letters of the 19th century, but not just focusing on the philosopher and politician who obtained the recognition of history, also its other facets, i.e., Professor, writer, the connoisseur of "useful arts", the diplomat etc. in their difficult and unusual crossing by Court of Rio de Janeiro. In the twelve years of their stay (1809-1821), had important political activity and has written a thought-provoking story, to strive to obtain solutions to safeguard the sovereignty of the throne and the integrity of the Empire, this way attending the most important episodes of the season. In Brazil, crossed by moments of extreme difficulty, however, won the respect due to their efforts and reached the highest point of his political career, part of the Ministry of D. João VI, in 1821.
76

Os eucaliptais no noroeste mineiro: as transformações socioespaciais na fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970 / The eucalypts in the northwest mineiro, entitled sociospatial transformation at fazenda Boa Esperança in João Pinheiro (MG) in the post in 1970

Marques, Juliana Barros 26 March 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-23T15:47:15Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-24T10:24:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-24T10:24:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A research on the eucalypts in the Northwest Mineiro, entitled sociospatial transformations at Fazenda Boa Esperança in João Pinheiro (MG) in the post in 1970, was conducted in order to understand the forms of resistance of peasant farmers in the Fazenda Boa Esperança, with the implementation of eucalyptus monoculture from the modernization of agriculture in this period. The research adopted a qualitative approach and methodological procedures used were: a) theoretical research; b) documentary research; c) fieldwork (observations, stories and interviews of subjects); d) organization, systematization and analysis of information for the final writing of the paper. The modernization of agriculture has been provided by the State during the military regime in developmental project meeting the requirements of the capitalist mode of production. Accordingly, the Federal Government enacted the Law 5.106 of September 2, 1966, that foreseen fiscals incentives to forest enterprises using the environmentalist publicity. These enterprises came from developed countries and the needs of businesses in the metropolitan region of Belo Horizonte (MG) to promote “reforestation" and at the same time, supply these siderurgical. The territory of the Northwest Cerrado Mineiro was incorporated by eucalypt plantations. The Cerrado were deforested and transformed into coal, and later occupied by the eucalyptus farming. With eucalypt plantations, these enterprises started their activities by buying properties for implantation of the farming, making peasants farmers sell their land and migrate to the urban centers. The peasant farmers of Fazenda Boa Esperança when expropriated had to change and went to cities like João Pinheiro, Brasília and Uberlândia. Some chose to stay on territory where they were born changing district JK (Luizlândia West) and Vila das Almas which is a neighborhood along the BR - 040. But those who did not want to leave and remained in this territory are surrounded by eucalyptus forests, feeling the isolation, with difficulties access to the neighborhood and the water shortage worsens every dry season. The productive capital restructuring transformations generated at Fazenda Boa Esperança to social and environmental damage, leaving the peasant farmers to the margins of history without even having the possibility to participate or dignity, and still must fight daily against the system if you choose to remain on their properties. / A pesquisa sobre os eu os euos euos eucaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada As transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, foi realizada com o objetivo de compreender as foas foas foas fo rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto, a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. A pesquisa adotou o caráter qualitativo e os procedimentos metodológicos utilizados foram: a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. A modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da agricultura foiagricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foi provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo Estado no regime militar no projeto desenvolvimentista, atendendo as exigências do modo de produção capitalista. Nesse sentido, o Governo Federal sancionou a lei 5.106 de 2 de setembro de 1966, que previa incentivos fiscais aos estabelecimentos florestais, utilizando a propaganda ambientalista. Esses empreendimentos vieram de países desenvolvidos e das necessidades das empresas da região metropolitana de Belo Horizonte (MG) para promover o “reflorestamento” e, ao mesmo tempo, abastecer essas empresas siderúrgicas. O território do Cerrado no Noroeste Mineiro foi incorporado pelo reflorestamento de eucalipto. Os Cerrados foram desmatados, transformados em carvão e, posteriormente, ocupados pela lavoura de eucalipto. Com o reflorestamento de eucalipto, estas empresas iniciaram suas atividades comprando propriedades para a implantação da lavoura, fazendo com que os agricultores camponeses vendessem suas terras e migrassem para os núcleos urbanos. Os agricultores camponeses da Fazenda Boa Esperança quando expropriados tiveram que mudar e se dirigiram para cidades como João Pinheiro, Brasília e Uberlândia. Alguns optaram em ficar mais próximos do território onde nasceram mudando para o distrito de JK (Luizlândia do Oeste) e Vila das Almas que é um povoado às margens da BR-040. Mas aqueles que não quiseram sair e continuaram neste território ficaram ilhados pelas florestas de eucalipto, sentindo o isolamento, com dificuldades de acesso a vizinhança e com a escassez de água que se agrava a cada período de estiagem. A reestruturação produtiva do capital gerou transformações na Fazenda Boa Esperança que levaram ao prejuízo social e ambiental, deixando os agricultores camponeses a margem da história sem sequer terem a possiblidade ou a dignidade de participarem, e ainda precisam lutar diariamente contra o sistema se optar em permanecerem em suas propriedades.
77

O pensamento econômico de Francisco Salles, João Pinheiro e João Luís Alves e o desenvolvimento de Minas Gerais (1889-1914) / The economical thought of Francisco Salles, João Pinheiro and João Luís Alves and the development of Minas Gerais (1889-1914)

Oliveira, Marcos Fabio Martins de 22 October 2012 (has links)
O objeto de análise desta Tese é o pensamento econômico de três estadistas mineiros, na primeira década do século XX. Analisamos como Francisco Salles, João Pinheiro e João Luís Alves equacionaram protecionismo e diversidade enquanto vias de desenvolvimento para o estado de Minas Gerais, por meio dos discursos e tratados que compuseram o Congresso Agrícola, Comercial e Industrial de 1903, realizado em Belo Horizonte. O intuito é demonstrar como a formação acadêmica das personagens mencionadas resultou em proposições próximas do desenvolvimentismo, mas que não surtiram os resultados esperados para o estado mineiro porque não foram e/ou não puderam ser aplicadas por motivos relacionados às ambições políticas de Minas Gerais no período que denominamos de hegemonia sul-mineira. Assim, medidas de cooptação política marcaram as administrações de Minas Gerais entre os anos de 1898 e 1914, a ponto de impossibilitarem a adoção do planejamento econômico acordado no mencionado Congresso. / The object of analysis of this thesis is the economical thought of three politicians of the Minas Gerais state, in the first decade of the twentieth century. We analyzed how Francisco Salles, João Pinheiro e Joao Luís Alves equated protectionism and diversity, while developing ways to the state of Minas Gerais, through speeches and agreements that made the Agricultural, Industrial and Commercial Congress of 1903 that took place in Belo Horizonte. The intention is showing how the academic formation of the characters mentioned resulted in ideas close to developmentalism. However, they didnt have the expected results to the state of Minas Gerais because, they werent and/or couldnt been applied for reasons to political ambitions of Minas Gerais, in the period we can call Hegemonia Sul-mineira. In this way measures of cooptation policy marked the administrations of Minas Gerais between 1898 and 1914, impossibiliting the adoption of economic planning agreeded in the mentioned Congress
78

Exílios portugueses durante a União das Coroas Ibéricas (1604-1605) / Portugueses exiles during the Union of Iberian Crowns (1604-1605)

Rodrigues, Bruno Romano 12 February 2015 (has links)
A presente pesquisa reflete sobre o exílio de letrados portugueses coetâneos durante o espaço temporal que a historiografia convencionou chamar de União das Coroas Ibéricas (1580-1640). Para isso, analisam-se as obras de D. João de Castro (Lisboa, Portugal 1550? - Paris, França 1628?), intitulada Aurora (1604-1605), e de Thomé Pinheiro da Veiga (Coimbra, Portugal 1571? - ?, 1656?), chamada Fastigimia (1604-1605), no intuito de apreender o impacto das experiências vividas por cada um deles nas cidades de Paris, na França, e Valadolide, na Espanha, respectivamente. O estudo se pauta no cotejamento das fontes com as tópicas criadas, na Antiguidade, pelo poeta Ovídio (Sulmo/Sulmona, na atual Itália 43 a.C. - Tomis/Constança, na atual Romênia, 17 ou 18 d.C.). Estabelecendo continuidade com a tradição humanista lusitana, mostra-se como D. João de Castro se valeu da funcionalização da memória por meio de figuras míticas ou históricas, da caracterização disfórica da vida no estrangeiro, e, por fim, da constante oscilação entre esperança e desalento. Thomé Pinheiro da Veiga, por sua vez, manejou, em termos literários, a consciência do tempo e do espaço. Diante deste quadro, conclui-se que o exílio de Castro constituiu uma penitência escatológica de caráter individual e coletivo, enquanto o experienciado por Veiga se pautou por sistemáticas comparações entre dois reinos da Península Ibérica. / This current study thinks over the portuguese scholars exiled during the time period called by historiography as the Union of Iberian Crowns (1580-1640). For this purpose we will examine two literary works: D. João de Castro\'s (Lisbon, Portugal 1550? - Paris, France 1628?) Aurora (1604-1605), and Thomé Pinheiro da Veiga\'s (Coimbra, Portugal 1570 - ? 1656) Fastigimia (1608-1609?), to learn about their experiences, lived by each one, in Paris, France, and Valladolid, Spain, respectively. The study is ruled in contrasting this texts against the themes set up in Classical Antiquity, by roman poet Ovid (Sulmo/Sulmona, nowdays Italy 43 BC - Tomis/Constanta, nowdays Romania, 17/18 AD). Stating continuity with portuguese renaissance humanism tradition, D. João de Castro seems like to resort the Ovidian topics about implementing the memory through mithologycal or historical characters, through marking a twisted foreign life, and, a steady oscillation between hope and discincentive. Thomé Pinheiro da Veiga, by himself, handled, in litteraly terms, a strict awareness about time and space. Keeping this in mind, we can conclude that Castro\'s exile build an eschatological penance with individual and collective nature, while Veiga\'s stands by a methodical comparison amog the two kingdons of Iberian Peninsula.
79

Manuais didáticos e conhecimento histórico na reforma João Pinheiro: Minas Gerais, 1906-1911 / Didactics books and teaching of History in the Reform João Pinheiro: Minas Gerais State, 1906 1911

Rodrigues, Andre Coura 21 May 2009 (has links)
Este trabalho recupera a história do livro didático e do ensino de História em Minas Gerais no período compreendido entre os anos de 1906 e 1911, no início do vigor da Reforma do Ensino João Pinheiro. Acompanhamos o processo de reestruturação da escola promovida pelo então Presidente de Estado João Pinheiro, o Secretário do Interior Carvalho Britto e os demais sujeitos envolvidos com os processos educativos naquele momento da história do estado (diretores, inspetores, professores). Elegemos a disciplina História por entender que esse conhecimento se encontrava sob influência da política republicana mineira, de modo que esta fizesse dela instrumento de divulgação dos valores da nova ordem instituída. Através da investigação da história do livro, realizamos investimento nas demais instâncias responsáveis por sua escrita, divulgação, circulação e demais relações estabelecidas com a instrução pública primária em Minas Gerais. Em nossas pesquisas, nos deparamos com uma situação onde diversas forças compunham um cenário de conflito de interesses dentro e fora da escola, colocando os dispositivos de instrução no centro das discussões. Revelamos as identidades e estratégias dos sujeitos envolvidos com as transformações, tanto na ordem regulamentar das disposições oficiais quanto na prática cotidiana da escola, tendo o objeto livro localizado na interseção entre esses dois momentos. / This search recovers the history of didactics books in Minas Gerais State in the period between the years 1906 and 1911, at the beginning of the Education Reform João Pinheiro. We followed the process of restructuring of school promoted by the President of State João Pinheiro, the Secretary of Interior Carvalho Britto and other individuals involved with the educational processes at that moment of the history of the State (school directors, school inspectors, teachers). We had chosen the discipline History because we believe that this knowledge was under the influence of the republican politic from Minas Gerais State, and the politicians used it as an instrument to disseminate the values of the new order established. Through research of the history of the book, we made investments in other instances responsible for its writing, divulgation, distribution and other relationships with the public primary education in Minas Gerais State. In this research, we were faced with a situation where different forces made up a scenario of conflict of interests inside and outside school, making the devices of school instruction at the center of discussions. We reveal the identities and strategies of the subject involved with the school transformations, in the official order of the regulations and in the school daily, with the school books in the intersection between them.
80

Análise comparativa de indicadores de carência habitacional urbana: Fundação João Pinheiro, Fundação SEADE e HABITAT/ONU.

Barbo, André Roriz de Castro 05 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissARCB.pdf: 1227960 bytes, checksum: 5fe6fb05fd0355b102b5b0d3fa329830 (MD5) Previous issue date: 2005-10-05 / Financiadora de Estudos e Projetos / Identifying the several improper forms of dwelling is fundamental to permit the definition of priorities by the public specialized agencies, as building of new residence demands high investments. For this purpose, it is essential to stimulate a rigorous methodological discussion, with the spread of indicators, components and concepts used in the identification of housing needs. In this sense, the present dissertation intends to discuss the calculation of urban housing needs in Brazil through the study of three housing need indicator systems, two of them developed by Brazilian official agencies - the Fundação João Pinheiro and Fundação SEADE and one developed by an international organization - the United Nations Human Settlements Programme (HABITAT). The general objective of this work is to analyze the three indicator systems in a comparative way aiming a methodological improvement and, the specific objectives are to identify the housing needs evaluated by each one of them and to compare the indicators used based on criteria previously defined. In result, it was possible to confirm that the three methods of calculation identify similar housing needs, however using different indicators. / Captar as várias formas impróprias de morar é fundamental para permitir a definição de prioridades pelos órgãos públicos competentes, visto que a construção de novas moradias demanda altos investimentos. Para tanto, é essencial incentivar um rigoroso debate metodológico, com a divulgação dos indicadores, componentes e conceitos utilizados na identificação das carências habitacionais. Nesse sentido, a presente dissertação procura discutir o método de cálculo das carências habitacionais urbanas no Brasil a partir do estudo de três sistemas de indicadores, dois deles desenvolvidos por órgãos oficiais brasileiros a Fundação João Pinheiro e a Fundação SEADE e um desenvolvido por um organismo internacional a Agência das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (HABITAT). O objetivo geral do trabalho é analisar comparativamente os três sistemas de indicadores visando a um aprimoramento metodológico, e os objetivos específicos, identificar as carências avaliadas por cada um deles e comparar os indicadores utilizados, com base em critérios de seleção de indicadores previamente definidos. Como resultados da pesquisa, foi possível confirmar que os três sistemas de indicadores identificam carências habitacionais semelhantes, porém utilizando indicadores diferentes.

Page generated in 0.0279 seconds