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Efeito do treinamento pliométrico convencional vs mini trampolim sobre variáveis biomecânicas em jogadores de basquete /

Villalba, Marina Mello. January 2019 (has links)
Orientador: Mauro Gonçalves / Coorientador: Giovana Duarte Eltz / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Ulysses Fernandes Ervilha / Resumo: A percepção articular, o equilíbrio, as propriedades neuromusculares utilizadas na aquisição de força e condicionamento físico tem sido parte integrante e obrigatória no treinamento de atletas e para o desenvolvimento destas qualidades a pliometria tem se mostrado eficaz (ARAZI, ASADI, 2011). O treinamento pliométrico é um treino especializado, de alta intensidade que permite que os músculos gerem o máximo de força possível no mais curto período (ARAZI, COETZEE, ASADI, 2012), através do ciclo alongamento-encurtamento (CAE). Portanto, a pliometria é utilizada a fim de melhorar a força e o condicionamento e facilitar a especificidade do desempenho esportivo (DAVIES, RIEMANN, MANSKE, 2015). Atualmente, as investigações sobre o efeito do treinamento pliométrico (TP) enfatizaram a prevenção de lesões, como a do ligamento cruzado anterior (MYER et al., 2006). Acredita-se que o motivo para o treinamento pliométrico melhorar também o desempenho funcional, está relacionado com o efeito combinado da força e aumento de velocidade, que gera uma maior produção de energia. Exercícios em mini trampolim podem precisar de vários fatores físicos, incluindo força, estabilidade corporal, respostas musculares coordenadas e amplitudes de movimento (ARAGÃO et al., 2011; HEITKAMP et al., 2001), sendo assim, o treinamento em mini trampolim pode afetar positivamente os membros inferiores (AALIZADEH et al., 2016). Desta forma o objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do treinamento pliométrico co... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The joint perception, the balance, the neuromuscular properties used in the acquisition of strength and physical conditioning has been an integral and obligatory part in the training of athletes and for the development of these qualities plyometrics has proved effective (ARAZI, ASADI, 2011). Plyometric training is a specialized, high intensity workout that allows muscles to generate as much force as possible in the shortest time (ARAZI, COETZEE, ASADI, 2012) through the stretching-shortening cycle. Therefore, plyometrics is used to improve strength and conditioning, and facilitate the specificity of sports performance (DAVIES, RIEMANN, MANSKE, 2015). Currently, investigations into the effect of plyometric training have emphasized injury prevention, such as the anterior cruciate ligament (MYER et al., 2006). It is believed that the reason for plyometric training also improve functional performance, is related to the combined effect of the force and increase of velocity, which generates a greater energy production. Mini trampolim training may require several physical factors, including strength, body stability, coordinated muscle responses and range of motion (ARAGÃO et al., 2011), thus training in mini trampolim can positively affect the lower limbs (AALIZADEH et al. al., 2016). Therefore, the aim of this study was to compare the effects of conventional plyometric training in relation to plyometric training in mini trampolins in biomechanical variables in basketball players. T... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos do treinamento pliométrico com e sem indução de potencialização pós-ativação no desempenho de saltos de atletas em atleta de voleibol

Berriel, Guilherme Pereira January 2016 (has links)
O efeito da potencialização pós-ativação (PPA) tem sido estudado, mas a sua aplicação no desempenho de atletas é muito controversa. Estudos descrevem a possibilidade de que a PPA possa compensar o mecanismo de fadiga, aumentando a taxa de desenvolvimento de força e melhorando a potência muscular. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos agudos e crônicos de um treinamento pliométrico com e sem indução da PPA na potência muscular de membros inferiores em atletas de voleibol. A amostra foi composta por 16 atletas de voleibol masculino participantes da Superliga Nacional, divididos em grupo pliométrico (GPLIO) e grupo PPA (GPPA). O grupo pliométrico foi submetido a um treinamento de pliometria e o grupo PPA acrescentou ao treinamento pliométrico uma rotina de treinos que estimularam o mecanismo de PPA. O período de treinamento foi de 4 semanas com 2 sessões semanais. Durante a avaliação do pré e pós-treinamento para a determinação dos efeitos crônicos, foi mensurada a potência muscular dos membros inferiores através do salto vertical counter movement jump (CMJ), conforme protocolo sugerido por Bosco (1994), em uma plataforma de força, e contração voluntária máxima para a musculatura da articulação do joelho em um equipamento isocinético. Na avaliação pré e pós-teste para a determinação do efeito agudo, foi utilizado um tapete de contato para obtenção da altura de salto vertical CMJ. Para análise estatística foi utilizado o teste de equações de estimação generalizadas (GEE) no fator tempo e no fator grupo para determinar os efeitos do treinamento em cada grupo (GPLIO e GPPA). Os resultados referente aos efeitos agudos indicam a interação grupo*tempo para o grupo PPA significativa de p<0,001 (38,26 cms / 44,51 cms) do período pré-treinamento para o período de treinamento e de p=0,002 (38,26 cms /44,07 cms) do período pré para o pós treinamento. Ainda observamos que o grupo PPA obteve altura de salto significativamente melhor ao grupo PLIO, tanto no período de treinamento (44,51 cms/35,38cms) como no pós-treinamento pliométrico (44,07cms / 39,32 cms). Quanto aos efeitos crônicos, os resultados demonstraram não haver diferença significativa para as variáveis de torque isocinético. No que diz respeito à altura e potência de salto após o treinamento crônico foi observada diferença significativa nos dois grupos do período pré para o pós-treinamento, não havendo diferença entre os grupos. Concluímos que o treinamento pliométrico com indução de PPA melhora os efeitos agudos do salto vertical, tanto durante o treinamento como até 80 minutos após o treinamento pliométrico. Já no que diz respeito aos efeitos crônicos da indução ou não de PPA no treinamento pliométrico, os resultados indicam não haver diferença significativa no torque isocinético dos músculos extensores do joelho, porém na altura de salto CMJ e potência os resultados indicam que os dois modelos de treinamento têm uma resposta semelhante. / The effect of post-activation potentiation (PPA) has been studied, but its application in the performance of athletes is very controversial. Studies have described the possibility that PPP can compensate for the fatigue mechanism, increasing the rate of strength development and improving muscle power. The objective of this study was to evaluate the acute and chronic effects of a plyometric training with and without PPA induction on lower limb muscle power in volleyball athletes. The sample consisted of 16 male volleyball players participating in the National Superliga, divided into plyometric group (GPLIO) and PPA group (GPPA). The plyometric group underwent a plyometrics training and the PPA group added to the plyometric training a routine of training that stimulated the PPA mechanism. The training period was 4 weeks with 2 weekly sessions. During the pre and post-training evaluation for the determination of the chronic effects, the muscular power of the lower limbs was measured through the vertical jump movement movement (CMJ), according to a protocol suggested by Bosco (1994), on a force platform, And maximal voluntary contraction for the musculature of the knee joint in an isokinetic equipment. In the pre and post-test evaluation for the determination of the acute effect, a contact mat was used to obtain the vertical jump height CMJ. For statistical analysis, the test of generalized estimation equations (GEE) in the time factor and in the group factor was used to determine the effects of the training in each group (GPLIO and GPPA). The results for the acute effects indicate the group*time interaction for the PPA group significant of p<0.001 (38.26 cms / 44.51 cms) of the pre-training period for the training period and p=0.002 (38, 26 cm / 44.07 cm) from the pre and post training period. We also observed that the PPA group had a significantly better jump height in the PLIO group, both in the training period (44.51 cm / 35.38 cm) and in the plyometric training (44.07 cm / 39.32 cm). Regarding the chronic effects, the results showed no significant difference for the isokinetic torque variables. Regarding the height and jumping power after the chronic training, a significant difference was observed in the two groups from the pre-post-training period, with no difference between the groups. We conclude that plyometric training with PPA induction improves the acute effects of vertical jump, both during training and up to 80 minutes after plyometric training. Regarding the chronic effects of PPA or non-PPA induction in plyometric training, the results indicate that there is no significant difference in the isokinetic torque of the knee extensor muscles, but at the height of the CMJ and power jump the results indicate that the two models of Have a similar response.
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Efeitos do treinamento pliométrico com e sem indução de potencialização pós-ativação no desempenho de saltos de atletas em atleta de voleibol

Berriel, Guilherme Pereira January 2016 (has links)
O efeito da potencialização pós-ativação (PPA) tem sido estudado, mas a sua aplicação no desempenho de atletas é muito controversa. Estudos descrevem a possibilidade de que a PPA possa compensar o mecanismo de fadiga, aumentando a taxa de desenvolvimento de força e melhorando a potência muscular. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos agudos e crônicos de um treinamento pliométrico com e sem indução da PPA na potência muscular de membros inferiores em atletas de voleibol. A amostra foi composta por 16 atletas de voleibol masculino participantes da Superliga Nacional, divididos em grupo pliométrico (GPLIO) e grupo PPA (GPPA). O grupo pliométrico foi submetido a um treinamento de pliometria e o grupo PPA acrescentou ao treinamento pliométrico uma rotina de treinos que estimularam o mecanismo de PPA. O período de treinamento foi de 4 semanas com 2 sessões semanais. Durante a avaliação do pré e pós-treinamento para a determinação dos efeitos crônicos, foi mensurada a potência muscular dos membros inferiores através do salto vertical counter movement jump (CMJ), conforme protocolo sugerido por Bosco (1994), em uma plataforma de força, e contração voluntária máxima para a musculatura da articulação do joelho em um equipamento isocinético. Na avaliação pré e pós-teste para a determinação do efeito agudo, foi utilizado um tapete de contato para obtenção da altura de salto vertical CMJ. Para análise estatística foi utilizado o teste de equações de estimação generalizadas (GEE) no fator tempo e no fator grupo para determinar os efeitos do treinamento em cada grupo (GPLIO e GPPA). Os resultados referente aos efeitos agudos indicam a interação grupo*tempo para o grupo PPA significativa de p<0,001 (38,26 cms / 44,51 cms) do período pré-treinamento para o período de treinamento e de p=0,002 (38,26 cms /44,07 cms) do período pré para o pós treinamento. Ainda observamos que o grupo PPA obteve altura de salto significativamente melhor ao grupo PLIO, tanto no período de treinamento (44,51 cms/35,38cms) como no pós-treinamento pliométrico (44,07cms / 39,32 cms). Quanto aos efeitos crônicos, os resultados demonstraram não haver diferença significativa para as variáveis de torque isocinético. No que diz respeito à altura e potência de salto após o treinamento crônico foi observada diferença significativa nos dois grupos do período pré para o pós-treinamento, não havendo diferença entre os grupos. Concluímos que o treinamento pliométrico com indução de PPA melhora os efeitos agudos do salto vertical, tanto durante o treinamento como até 80 minutos após o treinamento pliométrico. Já no que diz respeito aos efeitos crônicos da indução ou não de PPA no treinamento pliométrico, os resultados indicam não haver diferença significativa no torque isocinético dos músculos extensores do joelho, porém na altura de salto CMJ e potência os resultados indicam que os dois modelos de treinamento têm uma resposta semelhante. / The effect of post-activation potentiation (PPA) has been studied, but its application in the performance of athletes is very controversial. Studies have described the possibility that PPP can compensate for the fatigue mechanism, increasing the rate of strength development and improving muscle power. The objective of this study was to evaluate the acute and chronic effects of a plyometric training with and without PPA induction on lower limb muscle power in volleyball athletes. The sample consisted of 16 male volleyball players participating in the National Superliga, divided into plyometric group (GPLIO) and PPA group (GPPA). The plyometric group underwent a plyometrics training and the PPA group added to the plyometric training a routine of training that stimulated the PPA mechanism. The training period was 4 weeks with 2 weekly sessions. During the pre and post-training evaluation for the determination of the chronic effects, the muscular power of the lower limbs was measured through the vertical jump movement movement (CMJ), according to a protocol suggested by Bosco (1994), on a force platform, And maximal voluntary contraction for the musculature of the knee joint in an isokinetic equipment. In the pre and post-test evaluation for the determination of the acute effect, a contact mat was used to obtain the vertical jump height CMJ. For statistical analysis, the test of generalized estimation equations (GEE) in the time factor and in the group factor was used to determine the effects of the training in each group (GPLIO and GPPA). The results for the acute effects indicate the group*time interaction for the PPA group significant of p<0.001 (38.26 cms / 44.51 cms) of the pre-training period for the training period and p=0.002 (38, 26 cm / 44.07 cm) from the pre and post training period. We also observed that the PPA group had a significantly better jump height in the PLIO group, both in the training period (44.51 cm / 35.38 cm) and in the plyometric training (44.07 cm / 39.32 cm). Regarding the chronic effects, the results showed no significant difference for the isokinetic torque variables. Regarding the height and jumping power after the chronic training, a significant difference was observed in the two groups from the pre-post-training period, with no difference between the groups. We conclude that plyometric training with PPA induction improves the acute effects of vertical jump, both during training and up to 80 minutes after plyometric training. Regarding the chronic effects of PPA or non-PPA induction in plyometric training, the results indicate that there is no significant difference in the isokinetic torque of the knee extensor muscles, but at the height of the CMJ and power jump the results indicate that the two models of Have a similar response.
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Efeitos do treinamento pliométrico com e sem indução de potencialização pós-ativação no desempenho de saltos de atletas em atleta de voleibol

Berriel, Guilherme Pereira January 2016 (has links)
O efeito da potencialização pós-ativação (PPA) tem sido estudado, mas a sua aplicação no desempenho de atletas é muito controversa. Estudos descrevem a possibilidade de que a PPA possa compensar o mecanismo de fadiga, aumentando a taxa de desenvolvimento de força e melhorando a potência muscular. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos agudos e crônicos de um treinamento pliométrico com e sem indução da PPA na potência muscular de membros inferiores em atletas de voleibol. A amostra foi composta por 16 atletas de voleibol masculino participantes da Superliga Nacional, divididos em grupo pliométrico (GPLIO) e grupo PPA (GPPA). O grupo pliométrico foi submetido a um treinamento de pliometria e o grupo PPA acrescentou ao treinamento pliométrico uma rotina de treinos que estimularam o mecanismo de PPA. O período de treinamento foi de 4 semanas com 2 sessões semanais. Durante a avaliação do pré e pós-treinamento para a determinação dos efeitos crônicos, foi mensurada a potência muscular dos membros inferiores através do salto vertical counter movement jump (CMJ), conforme protocolo sugerido por Bosco (1994), em uma plataforma de força, e contração voluntária máxima para a musculatura da articulação do joelho em um equipamento isocinético. Na avaliação pré e pós-teste para a determinação do efeito agudo, foi utilizado um tapete de contato para obtenção da altura de salto vertical CMJ. Para análise estatística foi utilizado o teste de equações de estimação generalizadas (GEE) no fator tempo e no fator grupo para determinar os efeitos do treinamento em cada grupo (GPLIO e GPPA). Os resultados referente aos efeitos agudos indicam a interação grupo*tempo para o grupo PPA significativa de p<0,001 (38,26 cms / 44,51 cms) do período pré-treinamento para o período de treinamento e de p=0,002 (38,26 cms /44,07 cms) do período pré para o pós treinamento. Ainda observamos que o grupo PPA obteve altura de salto significativamente melhor ao grupo PLIO, tanto no período de treinamento (44,51 cms/35,38cms) como no pós-treinamento pliométrico (44,07cms / 39,32 cms). Quanto aos efeitos crônicos, os resultados demonstraram não haver diferença significativa para as variáveis de torque isocinético. No que diz respeito à altura e potência de salto após o treinamento crônico foi observada diferença significativa nos dois grupos do período pré para o pós-treinamento, não havendo diferença entre os grupos. Concluímos que o treinamento pliométrico com indução de PPA melhora os efeitos agudos do salto vertical, tanto durante o treinamento como até 80 minutos após o treinamento pliométrico. Já no que diz respeito aos efeitos crônicos da indução ou não de PPA no treinamento pliométrico, os resultados indicam não haver diferença significativa no torque isocinético dos músculos extensores do joelho, porém na altura de salto CMJ e potência os resultados indicam que os dois modelos de treinamento têm uma resposta semelhante. / The effect of post-activation potentiation (PPA) has been studied, but its application in the performance of athletes is very controversial. Studies have described the possibility that PPP can compensate for the fatigue mechanism, increasing the rate of strength development and improving muscle power. The objective of this study was to evaluate the acute and chronic effects of a plyometric training with and without PPA induction on lower limb muscle power in volleyball athletes. The sample consisted of 16 male volleyball players participating in the National Superliga, divided into plyometric group (GPLIO) and PPA group (GPPA). The plyometric group underwent a plyometrics training and the PPA group added to the plyometric training a routine of training that stimulated the PPA mechanism. The training period was 4 weeks with 2 weekly sessions. During the pre and post-training evaluation for the determination of the chronic effects, the muscular power of the lower limbs was measured through the vertical jump movement movement (CMJ), according to a protocol suggested by Bosco (1994), on a force platform, And maximal voluntary contraction for the musculature of the knee joint in an isokinetic equipment. In the pre and post-test evaluation for the determination of the acute effect, a contact mat was used to obtain the vertical jump height CMJ. For statistical analysis, the test of generalized estimation equations (GEE) in the time factor and in the group factor was used to determine the effects of the training in each group (GPLIO and GPPA). The results for the acute effects indicate the group*time interaction for the PPA group significant of p<0.001 (38.26 cms / 44.51 cms) of the pre-training period for the training period and p=0.002 (38, 26 cm / 44.07 cm) from the pre and post training period. We also observed that the PPA group had a significantly better jump height in the PLIO group, both in the training period (44.51 cm / 35.38 cm) and in the plyometric training (44.07 cm / 39.32 cm). Regarding the chronic effects, the results showed no significant difference for the isokinetic torque variables. Regarding the height and jumping power after the chronic training, a significant difference was observed in the two groups from the pre-post-training period, with no difference between the groups. We conclude that plyometric training with PPA induction improves the acute effects of vertical jump, both during training and up to 80 minutes after plyometric training. Regarding the chronic effects of PPA or non-PPA induction in plyometric training, the results indicate that there is no significant difference in the isokinetic torque of the knee extensor muscles, but at the height of the CMJ and power jump the results indicate that the two models of Have a similar response.
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Análise biomecânica de saltos em profundidade no solo e na água com diferentes níveis de imersão / Biomechanical analysis of drop jump performed on land and in water with different immersion levels

Antonio, Elisa Dell 29 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elisa DellAntonio.pdf: 1428364 bytes, checksum: 7cad5eef8456a45dd2ee4343be156589 (MD5) Previous issue date: 2014-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the immersion level effect on kinetic and kinematic characteristics of depth jumps performed on land and in water at different immersion levels. Participants were 26 young male volleyball and track and field athletes (18.2 ± 2.6 years, 1.87 ± 0.1 m in height, and 74.8 ± 9.0 kg body mass). The analyzed variables were the maximum vertical force on the eccentric and concentric sub-phases of contact and landing, the impulse on the eccentric and concentric sub-phases, contact time, eccentric and concentric contact time, and jump flight time. Depth jumps from 0.4 m were executed on land and at four different immersion levels (tibia s midpoint, tibia s lateral condyle, thigh s midpoint and anterior superior iliac spine). A force platform connected to a data acquisition system, a 2-D electrogoniometer and a synchronizing device were used for data collection. Data were processed through specific routines in Scilab 4.1.2 software. Mean values were calculated from three repetitions of each subject in each analyzed condition, and the immersion level effect was analyzed through tests for repeated measures and their respective post-hoc (p <0 05). Results indicate that the higher the immersion level, the lower the values of maximum vertical force on the eccentric and concentric sub-phases of contact and on landing. However, lower levels of immersion (tibia s midpoint and tibia s lateral condyle) were not sufficient to reduce these forces in most cases. Overall, significant reductions of these variables compared with the land execution occurred from the immersion level of the thigh s midpoint. The increase of the immersion level resulted in impulse reduction during eccentric sub-phase and in a longer duration of this phase. However no difference was found between land and water conditions for concentric impulse and contact time. Higher levels of immersion resulted in longer contact time and flight time duration. Therefore, according to these results, due differences between the two environments, aquatic plyometric training may not be adequate to fully replace the plyometric training on land. Despite, aquatic plyometrics present excellent possibilities for training depending on the training purpose, competitive season stage, or the rehabilitation process characteristics. In any of these cases it is necessary to consider the immersion levels, musculoskeletal conditions and individual anthropometrics characteristics. / O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da imersão sobre as características cinéticas e cinemáticas de saltos em profundidade realizados no solo e na água com diferentes níveis de imersão. Participaram da pesquisa 26 atletas de voleibol e atletismo, do sexo masculino (18,2 ± 2,6 anos; 1,87 ± 0,1 m de altura; e 74,8 ± 9,0 kg de massa corporal). Foram analisados os valores máximos da força vertical nas subfases excêntrica e concêntrica do contato e na aterrissagem, o impulso nas subfases excêntrica e concêntrica, o tempo de contato, o tempo de contato excêntrico e concêntrico e o tempo de voo durante a execução de saltos em profundidade máximos partindo de 0,4 m no solo e em quatro diferentes níveis de imersão (ponto médio da tíbia, côndilo lateral da tíbia, ponto médio da coxa e espinha ilíaca ântero-superior). Foi utilizada uma plataforma de força conectada a um sistema de aquisição de dados, um eletrogoniômetro 2-D e um sincronizador de sinais. Os dados foram processados através de rotinas específicas no software Scilab 4.1.2. Foram calculados valores médios das três repetições de cada sujeito em cada uma das condições de análise, e o efeito do nível de imersão foi analisado a partir de estatística descritiva e inferencial através de testes para medidas repetidas e seus respectivos post-hoc (p<0,05). Os resultados evidenciam menores valores de força máxima vertical nas subfases excêntrica e concêntrica da queda e na fase de aterrissagem com aumento do nível de imersão. No entanto, na maioria dos casos, níveis baixos de imersão (ponto médio da tíbia e côndilo lateral da tíbia) não foram suficientes para atenuar significativamente estas forças. Em geral, reduções significativas das forças ocorreram a partir do nível de imersão do ponto médio da coxa, em comparação ao solo. O aumento do nível de imersão ocasionou redução no impulso durante a subfase excêntrica e maior duração desta fase. Já para o impulso concêntrico e o tempo de contato concêntrico não foram encontradas diferenças entre a condição solo e as demais. Para o tempo de contato e para o tempo de voo foi constatado que maiores níveis de imersão ocasionam maiores valores dessas variáveis. Os resultados indicam que o treinamento pliométrico no ambiente aquático, devido às diferenças apresentadas entre as execuções dos saltos no solo e na água (nos quatro níveis de imersão analisados), não parece adequado para substituir integralmente a utilização deste método de treinamento em solo. Apesar disso, o treinamento de pliometria na água, por induzir reduções da FRS, apresenta excelentes possibilidades de utilização dependendo do objetivo do treinamento e do momento da temporada competitiva, sendo necessário considerar o nível de imersão, a condição musculoesquelética e as características antropométricas dos indivíduos.
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Análise biomecânica do salto em profundidade no solo e na água / Biomechanical analysis of drop jumps performed on land and in water

Ruschel, Caroline 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo Caroline Ruschel.pdf: 185923 bytes, checksum: a474bdb42afcd0223ca7d40071272fd8 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O princípio do treinamento pliométrico é potencializar a utilização do ciclo de alongamento-encurtamento (CAE). Devido à alta intensidade desse tipo de treinamento e o risco potencial de lesões associado, existe atualmente a proposta de realizá-lo em ambiente aquático, tendo em vista a redução das cargas proporcionada pela ação do empuxo. Entretanto, pouco se sabe sobre as características biomecânicas dos exercícios pliométricos na água, e acredita-se que as condições do meio poderiam dificultar a transição imediata entre a fase excêntrica e a fase concêntrica, pré-requisito fundamental para o funcionamento adequado do CAE. Este estudo teve como objetivo analisar e comparar as características biomecânicas do salto em profundidade (SP) realizado no solo e na água, com imersão ao nível da cintura. Participaram da pesquisa 22 atletas do sexo masculino (19,1±3,7 anos, 73,6,±9,1 kg de massa corporal e 1,83±0,08 m de estatura). Foram analisadas variáveis da componente vertical da força de reação do solo (força máxima e impulso nas subfases excêntrica e concêntrica e força máxima na aterrissagem), cinemáticas (tempo de contato, tempo da subfase excêntrica, tempo da subfase concêntrica, tempo de vôo e deslocamento angular da articulação do joelho) e eletromiográficas (pico de ativação, integral e média da atividade eletromiográfica EMG dos músculos Gastrocnemius Medialis GM, Biceps Femoris BF, e Rectus Femoris RF) durante o SP partindo de 0,4 m. Foram utilizadas duas plataformas de força, um sistema de eletromiografia e um equipamento sincronizador de sinais. A comparação entre os ambientes foi realizada através de testes para amostras dependentes (p<0,05). Conforme esperado, devido à ação de força de empuxo e da resistência, houve aumento significativo na duração de todas as fases do salto (excêntrica, concêntrica e voo), e diminuição da força de reação vertical (excêntrica, concêntrica e de aterrissagem) no ambiente aquático. Não foram encontradas diferenças para o impulso na subfase concêntrica, para os ângulos do joelho no contato após a queda e o voo, e para a flexão máxima e amplitude de movimento durante o contato e a aterrissagem. Em geral, a pré-ativação durante a queda e o voo foi influenciada pelo ambiente, sendo que menores valores foram encontrados para o GM e para o BF na água. A atividade EMG do GM e do RF foi significativamente maior na subfase excêntrica e na aterrissagem no solo, enquanto que na subfase concêntrica, os valores foram maiores na água. A combinação de menores valores de força máxima e impulso, maiores tempo de contato e atividade EMG reduzida durante a subfase excêntrica do SP, pode comprometer o funcionamento adequado do CAE na água. Entretanto, durante a subfase concêntrica, valores de impulso semelhantes entre os ambientes, combinados à maior atividade EMG, evidenciam a sobrecarga oferecida pela resistência da água durante o movimento propulsivo. Com isso em mente, a utilização do ambiente aquático para o treinamento do SP dependerá do objetivo almejado pelos treinadores, considerando-se aspectos como o nível de prática do executante, o volume e a intensidade dos exercícios e as condições disponíveis, tais como a profundidade da piscina.
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Valências fisiológicas anaeróbias de futebolistas em diferentes níveis competitivos

Cunha, Leandro Alves da [UNIFESP] 24 September 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-09-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:53Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10973.pdf: 395249 bytes, checksum: cdc42e8fccd324f5712392d141fe14b2 (MD5) / Os objetivos do presente estudo foram de determinar e comparar as respostas de variáveis fisiológicas anaeróbias láticas e aláticas em futebolistas de diferentes categorias. Foram voluntários deste estudo 21 jogadores profissionais de futebol de campo que atuaram na segunda divisão do campeonato paulista do ano de 2006, com idade de 22,08 ± 8,28 anos; peso corporal de 76,12 ± 9,8 Kg; estatura de 179,04 ± 7,02 cm e 12,21 ± 3,67 % de gordura corporal; e 16 jogadores da categoria infanto-juvenil (Ginf) com idade de 14,9 ± 0,6 anos; peso corporal de 57,8 ± 6,2 Kg; estatura de 172,1 ± 7,1cm e 13,0 ± 2,5 % de gordura corporal. Os profissionais foram subdivididos em dois grupos como se segue; grupo de atacantes e zagueiros, (Ga-z n = 9), e grupo de laterais e meio campistas, (Gl-mc n = 12). Os atletas foram avaliados antropometricamente, e submetidos a duas avaliações separadas entre si por um período de três dias, composta por testes de saltos verticais (“Ergo Jump”, Lasa Informática), “squat jump” (SJ) e “countermovement jump” (CMJ), e teste de “Wingate” (TW) em cicloergômetro (BIOTEC 2100, CEFISE) para a determinação da potência pico (PP), potência média (PM) e índice de fadiga (IF). A comparação entre os resultados foi realizada pelo “Teste t de Student” e pela “ANOVA”, e as correlações foram determinadas pelo coeficiente de correlação de “Pearson e Spearman”, sendo adotado o nível de significância de p 0,05. Os resultados obtidos no CMJ foram significantemente maiores (p 0,02) que os resultados obtidos no SJ para Ga-z, Gl-mc e Ginf. Não foram encontradas diferenças significantes (p 0,05) entre Ga-z e Gl-mc para o SJ e CMJ. Para o SJ determinaram-se diferenças significantes (p 0,01) entre Gl-mc e Ginf e para o CMJ entre Ga-z e Ginf (p 0,05), e entre Gl-mc e Ginf (p 0,01). No TW tanto a PP como a PM apresentaram diferenças significantes (p 0,05) entre os profissionais (Ga-z, Gl-mc) e Ginf. Foram determinadas correlações significantes (p 0,05): para Ga-z entre CMJ e PP (r = 0,71); para Gl-mc entre SJ e PP (r = 0,74), entre CMJ e PP (r = 0,71), e para Ginf entre SJ e PP (r = 0,54), entre SJ e PM (r = 0,63). Apesar das limitações, concluímos que os dois protocolos utilizados em nosso experimento para a identificação de componentes relacionados à potência anaeróbia, “Wingate Test” e o teste pliométrico “Jump Test” apresentaram correlação entre os resultados indicando serem bons preditores do desempenho anaeróbio. Em nosso estudo o teste de “Wingate” demonstrou sensibilidade para determinar diferenças na PP e PM entre os jogadores profissionais e os infanto-juvenis. Entretanto, não foi possível identificar diferenças entre os jogadores profissionais Ga-z e Gl-mc. / The objectives of this work were to assess and compare the responses of physiological variables in anaerobic lactic and no lactic in footballers of different categories. There were 21 volunteers footballers from this study who acted in the second division of Sao Paulo state championship in 2006, they are 22.08 years old ± 8.28 years; bodyweight of 76.12 ± 9.8 kg; stature of 179.04 ± 7.02 cm and 12.21 ± 3.67% of body fat, and 16 players of the infant-juvenile category (Ginf) who are 14.9 ± 0.6 years; weight body of 57.8 ± 6.2 kg, height of 172.1 ± 7.1 cm and 13.0 ± 2.5% of body fat. The professionals were divided into two groups as follows; a group of attackers and backs (Ga-z = 9) and the group of lateral and middle field, (Gl-mc n = 12). The athletes were evaluated anthropometrically and submitted to two separate evaluations among themselves for a period of three days, composed of vertical jump tests ( "Ergo Jump", Lasa Technology), "squat jump” (SJ) and “countermovement jump"(CMJ ), and test of "Wingate" (TW) in cycle (BIOTEC 2100, CEFISE) for determining the peak power (PP), average power (PM) index and fatigue (IF). The comparison between the results was conducted by the “Test T of Student” and the "ANOVA ", and the correlations were determined by the correlation coefficient," Pearson and Spearman ", and were adopted the significance level of p ≤ 0.05. The results in CMJ were significantly higher (p ≤ 0.02) than the results achieved in SJ for Ga-z, Gl-mc and Ginf. There were no significant differences (p ≤ 0.05) between Ga-z and G1- mc for SJ and the CMJ. For SJ led it had significant differences (p ≤ 0.01) between G1-mc and Ginf and the CMJ between Ga-z and Ginf (p ≤ 0.05), and between Gl-mc and Ginf (p ≤ 0.01). In TW both the PP and the PM showed significant differences (p ≤ 0.05) among professionals (Ga-z, Gl-mc) and Ginf. There were some significant (p ≤ 0.05) among professionals (Ga-z, Gl-mc) and Ginf. It was determined significant correlations (p ≤ 0.05: to Ga-z between CMJ and PP (r = 0.71); for Gl-mc between SJ and PP (r = 0.74) between CMJ and PP (r = 0.71), and for Ginf between SJ and PP (r = 0.54) between SJ and PM (r = 0.63). Despite the limitations, we concluded that the two protocols used in our experiment for the identification of components related to anaerobic power, "Wingate Test" and the test called "Jump Test" shows correlation between the results indicating that both they are good predictors of anaerobic performance. In our study the test of "Winaget" demonstrated sensitivity to determine the differences between the PP and PM in the professional players and the children and young people. Meanwhile, it was not possible to identify differences between the professional players Ga-z and Gl-mc. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito do uso de contraceptivos orais e do treinamento pliométrico na biomecânica do membro inferior em atividades funcionais

Lobato, Daniel Ferreira Moreira 23 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4184.pdf: 13787055 bytes, checksum: 434e5f6a43d2ae2b1233af9adab7c137 (MD5) Previous issue date: 2012-02-23 / Financiadora de Estudos e Projetos / The aim of Study 1 was to evaluate the effects of using oral contraceptives (OC) on the hip and knee kinematics of healthy women during single-leg squat. Forty two volunteers were divided into two groups: women who had used OC (n= 21) and women who did not use OC (n= 21). The knee abduction/adduction, hip abduction/adduction and medial/lateral rotation excursions (maximum and at 75º of knee flexion) were calculated for the dominant limb during single-leg squat. No significant difference was verified between the groups regarding the maximum excursion of knee abduction (p= 0.26) or hip adduction (p= 0.10) and medial rotation (p= 0.94). When considering the knee flexion at 75º, no significant difference was verified between the groups regarding the excursion of knee abduction (p= 0.31) or hip adduction (p= 0.11) and medial rotation (p= 0.85). These results suggest that the use of OC does not influence the hip and knee kinematics during single-leg squat. As a complement, the aim of Study 2 was to evaluate the effects of using OC on the hip and knee kinematics of healthy women during anterior stair descent. Forty volunteers were divided into two groups: women who had used OC (n= 20) and 2 - women who did not use OC (n= 20). The knee abduction/adduction, hip abduction/adduction and medial/lateral rotation excursions were calculated for the dominant (supporting) limb during anterior stair descent. No significant difference was verified between the groups regarding the maximum excursion of knee abduction (p= 0.58) or hip adduction (p= 0.29) and medial rotation (p= 0.42). When considering the knee flexion at 50º, no significant difference was verified between the groups regarding the excursion of knee abduction (p= 0.92) or hip adduction (p= 0.50) and medial/lateral rotation (p= 0.19). These results suggest that the use of OC does not influence the hip and knee kinematics during anterior stair descent. The aim of Study 3 was to verify the effects of eight-week plyometric training (PT) on hip and knee kinematics and on eccentric hip and knee torques, as well as on lower limb functional performance in healthy women. Thirty-six females were divided into a training group (TG; n= 18), and a control group (CG; n= 18). Kinematic analyses of the hip and knee was carried out during the single-leg squat and the functional performance was evaluated by way of the triple hop (TH) test and the six-meter timed hop (STH) test. The eccentric hip abductor, adductor, lateral rotator and medial rotator as well as the knee flexor and extensor torques/body weight were measured using an isokinetic dynamometer. After 8 weeks, the TG showed a decrease in maximum excursion to knee abduction (p= 0.009) and in maximum excursion to hip adduction (p<0.001), as well as in the excursion to hip adduction at 75º of knee flexion (p=0.002). Moreover, the TG significantly increased the values obtained in the TH test (p=0.05) and significantly decreased those obtained in the STH test (p<0.001) after intervention. However, there was no significant change on hip and knee eccentric torques. Thus, eight weeks of PT were effective to improve hip and knee kinematics and functional performance of women in hop tests. However this was apparently not an effective method to promote strengthening of the hip and knee muscles when used alone / O objetivo do Estudo 1 foi avaliar o efeito do uso dos contraceptivos orais (CO) na cinemática do quadril e do joelho durante o agachamento unipodal em mulheres sadias. Quarenta e duas voluntárias foram divididas em dois grupos: que utilizavam (n=21) ou não (n=21) os CO. As excursões (máximas e no ângulo de 75º de flexão do joelho) em abdução/adução do joelho, em abdução/adução do quadril e em rotação medial/lateral do quadril foram verificadas durante a realização do agachamento unipodal com o membro inferior dominante. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à máxima excursão em abdução do joelho (p=0,26) e em adução (p=0,10) e rotação medial (p=0,94) do quadril. Quando considerado o ângulo de 75º de flexão do joelho, nenhuma diferença significativa foi verificada entre os grupos para os valores de excursão em abdução do joelho (p=0,31) e em adução (p=0,11) e rotação medial (p=0,85) do quadril. Estes achados sugerem que o uso de CO não influencia a cinemática do joelho e do quadril durante a realização do agachamento unipodal. De forma complementar, o Estudo 2 teve por objetivo avaliar os efeitos do uso de CO na cinemática do quadril e do joelho de mulheres sadias durante a descida anterior de degraus. Quarenta voluntárias foram divididas em dois grupos: que utilizavam (n=20) ou não (n=20) os CO. As excursões em abdução/adução do joelho, abdução/adução do quadril e rotação medial/lateral do quadril foram calculadas para o membro dominante durante a descida anterior de degraus. Nenhuma diferença significativa foi verificada entre os grupos para a excursão máxima em abdução do joelho (p=0,58) ou em adução (p=0,29) e rotação medial (p=0,42) do quadril. Quando considerado o ângulo de flexão do joelho de 50º, nenhuma diferença foi verificada entre os grupos para a excursão em abdução do joelho (p=0,92) ou em adução (p=0,50) e rotação medial/lateral (p=0,19) do quadril. Estes resultados sugerem que o uso de CO não influencia a cinemática do quadril e do joelho durante a descida anterior de degraus. A proposta do Estudo 3 foi verificar os efeitos do treinamento pliométrico (TP) de 8 semanas na cinemática e no torque excêntrico do quadril e do joelho, bem como sobre o desempenho funcional do membro inferior de mulheres sadias. Trinta e seis mulheres foram divididas em dois grupos: 1) grupo treinamento (GT; n=18) e 2) grupo controle (GC; n=18). A análise cinemática do quadril e do joelho foi realizada durante o agachamento unipodal e o desempenho funcional foi avaliado por meio do salto triplo unipodal (STU) e pelo salto unipodal em 6 metros cronometrado (SUC). A relação torque excêntrico abdutor, adutor, rotador lateral e rotador medial do quadril/massa corporal e o torque excêntrico flexor e extensor do joelho/massa corporal foram mensurados por meio de um dinamômetro isocinético. Após 8 semanas, o GT apresentou diminuição da excursão máxima em abdução do joelho (p=0,009) e em adução do quadril (p<0,001), bem como da excursão em adução do quadril a 75º de flexão do joelho (p=0,002). Além disso, o GT apresentou melhora no desempenho funcional para o STU (p=0,05) e para o SUC (p<0,001). Entretanto, não houve modificação significativa nos torques excêntricos do quadril e do joelho. Deste modo, o TP oito semanas foi eficiente para induzir alterações positivas de ordem cinemática e funcional nas mulheres avaliadas. Contudo, não apresentou eficiência para promover o fortalecimento dos músculos do quadril o joelho

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