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Efeito da remoção das vibrissas mistaciais sobre o comportamento exploratório do rato no labirinto em cruz elevado sob condições de claridade e obscuridade. / Effects of mistacial vibrissae removal on the rat exploratory behavior in the elevated plus-maze under two illumination conditions.

Parra, Luis Fernando Cardenas 10 September 1999 (has links)
O comportamento exploratório do rato é caraterizado pela preferência por ambientes escuros e pela tendência a permanecer na proximidade de paredes verticais (tigmotatismo). Quando permitida a exploração espontânea de um labirinto em cruz elevado o rato exibe um menor número de visitas aos braços abertos e um menor tempo de permanência nos mesmos. Contudo, essa situação pode ser revertida pela administração de fármacos ansiolíticos. Embora utilizado amplamente no estudo do medo e da ansiedade, ainda não está muito claro qual ou quais são os estímulos aversivos que induzem a esquiva dos braços abertos. O presente trabalho estudou o papel da luminosidade e do tigmotatismo(mediado pelas vibrissas mistaciais) no comportamento exploratório do rato no labirinto em cruz elevado. Para tal fim, essas vibrissas foram removidas de forma aguda (5 minutos antes dos testes) ou crônica: dias (8, 14 e 25; corte diário) antes do teste ou no dia do nascimento e os ratos foram submetidos ao teste do labirinto em cruz elevado sob condições de claridade (150 Lux) e de obscuridade (2 Lux). Os resultados mostraram que na obscuridade os ratos com remoção das vibrissas entram mais e permanecem por mais tempo nos braços abertos, quando comparados tanto com os ratos com vibrissas intactas quanto com ratos com remoções equivalentes das vibrissas mas testados na claridade. Esses resultados sugerem um possível efeito de tipo ansiolítico causado pela remoção das vibrissas somada à falta de luz. O aumento da exploração dos braços abertos poderia dever-se à ausência conjunta de informações provenientes dos dois sistemas sensoriais (visual e tátil das vibrissas). Porém, a ausência de apenas a informação tátil das vibrissas ou de apenas a visual não aumentam a exploração. Estudos posteriores devem ser realizados com o objetivo de conhecer os mecanismos neuroniais envolvidos. / Exploratory behavior in the rat is characterized by a preference for dark environments and by a trend to remain close to vertical surfaces(thigmotaxis). When allowed to freely explore an elevated plus-maze a rat will exhibit a smaller number of entries into the open arms and a smaller time spent in them. This characteristic pattern of behavior can be reverted by the administration of anxiolytic drugs. Although broadly used in the study of fear and anxiety, it still remains unclear what or which are the aversive stimuli that induce the avoidance from the open arms. The present study investigated the role of environmental illumination and thigmotaxis (mediated by mistacial vibrissae) in the exploratory behavior of rats submitted to the elevated plus-maze test. To this end, the vibrissae were removed acutely (5 min before testing) or chronically: days (8, 14 or 25; daily cutting) or in the day of birth and the rats were tested in the plus-maze under two environmental conditions, brightness (150 Lux) or darkness (2 Lux). Results showed that in the darkness rats with vibrissae removed entered more and stayed longer in the open arms than rats with intact vibrissae or rats with removed vibrissae tested under brightness. These results suggest a possible anxiolytic-like effect cause by vibrissa removal added to the absence of light. The increase in exploration of the open arms could be due to the effect of the joint absence of information from both sensorial systems (visual and tactile from the vibrissae) an effect that did not happen when information was lacking from just any one system. Further studies should be performed in order to unravel the neuronal mechanisms involved in the phenomenon.
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Alterações comportamentais induzidas por Pentilenotetrazol e por Alprazolam em animais submetidos ao labirinto em cruz elevado e estimulados por campo magnético estático / Behavioral changes induced by Pentylenetetrazole and Alprazolam in animals in elevated plus-maze and stimulated by static magnetic field

Brito, Raquel Cardoso 20 February 2017 (has links)
Os campos magnéticos estáticos interferem com o sistema nervoso central lesado, modificando a atividade de diferentes estruturas e recuperando o comportamento afetado pela lesão. Esse trabalho tem por objetivo investigar os efeitos dos polos magnéticos em ratos Wistar saudáveis e as repercussões comportamentais no Labirinto em Cruz Elevado (LCE) induzidas por pentilenotetrazol (PTZ) e por Alprazolam (ALP) sob o efeito da estimulação magnética. EXPERIMENTO I - Foram utilizados 107 ratos albinos Wistar, machos, pesando entre 270 - 300g. Após quatro dias da implantação de um magneto (3200 Gauss) no crânio dos animais, esses foram submetidos à avaliação comportamental no LCE. Grupos injetados receberam, via intraperitoneal, 30 mg/kg de PTZ ou salina. Os dados obtidos foram analisados por ANOVA, as significâncias foram evidenciadas pelo pós-teste de Holm Sidak com valor de P significativo<0,05. Observamos diminuição no número de entradas nos braços abertos nos grupos PN, PTZ e SMPTZ em relação ao grupo C, e um aumento nas entradas do grupo PSPTZ sobre os grupos PTZ e SMPTZ (F6, 158= 1,91). Análise etológica revelou um aumento da apresentação do comportamento espreitar nos grupos PTZ, SMPTZ, PNPTZ, PSPTZ (F6, 79= 3,51), diminuição na apresentação dos comportamentos mergulho de cabeça (F6, 79= 2,40) e levantamentos (F6, 79= 17,64) nos grupos PN, PS, PTZ, SMPTZ, PNPTZ e PSPTZ em relação ao C. EXPERIMENTO II - Participaram 79 animais mantidos nas mesmas condições experimentais que no experimento I, injetados com Alprazolam (1mg/kg - intraperitoneal) ou salina. Observamos um aumento no número de entradas nos braços abertos nos grupos ALP e SMALP em relação ao grupo C (F6, 144= 3,53). A porcentagem de entradas nos braços abertos foi maior nos grupos ALP e SMALP em relação ao C (F6, 72= 2,41), e a porcentagem de tempo nos braços abertos foi maior no PNALP, comparado com o C (F6, 72= 3,95). A análise etológica revelou um aumento na frequência dos comportamentos mergulho de cabeça (F6, 72= 10,79) e exploração da extremidade final (F6, 72= 6,00) nos grupos ALP, SMALP e PNALP em relação ao C. Para o comportamento de levantamentos (F6, 72= 4,71) também observamos um aumento da frequência desse comportamento para os grupos ALP, SMALP e PSALP em relação ao C. No experimento I, o polo Sul conseguiu antagonizar o efeito do PTZ, na variável espaço-temporal entradas nos braços abertos, além disso, a estimulação magnética polo Norte, mimetizou o efeito do PTZ. No experimento II, ambos os polos magnéticos antagonizaram o efeito ALP na variável espaço-temporal entradas nos braços abertos. As variáveis etológicas também revelaram um antagonismo da resposta ALP, pelo polo Norte e pelo polo Sul. Dessa maneira, esse trabalho mostra através da análise comportamental no LCE que os campos magnéticos podem interferir de maneira distinta com as modificações no comportamento de ratos injetados com PTZ ou ALP / Static magnetic fields interfere with the injured central nervous system, modifying the activity of different structures and recovering the behavior affected by the lesion. The objective of this study was to investigate the effects of magnetic poles on healthy Wistar rats and the behavioral repercussions of the Penzolenotetrazole (PTZ) and Alprazolam (ALP) induction on the Elevated Plus-Maze (EPM) under the effect of magnetic stimulation. EXPERIMENT I - 107 male Wistar rats weighing between 270 and 300 g were used. After four days of implantation of a magneto (3200 Gauss) in the cranium of the animals, they were submitted to behavioral evaluation in the EPM. Injected groups received intraperitoneally 30 mg / kg of PTZ or saline. The data were analyzed by ANOVA, the significance was evidenced by the Holm Sidak post-hoc with a significant P value <0.05. We observed a decrease in the number of entrance open arms in the PN, PTZ and SMPTZ groups compared to group C, and an increase in the PSPTZ group on PTZ and SMPTZ groups (F6, 158 = 1.91). Ethological analysis showed an increase in the peeking out behavior in the PTZ, SMPTZ, PNPTZ, PSPTZ groups (F6, 79 = 3.51) and a decrease in the performance of the head dipping behavior (F6, 79= 2.40), and of rearing in PS, PTZ, SMPTZ, PNPTZ and PSPTZ in relation to C (F6, 79= 17.64). EXPERIMENT II - Participated 79 animals maintained in the same experimental conditions as in experiment I, injected with Alprazolam (1mg / kg - intraperitoneal) or saline. We observed an increase in the number of entrance into open arms in the ALP and SMALP groups compared to group C (F6, 144 = 3.53). And the percentage of open arms entries was higher in the ALP and SMALP groups than C (F6, 72 = 2.41), and the percentage of open arms time spented was higher in PNALP, compared to C (F6, 72 = 3.95). The ethological analysis revealed an increase in the frequency of head dipping behaviors (F6, 72 = 10.79) and end-arm activity (F6, 72 = 6.00) in the groups ALP, SMALP and PNALP in relation to C. Already for the rearing (F6, 72 = 4.71), we also observed an increase in the frequency of this behavior for the ALP, SMALP and PSALP groups in relation to C. In the experiment I, the South pole was able to antagonize the PTZ effect, as reported for the space-time variable in the open arms, besides the North pole magnetic stimulation, mimics the PTZ effect. In the experiment II, both magnetic poles antagonize the ALP effect in the space-time variable in the open arms. The ethological variables also revealed an antagonism of the ALP response, by the North and South poles. Thus, this work shows through the behavioral analysis in the EPM that the magnetic fields can interfere in a different way with the modifications in the behavior of injected rats with PTZ or ALP
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"Modulação por mecanismos serotoninérgicos do comportamento exploratório de ratos submetidos ao teste e reteste no labirinto em cruz elevado" / "Modulation by serotonergic mechanisms of the exploratory behavior of rats submitted to the test and retest in the elevated plus-maze"

Lucas Albrechet de Souza 18 August 2006 (has links)
O labirinto em cruz elevado (LCE) é um dos testes de ansiedade mais empregados na atualidade. Uma característica intrigante desse modelo é a abolição dos efeitos ansiolíticos dos benzodiazepínicos como resultado de uma única experiência prévia no labirinto. Este fenômeno, chamado “one-trial tolerance” (OTT), tem recebido considerável atenção e dentre as diversas hipóteses sugeridas para explicá-lo, podemos citar uma alteração no estado emocional do animal, perda do conflito motivacional e habituação do comportamento exploratório. A descoberta de que benzodiazepínicos reduzem a atividade de neurônios serotoninérgicos, associada a resultados obtidos em testes de conflito que mostram que antagonistas serotoninérgicos podem causar efeitos ansiolíticos comparáveis aos benzodiazepínicos, levaram à noção de que a serotonina (5-HT) é o principal neurotransmissor envolvido na ansiedade. No entanto, com o uso de outros modelos animais, o envolvimento da 5-HT tem sido questionado, ao mesmo tempo em que outras aminas biogênicas, como a noradrenalina (NA), têm sido implicadas na modulação da ansiedade. Nesse estudo procedemos uma análise etofarmacológica de ratos tratados com o antagonista serotoninérgico cetanserina e os antidepressivos fluoxetina e desipramina submetidos ao teste e reteste no LCE. Esses antidepressivos aumentam os níveis sinápticos de 5-HT e NA, respectivamente. Além disso, foram medidas as concentrações plasmáticas de corticosterona - considerada um índice confiável de medo e estresse - de ratos expostos à sessão única ou repetida no LCE. As drogas administradas antes da reexposição ao labirinto não produziram efeitos ansiolíticos, replicando o fenômeno da OTT comumente associado aos benzodiazepínicos. Por outro lado, a cetanserina administrada antes da primeira sessão produziu um efeito ansiolítico, mas o tratamento subcrônica com fluoxetina e desipramina não alterou o comportamento exploratório dos animais no LCE. Ratos submetidos à sessão única ou repetida no labirinto apresentaram um aumento similar dos níveis plasmáticos de corticosterona, indicando que a reexposição ao LCE apresenta propriedades aversivas e a OTT deve estar mais relacionada à uma alteração no estado emocional do animal do que à habituação do comportamento exploratório. / The elevated plus-maze (EPM) is currently one of the most used test of anxiety. An intriguing feature of this model is the abolition of the anxiolytic effect of benzodiazepines by a single previous experience with the maze. This phenomenon, termed one-trial tolerance (OTT), has received considerable attention and among the several hypotheses suggested to explain it, we can listed a shift in the animal emotional state, lack of motivational conflict and exploratory behavior habituation. The discovery that benzodiazepines reduce the activity of serotonergic neurons, associated with results obtained in conflict tests showing that serotonergic antagonists may cause anxiolitic-like effects comparable to the benzodiazepines, has led to the notion that the serotonin (5-HT) is the most important neurotransmitter involved in the anxiety. Nevertheless, with the use of other animal models, the 5-HT involvement has been questioned, at the same time that other biogenic amines, such as noradrenalin (NA), have been implicated in the anxiety modulation. In this study, we carried out an ethopharmacological analysis of rats under treatment with the serotonergic antagonist ketanserin and the antidepressants fluoxetine and desipramine submitted to the test and retest in the EPM. These antidepressants increase the synaptic levels of 5-HT and NA, respectively. Besides, plasma corticosterone concentrations - considered a reliable index of fear and stress - of rats exposed once or twice to the EPM were measured. The drugs injected before the retest in the EPM did not produce anxiolytic effects, replicating the OTT phenomenon generally associated with the benzodiazepines. On the other hand, ketanserin injected before the first session produced an anxiolytic effect but the subchronic treatment with fluoxetine and desipramine did not change the exploratory behavior of the animals in the EPM. Naive and experienced rats show a similar increase in the plasma corticosterone levels when submitted to the EPM, indicating that the retest to EPM has aversive properties and the OTT may be more related to a change in the emotional state of the animal than to a habituation of the exploratory behavior.
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Efeitos da lesão colinérgica específica do núcleo septal medial no comportamento exploratório de ratos no labirinto em cruz elevado em um paradigma teste-reteste. / Effects of specific cholinergic lesion on the medial septal nucleus on the rat exploratory behavior in the elevated plus-maze in a test-retest paradigm.

Marisol Lamprea Rodriguez 30 April 1999 (has links)
O presente estudo investigou o efeito da lesão imunotóxica colinérgica específica do núcleo septal medial sobre o comportamento exploratório de ratos no labirinto em cruz elevado, em um paradigma teste-reteste, com analise minuto a minuto da primeira sessão. Uma análise bioquímica detectou uma diminuição da atividade da acetilcolinesterase no hipocampo, septo e córtex dos animais lesados com a toxina IgG-192 saporin (475 ng/µl) mas não nos animais com lesão fictícia ou nos controle. Não se encontraram diferenças significativas entre os grupos quanto aos comportamentos associados com a atividade locomotora (entradas nos braços fechados, entradas totais e distância percorrida), nem aos associados com a ansiedade (freqüência de entradas e tempo gasto nos braços abertos) nem tampouco os outros comportamentos analisados (esticar-se, levantar-se, mergulhar a cabeça e limpar-se), quando consideradas as sessões individualmente. Na comparação entre primeira e segunda sessões, os animais do grupo lesado não diminuíram a atividade exploratória durante a segunda sessão ao contrário dos animais dos grupos controle e de lesão fictícia. Um efeito semelhante foi observado nos comportamentos associados com a ansiedade e nos outros comportamentos registrados. Finalmente, uma análise minuto a minuto mostrou uma queda significativa ao longo da primeira sessão nas medidas de atividade locomotora, nos comportamentos associados com a ansiedade e nos outros comportamentos, nos animais dos grupos controle e com lesão fictícia, mas não nos animais lesados. Os resultados indicam um papel modulador da via colinérgica septo-hipocampal na atividade exploratória e nos processos de armazenamento e recuperação de informação, mas não na modulação da ansiedade, tal como avaliada no labirinto em cruz elevado. / The effect of a specific immunotoxic cholinergic lesion of the septal nucleus on exploratory behavior displayed by rats in the elevated plus maze was investigated. A five-minute test-retest approach with minute by minute analysis of the first session was used. Biochemical analyses detected a decrease in cholinesterase activity in the hippocampus, septum and cortex of animals lesioned with IgG-192 saporin (475 ng/µl) when compared with controls or sham lesioned animals. No statistical differences were found between groups in terms of behaviors associated with either locomotive activity (closed arms entries, total entries and distance percorred), anxiety (entries and time spent in the open arms) or the other behaviors recorded (stretching, rearing, head dipping and grooming). Lesioned animals did not decrease their exploratory activity in the second session as did controls and sham lesioned animals. The same was true for behaviors associated with anxiety. The minute by minute analysis showed a significant drop in exploratory as well as in anxiety associated behaviors along the first session. Results indicated a modulatory role for the cholinergic septo-hippocampal pathway in exploratory activity and its relation with storage and retrieval information processes but not for the modulation of anxiety as measured in the elevated pluz-maze.
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"Modulação por mecanismos serotoninérgicos do comportamento exploratório de ratos submetidos ao teste e reteste no labirinto em cruz elevado" / "Modulation by serotonergic mechanisms of the exploratory behavior of rats submitted to the test and retest in the elevated plus-maze"

Souza, Lucas Albrechet de 18 August 2006 (has links)
O labirinto em cruz elevado (LCE) é um dos testes de ansiedade mais empregados na atualidade. Uma característica intrigante desse modelo é a abolição dos efeitos ansiolíticos dos benzodiazepínicos como resultado de uma única experiência prévia no labirinto. Este fenômeno, chamado “one-trial tolerance" (OTT), tem recebido considerável atenção e dentre as diversas hipóteses sugeridas para explicá-lo, podemos citar uma alteração no estado emocional do animal, perda do conflito motivacional e habituação do comportamento exploratório. A descoberta de que benzodiazepínicos reduzem a atividade de neurônios serotoninérgicos, associada a resultados obtidos em testes de conflito que mostram que antagonistas serotoninérgicos podem causar efeitos ansiolíticos comparáveis aos benzodiazepínicos, levaram à noção de que a serotonina (5-HT) é o principal neurotransmissor envolvido na ansiedade. No entanto, com o uso de outros modelos animais, o envolvimento da 5-HT tem sido questionado, ao mesmo tempo em que outras aminas biogênicas, como a noradrenalina (NA), têm sido implicadas na modulação da ansiedade. Nesse estudo procedemos uma análise etofarmacológica de ratos tratados com o antagonista serotoninérgico cetanserina e os antidepressivos fluoxetina e desipramina submetidos ao teste e reteste no LCE. Esses antidepressivos aumentam os níveis sinápticos de 5-HT e NA, respectivamente. Além disso, foram medidas as concentrações plasmáticas de corticosterona - considerada um índice confiável de medo e estresse - de ratos expostos à sessão única ou repetida no LCE. As drogas administradas antes da reexposição ao labirinto não produziram efeitos ansiolíticos, replicando o fenômeno da OTT comumente associado aos benzodiazepínicos. Por outro lado, a cetanserina administrada antes da primeira sessão produziu um efeito ansiolítico, mas o tratamento subcrônica com fluoxetina e desipramina não alterou o comportamento exploratório dos animais no LCE. Ratos submetidos à sessão única ou repetida no labirinto apresentaram um aumento similar dos níveis plasmáticos de corticosterona, indicando que a reexposição ao LCE apresenta propriedades aversivas e a OTT deve estar mais relacionada à uma alteração no estado emocional do animal do que à habituação do comportamento exploratório. / The elevated plus-maze (EPM) is currently one of the most used test of anxiety. An intriguing feature of this model is the abolition of the anxiolytic effect of benzodiazepines by a single previous experience with the maze. This phenomenon, termed one-trial tolerance (OTT), has received considerable attention and among the several hypotheses suggested to explain it, we can listed a shift in the animal emotional state, lack of motivational conflict and exploratory behavior habituation. The discovery that benzodiazepines reduce the activity of serotonergic neurons, associated with results obtained in conflict tests showing that serotonergic antagonists may cause anxiolitic-like effects comparable to the benzodiazepines, has led to the notion that the serotonin (5-HT) is the most important neurotransmitter involved in the anxiety. Nevertheless, with the use of other animal models, the 5-HT involvement has been questioned, at the same time that other biogenic amines, such as noradrenalin (NA), have been implicated in the anxiety modulation. In this study, we carried out an ethopharmacological analysis of rats under treatment with the serotonergic antagonist ketanserin and the antidepressants fluoxetine and desipramine submitted to the test and retest in the EPM. These antidepressants increase the synaptic levels of 5-HT and NA, respectively. Besides, plasma corticosterone concentrations - considered a reliable index of fear and stress - of rats exposed once or twice to the EPM were measured. The drugs injected before the retest in the EPM did not produce anxiolytic effects, replicating the OTT phenomenon generally associated with the benzodiazepines. On the other hand, ketanserin injected before the first session produced an anxiolytic effect but the subchronic treatment with fluoxetine and desipramine did not change the exploratory behavior of the animals in the EPM. Naive and experienced rats show a similar increase in the plasma corticosterone levels when submitted to the EPM, indicating that the retest to EPM has aversive properties and the OTT may be more related to a change in the emotional state of the animal than to a habituation of the exploratory behavior.
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O consumo crônico de aguardente de cana-de-açúcar induz efeitos ansiolíticos em camundongos

Sena, Maria Clécia Penha 14 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1129921 bytes, checksum: 37f8fc894c14f9259858a469ffccab56 (MD5) Previous issue date: 2012-02-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Distilled sugarcane spirit is a genuine Brazilian beverage produced by distillation after fermentation of sugarcane and is appreciated not only in Brazil but worldwide. Although sugarcane spirit consumption is an important drive to increase alcoholism in Brazil, little is known about its chronic consumption on anxiety/anxiolytic effects. In the present study, we investigated whether the chronic consumption of sugarcane spirit is responsible for inducing anxiolytic-like effects. Male 3-3.5 month-old Swiss mice were exposed to the two-bottle free-choice paradigm for six weeks. Mice in group A were treated with sugarcane spirit + distilled water (n=16); in group B with ethanol + distilled water (n=15); and in group C (control) with distilled water + distilled water (n=14). The content of ethanol in beverages offered to groups A and B was 2% in the first week, 5% in the second week and 10% in the 4 remaining weeks. At the end of the treatments, animals were submitted to the elevated plus maze and the hole board test for assessment of anxiety-related behaviors. Serum aspartate aminotransferase (AST) and alanine amino transferase (ALT) levels were determined. The concentrations of ethanol, volatile acidity, esters, aldehydes, furfural, higher alcohols (n-propylic, isobutylic and isoamylics), methanol, copper and lead of the sugar cane were also determined. Time spent in open arms was increased in mice exposed to chronic ethanol (32±8 vs 7±2 s, p<0.05) or sugarcane spirit (36±9 vs 7±2 s, p<0.05), when compared to the control group. Conversely, the time spent in the closed arms was significantly decreased in animals drinking ethanol (183±6 vs 214±4 s, p<0.05) or sugarcane spirit (150±8 vs 214±4 s, p<0.05), when compared to the control group. In addition, the ratio of the time spent in the open arms over the total time spent in both closed and open arms was significantly increased (ethanol 34±8 vs 6±2 s; sugarcane spirit 43±12 vs 6±2 s, p<0.05. In the hole board test, mice treated with ethanol or sugarcane spirit showed an increase in the number of head-dipping behaviors, when compared to the control condition (control group: 16±1; ethanol: 27±2; sugarcane spirit: 31±3, p<0.05). In addition, motor activity in the hole board test was also increased in both ethanol and sugarcane spirit groups, when compared to the control condition (control group: 21±2; ethanol: 34±2; sugarcane spirit: 40±4, p<0.05). The chemical composition analysis showed that the concentrations of ethanol, volatile acidity, esters, aldehydes, furfural, higher alcohols (n-propylic, isobutylic and isoamylics), methanol, copper and lead in the sugarcane spirit were below the upper limits allowed by the Ministry of Agriculture regulations for the production of spirits. In conclusion, here we report that chronic consumption of sugarcane spirit produces liver injury and anxiolytic-like effects in mice. The more pronounced liver injury caused by sugarcane spirit as suggested by the AST/ALT ratio might have been caused by other organic compounds present in the sugarcane spirit while the anxiolytic-like effect seems to be caused by both ethanol and other compounds present in sugarcane spirit. The mechanisms by which sugarcane spirit leads to more rapid liver injury than does ethanol should be examined in future investigations. / A aguardente de cana-de-açúcar, uma bebida genuinamente brasileira obtida por fermentação seguida de destilação do mosto de cana de açúcar (Saccharum officinarum, L.), é apreciada não só no Brasil, mas mundialmente. Embora o consumo da aguardente de cana-de-açúcar seja um fator importante para o aumento do alcoolismo no Brasil, pouco se sabe sobre o seu consumo crônico na ansiedade ou efeitos ansiolíticos. No presente estudo, investigou-se se o consumo crônico da aguardente de cana-de-açúcar é responsável por induzir efeitos ansiolíticos. Camundongos Suíços machos com 3-3,5 meses de idade foram expostos ao paradigma de livre escolha com duas garrafas por seis semanas. Camundongos do grupo A foram tratados com aguardente de cana-de-açúcar + água destilada (n = 16); do grupo B com etanol +água destilada (n=15); e do grupo C (controle) com água destilada + água destilada (n = 14). O conteúdo de etanol nas bebidas oferecidas aos grupos A e B foi de 2% na primeira semana, de 5% na segunda semana e 10% nas 4 semanas restantes. No final dos tratamentos, os animais foram submetidos aos testes do labirinto em cruz elevado e da placa perfurada para avaliação dos comportamentos relacionados com a ansiedade. Os níveis séricos de aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase foram determinados. As concentrações de etanol, acidez volátil, ésteres, aldeídos, furfural, álcoois superiores (n-propílico, isobutílico e isoamílico), metanol, cobre e chumbo da agurdente de cana-de-açúcar também foram determinados. O tempo gasto nos braços abertos foi aumentado em camundongos expostos ao consumo crônico de etanol (32±8 vs 7±2 s, p<0.05) ou de aguardente de cana-de-açúcar (36±9 vs 7±2 s, p<0.05), quando comparado ao grupo controle. Por outro lado, o tempo gasto nos braços fechados diminuiu significativamente nos animais que consumiram etanol (183±6 vs 214±4 s, p<0.05) ou aguardente de cana-de-açúcar (150±8 vs 214±4 s, p<0.05), quando comparado ao grupo controle. Além disso, a razão entre o tempo gasto nos braços abertos sobre o tempo total gasto em ambos os braços abertos e fechados foi significativamente aumentado (etanol 34±8 vs 6±2 s; aguardente de cana-de-açúcar 43±12 vs 6±2 s, p <0,05). No teste de placa perfurada, os camundongos tratados com etanol ou aguardente de cana-de-açúcar mostraram um aumento no número de mergulhos, quando comparado ao grupo controle (grupo controle: 16±1; etanol: 27±2; aguardente de cana-de-açúcar: 31±3, p<0.05). Além disso, a atividade motora no teste da placa perfurada também foi aumentada em ambos os grupos etanol ou aguardente de cana-de-açúcar, quando comparado ao grupo controle (grupo controle: 21±2; etanol: 34±2; aguardente de cana-de-açúcar: 40±4, p<0.05). A análise da composição química mostrou que as concentrações de etanol, acidez volátil, ésteres, aldeídos, furfural, álcoois superiores (n-propílico, isobutílico e isoamílico), metanol, cobre e chumbo na aguardente de cana-de-açúcar estavam abaixo do limite superior permitido pelos regulamentos do Ministério da Agricultura para a produção de bebidas destiladas. Em conclusão, aqui relatamos que o consumo crônico de aguardente de cana-de-açúcar produz lesão hepática e efeitos ansiolíticos em camundongos. A lesão hepática mais acentuada causada pela aguardente de cana-de-açúcar, como sugerido pela relação AST/ALT pode ter sido causado por outros compostos orgânicos presentes nesta bebida, enquanto o efeito ansiolítico parece ser causado tanto pelo etanol como pelos outros compostos presentes na aguardente de cana-de-açúcar. Os mecanismos pelos quais a aguardente de cana-de-açúcar leva a lesão hepática mais rápida do que o etanol devem ser examinados em futuras investigações.
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Efeito da remoção das vibrissas mistaciais sobre o comportamento exploratório do rato no labirinto em cruz elevado sob condições de claridade e obscuridade. / Effects of mistacial vibrissae removal on the rat exploratory behavior in the elevated plus-maze under two illumination conditions.

Luis Fernando Cardenas Parra 10 September 1999 (has links)
O comportamento exploratório do rato é caraterizado pela preferência por ambientes escuros e pela tendência a permanecer na proximidade de paredes verticais (tigmotatismo). Quando permitida a exploração espontânea de um labirinto em cruz elevado o rato exibe um menor número de visitas aos braços abertos e um menor tempo de permanência nos mesmos. Contudo, essa situação pode ser revertida pela administração de fármacos ansiolíticos. Embora utilizado amplamente no estudo do medo e da ansiedade, ainda não está muito claro qual ou quais são os estímulos aversivos que induzem a esquiva dos braços abertos. O presente trabalho estudou o papel da luminosidade e do tigmotatismo(mediado pelas vibrissas mistaciais) no comportamento exploratório do rato no labirinto em cruz elevado. Para tal fim, essas vibrissas foram removidas de forma aguda (5 minutos antes dos testes) ou crônica: dias (8, 14 e 25; corte diário) antes do teste ou no dia do nascimento e os ratos foram submetidos ao teste do labirinto em cruz elevado sob condições de claridade (150 Lux) e de obscuridade (2 Lux). Os resultados mostraram que na obscuridade os ratos com remoção das vibrissas entram mais e permanecem por mais tempo nos braços abertos, quando comparados tanto com os ratos com vibrissas intactas quanto com ratos com remoções equivalentes das vibrissas mas testados na claridade. Esses resultados sugerem um possível efeito de tipo ansiolítico causado pela remoção das vibrissas somada à falta de luz. O aumento da exploração dos braços abertos poderia dever-se à ausência conjunta de informações provenientes dos dois sistemas sensoriais (visual e tátil das vibrissas). Porém, a ausência de apenas a informação tátil das vibrissas ou de apenas a visual não aumentam a exploração. Estudos posteriores devem ser realizados com o objetivo de conhecer os mecanismos neuroniais envolvidos. / Exploratory behavior in the rat is characterized by a preference for dark environments and by a trend to remain close to vertical surfaces(thigmotaxis). When allowed to freely explore an elevated plus-maze a rat will exhibit a smaller number of entries into the open arms and a smaller time spent in them. This characteristic pattern of behavior can be reverted by the administration of anxiolytic drugs. Although broadly used in the study of fear and anxiety, it still remains unclear what or which are the aversive stimuli that induce the avoidance from the open arms. The present study investigated the role of environmental illumination and thigmotaxis (mediated by mistacial vibrissae) in the exploratory behavior of rats submitted to the elevated plus-maze test. To this end, the vibrissae were removed acutely (5 min before testing) or chronically: days (8, 14 or 25; daily cutting) or in the day of birth and the rats were tested in the plus-maze under two environmental conditions, brightness (150 Lux) or darkness (2 Lux). Results showed that in the darkness rats with vibrissae removed entered more and stayed longer in the open arms than rats with intact vibrissae or rats with removed vibrissae tested under brightness. These results suggest a possible anxiolytic-like effect cause by vibrissa removal added to the absence of light. The increase in exploration of the open arms could be due to the effect of the joint absence of information from both sensorial systems (visual and tactile from the vibrissae) an effect that did not happen when information was lacking from just any one system. Further studies should be performed in order to unravel the neuronal mechanisms involved in the phenomenon.
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Alterações comportamentais induzidas por Pentilenotetrazol e por Alprazolam em animais submetidos ao labirinto em cruz elevado e estimulados por campo magnético estático / Behavioral changes induced by Pentylenetetrazole and Alprazolam in animals in elevated plus-maze and stimulated by static magnetic field

Raquel Cardoso Brito 20 February 2017 (has links)
Os campos magnéticos estáticos interferem com o sistema nervoso central lesado, modificando a atividade de diferentes estruturas e recuperando o comportamento afetado pela lesão. Esse trabalho tem por objetivo investigar os efeitos dos polos magnéticos em ratos Wistar saudáveis e as repercussões comportamentais no Labirinto em Cruz Elevado (LCE) induzidas por pentilenotetrazol (PTZ) e por Alprazolam (ALP) sob o efeito da estimulação magnética. EXPERIMENTO I - Foram utilizados 107 ratos albinos Wistar, machos, pesando entre 270 - 300g. Após quatro dias da implantação de um magneto (3200 Gauss) no crânio dos animais, esses foram submetidos à avaliação comportamental no LCE. Grupos injetados receberam, via intraperitoneal, 30 mg/kg de PTZ ou salina. Os dados obtidos foram analisados por ANOVA, as significâncias foram evidenciadas pelo pós-teste de Holm Sidak com valor de P significativo<0,05. Observamos diminuição no número de entradas nos braços abertos nos grupos PN, PTZ e SMPTZ em relação ao grupo C, e um aumento nas entradas do grupo PSPTZ sobre os grupos PTZ e SMPTZ (F6, 158= 1,91). Análise etológica revelou um aumento da apresentação do comportamento espreitar nos grupos PTZ, SMPTZ, PNPTZ, PSPTZ (F6, 79= 3,51), diminuição na apresentação dos comportamentos mergulho de cabeça (F6, 79= 2,40) e levantamentos (F6, 79= 17,64) nos grupos PN, PS, PTZ, SMPTZ, PNPTZ e PSPTZ em relação ao C. EXPERIMENTO II - Participaram 79 animais mantidos nas mesmas condições experimentais que no experimento I, injetados com Alprazolam (1mg/kg - intraperitoneal) ou salina. Observamos um aumento no número de entradas nos braços abertos nos grupos ALP e SMALP em relação ao grupo C (F6, 144= 3,53). A porcentagem de entradas nos braços abertos foi maior nos grupos ALP e SMALP em relação ao C (F6, 72= 2,41), e a porcentagem de tempo nos braços abertos foi maior no PNALP, comparado com o C (F6, 72= 3,95). A análise etológica revelou um aumento na frequência dos comportamentos mergulho de cabeça (F6, 72= 10,79) e exploração da extremidade final (F6, 72= 6,00) nos grupos ALP, SMALP e PNALP em relação ao C. Para o comportamento de levantamentos (F6, 72= 4,71) também observamos um aumento da frequência desse comportamento para os grupos ALP, SMALP e PSALP em relação ao C. No experimento I, o polo Sul conseguiu antagonizar o efeito do PTZ, na variável espaço-temporal entradas nos braços abertos, além disso, a estimulação magnética polo Norte, mimetizou o efeito do PTZ. No experimento II, ambos os polos magnéticos antagonizaram o efeito ALP na variável espaço-temporal entradas nos braços abertos. As variáveis etológicas também revelaram um antagonismo da resposta ALP, pelo polo Norte e pelo polo Sul. Dessa maneira, esse trabalho mostra através da análise comportamental no LCE que os campos magnéticos podem interferir de maneira distinta com as modificações no comportamento de ratos injetados com PTZ ou ALP / Static magnetic fields interfere with the injured central nervous system, modifying the activity of different structures and recovering the behavior affected by the lesion. The objective of this study was to investigate the effects of magnetic poles on healthy Wistar rats and the behavioral repercussions of the Penzolenotetrazole (PTZ) and Alprazolam (ALP) induction on the Elevated Plus-Maze (EPM) under the effect of magnetic stimulation. EXPERIMENT I - 107 male Wistar rats weighing between 270 and 300 g were used. After four days of implantation of a magneto (3200 Gauss) in the cranium of the animals, they were submitted to behavioral evaluation in the EPM. Injected groups received intraperitoneally 30 mg / kg of PTZ or saline. The data were analyzed by ANOVA, the significance was evidenced by the Holm Sidak post-hoc with a significant P value <0.05. We observed a decrease in the number of entrance open arms in the PN, PTZ and SMPTZ groups compared to group C, and an increase in the PSPTZ group on PTZ and SMPTZ groups (F6, 158 = 1.91). Ethological analysis showed an increase in the peeking out behavior in the PTZ, SMPTZ, PNPTZ, PSPTZ groups (F6, 79 = 3.51) and a decrease in the performance of the head dipping behavior (F6, 79= 2.40), and of rearing in PS, PTZ, SMPTZ, PNPTZ and PSPTZ in relation to C (F6, 79= 17.64). EXPERIMENT II - Participated 79 animals maintained in the same experimental conditions as in experiment I, injected with Alprazolam (1mg / kg - intraperitoneal) or saline. We observed an increase in the number of entrance into open arms in the ALP and SMALP groups compared to group C (F6, 144 = 3.53). And the percentage of open arms entries was higher in the ALP and SMALP groups than C (F6, 72 = 2.41), and the percentage of open arms time spented was higher in PNALP, compared to C (F6, 72 = 3.95). The ethological analysis revealed an increase in the frequency of head dipping behaviors (F6, 72 = 10.79) and end-arm activity (F6, 72 = 6.00) in the groups ALP, SMALP and PNALP in relation to C. Already for the rearing (F6, 72 = 4.71), we also observed an increase in the frequency of this behavior for the ALP, SMALP and PSALP groups in relation to C. In the experiment I, the South pole was able to antagonize the PTZ effect, as reported for the space-time variable in the open arms, besides the North pole magnetic stimulation, mimics the PTZ effect. In the experiment II, both magnetic poles antagonize the ALP effect in the space-time variable in the open arms. The ethological variables also revealed an antagonism of the ALP response, by the North and South poles. Thus, this work shows through the behavioral analysis in the EPM that the magnetic fields can interfere in a different way with the modifications in the behavior of injected rats with PTZ or ALP
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Behavioral Deficits and Associated Alterations in the Proteome in the Amygdala of Adolescent Rats Exposed to Delta9-Tetrahydrocannabinol as Juveniles

Mohammed, Afzaal Nadeem 14 December 2018 (has links)
Delta9-tetrahydrocannabinol (THC) is an active component of marijuana. During recent years, the popularity of marijuana in the United States has increased tremendously. Marijuana edibles are a form of marijuana that has become very popular in recent years. These are easily accessible not only to adolescents but also to young children. According to recent statistical data, the consumption of marijuana edibles by children below the age of 5 has increased 600% in the states that have legalized marijuana. This has led to an adverse impact on children’s health as evidenced by a sudden increase in the number of children seeking emergency assistance in hospitals. In the current research, we addressed the issue of possible persistent effects on children’s behavior due to an earlier exposure to THC. Juvenile rats were treated with 10 mg/kg of THC from postnatal day 10 through 16. Once they reached adolescence, these rats were tested using several behavioral paradigms. To evaluate the biological basis for the behavioral deficits observed, brain samples obtained from these rats were subjected to proteomic analysis to determine any altered pathways related to the behavior. Our behavioral data indicated that juvenile exposure to THC has no effect on anxiety-related behavior in adolescents. However, we observed a significant effect of treatment on multiple parameters related to social interactions. Of these, episodes and time of social play were significantly increased in the THC treated rats suggesting alterations in the reward circuit function occurring as a result of developmental THC exposure. In the proteomics, we observed a significant effect on relevant canonical pathways such as the changes in thrombin and opioid signaling. Thrombin signaling in neurons is associated with processes involved in the connection between neurons and opioid signaling is involved in the activation processes of the reward circuit suggesting that juvenile THC exposure alters these processes in adolescence which could have detrimental effects on behavior. Overall, our data suggest that consumption of edibles by juveniles leads to altered behavioral and biochemical outcomes in adolescence. This may be detrimental in terms of the appropriate acquisition of skills necessary for meeting the challenges in future life.
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A pharmacokinetic-pharmacodynamic relationship study between GABA-ergic drugs and anxiety levels in an animal model of PTSD / Jacolene Myburgh

Myburgh, Jacolene January 2005 (has links)
Posttraumatic stress disorder (PTSD) is classified as an anxiety disorder and the characteristic symptoms (re-experiencing, avoidance as well as numbing of general responsiveness and hyperarousal) of this disorder develop in response to a traumatic event. The disorder is characterised by hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis abnormalities linked with changes in cortisol moreover, the hippocampus and cortex also play a role in the neurobiology. With regard to the neurochemistry of this disorder it is known that gamma amino butyric acid (GABA) is involved however, the precise role of GABA in PTSD and how stress changes GABA concentrations in the brain are still not fully understood. Another aspect regarding PTSD that has not been clearly defined is the treatment of PTSD. Classic anxiolytics such as diazepam is expected to relieve the anxiety linked with PTSD. Studies with this group of drugs have however not produced the concrete evidence needed to establish it as a treatment of choice for PTSD and subsequently other classes of drugs have been investigated as possible treatment options for PTSD. Among these is lamotrigine, which in a clinical study was found to be effective in alleviating symptoms of PTSD. Moreover, a possible pharmacokinetic-pharmacodynamic relationship for each of these drugs has also not been elucidated. In order to elude on some of these uncertainties, an animal model of PTSD, time dependent sensitisation (TDS), was used. GABA levels in the rat hippocampus and frontal cortex were determined at two different time intervals following the TDS procedure (1 day and 7 days post re-stress). High performance liquid chromatography (HPLC) with electrochemical (EC) detection was used to determine gamma amino butyric acid (GABA) concentrations. To investigate the possible anxiolytic effects of diazepam and lamotrigine in this model, as well as a possible pharmacokinetic-pharmacodynamic relationship for each drug, pharmacokinetic profiles for both drugs were established in order to find the times of peak and trough levels of each drug. Blood samples were collected at different time intervals after drug administration either from the tail vein of rats (lamotrigine) or directly from the heart (diazepam). Subsequently, drug concentrations at each time interval were determined by means of HPLC with ultraviolet (UV) detection. The behaviour of rats was analysed using the elevated plus-maze (EPM) at peak or trough concentrations of the drugs and this was performed after either acute administration of the drug, or after a 14 day chronic treatment regime. GABA levels in the hippocampus were not found to change statistically significantly in response to stress at either 1 day or 7 days post re-stress. In the frontal cortex, however, GABA levels increased in response to stress at 1 day post re-stress, with a statistically insignificant, but strong trend towards an increase, at 7 days post re-stress. With regard to the pharmacokinetic profiles, the peak concentration of diazepam was found to occur at 60 minutes, with lamotrigine's peak at 120 minutes. The behavioural studies indicated that acute treatment with diazepam 3 mg/kg resulted in a statistically significant increase in both ratio open arm entries and ratio time spent in the open arms at peak level of the drug. After acute treatment with diazepam 3 mg/kg a statistically significant decrease in ratio time spent in open arms was also found when the ratio time spent in open arms at peak level of the drug and the ratio time spent in open arms at trough level of the drug was compared. In response to chronic treatment with diazepam 3 mg/kg for 14 days, test animals exhibited an increase in the ratio open arm entries at trough level of the drug, with a statistically insignificant yet definite trend towards an increase at peak level. Acute treatment with lamotrigine 10 mg/kg resulted in no statistically significant change in EPM parameters. In response to chronic treatment, however, a statistically significant increase was found in ratio time spent in open arms at peak level of the drug, with a statistically insignificant trend towards an increase at trough level. From the results of this study, we may therefore conclude that GABA-levels in the brain are definitely affected, but in different ways, following TDS-stress. A pharmacokinetic-pharmacodynamic relationship between the drugs' levels and aversive behaviour could also be established. Furthermore it appears that more sustained anxiolytic effects are evident following chronic treatment with both drugs than with acute administration of these drugs. / Thesis (M.Sc. (Pharmacology))--North-West University, Potchefstroom Campus, 2006

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