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O Poema do Poema do Poema: anotações sobre texto na arte contemporânea

Tiago Cardoso Gomes 10 September 2013 (has links)
O Poema do Poema do Poema é o resultado de uma pesquisa que teve por objetivo investigar e experimentar modos de utilização de texto dentro de uma obra de arte. Nesta pesquisa encontram-se algumas referências de processos históricos de uso de texto e diversos exemplos de obras de arte que têm a palavra escrita como elemento integrante em seus processos. A pesquisa foi guiada a partir de três questões: De quantas formas posso introduzir um texto em meu trabalho artístico? Quais são as referências que irei utilizar para fazer este trabalho? Como posso desenvolvê-lo? O trabalho contempla tanto uma plataforma reflexiva, de estudo de diversos artistas e autores, como uma plataforma prática, de criação artística. / \"O Poema do Poema do Poema \" is the result of a research that aims to investigate and experiment different ways of using text in artistic creation. This research presents historical references of the use of text in visual arts and several works of art that have the written word as the main element. The research was leaded by three questions: How many different ways can texts be used in my artwork? What are the references used to make this work? How can I develop it? This dissertation includes a reflexive platform studying various artists and authors, as well a practical platform of artistic creation. Keywords: Contemporary Art, Poetry, Artistic Process
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"O privilégio de reinventar a poesia" : vanguarda pop e reestruturação do tempo histórico na arte em New York nas décadas de 1960 e 1970

Araujo, Marina Corrêa da Silva de January 2015 (has links)
O presente trabalho tem o objetivo de analisar uma cena de poesia experimental desenvolvida em Nova York, na parte sul de Manhattan, especificamente o East Village, entre meados dos anos 1960 e meados dos anos 1970. Neste contexto, surgiram algumas comunidades poéticas que se caracterizavam por experimentalismos linguísticos, valorização da vida cotidiana na lírica poética, projetos de leitura e performance poética e formalismo linguístico, que visava alcançar uma nova vanguarda literária. Esta análise divide-se em três momentos, que procuram abarcar este fenômeno histórico: em primeiro lugar, trato dos primeiros movimentos desta cena de poesia, conhecido como New York School of Poets, que se organizou, ainda no final dos anos 1950, em torno dos poetas John Ashberry, Frank O´Hara, Kenneth Koch e James Schuyler, que organizaram a primeira revista independente e mimeografada, chamada Locus Solus, entre 1961 e 1962. Esta geração de poetas, seguindo o estilo francês do início do século, aproximava-se esteticamente da escola de pintores em voga da época, que no caso nova-iorquino, era o expressionismo abstrato. O segundo momento trata de meados dos anos 1960 até o final desta década, quando a comunidade de poetas localizados à margem do mainstream das publicações estabelecidas, multiplicou-se no East Village. Esta geração, leitora ávida dos poetas da New York School, auto-intitulou-se Second Generation New York School of Poets. Liderados pela poeta Anne Waldman e contando com a participação de poetas consagrados como Tom Clark (editor da revista Paris Review), formalistas, como Clark Coolidge e experimentais como Vito Acconci e Bernadette Mayer, esta geração teve um impacto definidor no que seria considerado como a poesia eminentemente nova-iorquina dos anos 1960. Embora tivessem relação com poetas beats que viviam ou frequentavam Nova York neste período, como Allen Ginsberg e William Burroughs, a segunda geração de poetas nova-iorquinos não compartilhava dos pressupostos estéticos e políticos dos beats. Não se alinhava aos valores hippies, não era adepta ao uso de drogas alucinógenas, e não acreditava em uma espécie de transcendência que pudesse modificar a realidade capitalista, massificada e envolta na guerra fria deste período. A poesia da escola de Nova York era urbana, cotidiana, desencantada em relação ao futuro e ácida e cínica com qualquer tipo de utopias ou novas formas de consciência. O artista plástico Andy Warhol estava no ápice do desenvolvimento da pop art neste momento em Nova York, criticando veladamente a sociedade de consumo e tensionando ao máximo a capacidade de entretenimento que o cinema, as celebridades, o rock and roll etc poderiam proporcionar. A Factory, seu mitológico estúdio, era repleto de superstars que beiravam o puro sarcasmo: travestis, junkies, modelos decadentes, poetas famintos etc. Nesse contexto de virada dos anos 1960 e 1970, surge em Nova York uma nova personagem, um quase herói dandy no sentido de Baudelaire de Benjamin. São jovens poetas que, confrontados com o estabelecimento da poesia em Nova York, veem a oportunidade (e obrigação) de fazer uma nova poesia, como quer a tradição modernista e vanguardista. A segunda geração dos poetas nova-iorquinos é fechada, por laços comunitários e de amizade, reunida em torno do St. Mark’s Church Poetry Project, onde poucos e selecionados poetas são escolhidos para as disputadas readings. Para publicar nas revistas, é necessário o mesmo estatuto simbólico. Há uma geração mais nova que, a partir do ano de 1968, não necessariamente acha que a posição mais vanguardista é publicar na revista Angel Hair, de Waldman, The World, do St. Mark Church Project, ou na 0-9, de Bernadette Mayer. Para eles, a vanguarda mais radical a ser feita na produção da poesia, política e esteticamente, é mesclar lírica poética com performance pop. Essa, portanto, é a terceira parte do meu estudo. Elegi quatro poetas que se dedicaram a produzir poesia que tivesse traços e genética pop. Ou que a própria performance pop fosse uma manifestação poética. E entendo aqui performance pop como um show de rock and roll, uma dança sado masoquista em um happening de Andy Warhol, o modo de vestir-se, o uso de drogas (e a escolha de drogas – no caso de Nova York, heroína e cocaína ao invés de alucinógenos) etc. Os poetas escolhidos neste trabalhos são, portanto: Richard Hell, nascido Richard Meyers, poeta e criador de revistas e livros de poesia antes de tornar-se músico de bandas de rock and roll e idealizador do estilo punk no início dos anos 1970; Patti Smith, poeta e performer nos 1970 e música e criadora de uma das primeiras bandas de punk rock nos anos 1970; Gerard Malanga, poeta ligado à segunda geração de poetas nova-iorquinos desde os anos 1960, assistente de Andy Warhol em seus filmes experimentais, “superstar dançarino” em seus hapennings e talentoso fotógrafo de estrelas de rock and roll; e Jim Carroll, poeta também ligado às publicações de Anne Walman nos anos 1960 e assistente de Andy Warhol nos mais diversos projetos e autor de dois diários aclamados sobre a vida junkie em Nova York nos anos 1960 e 1970. Trato aqui destes poetas a partir dos termos vanguarda pop e presentismo para analisar suas escolhas artísticas a partir da ótica da inovação vanguardista surgida a partir da mudança de uma concepção de tempo histórico. Estes poetas queriam colocar-se no limiar da revolução das artes, e para isso utilizaram-se da cultura pop, massificada. Para eles, essa era a nova e mais legítima vanguarda. Isso explica-se por um sentimento presentista, ou seja, uma sensação de que passado e futuro foram incorporados no presente: o passado não ensina nada, não serve de exemplo; no máximo, de ornamento. O futuro é apocalíptico. A única forma de representar esta sensação é com o imediatismo da performance. / This thesis analyses a specifically experimental poetry scene in East Village, Southern Manhattan, between the 1960´s and 70´s. In this context, some poetic communities were born, characterized by linguistic experimentalisms, the value of the daily life in the poetic lyric, reading projects and poetic performance and linguistic formalism, which aimed to reach a new literary vanguard. This analysis is divided in three moments, aiming to embrace that historical phenomenon: initially, the first movements in this poetry scene, known as New York School of Poets, organized in the end of the 1950´s, surrounded poets John Ashberry, Frank O’Hara, Kenneth Koch and James Schuyler, who organized the first independent and mimeographed magazine, called Locus Solus, between 1961 and 1962. This generation of poets, following the French style from the beginning of the century, was esthetically close to the famous painters from that time, which in the New Yorker case, was the abstract expressionism. The second moment discusses the mid 1960´s until the end of the decade, when the outsider community of poets boomed in the East Village. This generation, voracious readers of the poets from the New York School, was self-entitled Second Generation New York School of Poets. Lead by the poet Anne Waldman and with the participation of famous poets like Tom Clark (editor of the Paris Review magazine), formalists like Clark Coolidge and experimental ones like Vito Acconci and Bernadette Mayer, this generation had a serious impact in which would be considered the prominently New York poetry from the 1960´s. Although they had had some connections to the beat poets who lived in New York at that time, like Allen Ginsberg and William Burroughs, the second generation of New Yorker poets didn´t share the esthetically and political assumptions of the beats. They didn´t have the hippie values, they weren´t into hallucinogens type of drugs and didn´t believe in a kind of transcendence that could change the capitalist, massive and smashing cold war reality from that period. The poetry from the New York School was urban, ordinary, disenchanted in relation to the future, acid and cynical with any type of utopias or new forms of conscience. The artist Andy Warhol was in the apex of the pop art development in that moment in New York, criticizing surreptitiously the consumer society and exploring entertainment potential of movies, celebrities and rock and roll to a greater degree. The Factory, his mythological studio, was full of superstars who were on the brink of pure sarcasm: travesties, junkies, decadent models, hungry poets etc. In the turn of the 1960´s to the 70´s, a new character arises in New York, almost a dandy hero in the sense of Baudelaire or Walter Benjamin. They were very young poets who, when confronted with the establishment of the poetry in New York, saw the opportunity (and obligation) to make new poetry, according to the needs of the modernist tradition. The second generation of New Yorkers poets was closed in a community of friendship ties, united around St. Mark´s Church Poetry Project, where few and selected poets were chosen for the disputed readings. To publish in the magazines, it was necessary the same symbolic status. There was a younger generation that, from 1968 on, didn´t think the most avant garde position was to publish in Waldman´s Angel Hair, St. Mark Church Project´s The World, or in Bernadette Mayer´s 0-9 Magazines. For them, the most extreme vanguard to be seen in the poetry production, not only politically as esthetically, was mixing poetic lyric with pop performance. So, this is the third part of my study. I chose four poets who dedicated themselves to make poetry that had pop traces and genetics. Better yet, the pop performance on its own was a poetic manifestation. And pop performance, in that context, would be a rock concert, a Sadomasochist dance or an Andy Warhol´s happening, the way of dressing, the drug use ( and the drugs of choice, in the case of New York, was heroin and cocaine instead of hallucinogens) etc. The chosen poets for this paper are: Richard Hell, born Richard Meyers, poet and creator of poetry magazine and books before becoming a rock and roll musician and mastermind of the punk style in the beginning of the 1970´s; Patti Smith, poet and performer in the 1970´s, musician and creator of one of the first punk rock bands in the 70´s; Gerald Malanga, poet connected to the second generation of New Yorker poets since 1960´s, Andy Warhol´s assistant in his experimental movies, “superstar dancer” in his happenings and talented photographer of rock stars; and Jim Carroll, poet also connected to Anne Waldman´s publications in the 1960´s and 70´s, Warhol´s assistant in several projects and author of two acclaimed diaries about the junkie life in New York during that time. When talking about these poets, I use terms as pop avant garde and presentism to analyze their artistic choices from the eyes of the vanguard innovation born from a conception of historical time. These poets would like to be on the arts revolution threshold, and to that end, used pop massive culture. To them, this was the new and realest vanguard. This is explained in the context of a very peculiar presentism feeling, a sensation that the past and future were incorporated in the present; the past teaches nothing, it is not an example, maybe only an ornament. The future is apocalyptical. The only way to represent this feeling is with the performance immediacy.
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Linguagem como modo de acontecimento de mundo em Martin Heidegger / Langue comme um événemenet mondial chez Martin Heidegger

Leandro Assis Santos 18 July 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cet article vise à explorer certains aspects de la pensée de Martin Heidegger et sa réflexion sur le langage. Ce ne sera pas médité comme énoncé verbal des déclarations ou toute autre forme grammaticale. Moins de lumière serait alors comprendre le langage comme un dérivé de la pensée humaine. Langue, dans cette étude, sera médité comme un événement de l'épidémie dans les choses, si par là nous comprenons tout le mode de réalisation des dimensions et des possibilités de choses viennent à devenir quelque chose. Cette fois, cette étude cherche à élucider quelques mots fondamentaux de la pensée, ces mots qui jouent au sein de la réflexion de Heidegger, un rôle crucial afin de comprendre sa philosophie dans son ensemble - et, bien sûr, la nature de l'événement qui permet la réalisation de la langue comme un articulateur du phénomène de chaque monde possible. / O presente trabalho visa explorar alguns aspectos do pensamento de Martin Heidegger quanto a sua reflexão acerca da linguagem. Esta não será meditada como proferimento verbal de enunciados ou ainda qualquer forma gramatical. Menos claro seria, então, entender a linguagem como algo derivado do pensamento humano. Linguagem, nesse estudo, será meditada como acontecimento de irrupção do ser nas coisas, se por isto entendermos toda forma de realização das dimensões e possibilidades de as coisas virem a se tornar algo. Dessa feita, este estudo busca elucidar algumas palavras fundamentais do pensamento, palavras essas que desempenham, no interior da reflexão de Heidegger, um papel crucial a fim de se compreender a sua filosofia como um todo e, claro, a natureza do acontecimento que permite a realização da linguagem enquanto fenômeno articulador de todo mundo possível.
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Jules Laforgue e Carlos Drummond de Andrade : a ironia e a construção do gauche /

Pinezi, Aline Taís Cara. January 2015 (has links)
Orientador: Guacira Marcondes Machado Leite / Banca: Andressa Cristina de Oliveira / Banca: Silvana Vieira da Silva / Banca: Flávia Nascimento Falleiros / Banca: Beatriz Moreira Anselmo / Resumo: Jules Laforgue (1860-1887) foi considerado um autor da modernidade literária cujos escritos tocam dois importantes movimentos literários: o Decadentismo e o Simbolismo. O Decadentismo, anterior ao Simbolismo, caracteriza-se pelo tom mais pessimista das composições, enquanto que o Simbolismo, de acordo com Edmund Wilson, é composto por duas vertentes distintas, a "sério-estética" e a "coloquial-irônica", a primeira sendo mais estudada até meados do século XX e, orientada pelas ideias de Mallarmé, representa a poesia da sugestão destinada a iniciados. A poesia "coloquial-irônica" associa-se a Jules Laforgue que trabalha questões cotidianas e ligadas à oralidade. Ele, que quer fazer algo original a qualquer preço, subverte os movimentos literários aos quais faz alusão e trabalha a ironia por meio de símbolos e de alegorias, criando uma maneira própria de fazer poesia, baseada na ruptura e na dissonância. Assim como Jules Laforgue, o poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1986), ligado ao Modernismo, utiliza em seus textos recursos desse movimento no Brasil quando ele ironiza os modelos literários vigentes e cria uma nova maneira de fazer poesia. Nesse sentido, adota verso livre, a ausência de rimas, o humor e prefere temas do cotidiano do homem simples para mostrar as várias faces do eu desajustado, gauche no mundo. Ambos os poetas adotaram, nas obras que compõem o corpus deste trabalho, Les Complaintes e Alguma Poesia, um recurso marcante, a ironia, que é o objetivo deste estudo, que analisa, portanto, como essa ferramenta foi empregada nos poemas. Para isso, foram utilizadas obras que estudam os movimentos literários em que se inserem, bem como aquelas voltadas para a crítica sobre os autores; mas, sobretudo, foram abordados autores que se dedicaram à análise da ironia, entre os quais Hutcheon, Muecke e Sant'Anna ganham destaque / Résumé: Jules Laforgue (1860-1887) a été considéré un auteur de la modernité littéraire dont les écrits s'inscrivent dans deux mouvements importants: le Décadentisme et le Symbolisme. Le Décadentisme, antérieur au Symbolisme se caractérise par le trait plus pessimiste des compositions, tandis que le Symbolisme, selon Edmund Wilson, se compose de deux tendances distinctes, la "sérieuse-esthétique" et la "prosaïque-ironique", la première étant plus étudiée jusqu'à la moitié du XXème siècle et, Mallarmé en tête, représente la poésie de la suggestion destinée aux initiés. La poésie "prosaïque-ironique" se associe à Jules Laforgue qui travaille des questions quotidiennes et liées à l'oralité. Il, qui veut faire de l'originel à tout prix, subvertit les mouvements littéraires auxquels il fait allusion et travaille de l'ironie à travers les symboles et les alégories, tout en créant une nouvelle manière de faire de la poésie, fondée sur la rupture et sur la dissonance. Ainsi que Jules Laforgue, le poète brésilien Carlos Drummond de Andrade (1902 - 1986), lié au Modernisme, utilise dans ses textes des recours de ce mouvement au Brésil quand il ironise des modèles littéraires de son temps et crée une nouvelle manière de faire de la poésie. Dans ce sens, il adopte le vers libre, l'absence de rimes, l'humour et préfère pour les thèmes quotidiens de l'homme simple pour montrer les nombreux visages du moi inadapté, gauche dans le monde. Les deux poètes ont employé, dans les œuvres qui composent le corpus de ce travail, Les Complaintes et Alguma Poesia, un procédé important, l'ironie, qui est l'objectif de cette étude, qui analyse, donc, comment ce procédé a été utilisé dans des poèmes des ouvrages cités. Pour cela, on s'est servi des oeuvres qui étudient les mouvements littéraires dont ils font partie, ainsi que de celles qui ... / Doutor
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Ler, escrever e compartilhar poesia : práticas (DES) territorializadas, políticas, coletivas /

Bacocina, Eliane Aparecida. January 2016 (has links)
Orientador: Maria Rosa Rodrigues Martins de Camargo / Banca: Katia Maria Kasper / Banca: Laura Noemi Chaluh / Banca: Arlete de Jesus Brito / Banca: Fabiana Marini Braga / Resumo: A presente Tese de Doutorado propõe cartografar práticas de invenção (escrita e produção poética) postas em ação por sujeitos em uma comunidade de escritores, grupo que atua de maneira não formal com produção de poemas. Propõe-se discutir o poder da escrita em interlocução com o grupo, que atua no litoral sul paulista, com o objetivo de fazer pensar sobre questões sociais, políticas e cotidianas. O grupo, denominado Sarau das Ostras, constitui-se por cinco integrantes escritores de poemas e tem como inspiração a ostra, elemento comum no litoral, que diante dos obstáculos, resiste e produz a pérola, assim como o grupo que, frente aos desafios da vida cotidiana, produz poesia. A pesquisa intenciona trazer à discussão o papel e o lugar da escrita poética e o modo como dela o grupo se utiliza, reverberando em travessias de fronteiras do pensamento. Tem como procedimentos metodológicos a cartografia, proposta por Rolnik, o paradigma indiciário (Ginzburg) e a configuração (Norbert Elias). Dentre o referencial teórico utilizado, estão aportes da história cultural, com Chartier e Certeau, além dos estudos da linguagem, com Rancière, Foucault e Bakhtin. Deleuze e Guattari complementam o estudo, com a abordagem que realizam sobre a literatura menor/escrita marginal. Desvendar sentidos dos processos de escritas contemporâneas a partir de situações de interlocução e atividades artísticas é uma forma de conhecer e valorizar os saberes trazidos por poetas que compõem e atua... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This Doctotorship Thesis aims to cartography practices of invention (writing and poetry production) put into action by persons in a community of writers, a group that acts with creation of poems in a non-formal way. Its proposal is to discuss the power of writing in dialogue with that group, which works in the South coast of São Paulo State, with the purpose of helping the participants to reflect upon social, political and daily actions. The group, entitled Sarau das Ostras [Oysters Soiree], is composed of five writers and inspires itself in the oyster, a common element in the coast that, in front of obstacles, resists and produces a pearl, as well as the group, which produces poetry, when facing life daily challenges. The research intends to discuss the role and place of poetic writing, and the way it is used by the group, reverberating in the crossings of the thought boundaries. The methodological proceddings are the cartography, proposed by Rolnik, the evidentiary paradigm (Ginzburg) and the configuration (Norbert Elias). Among theoretical foundation is the contribution of cultural history, with Chartier and Certeau, apart from language studies, with Rancière, Foucault and Bakhtin. Deleuze and Guattari increase the study with their approach of minor literature/marginal writing. Unveiling meanings of writing processes from situations of dialogues and artistic situations is a way of knowing and valuing knowledge brought by the poets that act in different spaces of writing. From the borders of written pages, which come from the boundaries of cities, to the frontiers of a thought that shows itself fertile, a movement-flow of the words in a unique poetic composition is consolidated. Where does it take to? How does this movement flow? Daydreams from it overfill the borders of those written pages, generating research material, flow of thought, transformation, poetry / Doutor
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A sensibilização para a linguagem poética na escola : uma intervenção no 6º ano do ensino fundamental /

Cunha, Isabel Cristina Campos. January 2016 (has links)
Orientador: Rozana Aparecida Lopes Messias / Banca: Karin Adriane Henschel Pobbe Ramos / Banca: Altamir Botoso / Resumo: A poesia é uma das linguagens secundarizadas em sala de aula, relacionada a ela há o poema que, por vezes, é considerado difícil de se trabalhar. Assim, dada a importância da poesia, a escola deve pensar em propostas que venham possibilitar a aproximação e familiarização dos alunos com os gêneros poéticos, portanto, acredito na validade dos trabalhos que possam criar estratégias para facilitar a sua utilização. Por meio de uma pesquisa qualitativa, com características da pesquisa narrativa de Clandinin e Connelly (2011), desenvolvida na realidade em que atuo como professora de Língua Portuguesa, a presente investigação parte de ações desenvolvidas com alunos pré-adolescentes de 6º ano da Educação Básica. E teve como objetivo geral: desenvolver um trabalho voltado para a valorização dos gêneros poéticos na escola pública. De forma mais detalhada, os objetivos específicos foram: (a) definir o conceito de poesia e sua abrangência; (b) mostrar a diversidade da linguagem poética e sugerir abordagens em sala de aula; (c) sensibilizar os participantes para a linguagem poética, através da fruição estética. Para alcançar esses objetivos desenvolvi uma sequência didática, a partir dos pressupostos de Dolz e Schneuwly (2011). As atividades foram concebidas em sete etapas: uma aula de apresentação, duas aulas para a produção inicial, cinco módulos de atividades (onze aulas), uma aula de avaliação final. A construção da sequência baseou-se, também, no método recepcional, proposto por Bord... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Poetry is one of the second plane languages in the classroom, related to it, there is the poem, which is sometimes considered difficult to work with. Thus, given the importance of poetry, the school should consider proposals that will enable the approach and familiarizing of students with the poetic genres, therefore, I trust the validity of works that can develop strategies to facilitate their use. Through a qualitative research, with the characteristics of Clandinin and Connelly (2011) narrative research, developed in the reality I work as a Portuguese teacher, in the present investigation, I started from actions developed with preteens students at the 6th year of basic education. This study aimed to: develop a work focusing on valuing poetic genres in public schools. In details, the specific objectives were to: a) define the concept of poetry and its scope; b) show the diversity of poetic language and approaches in the classroom; c) sensitize participants to the poetic language through aesthetic enjoyment and orality. To achieve these goals I built a didactic sequence from the assumptions by Dolz e Schneuwly (2011). The activities proposed by this didactic sequence were designed in seven steps: a presentation class, two lessons for initial production, five activity modules (eleven classes) and a final evaluation class. The construction was also based on the receptional method, proposed by Bord...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A pulverização do Logos e a Palavra no 'Universo Pristino do Nada' : a poesia de Emily Dickinson e de Hart Crane

Moreira, Hélder Daniel January 2009 (has links)
Este estudo desenvolve uma abordagem comparativa entre a obra de Emily Dickinson (1830-1886) e de Hart Crane (1899-1932). Começa por observar que a escrita destes dois poetas distorce os padrões sintácticos da linguagem e da razão, mostrando-se altamente artificial. Tendo em consideração teorias da linguagem contemporâneas (com especial relevância para Ludwig Wittgenstein e Jacques Derrida), presta particular atenção à ambiguidade sintáctica e à densa compressão do significado como estratégias capazes de desmantelar as rígidas categorias conceptuais do pensamento logocêntrico, particularmente a metafísica da presença. Defende que a poesia de Crane no que diz respeito à lírica, subverte algumas noções modernistas e whitmanianas fundamentais (por exemplo, de que a ordem das palavras em poesia deve seguir a do discurso) e que, por isso, é mais próxima da poética de Dickinson do que tem sido até hoje reconhecido. O artifício evidencia a relação divergente entre o significante e o refernte, colocando em primeiro plano a linguagem como configuradora da nossa visão do universo. A construção de um sujeito evanescente e de uma subjectividade fluida na linguagem também vem reconhecer uma falha ordiginária no pensamento e gera um excesso de significado que cresce no "universo do nada", como suplemento.
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O olhar do falcão : para uma análsie do pormenor e da visão na poesia de Ted Hughes

Moniz, Fátima Alice Rodrigues January 2001 (has links)
A dissertação centra-se na representação a nível do pormenor na poesia de Ted Hughes e está dividida em quatro partes. A primeira que corresponde à introdução esclarece alguns conceitos a serem usados e refere alguns aspectos da vida e do percurso literário de Ted Hughes. A segunda parte centra-se num aspecto primordial pra a leitura da obra poética de Ted Hughes: a importância da causa ambientalista. A terceira parte apresenta o "Corpus", seleccionado e oferece uma leitura do mesmo na perspectiva da representação visual a nível da minúcia. Na quarta parte do texto encontram-se as respectivos conclusões.
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Distância : (lendo Aracne, de António Franco Alexandre)

Sousa, Raquel Rodrigues da Costa Gomes de January 2010 (has links)
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A tradição pessoana : influência de Fernando Pessoa sobre dois poetas, Mário Cesariny e Ruy Belo, e dois poetas venezuelanos, Rafael Cadenas e Eugenio Montejo

Herrera, Ana Lucía de Bastos January 2010 (has links)
A dissertação de mestrado A Tradição Pessoana estuda a influência que a obra e a imagem de Fernando Pessoa tiveram sobre diversos poetas do século XX. Para tal, lemos nomeadamente as obras de Mário Cesariny de Vasconcelos e Ruy Belo. Analisamos a maneira como cada um deles, separadamente, acolhe a poesia e/ou a figura já mítica de Fernando Pessoa. Interrogamos também a influência de Pessoa fora de Portugal, debruçando-nos sobre dois poetas venezuelanos que têm afirmado, em entrevistas, ensaios e poemas, a sua filiação em relação ao poeta português: Rafael Cadenas e Eugenio Montejo. Visitamos assim momentos marcantes da recepção de Pessoa, tanto em Portugal como na Venezuela, concluindo que a obra pessoana é, para estes quatro poetas de linguagens profundamente diferentes, uma herança incontornável. Por outro lado, observamos uma grande diferença entre a aproximação a Pessoa por parte dos autores portugueses e venezuelanos, diferença devida principalmente à profusão de textos sobre Pessoa no universo literário português, mas inexistente na tradição venezuelana. Constatamos, finalmente, num sentido borgesiano, que estes textos transformam a relação entre os leitores e a obra e figura de Fernando Pessoa. Seja porque o questionam, como no caso de Cesariny, seja o elogiam, como em Montejo, estes quatro poetas obrigam-nos a voltar a Pessoa por uma nova perspectiva; ou, mais rigorosamente, revelam a partir das suas próprias palavras um novo Pessoa.

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