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A Revista Azougue e o poeta Roberto Piva

Berlanda, Ibriela Bianca 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T21:52:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289350.pdf: 8817794 bytes, checksum: 4bd71b6d94d03a717c46ab2cb7d9394d (MD5) / O estudo da revista de poesia Azougue (SP - RJ, 1996 - 2008) através da indexação no banco de dados do Núcleo de Estudos Literários e Culturais (Nelic) e análise da revista em seu conjunto de dez volumes, me permitiu perceber uma relação especial que se deu em suas páginas: o contato com o poeta Roberto Piva. Isso possibilitou um trajeto de leitura que se baseia na relação poeta/ revista via saque/dádiva, ou seja, há nesse contato uma espécie de reciprocidade: a revista é reconhecida pelos poetas que publica e o poeta é reconhecido por ter tido seus poemas nela publicados. Por conta disso, fez-se necessário voltar aos anos 1960 para verificar o contexto em que se inseriam Roberto Piva e outros poetas próximos a ele, cujos poemas foram republicados pela revista Azougue nos anos 1990. A idéia de rizoma, desenvolvida por Deleuze e Guattari, me permitiu explicar melhor a relação entre esses poetas, mostrando-se mais eficiente do que agrupá-los numa geração, pois há, na revista, antes que um grupo, uma ramificação entre os poetas publicados que iniciaram suas carreiras nos anos 1960 e outros em formação. Esses últimos pela colaboração na revista, passaram a escrever seus próprios poemas e publicá-los, muitos pelo selo Azougue.
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Há muitas e muito poucas palavras

Carneiro, Fabiana Carmen 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T22:48:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 299085.pdf: 5462212 bytes, checksum: 29a9b59f707169da25c95e2ceca9f724 (MD5) / Arnaldo Antunes no livro As Coisas faz despertar um corpo-a-corpo com a visualidade de seus poemas-figuras, que permitem refletir sobre a própria natureza significativa e não representacional da arte e, sobretudo, entre as palavras e as coisas. A presente pesquisa procurou contemplar três vertentes: a estrutura escrita, a estrutura sonora e a presença marcante das características do poeta modernista Oswald de Andrade na obra. Nela, o poeta descreve as coisas de forma poética através da construção da imagem e do imaginário, permitindo que através de seus poemas sejam aprofundadas questões como a visualidade na poesia, o ritmo, os poemas em prosa e os poemas em música. Para isso, destacou-se o lugar da poesia na Literatura como uma linguagem transformadora, relacionando o seu valor com particularidades da obra: a simplicidade do olhar infantil, a síntese na escrita poética, a busca de elementos inspiradores no cotidiano, na fala coloquial, nas linhas, nos rabiscos da linguagem, nos planos, na perspectiva, nas cores e na luz. Arnaldo Antunes brinca com as coisas através de analogias que levam à estranheza do óbvio ao se perceber que as coisas não têm paz em um mundo em que há muitas e muito poucas palavras. / Arnaldo Antunes in the book As Coisas (The Things) awakens a clinch with the visuality of his poems, pictures, allowing nature to reflect on the significant and non-representational art and especially between words and things. This research sought to include three aspects: the structure of writing, sound structure and the presence of the striking features of the modernist poet Oswald de Andrade's work. In it the poet describes things in a poetic way through the construction of image and imagery, allowing through his poems are in-depth issues such as visual poetry, rhythm, prose poems and poems to music. For this, the highlight was the place of poetry in literature as a language processing, linking its value to the particularities of the work: the simplicity of the child's eye, the summary in writing poetry, finding inspiring elements in everyday, colloquial speech, lines in gibberish language, plans, in perspective, the colors and light. Arnaldo Antunes plays with things through analogies that lead to the obvious surprise when you realize that things do not have peace in a world where there are many and very few words
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Transblanco de Octavio Paz/Haroldo de Campos

Lázaro, Rosario I. January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T02:46:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 297610.pdf: 15747065 bytes, checksum: 276c887bf28460510a08d6b0fb864558 (MD5) / Esta dissertação apresenta a análise do aparato paratextual de Transblanco, obra de autoria compartilhada entre Octavio Paz e Haroldo de Campos estruturada em torno da tradução do poema Branco (1966), de Paz, em suas duas edições (Guanabara, 1986; Siciliano, 1994). Contextualiza o encontro entre os dois poetas / críticos / tradutores e problematiza uma significativa discussão que acontece nas cartas iniciais, como a materialização de suas posições semelhantes, mas divergentes sobre a poesia, a tradição, e a ruptura. É em torno de tais conceitos que se organiza o capítulo a seguir sobre a obra de Paz e Campos. Ao mesmo tempo, torna explícita a filiação teórica com o conceito de "projeto de tradução", de Antoine Berman (BERMAN, 1995). Segue a análise paratextual da obra, de acordo com as contribuições de Gérard Genette (GENETTE, 1987). / This M.A. Thesis consists of the analysis of the paratextual apparatus in Transblanco, a work of joint authorship between Octavio Paz and Haroldo de Campos which is structured around the translation of Paz's poem Blanco (1966), in its two editions (Guanabara, 1986; Siciliano, 1994). A contextualization of the encounter between the two poets / critics / translators follows, as well as a discussion of a significant, yet short, controversy that occurs in the initial letters as the materialization of their similar but divergent positions about poetry, tradition and rupture. Around such concepts the following chapter about Paz's and Campos# work is structured. Regarding theoretical formulations, the thesis specifies its affiliation with the concept of "translation project", by Antoine Berman (BERMAN, 1995). Finally, the paratextual analysis of the work is presented, following Gérard Genette#s contributions (GENETTE, 1987).
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Uma voz que clama no D(d)esterro

Mazurana, Sueli Tereza Mazzucco January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-23T01:17:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 255008.pdf: 27729581 bytes, checksum: 60bade0ca396ccbdce52b09150e22232 (MD5) / Um voz que clama no D(d)esterro é o resgate, com vistas a publicação, da obra poética inédita de Juvêncio de Araújo Figuerêdo (Florianópolis, 1864-4927). O trabalho está estruturado em três partes: A primeira apresenta as idéias introdutórias, que falam do poeta e sua vida, de vozes dele e sobre ele, do seu fazer literário, da fundamentação teórica que dá suporte à seleção do material (Filologia e Edótica); sua transcrição (Diplomática e Crítica Genética), sua atualização (Gramática Histórica), e a preparação do volume para edição (Bibliologia). Esses elementos são buscados em Segismundo Spina, Cecília Almeida Salles, Phillipe Willemart, Ismael de Lima Coutinho e Antônio Houaiss. A segunda parte contém a transcrição do texto e sua atualização. A terceira parte contém o capítulo conclusivo, a bibliografia, o glossário e os anexos, sugerindo também o volume pronto para. Cada poema é comparado com o conteúdo do livro Poesias e Madrigais, referencial considerado para se afirmar se o texto é inédito ou não. A transcrição orienta-se pelo catálogo de documentos fornecidos pela Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Cada poema é transcrito inclusive nas suas versões, quando houver. Terá à direita observações segeridas pela Crítica Genética (sinais adotados). No rodapé é feito comentário específico. Quando esse comentário for muito extenso, será feito em página própria, seguinte. O texto resgatado integralmente compõe o pretendido volume de poemas a ser publicado. O texto com algumas retrições é reservado para posterior complementação com a colaboração dos familiares do poeta, e pode compor o referido volume. O texto altamente problemático, é refutado. O material (microfilmes e xerocópias dos originais) está acondicionado em caixas. Quando se tratar de poemas muito extenso, será acondicionado em cilindros, para proporcionar melhor proteção ao material, pois não haverá dobraduras. Esses continentes serão devidamente identificado. O material será doado à Academia Catarinense de Letras.
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"O privilégio de reinventar a poesia" : vanguarda pop e reestruturação do tempo histórico na arte em New York nas décadas de 1960 e 1970

Araujo, Marina Corrêa da Silva de January 2015 (has links)
O presente trabalho tem o objetivo de analisar uma cena de poesia experimental desenvolvida em Nova York, na parte sul de Manhattan, especificamente o East Village, entre meados dos anos 1960 e meados dos anos 1970. Neste contexto, surgiram algumas comunidades poéticas que se caracterizavam por experimentalismos linguísticos, valorização da vida cotidiana na lírica poética, projetos de leitura e performance poética e formalismo linguístico, que visava alcançar uma nova vanguarda literária. Esta análise divide-se em três momentos, que procuram abarcar este fenômeno histórico: em primeiro lugar, trato dos primeiros movimentos desta cena de poesia, conhecido como New York School of Poets, que se organizou, ainda no final dos anos 1950, em torno dos poetas John Ashberry, Frank O´Hara, Kenneth Koch e James Schuyler, que organizaram a primeira revista independente e mimeografada, chamada Locus Solus, entre 1961 e 1962. Esta geração de poetas, seguindo o estilo francês do início do século, aproximava-se esteticamente da escola de pintores em voga da época, que no caso nova-iorquino, era o expressionismo abstrato. O segundo momento trata de meados dos anos 1960 até o final desta década, quando a comunidade de poetas localizados à margem do mainstream das publicações estabelecidas, multiplicou-se no East Village. Esta geração, leitora ávida dos poetas da New York School, auto-intitulou-se Second Generation New York School of Poets. Liderados pela poeta Anne Waldman e contando com a participação de poetas consagrados como Tom Clark (editor da revista Paris Review), formalistas, como Clark Coolidge e experimentais como Vito Acconci e Bernadette Mayer, esta geração teve um impacto definidor no que seria considerado como a poesia eminentemente nova-iorquina dos anos 1960. Embora tivessem relação com poetas beats que viviam ou frequentavam Nova York neste período, como Allen Ginsberg e William Burroughs, a segunda geração de poetas nova-iorquinos não compartilhava dos pressupostos estéticos e políticos dos beats. Não se alinhava aos valores hippies, não era adepta ao uso de drogas alucinógenas, e não acreditava em uma espécie de transcendência que pudesse modificar a realidade capitalista, massificada e envolta na guerra fria deste período. A poesia da escola de Nova York era urbana, cotidiana, desencantada em relação ao futuro e ácida e cínica com qualquer tipo de utopias ou novas formas de consciência. O artista plástico Andy Warhol estava no ápice do desenvolvimento da pop art neste momento em Nova York, criticando veladamente a sociedade de consumo e tensionando ao máximo a capacidade de entretenimento que o cinema, as celebridades, o rock and roll etc poderiam proporcionar. A Factory, seu mitológico estúdio, era repleto de superstars que beiravam o puro sarcasmo: travestis, junkies, modelos decadentes, poetas famintos etc. Nesse contexto de virada dos anos 1960 e 1970, surge em Nova York uma nova personagem, um quase herói dandy no sentido de Baudelaire de Benjamin. São jovens poetas que, confrontados com o estabelecimento da poesia em Nova York, veem a oportunidade (e obrigação) de fazer uma nova poesia, como quer a tradição modernista e vanguardista. A segunda geração dos poetas nova-iorquinos é fechada, por laços comunitários e de amizade, reunida em torno do St. Mark’s Church Poetry Project, onde poucos e selecionados poetas são escolhidos para as disputadas readings. Para publicar nas revistas, é necessário o mesmo estatuto simbólico. Há uma geração mais nova que, a partir do ano de 1968, não necessariamente acha que a posição mais vanguardista é publicar na revista Angel Hair, de Waldman, The World, do St. Mark Church Project, ou na 0-9, de Bernadette Mayer. Para eles, a vanguarda mais radical a ser feita na produção da poesia, política e esteticamente, é mesclar lírica poética com performance pop. Essa, portanto, é a terceira parte do meu estudo. Elegi quatro poetas que se dedicaram a produzir poesia que tivesse traços e genética pop. Ou que a própria performance pop fosse uma manifestação poética. E entendo aqui performance pop como um show de rock and roll, uma dança sado masoquista em um happening de Andy Warhol, o modo de vestir-se, o uso de drogas (e a escolha de drogas – no caso de Nova York, heroína e cocaína ao invés de alucinógenos) etc. Os poetas escolhidos neste trabalhos são, portanto: Richard Hell, nascido Richard Meyers, poeta e criador de revistas e livros de poesia antes de tornar-se músico de bandas de rock and roll e idealizador do estilo punk no início dos anos 1970; Patti Smith, poeta e performer nos 1970 e música e criadora de uma das primeiras bandas de punk rock nos anos 1970; Gerard Malanga, poeta ligado à segunda geração de poetas nova-iorquinos desde os anos 1960, assistente de Andy Warhol em seus filmes experimentais, “superstar dançarino” em seus hapennings e talentoso fotógrafo de estrelas de rock and roll; e Jim Carroll, poeta também ligado às publicações de Anne Walman nos anos 1960 e assistente de Andy Warhol nos mais diversos projetos e autor de dois diários aclamados sobre a vida junkie em Nova York nos anos 1960 e 1970. Trato aqui destes poetas a partir dos termos vanguarda pop e presentismo para analisar suas escolhas artísticas a partir da ótica da inovação vanguardista surgida a partir da mudança de uma concepção de tempo histórico. Estes poetas queriam colocar-se no limiar da revolução das artes, e para isso utilizaram-se da cultura pop, massificada. Para eles, essa era a nova e mais legítima vanguarda. Isso explica-se por um sentimento presentista, ou seja, uma sensação de que passado e futuro foram incorporados no presente: o passado não ensina nada, não serve de exemplo; no máximo, de ornamento. O futuro é apocalíptico. A única forma de representar esta sensação é com o imediatismo da performance. / This thesis analyses a specifically experimental poetry scene in East Village, Southern Manhattan, between the 1960´s and 70´s. In this context, some poetic communities were born, characterized by linguistic experimentalisms, the value of the daily life in the poetic lyric, reading projects and poetic performance and linguistic formalism, which aimed to reach a new literary vanguard. This analysis is divided in three moments, aiming to embrace that historical phenomenon: initially, the first movements in this poetry scene, known as New York School of Poets, organized in the end of the 1950´s, surrounded poets John Ashberry, Frank O’Hara, Kenneth Koch and James Schuyler, who organized the first independent and mimeographed magazine, called Locus Solus, between 1961 and 1962. This generation of poets, following the French style from the beginning of the century, was esthetically close to the famous painters from that time, which in the New Yorker case, was the abstract expressionism. The second moment discusses the mid 1960´s until the end of the decade, when the outsider community of poets boomed in the East Village. This generation, voracious readers of the poets from the New York School, was self-entitled Second Generation New York School of Poets. Lead by the poet Anne Waldman and with the participation of famous poets like Tom Clark (editor of the Paris Review magazine), formalists like Clark Coolidge and experimental ones like Vito Acconci and Bernadette Mayer, this generation had a serious impact in which would be considered the prominently New York poetry from the 1960´s. Although they had had some connections to the beat poets who lived in New York at that time, like Allen Ginsberg and William Burroughs, the second generation of New Yorker poets didn´t share the esthetically and political assumptions of the beats. They didn´t have the hippie values, they weren´t into hallucinogens type of drugs and didn´t believe in a kind of transcendence that could change the capitalist, massive and smashing cold war reality from that period. The poetry from the New York School was urban, ordinary, disenchanted in relation to the future, acid and cynical with any type of utopias or new forms of conscience. The artist Andy Warhol was in the apex of the pop art development in that moment in New York, criticizing surreptitiously the consumer society and exploring entertainment potential of movies, celebrities and rock and roll to a greater degree. The Factory, his mythological studio, was full of superstars who were on the brink of pure sarcasm: travesties, junkies, decadent models, hungry poets etc. In the turn of the 1960´s to the 70´s, a new character arises in New York, almost a dandy hero in the sense of Baudelaire or Walter Benjamin. They were very young poets who, when confronted with the establishment of the poetry in New York, saw the opportunity (and obligation) to make new poetry, according to the needs of the modernist tradition. The second generation of New Yorkers poets was closed in a community of friendship ties, united around St. Mark´s Church Poetry Project, where few and selected poets were chosen for the disputed readings. To publish in the magazines, it was necessary the same symbolic status. There was a younger generation that, from 1968 on, didn´t think the most avant garde position was to publish in Waldman´s Angel Hair, St. Mark Church Project´s The World, or in Bernadette Mayer´s 0-9 Magazines. For them, the most extreme vanguard to be seen in the poetry production, not only politically as esthetically, was mixing poetic lyric with pop performance. So, this is the third part of my study. I chose four poets who dedicated themselves to make poetry that had pop traces and genetics. Better yet, the pop performance on its own was a poetic manifestation. And pop performance, in that context, would be a rock concert, a Sadomasochist dance or an Andy Warhol´s happening, the way of dressing, the drug use ( and the drugs of choice, in the case of New York, was heroin and cocaine instead of hallucinogens) etc. The chosen poets for this paper are: Richard Hell, born Richard Meyers, poet and creator of poetry magazine and books before becoming a rock and roll musician and mastermind of the punk style in the beginning of the 1970´s; Patti Smith, poet and performer in the 1970´s, musician and creator of one of the first punk rock bands in the 70´s; Gerald Malanga, poet connected to the second generation of New Yorker poets since 1960´s, Andy Warhol´s assistant in his experimental movies, “superstar dancer” in his happenings and talented photographer of rock stars; and Jim Carroll, poet also connected to Anne Waldman´s publications in the 1960´s and 70´s, Warhol´s assistant in several projects and author of two acclaimed diaries about the junkie life in New York during that time. When talking about these poets, I use terms as pop avant garde and presentism to analyze their artistic choices from the eyes of the vanguard innovation born from a conception of historical time. These poets would like to be on the arts revolution threshold, and to that end, used pop massive culture. To them, this was the new and realest vanguard. This is explained in the context of a very peculiar presentism feeling, a sensation that the past and future were incorporated in the present; the past teaches nothing, it is not an example, maybe only an ornament. The future is apocalyptical. The only way to represent this feeling is with the performance immediacy.
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O ritmo na poesia em língua de sinais

Klamt, Marilyn Mafra January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:08:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326629.pdf: 4530735 bytes, checksum: 7642dfa84457f82e5b15978877c90084 (MD5) Previous issue date: 2014 / Abstract : This dissertation sought to identify elements in sign language poetry that would answer the question whether or not it possessed rhythm, and in which way this rhythm would be constituted, based primarily on the research of Valli (1993), Blondel and Miller (2001), Sutton-Spence (2005), and Machado (2013). With the aspects found in these authors, I created ten groups on Elan linguistic analysis software for the analysis of Brazilian Sign Language (Libras) poems. These were: glosses, sign repetition, rhyme, morphism, pauses and holds, movement size, movement emphasis, movement duration, visual sonority, and symmetry. The corpus of this dissertation is composed of two Libras poems, Nelson Pimenta's "Bandeira Brasileira", and Fernanda Machado's "Voo sobre Rio". With the analyses of the poems I found a strong rhythm in these productions and that their compositions point to an attempt of constructing rhythmic patterns, exploring the visual properties of these languages.
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Vozes femininas: a polifonia arquetípica em Florbela Espanca

BOMFIM, R. O. 21 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3505_.pdf: 608666 bytes, checksum: bcfc858cd2500d68a0b0378e05f06adb (MD5) Previous issue date: 2009-08-21 / Propõe reflexões acerca das vozes sociais e arquetípicas presentes nos livros de soneto Livro de Mágoas (1919), Livro de Sóror Saudade (1921), Charneca em Flor (1930) e Reliquiae (1931), da poeta portuguesa Florbela Espanca. Para tal utilizam-se como arcabouços teóricos básicos, as obras de Mikhail Bakhtin, especialmente os conceitos de dialogismo e polifonia, e de Carl Gustav Jung, os conceitos de arquétipos e inconsciente coletivo. A poética de Florbela Espanca é polifônica por abarcar uma multiplicidade de vozes sociais e seus respectivos discursos, ela é também arquetípica, pois reproduz experiências que extrapolam o âmbito pessoal, encontrando ressonância no coletivo de diferentes épocas. Dentre estas vozes arquetípicas femininas expressas na sua poesia, analisa-se as de Lilith, Eva e Maria, por abarcarem aspectos como a sensualidade, o erotismo, a aspiração sacerdotal e virginal, a dor, a angústia, o desejo, o sonho e a vaidade, temas que refletem certos desejos de fazer dialogar dicotomias, termos opostos que, em uma sociedade patriarcal não conseguem alcançar expressão plena. A dificuldade de realização profissional e pessoal da mulher numa sociedade tradicional e falocrata como a do primeiro quartel do século XX, no caso de Florbela é, possivelmente, a geradora de uma angústia tal na poeta que levou-a ao suicídio, destino interpretado como tragédia moderna aos moldes raymondianos. A dificuldade de enquadramento do feminino na ordem patriarcal do mundo, é poeticamente trabalhada por Florbela que responde com um texto marcado pela inquietação, pela busca e pela arrância, e encontra na utopia de Fredric Jameson, um caminho de expressão, a partir da denúncia do paradigma exaurido da dualidade, demonstrado pelo desejo de infinito e de integração com a natureza. A crítica literária Maria Lúcia Dal Farra é o aporte fundamental no que diz respeito à obra e a vida de Florbela Espanca, e outros autores auxiliarão na construção dessa pesquisa mosaico que objetiva ser interdisciplinar.
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Metalanguage in Emily Dickinso's poems

Zathariam, Marcia T January 1994 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2016-01-08T18:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 93894.pdf: 1475456 bytes, checksum: d42a415f850fe87cf3cbf722d871d703 (MD5) Previous issue date: 1994 / Devido à sua complexidade e às suas tremendas implicações nas relações humanas, a linguagem sempre apresentou-se como um tema bastante intrigante para os poéticos e teóricos. Não há unanimidade, porém, quanto à sua eficiência na comunicação. Isso faz-se notar de forma particularmente clara quando as chamadas ciências exatas abandonam a comunicação verbal e saem em busca de um código próprio. A linguagem perde, então, o seu status do veículo da verdade. Esta dissertação é uma tentativa de análise de alguns poemas de Emily Dickinson sobre a linguagem e sua importância na vida humana. Nestes poemas, a poeta joga com o paradoxo força/ineficiência das palavras, bem como a significação do silêncio comparado com o vazio presente na linguagem. No capítulo introdutório, eu apresento alguns críticos da poesia de Emily Dickinson. Grande parte desta crítica contribui muito para a análise e a compreensão dos poemas. No próximo capítulo, eu faço uma breve leitura de alguns textos teóricos de Saussure, Wittgenstein e George Steiner sobre a linguagem. O terceiro capítulo contém a análise dos poemas, o que é seguido pela conclusão da dissertação como um todo. De modo geral, eu tento ler os poemas detalhadamente, trilhando as idéias paradóxicas de Dickinson sobre a linguagem, como algo ineficiente, mas necessário.
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Cartas de Mallarmé

Stroparo, Sandra Mara January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:55:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 302798.pdf: 1616890 bytes, checksum: 1a0430d247e17e403ae55af618a082d5 (MD5) / Esta tese parte da leitura das cartas de Stéphane Mallarmé - com especial atenção ao que se poderia chamar de período de formação do poeta - com o objetivo de averiguar os elementos que esse conjunto pode revelar para, de um lado, fundamentar o que hoje reconhecemos como um contexto de "modernidade" da produção literária e, de outro, investigar as abordagens empregadas pela crítica literária posterior ao buscar, a partir dessas cartas, entender o autor e os dados que compunham toda uma nova linguagem poética. Figura essencial para o nascimento da poesia moderna, Mallarmé teve uma recepção por vezes algo tortuosa, que em grande medida só pôde se estabelecer mais inquestionavelmente a partir da publicação de suas cartas e do acesso que elas permitiram a todo um discurso do autor sobre seus ideais e sua produção poética. Como não há em português uma seleção extensa dessas cartas, o trabalho apresenta, também, uma discussão da recepção de Mallarmé no século XX brasileiro e uma significativa amostra traduzida das cartas daquele período fundamental / This thesis proposes a reading of the letters of Stéphane Mallarmé - with special attention being given to what one could call his formative years - in the search for those elements that can be taken from these texts to ground, on the one hand, what we now recognize as a "modernity" context in our literary production, and, on the other, to examine the approaches chosen by the literary critics who, in reading these letters, have tried to understand the author and the data that amounted to a whole new poetic language. A founding figure in the beginnings of modern poetry, Mallarmé has had something of an erratic reception, a reception which could only be fully stabilized through the publication of his letters and the access they gave to a whole discourse, by the author himself, dealing with his ideals and his poetical production. Since there is no large selection of the letters available in Portuguese, the thesis also offers a discussion about the reception given to Mallarmé during the XXth century in Brazil and the translation of a significant sample of the letters written during those fundamental years
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Para uma ontologia poética de Fernando Pessoa

Vilarouca, Cláudia Grijó January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:12:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241444.pdf: 449376 bytes, checksum: a5def69311caf9d2d93d8484788b30ae (MD5)

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