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Genes da via serotoninérgica e o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade/Impulsividade (TDAH) em adultos

Contini, Veronica January 2007 (has links)
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade/ impulsividade (TDAH) é um transtorno bastante comum, afetando aproximadamente 5.3% das crianças em idade escolar e 4.4% dos adultos. O Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV) da Associação Norte-Americana de Psiquiatria divide os sintomas do TDAH em dois grupos: desatenção e hiperatividade/ impulsividade. A contribuição genética é substancial no TDAH e, embora muitos genes sejam considerados como possíveis fatores de susceptibilidade ao transtorno, poucos apresentam claras evidências de associação. No presente estudo, foram abordados polimorfismos em genes candidatos do sistema serotoninérgico. Selecionamos para tanto o polimorfismo MAOA-uVNTR, no gene que codifica a enzima monoamino oxidase A (MAOA), e os polimorfismos HTR2A A-1438G, HTR1B –A161T, T-261G e G861C nos genes codificadores dos receptores de serotonina 2A e 1B.A amostra foi composta por 377 adultos com TDAH. As entrevistas psiquiátricas seguiram os critérios do DSM-IV, utilizando o K-SADS-E para o TDAH e transtorno de oposição desafiante e o SCID-I e MINI para as comorbidades. Os grupos controle foram compostos por 235 homens doadores de sangue e 217 mulheres avaliadas no laboratório de análises da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Os polimorfismos foram genotipados com técnicas envolvendo reação em cadeia da polimerase (PCR), digestão enzimática e eletroforese em gel. Nenhum dos polimorfismos analisados mostrou-se diretamente associado com o TDAH na nossa amostra. No entanto, foi evidenciada associação do alelo de 3 repetições do polimorfismo MAOA-uVNTR com escores mais baixos de QI estimado na amostra de adultos com TDAH (P=0.02). Além disto, a análise haplotípica dos polimorfismos no gene HTR1B evidenciou uma freqüência maior de um haplótipo específico nos pacientes com TDAH e um segundo haplótipo mais freqüente no grupo controle. Nossos resultados sugerem que os polimorfismos analisados neste trabalho não influenciam diretamente o TDAH em adultos. No entanto, apóiam evidências prévias de uma associação entre um haplótipo no gene HTR1B com o TDAH e do envolvimento do gene MAOA em funções cognitivas. / Attention deficit/hyperactivity disorder (ADHD) affects aproximately 5.3% of school age children and 4.4% of adults. The Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV) distinguishes two groups of ADHD symptoms, inattention and hyperactivity/ impulsivity. The genetic contribuition in ADHD is substantial and, although many genes are considered as possible susceptibility factors for the disorder, few have shown clear evidences of association. This study investigated polymorphisms in candidate genes of the serotonergic system. We selected the MAOA-uVNTR, in the gene that codes the monoamine oxidase A enzyme (MAOA), and the polymorphisms HTR2A A-1438G, HTR1B –A161T, T-261G and G861C in the genes that code for the serotonin 2A and 1B receptors. The sample was composed by 377 adults with ADHD. The interviews followed the DSM-IV criteria, using the K-SADS-E for ADHD and oppositional defiant disorder, and SCID-I and MINI for comorbidities. The control groups were composed by 235 blood donor men and 217 women recruted from the clinical analysis laboratory of the Pharmacy School of the Federal University of Rio Grande do Sul. The polymorphisms were genotyped with standard techniques comprising PCR, enzymatic digestion and gel electrophoresis. None of the polymorphisms analyzed showed direct association with ADHD. However, there is an association between the 3-repeat allele of the MAOA-uVNTR polymorphim and lower estimated IQ scores in the sample of adult ADHD (P=0.02). Moreover, the haplotype analysis of the polymorphisms in the HTR1B gene showed a high frequency of a specific haplotype in ADHD patients and a second haplotype more frequent in the control group. Our results suggest that the polymorphisms analyzed in this study do not influence directly the ADHD in adults. However, support previous evidences of an association between ADHD and a haplotype in the HTR1B gene and the involvement of the MAOA gene in cognitive functions.
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Polimorfismo Glu298Asp da óxido nítrico sintetase endotelial no lúpus eritematoso sistêmico

Mucenic, Tamara January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar possíveis associações entre o polimorfismo Glu298Asp da região codificadora do gene da óxido nítrico sintetase endotelial (eNOS) e a suscetibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico (LES) e manifestações clínicas relacionadas à doença. Métodos: Cento e treze pacientes de descendência européia com diagnóstico de LES, com 4 ou mais critérios do Colégio Americano de Reumatologia, que foram recrutados no ambulatório do Serviço de Reumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e 206 controles saudáveis, de mesma descendência européia que os pacientes, foram genotipados através de reação em cadeia da polimerase para o polimorfismo Glu298Asp da região codificadora do gene da eNOS. Dados clínicos, demográficos, laboratoriais dos pacientes foram coletados. Manifestações clínicas do LES e doenças relacionadas foram avaliadas quanto à associação com genótipos específicos.Resultados: A distribuição do genótipo Glu298Asp e alelos não teve diferença estatísticamente significativa entre os pacientes lúpicos e controles. Não houve também associação significativa do polimorfismo com glomerulonefrite lúpica, síndrome antifosfolipídeo (SAF), doença cardiovascular (DCV) e fatores de risco para DCV. Conclusão: Os achados apresentados não evidenciaram um papel importante do polimorfismo estudado na suscetibilidade para o LES nem para as manifestações clínicas avaliadas, fato este que pode ser devido à perda de poder estatístico nestas análises de subgrupo.
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Freqüências e distribuição haplotípica de STRs do cromossomo Y em indivíduos do Rio Grande do Sul

Rodenbusch, Rodrigo January 2008 (has links)
Os marcadores genéticos denominados short tandem repeats (STR) são amplamente utilizados na identificação humana, tanto aqueles localizados nos cromossomos autossômicos como os encontrados no cromossomo Y. Durante a última década, muitas pesquisas demonstraram a existência de vários polimorfismos no cromossomo Y. O objetivo deste estudo foi caracterizar, na população regional, os diferentes haplótipos utilizando 12 loci (DYS19, DYS385a, DYS385b, DYS389I, DYS389II, DYS390, DYS391, DYS392, DYS393, DYS437, DYS438 e DYS439) e determinar as taxas de diversidade haplotípica e poder de identificação individual. A população testada foi composta por 162 pares de pais/filhos do sexo masculino. O DNA foi isolado a partir de sangue periférico, utilizando o kit comercial Wizard® Genomic DNA Purification Kit (Promega). As regiões de interesse foram amplificadas pela PCR multiplex com oligonucleotídeos marcados com fluorescência e os produtos analisados por eletroforese capilar no analisador genético ABI 3100 (Applied Biosystems). Na amostra analisada, 151 haplótipos distintos foram encontrados, onde os dois haplótipos mais comuns apresentaram freqüências de 0,0265 e 0,0199, respectivamente. Outros 6 haplótipos distintos apresentaram freqüência de 0,0132 e a freqüência dos outros 143 haplótipos foi 0,0066 (1 ocorrência cada). Os resultados obtidos permitiram ainda a determinação de um valor de diversidade haplotípica de 0,9982 e um poder de discriminação individual de 0,9321. Além disso, após a determinação destas freqüências e das taxas estudadas foi possível comprovar que a utilização desses marcadores apresenta um alto poder de discriminação na correta identificação de indivíduos, tanto em casos de paternidade como na área forense. / The genetic markers named short tandem repeats (STR) are largely employed in human identification, those located on autosomal chromosomes as well as on Y-chromosome. During the last decade, several studies showed the occurrence of various polymorphisms on Y-chromosome. The aim of this study was to identify distinct haplotypes using 12 loci (DYS19, DYS385a, DYS385b, DYS389I, DYS389II, DYS390, DYS391, DYS392, DYS393, DYS437, DYS438 and DYS439) and to determine haplotype diversity rates and individual identification power. Tested population was composed by 162 pairs father-male sib. DNA was isolated from peripheral blood, using the Wizard® Genomic DNA Purification Kit (Promega). Regions of interest were amplified by multiplex PCR with fluorescent primer and products were analyzed by capillary electrophoresis in the genetic analyzer ABI 3100 (Applied Biosystems). In the tested population, 151 distinct haplotypes were found, where frequencies of two common haplotypes were established to be 0.0265 and 0.0199, respectively. Individual frequencies of other 6 haplotypes were 0.0132 and frequency of the remaining 143 were 0.0066 (1 event each). Obtained results also allowed to determine haplotype diversity value of 0.9982 and individual discrimination power of 0.9321. Finally, results of this study indicate that application of these markers is responsible for a high discrimination power in individual identification on both paternity and forensic cases.
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Estudo dos polimorfismos da lectina ligadora da manose em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Monticielo, Odirlei André January 2008 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória sistêmica autoimune caracterizada pela produção e deposição de imunocomplexos. Sua etiologia é pouco conhecida, mas há evidências da participação de fatores genéticos. Vários genes responsáveis pela síntese de proteínas do Sistema Complemento (SC) têm sido relacionados com LES. O gene MBL-2 responsável pela síntese da lectina ligadora da manose (MBL - mannose-binding lectin), uma proteína envolvida na ativação do SC, apresenta vários polimorfismos que se relacionam com a deficiência desta proteína e, conseqüentemente, estão associados com desenvolvimento de LES. Para verificar a possibilidade de alguns polimorfismos da MBL configurarem risco aumentado para LES e se há alguma interferência destes com as manifestações clínicas e laboratoriais da doença, foi conduzido um estudo de caso-controle, com 327 pacientes lúpicos e 165 controles saudáveis da mesma área geográfica, sendo avaliados os polimorfismos G57E (alelo C), G54D (alelo B), IVSnt5, R52C (alelo D) e R52H do gene MBL-2. A genotipagem foi realizada por Restriction Fragment Length Polymorphism-Polimerase Chain Reaction (RFLP-PCR) usando primers e enzimas de restrição específicas para cada polimorfismo. Os dados clínicos e laboratoriais foram coletados dos prontuários. Os resultados evidenciaram uma diferença estatisticamente significativa na freqüência do alelo D nos pacientes euro-descendentes quando comparados com os controles (9,6% versus 3,3%, P=0,001, odds ratio de 3,01, intervalo de confiança de 95%: 1,58- 6,06, P<0,05). As frequências dos alelos B e C não foram diferentes nos pacientes euro-descendentes e controles (alelo B: 15,9% versus 18,8%, P=0,317 e alelo C: 3,6% versus 3,0%, P=0,796). Os alelos IVSnt5 e R52H não foram encontrados nesta população. Achados clínicos e laboratoriais não tiveram diferença estatisticamente significativa em relação à presença ou ausência dos alelos mutantes. Os resultados apresentados apontam um aumento de cerca de três vezes no odds ratio para o desenvolvimento de LES em pessoas com a presença do alelo D. Nesta população estudada, não foi encontrada associação entre os alelos mutantes e a expressão fenotípica da doença.
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Avaliação prognóstica de polimorfismos genéticos dos receptores beta-adrenérgicos em coorte de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca / Prognosis Evaluation Based on Aggregated Genetic Polymorphisms of Beta-receptors in a Cohort of Heart Failure Outpatients

Salvaro, Roberto Gabriel January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Polimorfismos do gene metilenotetrahidrofolato redutase e suscetibilidade à psoríase

Maldonado, Gabriela January 2009 (has links)
Introdução: A psoríase é uma doença inflamatória sistêmica crônica que afeta predominantemente a pele e as articulações. Sua etiologia é multifatorial e ainda não completamente entendida. A suscetibilidade genética à psoríase é um fator causal importante, e vários genes e polimorfismos têm sido associados à sua ocorrência. Poucos estudos avaliaram a influência dos polimorfismos C677T e A1298C do gene metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) na suscetibilidade à psoríase em diferentes populações (asiáticos e caucasides), e os resultados foram contraditórios. Material e métodos: Foram estudados 339 indivíduos caucasoides; desses, 142 eram pacientes com diagnóstico clínico de psoríase e 197 controles. Os grupos foram comparados quanto à freqüência dos polimorfismos C677T e A1298C do gene MTHFR através de reação em cadeia da polimerase. Resultados: Para o polimorfismo C677T do gene MTHFR, a prevalência do genótipo mutante foi de 16,0% nos casos e 9,1% nos controles (p=0,103). Quando comparados os genótipos CC versus CT+TT, não houve diferença entre os grupos (p=0,605). A prevalência do genótipo CC para o polimorfismo A1298C foi de 2,8% nos casos e 4,1% nos controles (p=0,824). Quando comparados os genótipos AA versus AC + CC também não houve diferença significativa (p=0,943). A análise combinada dos genótipos foi similar entre os grupos. Conclusão: Nossos resultados não indicam qualquer associação entre os polimorfismos C677T e A1298C do gene MTHFR e suscetibilidade à psoríase nem demonstraram ação sinérgica da presença de ambos na redução de atividade da enzima MTHFR.
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Estudo da associação de polimorfismos nos genes das UCPS com suscetibilidade ao diabetes mellitus tipo 2 e doença renal do diabetes

Souza, Bianca Marmontel de January 2014 (has links)
Está bem estabelecido que fatores genéticos têm um papel importante no desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) bem como de suas complicações crônicas e que indivíduos geneticamente suscetíveis podem desenvolver essa doença após exposição a fatores de risco ambientais. Sendo assim, grandes esforços têm sido feitos para se identificar os genes associados com DM2 e suas complicações crônicas. As proteínas desacopladoras 1 a 3 (UCP1-3) são membros de uma superfamília de proteínas localizadas na membrana mitocondrial interna. A UCP1 é expressa principalmente no tecido adiposo marrom, a UCP2 é amplamente distribuída em diversos tecidos, enquanto a UCP3 é basicamente restrita ao músculo esquelético. Essas proteínas desacoplam a oxidação dos substratos da síntese de ATP pela ATP-sintase, dissipando o potencial de membrana e, consequentemente, diminuindo a produção de ATP pela cadeia respiratória mitocondrial. A dissipação de energia pelas UCPs está associada a diversas funções: produção de calor (UCP1), regulação do metabolismo e transporte de ácidos graxos livres (UCP2 e UCP3), diminuição da formação de espécies reativas de oxigênio (EROs) (UCP1-3) e regulação negativa da secreção de insulina (UCP2), mecanismos envolvidos na patogênese do DM2 e/ou de suas complicações crônicas. Dessa forma, polimorfismos nos genes UCP1-3 podem estar envolvidos no desenvolvimento destas doenças. A relação entre polimorfismos nos genes UCP1-3 e suscetibilidade ao DM2 tem sido investigada em diversas populações. No entanto, o impacto desses polimorfismos no DM2 ainda está em debate, com resultados contraditórios sendo relatados. Sendo assim, realizou-se um estudo de caso-controle na nossa população, seguido de uma revisão sistemática e metanálise dos estudos disponíveis na literatura para se avaliar se os seguintes polimorfismos estavam associados com suscetibilidade ao DM2: -3826A/G (UCP1); -866G/A, Ala55Val e Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3). Cabe ressaltar que os resultados do nosso estudo caso-controle foram incluídos na metanálise. No estudo de caso-controle, em indivíduos brancos, não encontramos nenhuma associação dos polimorfismos analisados com suscetibilidade ao DM2. Nossos resultados da meta-análise demonstraram que os polimorfismos -3826A/G (UCP1; rs1800592), -866G/A (UCP2; rs659366) e Ins/Del (UCP2), não estão associados com DM2. Por outro lado, o alelo Ala do polimorfismo Ala55Val (rs660339) no gene UCP2 e o alelo C do polimorfismo -55C/T (rs1800849) no gene UCP3 foram associados com risco para o DM2 em asiáticos, mas não em europeus. Está bem definido que as UCP1-3 diminuem a formação de EROs pela mitocôndria e que a superprodução de EROs é um dos principais fatores envolvidos na patogênese das complicações crônicas diabéticas. Entre as UCPs, a UCP2 é a mais expressa na retina e rins; portanto, polimorfismos neste gene podem estar envolvidos na patogênese dessas complicações. Recentemente, nós relatamos que o haplótipo mutado - 866A/55Val/Ins no gene UCP2 foi associado com risco aumentado para retinopatia diabética proliferativa em pacientes diabéticos tipo 1 e 2. Posteriormente, também demonstramos que portadores deste haplótipo mutado tinham uma expressão diminuída de UCP2 na retina humana de doadores de córnea em comparação aos homozigotos para o haplótipo de referência (-886G/55Ala/Del). No presente estudo, nós investigamos se os polimorfismos -866G/A, Ala55Val e Ins/Del (UCP2) estavam associados com doença renal do diabético (DRD) em pacientes com DM2 (delineamento caso-controle) e também se existia algum efeito destes polimorfismos sobre a expressão de UCP2 em biópsias de tecido renal humano (delineamento transversal). No estudo de caso-controle foram analisados 287 pacientes com DM2 e DRD (casos) e 281 pacientes com DM2 sem esta complicação e com mais de 10 anos de duração do DM2 (controle). No estudo transversal foram incluídas 42 amostras de biópsia de rim obtidas a partir de indivíduos que sofreram nefrectomia terapêutica. No grupo de pacientes com DM2, a homozigose para o haplótipo - 866A/55Val/Ins foi um fator de risco independente para DRD (RC = 2,136, IC 95% 1,036-4,404). Interessantemente, pacientes com DM2 portadores do haplótipo mutado apresentaram diminuição da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) quando comparados com indivíduos com o haplótipo de referência. Em amostras de biópsias renais, a expressão do gene UCP2 foi significativamente menor em portadores do haplótipo mutado quando comparados com o haplótipo de referência (0,32 ± 1,20 vs. 1,85 ± 1,16 n fold change; p ajustado < 0,000001). Em conclusão, os polimorfismos -3826A/G (UCP1), -866G/A, A55Val e Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3) não estão associados com DM2 em indivíduos brancos da nossa população. Entretanto, nossa meta-análise mostrou uma associação significativa entre os polimorfismos A55Val e -55C/T e risco para DM2 em populações asiáticas. Já a presença do haplótipo UCP2 -866A/55Val/Ins foi associada com aumento do risco para DRD e com diminuição da TFGe em pacientes com DM2. Além disso, este haplótipo foi associado com a diminuição da expressão do gene UCP2 em rins humanos. / It is well established that genetic factors play an important role in the development of type 2 diabetes mellitus (T2DM) and its chronic complications, and that genetically susceptible subjects might develop the disease after being exposed to environmental risk factors. Therefore, great efforts have been made to identify genes associated with T2DM and its chronic complications. Uncoupling proteins 1, 2 and 3 (UCP1-3) are members of an anion-carrier protein family located in the mitochondrial inner membrane. UCP1 is mainly expressed in brown adipose tissue, UCP2 is widely distributed in several tissues, whereas UCP3 is mainly restricted to the skeletal muscle. These proteins act by uncoupling the oxidation of substrates from ATP synthesis by ATP-synthase, thereby dissipating the membrane potential and, consequently, decreasing the ATP production by the mitochondrial respiratory chain. This uncoupling effect then leads to different functions, such as thermogenesis (UCP1), regulation of free fatty acids metabolism and transport (UCP2 and UCP3), reduction in reactive oxygen species (ROS) formation (UCP1-3), and negative regulation of insulin secretion (UCP2), mechanisms involved in the pathogenesis of T2DM and/or its chronic complications. Therefore, polymorphisms in UCP1-3 genes might be associated with the development of these diseases. The relationship between UCP1-3 polymorphisms and susceptibility to T2DM has been investigated in several populations. Nevertheless, the impact of these polymorphisms on T2DM is still under debate, with contradictory results being reported. Thus, we performed a case-control study in our population followed by a systematic review and meta-analysis of published studies in order to evaluate whether the following polymorphisms were associated with T2DM susceptibility: -3826A/G (UCP1), -866G/A, Ala55Val and Ins/Del (UCP2) and -55C/T (UCP3). It is worth noting that results obtained in our case-control study were also included in the metaanalysis. In the case-control study, analyzing white subjects, we did not found any association between the analyzed polymorphisms and susceptibility for T2DM. Metaanalysis results showed that the -3826A/G (UCP1; rs1800592), -866G/A (UCP2; rs659366) and Ins/Del (UCP2) polymorphisms were not associated with T2DM. In contrast, the A allele of the Ala55Val polymorphism (UCP2; rs660339) and the C allele of the -55C/T polymorphism (UCP3; rs1800849) were significantly associated with risk to T2DM in Asians but not in Europeans. It is well stablished that UCP1-3 decrease ROS formation by mitochondria, and that ROS overproduction is one of the major contributors to the pathogenesis of chronic diabetic complications. Among UCPs, UCP2 has the higher expression in human retina and kidneys; therefore, polymorphisms in this gene could be involved in the pathogenesis of these complications. Recently, we reported that the -866A/55Val/Ins haplotype in the UCP2 gene was associated with increased risk for proliferative diabetic retinopathy in both type 1 and type 2 diabetic patients. Afterwards, we also demonstrated that mutated haplotype carriers had a decreased UCP2 gene expression in retina from cornea donors when compared to retina from subjects homozygous for the reference haplotype (-886G/55Ala/Del). In the present study, we investigated whether the -866G/A, Ala55Val and Ins/Del polymorphisms (UCP2) were associated with diabetic kidney disease (DKD) in T2DM patients (case-control design), and also if they had any effect on UCP2 gene expression in human kidney tissue biopsies (cross-sectional design). In the case-control study, we analyzed 287 T2DM patients with DKD (cases) and 281 T2DM patients without this complication and with more than 10 years of T2DM duration (controls). In the cross-sectional study, we included 42 kidney biopsy samples obtained from patients who undergone therapeutic nephrectomy. In the T2DM group, homozygosis for the mutated haplotype (-866A/55Val/Ins) was an independent risk factor for DKD (OR = 2.136, 95% CI 1.036-4.404). Interestingly, T2DM patients carrying the mutated haplotype showed decreased estimated glomerular filtration rate (eGFR) when compared to subjects with the reference haplotype. In kidney biopsy samples, UCP2 gene expression was significantly decreased in UCP2 mutated haplotype carriers when compared to reference haplotype (0.32 ± 1.20 vs. 1.85 ± 1.16 n fold; adjusted P < 0.000001). In conclusion, -3826A/G (UCP1), -866G/A, A55Val and Ins/Del (UCP2) and - 55C/T (UCP3) polymorphisms are not associated with T2DM in white subjects from our population. However, our meta-analysis showed a significant association between Ala55Val and -55C/T polymorphisms and risk for T2DM in Asians but not in Europeans. The presence of the UCP2 -866A/55Val/Ins haplotype seems to be associated with risk for DKD and with a decreased eGFR in T2DM patients. Moreover, this mutated haplotype was associated with decreased UCP2 gene expression in human kidneys.
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Polimorfismo rs1888747 do gene FRMD3, expressão gênica e proteica : papel da doença renal do diabetes

Buffon, Marjoriê Piuco January 2015 (has links)
Esta dissertação de mestrado faz parte de uma linha de pesquisa do grupo e dá continuidade ao trabalho desenvolvido anteriormente por outra aluna de mestrado. A dissertação é composta de três capítulos. O primeiro um artigo de revisão sobre o tema a ser abordado. O segundo o projeto desenvolvido durante o mestrado. O terceiro é um artigo original, que inclui os dados anteriores do laboratório de estudo de associação do polimorfismo rs1888747 e doença renal do diabetes e os estudos de expressão realizados como parte desta dissertação.
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Estudo de polimorfismos genéticos e respostas ao tratamento com interferon-alfa/ribavirina em pacientes com o vírus da hepatite C

Grandi, Tarciana January 2012 (has links)
O tratamento da hepatite crônica C, uma combinação de interferon alfa peguilado e ribavirina (PEG-IFN/RBV), apresenta baixas taxas de resposta virológica sustentada (SVR) em pacientes portadores do vírus da hepatite C (HCV). Fatores como o genótipo do vírus, a carga viral e características do hospedeiro estão envolvidos com o sucesso da terapia. Os fatores do hospedeiro, especialmente os imunológicos e genéticos, parecem ter um papel importante no resultado do tratamento da hepatite C. Este estudo foi elaborado com o objetivo de investigar a associação entre polimorfismos de base única (SNP) nos genes da interleucina-28B (IL28B), interleucina-10 (IL10), fator de necrose tumoral alfa (TNFα) e proteína de resistência ao Myxovirus 1 (MxA) com a resposta virológica de pacientes com hepatite C crônica. No estudo foram incluídos 299 pacientes infectados com HCV genótipo 1, em tratamento com PEG-IFN/RBV, no centro de aplicação e monitorização de medicamentos injetáveis (CAMMI), em Porto Alegre, RS. A identificação dos SNPs foi realizada através da técnica de PCR, seguida de sequenciamento. Através da montagem de um banco de dados com informações epidemiológicas e genéticas, análises estatísticas foram realizadas comparando os SNPs analisados com resultados da terapia antiviral em 114 pacientes que tiveram SVR e em 149 que não responderam ao tratamento. As distribuições dos polimorfismos dos genes IL28B e TNFα, mas não dos outros, foram estatisticamente diferentes entre os grupos de resposta ao tratamento. Após o tratamento com PEG-IFN/RBV, o genótipo CC do gene IL28B foi associado com maior taxa de SVR e menor taxa de recidiva, quando comparado com os demais genótipos (CT e TT), 76% vs 38% e 17% vs 40%, respectivamente. Os alelos A dos dois polimorfismos estudados do gene TNFα foram significativamente associados à ausência de resposta virológica (51,3% vs 24,0% na posição -308, e 62,1% vs 23,9% na posição –238, P < 0.001). / Chronic hepatitis C treatment, a combination of pegylated alpha interferon and ribavirin (PEG-IFN/RBV), presents low rates of sustained virologic response (SVR) in patients infected with the hepatitis C virus (HCV). Factors such as the virus genotype, viral load and host characteristics are involved with successful therapy. Host factors, especially the immunological and genetic, seem to have an important role in the treatment outcome. This study was designed with the objective to investigate the association between single nucleotide polymorphisms (SNPs) in interleukin-28B (IL28B), interleukin-10 (IL10), tumor necrosis factor alpha (TNFα) and myxovirus resistance protein 1 (MxA) genes with the virologic response in chronic hepatitis C patients. The study included 299 infected patients with HCV genotype 1, in treatment with PEG-IFN/RBV. The SNPs identification of was performed by PCR, followed by DNA sequencing. In a database with informations genetic and epidemiological, statistical analyzes were performed comparing the SNPs analyzed with results of antiviral therapy in 114 patients who had SVR and 149 non responders. The distributions of IL28B and TNFα gene polymorphisms, but not the other, were statistically different between the groups of treatment response. After treatment with PEG-IFN/RBV the IL28B CC genotype was associated with higher rates of SVR and lower relapse rate when compared with other genotypes (CT and TT), 76% vs 38% and 17% vs. 40%, respectively. Carrying the A allele at one or both TNFα gene polymorphisms was significantly associated with a null virological response to treatment (51.3% vs. 24.0% at position -308 and 62.1% vs. 23.9% at position -238, P < 0.001).
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Frequência de polimorfismos da apolipoproteína e (APOE) e fatores de risco cardiovascular em mulheres com e sem câncer de mama

Cibeira, Gabriela Herrmann January 2011 (has links)
Resumo não disponível

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