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Primary care for the rural elderly and the role of the nurse practitioner a report submitted in partial fulfillment ... for the degree of Master of Science, Community Health Nursing, Primary Care Tract ... /Lane, Renee C. January 1995 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1995.
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Estimating and comparing the cost-effectiveness of primary prevention policies affecting diet and physical activity in EnglandBriggs, Adam January 2017 (has links)
Health and public health services in England are under increasing financial pressure. At the same time, nearly 40% of the total disease burden is potentially amenable to known causes with two of the leading behavioural risk factors being unhealthy diets and physical inactivity. To better inform decision makers and improve health in England, this thesis aims to develop a cost-effectiveness model that can directly compare diet and physical activity interventions. Published public health economic models were reviewed and the strengths and weaknesses of the modelling structures were explored. A pre-existing multistate life table model, PRIMEtime, was developed into PRIMEtime Cost Effectiveness (PRIMEtime CE). Disease specific NHS England costs were derived from NHS England Programme Budgeting Data and unrelated disease costs from NHS cost curves. Social care costs were quantified using a Department of Health tool for estimating wider societal costs. Disease specific utility decrements were adopted from a catalogue of EuroQoL five dimensions questionnaire scores. The cost effectiveness of reformulating food to have less salt and of expanding access to leisure centres in England were modelled from an NHS and social care perspective over a 10 year time horizon, including government and industry costs. Salt reformulation was dominant with an estimated cost per quality adjusted life year (QALY) of -£17,000 (95% uncertainty interval, -£40,000 to £39,000), compared with £727,000 (£514,000 to £1,064,000) for increasing access to leisure centres. Sensitivity analyses and cross validation testing of outcomes demonstrated how cost per QALY estimates were sensitive to the choice of model scope, parameters, and structure. PRIMEtime CE is a tool for decision makers to compare interventions affecting diet and physical activity, enabling them to make better informed choices about how to spend finite resources. Future work will focus on making the model freely available and expanding its risk factors to enable comparisons of other public health interventions.
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A (Re)Construção do caminhar: itinerário terapêutico de pessoas com doença falciforme com histórico de úlcera de pernaDias, Ana Luisa de Araújo January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / A doença falciforme (DF) é uma patologia hematológica hereditária que apresenta impacto significativo à vida das pessoas com a doença e suas famílias. Com base nos dados da triagem neonatal o Ministério da Saúde estima o nascimento de 3500 bebês com a doença a cada ano, com incidência média de 1 a cada 1000 nascidos vivos no país. A Bahia concentra a incidência mais alta, com 1 a cada 650 nascidos vivos, mesmo índice de Salvador, que apresenta cerca de 65 novos casos diagnosticados a cada ano. Estudos destacam-na como uma das alterações genéticas mais comuns no mundo. Apresenta maior incidência na população negra, sendo no Brasil, de três a seis vezes mais comum neste grupo. Com alta morbimortalidade, pode levar a anemia crônica, quadros graves de infecção, crises intensas de dor, AVC, além de poder evoluir para problemas de insuficiência renal, dor crônica, complicações cardiopulmonares, lesões osteoarticulares, entre outras. Entre os agravos crônicos e de difícil tratamento destaca-se a úlcera de perna, feridas que acometem cerca de 20 a 22% das pessoas com DF. Surgem geralmente a partir dos 10 anos de idade, espontaneamente ou derivadas de pequenos traumas, com difícil cicatrização e alto índice de recorrência. Situadas entre o calcanhar e joelho podem ter poucos centímetros ou ocupar grande extensão do membro inferior, afetar uma ou ambas as pernas, permanecendo abertas por anos, até décadas. Este agravo apresenta alto impacto no quotidiano e perspectiva de vida, com repercussões sociais, psicológicas e econômicas. O presente estudo teve como objetivo compreender o itinerário terapêutico de pessoas com histórico de úlcera de perna derivadas de doença falciforme, considerando a vivência do adoecimento antes e após o surgimento da ferida crônica, bem como o olhar dos sujeitos sobre a sua trajetória em busca de cuidado. Trata-se de estudo qualitativo baseado em história de vida, que adotou como estratégias as entrevistas narrativa e semi-estruturada aliadas a construção de diário de campo, sendo a análise dos dados realizada á luz da antropologia interpretativa de Gertz. Teve como sujeitos nove adultos com DF, três homens e seis mulheres, com idades variando entre 27 e 54 anos de idade. Todos são moradores de bairros populares, oriundos de famílias de baixa renda e se autodeclararam negros. Os participantes guardam histórias diferentes na relação com a úlcera de perna, tanto no que se refere ao tempo de surgimento do agravo, que variou entre 7 e 40 anos de convivência com a ferida, quanto no tipo de úlcera, pois envolveu pessoas com lesões contínuas e recorrentes, além de ter incluído pessoas cujas lesões estavam cicatrizadas. Percebeu-se que a úlcera de perna se configura como um ruptura biográfica na vida das pessoas com DF, trazendo grande impacto em diversas dimensões da vida como trabalho, estudo, lazer e com acentuado isolamento social. Destaca-se intensa peregrinação em busca de cuidado, tanto a doença falciforme, quanto especificamente a lesão. Foram comuns experiências de descaso e sofrimento desnecessário vivenciados nos serviços de saúde, levando a interferências marcantes na reorganização do itinerário terapêutico em curso. Os participantes evidenciaram que se recusam a se submeter a tratamentos percebidos como inadequados, deixando estes serviços, indo a outros, ou optando por cuidar de si mesmos fora dos serviços de saúde. Destaca-se a necessidade de olhar esta trajetória a partir da história da doença, que inclui as marcas do racismo institucional. Faz-se necessário reconhecer a invisibilidade que estas pessoas enfrentaram, que deixaram marcas físicas e subjetivas, como forma de poder perceber as necessidades de saúde desta população, prestando uma atenção verdadeiramente integral e equânime. / Salvador
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Perfil microbiológico de ovos sem inspeção veterinária adquiridos em comércio informal do Rio Grande do Sul, Brasil / Microbiological profile of eggs without veterinary inspection acquired in informal trade in Rio Grande do Sul, BrazilDidoné, Simone Rosa 24 August 2017 (has links)
The per capita eggs consumption in Brazil is increasing at a rate of 148 eggs per person per year in 2010, while in 2015 it have already been reched 191 eggs per person / year. Not only consumption is increasing, but the consumer demand has also increased for eggs produced in less intensive systems, as in the case of backyard eggs. However, in the quest to consume eggs from backyard production systems, some people end up purchasing products without veterinary inspection in the informal trade or even raising the laying hens in their own home. Among foods responsible for food poisoning, eggs are incriminated as major sources of bacterial agents. The objective of this study was to evaluate the microbiological quality of eggs in the informal commerce of Rio Grande do Sul. Samples of 480 eggs (separated in clear, yolk and peel) were processed according to Instrução Normativa Nº. 62 / 2003 and Portaria nº 01/1990, of the Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. All samples reached the recommended level in the law when evaluated the count of aerobic mesophiles, but did not obtain satisfactory results for the requirements regarding the presence of Staphylococcus spp. and total coliforms. In addition to the bacterial count, several enterobacteria were also diagnosed in raw eggs, with Escherichia coli, Citrobacter freundii, Enterobacter cloacae, Enterobacter aerogenes, Cedecea sp. and Edwardsiella ictaluri. The external contamination of the egg had significant positive statistical correlation with the bacterial contamination of the white and yolk. Therefore, it was concluded that the eggs sampled showed unsatisfactory results for almost all the quantitative evaluations, being within the norms required only with respect to aerobic mesophiles. Bacteria potentially causing foodborne diseases were evidenced, with special attention to Escherichia coli as the most present in the samples in most cities evaluated. The genus Salmonella spp. was not found in any sample. The presence in high number of Staphylococcus spp. In the clear and yolk demonstrates the need to expand the investigation of this pathogen in food, as there are strong indications of underdiagnosis in both food poisoning and food for human consumption. / O consumo de ovos per capita no Brasil está em um ritmo crescente, no ano de 2010 o mesmo era de 148 ovos por pessoa/ano, ao passo que em 2015 já foi atingido o patamar de 191 ovos por pessoa/ano. Não só o consumo está crescente como também aumentou a demanda dos consumidores para ovos produzidos em sistemas menos intensivos, como no caso dos ovos caipiras. Porém, na busca por consumir ovos oriundos de sistemas de produção caipira, algumas pessoas acabam por adquirir produtos sem inspeção veterinária no comércio informal ou até mesmo criam galinhas poedeiras na sua própria casa. Entre os alimentos responsáveis por intoxicações alimentares, os ovos são incriminados como principais fontes de agentes bacterianos. Com base nesse panorama atual, este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica dos ovos no comércio informal do Rio Grande do Sul. As amostras de 480 ovos (separadas em clara, gema e casca) foram processadas de acordo com a Instrução Normativa nº 62/2003 e Portaria nº 01/1990, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todas as amostras atingiram ao preconizado na lei quanto avaliada a contagem de mesófilos aeróbicos, porém não se obteve resultados satisfatórios para as exigências relativas a presença de Staphylococcus spp. e coliformes totais. Além da contagem bacteriana, também foram diagnosticadas diversas enterobactérias nos ovos crus, estando mais frequentes Escherichia coli, Citrobacter freundii, Enterobacter cloacae, Enterobacter aerogenes, Cedecea sp. e Edwardsiella ictaluri. As sujidades externas do ovo tiveram correlação estatística positiva significativa com a contaminação bacteriana da clara e gema. Por conseguinte, concluiu-se que os ovos amostrados apresentaram resultados insatisfatórios para quase todas as avaliações quantitativas, estando dentro das normas exigidas apenas com relação aos mesófilos aeróbicos. Foram evidenciadas bactérias potencialmente causadoras de doenças transmitidas por alimentos, com especial atenção para Escherichia coli como a mais presente nas amostras na maioria das cidades avaliadas. O gênero Salmonella spp. não foi encontrado em nenhuma amostra. A presença em elevado número de Staphylococcus spp. na clara e gema demonstra a necessidade de expansão da investigação desse patógeno em alimentos, pois há forte indícios de subdiagnóstico desse patógeno tanto em intoxicações alimentares quanto em alimentos para consumo humano.
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Ações e programas de saúde em hospitais: cuidando do cuidadorToffoli, Denise Balchiunas 24 May 2018 (has links)
Submitted by Denise Balchiunas Toffoli (de.balchi@gmail.com) on 2018-06-19T02:24:23Z
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Previous issue date: 2018-05-24 / A construção da Cultura de Saúde compreende a implantação de programas de saúde e bem-estar no local de trabalho, entendidos como um conjunto de estratégias compostas por programas, políticas, benefícios e suportes ambientais, atendendo às necessidades de saúde e segurança dos funcionários e familiares, sendo imprescindível que hospitais promovam saúde e bem-estar à sua força de trabalho e realizem diagnósticos para avaliar suas ações. O estudo objetivou identificar ações de promoção de saúde e bem-estar implementadas em três hospitais de excelência sem fins lucrativos, percebidas pelos seguintes sujeitos de pesquisa: i) gestores de recursos humanos, benefícios, planos de saúde e promoção de saúde e bem-estar, ii) membros dos comitês de promoção de saúde. Após revisão da literatura, os sujeitos de pesquisa foram entrevistados e foi aplicado o questionário da versão brasileira do CDC Worksite Health ScoreCard, com tratamento dos dados por meio de análise estatística descritiva, análise do conteúdo, com o uso do software NVivo Pro 11 e posterior triangulação dos dados. A partir das respostas fornecidas pelos sujeitos pesquisados, evidenciou-se que os hospitais possuem programas efetivos de saúde e bem-estar, com peculiaridades que refletem as políticas e cultura de cada um. Observaram-se falhas na medição de resultados, seus impactos e divulgação, bem como a dissociação das ações no que tange à prevenção dos fatores de risco das doenças crônicas não transmissíveis. / The building of a Health Culture includes the implementation of health and wellness programs in the workplace. These programs are a set of strategies composed of programs, policies, benefits and environmental support, in order to meet the health and safety needs of employees and their families. It is essential that hospitals promote health and well-being to their workforce and perform diagnosis to evaluate their actions. The study aimed to identify actions of health promotion and well-being implemented in three non-profit hospitals as perceived by research subjects: managers of human resource, benefits, health plans and health and wellness promotion, as well as members of health promotion committees. After the literature review, the researcher interviewed these subjects and applied the Brazilian version of the CDC Worksite Health ScoreCard. Data treatment was done through descriptive statistical analysis and content analysis, using NVivo Pro 11 software and subsequent triangulation of data. Results based on the answers provided by the subjects showed that hospitals have effective health and wellness programs, with peculiarities that reflect the policies and culture of each of them. Other results noticed failures in measuring results, their impacts and dissemination, as well as the dissociation of actions regarding the prevention of risk factors for chronic non-communicable diseases.
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Conversas com o movimento social negro sobre vulnerabilidades em relação às DSTs/Aids / Conversations with the black social movement about vulnerabilities in relation to STD / AIDSAna Lúcia Spiassi 16 March 2011 (has links)
A intensificação do debate sobre a epidemia de DST/aids na população negra, trazida por entidades da sociedade civil na última década, aparece na esteira da recente sistematização de políticas voltadas para a saúde desta população. O objetivo do presente estudo foi conhecer a avaliação que o movimento social negro do ABC paulista tem sobre as condições de vulnerabilidade em relação às DST/aids vividas pelos cidadãos negros da região. Trata-se de estudo qualitativo, construído com base em entrevistas individuais em profundidade com lideranças diversas deste movimento. A representatividade dos entrevistados foi ancorada no conceito de Luta por Reconhecimento e a estrutura das entrevistas foi organizada a partir do conceito teórico orientador de todo o trabalho que é o conceito de Vulnerabilidade. A construção e interpretação das entrevistas foram apoiadas em uma concepção de linguagem entendida como desveladora de processos de interação a partir do cotejo de duas tradições filosóficas principais: o materialismo histórico dialético e a hermenêutica. As avaliações dos entrevistados sobre as três dimensões de vulnerabilidades vivenciadas pelos negros em relação às DST/aids, produziram um quadro no qual diversas situações cotidianas são relatadas e discutidas. No plano institucional, três grupos centrais de problemas foram levantados: as condições de atendimento nos serviços de saúde; a atuação do Estado sobre as condições de iniquidade e a relação do Estado com o movimento social. Em relação às vulnerabilidades sociais, foram destacadas as desigualdades sócio-econômicas entre negros e não-negros e suas consequências, que incluem a persistência de baixa escolaridade, precarização das moradias, fixação da população negra para a periferia das áreas urbanas, barreiras à ascensão social, desigualdades sociais em saúde e a persistência da discriminação racial nas relações sociais. Em relação às vulnerabilidades individuais, os entrevistados relataram algumas de suas vivências pessoais e familiares em que sobressaem os sentimentos de insegurança e desrespeito trazidos pela tensão da discriminação racial, o que tem implicações não apenas morais, mas manifesta-se também no modo como os sujeitos vivenciam, apreendem e lidam com os aspectos dos demais planos de vulnerabilidade, acima citados. Os entrevistados apontaram, ainda, alternativas de reconstrução prática com potencial de redução do impacto da vulnerabilidade para a aids entre os brasileiros negros / The intensified discussion about the STD/AIDS epidemic among black population, brought about by civil society organizations in the last decade, appears in the wake of recent policies aimed at health of this population. The objective of this study was to explore the assessment that the black social movement in the ABC region (State of SP) make about vulnerability conditions regarding STD/AIDS experienced by black citizens from the region. This is a qualitative study, built on individual in-depth interviews with several leaders of this movement. Representativeness of respondents was based on the concept of \"Struggle for Recognition\", and the structure of the interviews on the theoretical concept of Vulnerability that guided the whole work. The structure and interpretation of interviews were backed by designing a language understood as unfolding processes of interaction based on confrontation of two major philosophical traditions: historical dialectical materialism and hermeneutics. The evaluations of the respondents about the three dimensions of vulnerability experienced by brazilian blacks in relation to STD/AIDS, resulted in a framework in which many daily situations are reported and discussed. At institutional level, three core groups of issues were raised: the conditions of care in health services, State action concerning inequity conditions and the relation between the State and social movements. As to social vulnerabilities, socioeconomic inequalities and their consequences were highlighted between blacks and non-blacks, including persistence of low schooling, precarious housing, setting the black population in the periphery of urban areas, barriers to social mobility, health inequalities and persistence of racial discrimination in social relations. In relation to individual vulnerabilities, respondents reported some of their personal and family experiences that stress feelings of lack of confidence and disrespect due to tension resulting from racial discrimination, which has moral implications and also manifests in how the subjects experience, perceive and deal with vulnerability aspects at other levels, as mentioned above. Yet, the interviewees pointed out practical reconstruction alternatives with potential to reduce the impact of vulnerability to AIDS among black Brazilians
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Justiça distributiva e saúde: uma abordagem igualitária / Distributive justice and health: an egalitarian approachMarcos Paulo de Lucca-Silveira 16 August 2017 (has links)
Esta tese tem o propósito de desenvolver uma argumentação normativa sobre justiça distributiva e saúde. São duas as questões que pautam a pesquisa: o que devemos uns aos outros, enquanto cidadãos de uma sociedade democrática, na promoção e proteção da saúde de nossos concidadãos? Quais obrigações e deveres de justiça que um Estado democrático possui perante a saúde de seus cidadãos? Para respondermos essas questões, inicialmente, buscamos apresentar um entendimento objetivo e publicamente acessível de necessidades de saúde. Essas necessidades estão relacionadas ao funcionamento normal das espécies e impactam o leque de oportunidades disponíveis ao longo de nossas vidas. Dialogando com a teoria da justiça como equidade, de Rawls, e com a extensão dessa teoria proposta por Daniels, defendemos que o conjunto das instituições, dos serviços, dos bens e dos recursos necessários à manutenção, ao reestabelecimento e à provisão de equivalentes funcionais ao funcionamento normal dos cidadãos devem ser distribuído de modo a respeitar o princípio de igualdade equitativa de oportunidades. Em sequência, desenvolvemos uma argumentação sobre o debate contemporâneo dedicado à definição e à defesa do princípio fundamental que deve balizar a justa distribuição dos mais variados distribuenda. Argumentamos que embora a justiça exija uma noção de igualdade (como a de igualdade democrática que defendemos) e não um patamar de suficiência ou um princípio de prioridade, esses critérios normativos podem auxiliar na formulação e na avaliação de políticas públicas e recomendações institucionais. Questionamos os ataques direcionados às teorias igualitárias, defendendo que essas teorias não podem ser reduzidas, nem obrigatoriamente exigem, a aplicação de princípios distributivos igualitários simples. Por fim, nos dedicamos a desenvolver uma argumentação sobre justiça e saúde centrada nas questões dos determinantes sociais da saúde e do gradiente social em saúde. Defenderemos, em diálogo com a literatura empírica sobre a questão, que políticas públicas de saúde devem ser baseadas em um ideal de igualdade democrática e devem assumir como uma pauta central a eliminação de iniquidades de saúde existentes entre grupos sociais, assim como combater injustiças estruturais presentes nas sociedades contemporâneas. / This thesis aims to develop a normative argument about distributive justice and health. Two questions underpin the study: what do we owe each other, as citizens of a democratic society, in the promotion and protection of the health of our fellow citizens? What justice obligations and duties does a democratic State have vis-à-vis the health of its citizens? Firstly, to answer these questions, we seek to present an objective and publicly accessible understanding of health needs. These needs are related to the normal functioning of species and impact the range of opportunities available throughout our lives. Drawing on Rawls\'s theory of justice as fairness, and on the extension to this theory, proposed by Daniels, we argue that the set of institutions, services, goods and resources necessary for the maintenance, reestablishment, and provision of functional equivalents to normal functioning, should be distributed in a way that respects the principle of fair equality of opportunity. Secondly, we develop an argument about the contemporary debate dedicated to the definition and defense of the fundamental principle that should mark the fair allocation of the most varied distribuenda. We argue that although justice requires a notion of equality (such as that the democratic equality we defend) rather than a threshold of sufficiency or a principle of priority, these normative criteria can aid in the formulation and evaluation of public policies and institutional recommendations. We question the attacks directed at egalitarian theories, arguing that these theories can not be reduced, nor do they necessarily require, the application of simple egalitarian distributive principles. Finally, we are dedicated to developing an argument about justice and health centred on the issues of social determinants of health and the social gradient in health. We shall argue, drawing on the empirical literature on the issue, that public health policies should be based on an ideal of democratic equality and should take the elimination of existing health inequities between social groups as a central guideline, as well as combatting present structural injustices in contemporary societies.
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Um enfoque para componentes subjetivos na hipercolesterolemia familiar: avaliação e análise da qualidade de vida relacionada à saúde em face ao sentido de autoeficácia de pacientes inscritos no Programa Hipercol Brasil / Approach to familial hypercholesterolemia subjective components: health related quality of life and self-efficacy sense evaluation and analysis in a cohort of patients registered at the Hipercol Brasil cascade screening ProgramAna Cristina Carneiro Fernandes Souto 10 September 2018 (has links)
A hipercolesterolemia familiar (HF) é doença autossômica dominante caracterizada por elevados valores de LDL-colesterol (LDL-C) e alto risco de doença cardiovascular precoce quando comparada a população normal. O atual estado da arte acerca da HF é deficitário em abordagens subjetivas. Pouco se sabe sobre o impacto da HF desde o ponto de vista dos indivíduos que convivem com evidências clínicas, suspeita diagnóstica e/ou com a certeza obtida por meio do diagnóstico genético. Não se sabe ao certo em que medida o envolvimento de indivíduos que se consideram saudáveis em programas de rastreamento genético e a introdução de regime medicamentoso agressivo de controle do colesterol afetam a autopercepção e relato da qualidade de vida. O objetivo dos estudos que compõem a tese foi avaliar a qualidade de vida relacionada a saúde e explorar a relação deste constructo com a autoeficácia em indivíduos com suspeita para a HF submetidos ao programa ativo de rastreamento genético em cascata. A pesquisa realizada por meio de sucessivas aproximações ao constructo qualidade de vida, acessado via autorrelato, revelou que além do estado geral de saúde ou da condição médica, diversos outros fatores colaboram na construção das noções pessoais de qualidade de vida, de saúde, e de autoeficácia diante da doença. Diferenças estatisticamente significativas entre as medidas subjetivas foram associadas a fatores clínicos concretamente experimentados, tais como a prevalência de prévios eventos cardiovasculares adversos maiores (MACE), o diagnóstico prévio de depressão, o diagnóstico de hipercolesterolemia por medida de colesterol total e LDL-C,a convivência com fatores de risco como a obesidade, o tabagismo; características sociodemográficas condicionantes de saúde como o sexo feminino, o reduzido grau de escolaridade e a idade dos indivíduos; e condições que sustentam as disparidades em saúde, como a percepção pessoal de restrição no acesso à unidades e atendimentos de qualidade devido à condição de exclusão social. Não foi encontrada associação entre as variáveis subjetivas com a identificação de característica genética associada à expressão da HF ou com a vigência do regime de tratamento medicamentoso. Os achados mostram que as respostas adaptativas à doença e às necessidades por ela impostas é atravessada por fatores de natureza médica e não-médica. Entre este último fator, o valor preditivo da atividade profissional nos autorrelatos de autoeficácia em saúde, e as significativas reduções na apreciação pessoal de qualidade de vida e de saúde entre as mulheres, são achados que não deixam dúvidas de que as questões de gênero determinantes de iniquidades sociais reverberam significativamente nos autorrelatos no campo da saúde. O achado epistemológico que aponta dissonância entre a noção lato sensu e o conceito stricto sensu de saúde colabora para a reflexão crítica acerca da barreira de natureza discursiva que se interpõe ao sucesso dos esforços preventivos. Conclui-se que é especialmente nesse sentido que a elucidação dos achados não-médicos podem colaborar com as práticas clínicas e com os desfechos em saúde / Familial hypercholesterolemia (FH) is an autosomal dominant genetic disease characterized by elevated LDL-cholesterol blood concentration and high premature cardiovascular disease risk in comparison with the normolipidemic population. The state of the art of FH care has a deficit in subjective approaches. Little is known about the impact of FH from individuals\' living with disease status as well as clinical evidences, disease clinical suspicion and/or genetic diagnosis. Little has been explored about the effect of involving asymptomatic individuals in a genetic cascade screening program or about the repercussions of intensive lipid lowering therapy on health related quality of life (HRQOL) personal appraisal and self-reporting. The objective of this study was to evaluate HRQOL and associated aspects, the self-efficacy and the quality of health latent constructs in individuals with FH suspicion undergoing active genetic cascade screening. The present investigation made with successive approximations to quality of life by means of a self-reported method showed that a diversity of factors rather than health clinical state or medical condition collaborate by building the personal notion of quality of health, quality life of and self efficacy related to health. Statisticaly significant psychometric differences were associated with concretely experienced clinical events such as having a major cardiovascular events (MACE) in the past , previous depression diagnosis, elevated LDL-C blood concentration, obesity, smoking; sociodemographic characteristics determinants of health such as female sex, low education level and age; and contextual characteristics that may uphold health disparities such as self-perception or real restrictions on health system access, and social exclusion. Genetic mutation post-screening identification as well as pharmacological treatment were not associated with HRQOL. Those findings revealed that adaptive responses to disease diagnosis and health needs are crossed over medical and non-medical factors. Findings concerning predictive value of job engagement on health related self efficacy, and significant reductions on quality of life and health scores among women in comparison to men pointed that the social structure characteristic which define and uphold demographic inequalities are non-medical gender related conditions with undoubtable impact on self-reporting responses concerning health. The epistemological finding about the dissonance between the lato sensu notion of health from common sense and the stricto sensu concept of health from medical science adds to critically thinking about the dialogic barrier that may interfere with preventive efforts. In conclusion, by clarifying the non-medical conditions related to health may contribute with health outcomes and clinical practices
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Health Equity as a Priority in the 2030 Agenda for Sustainable Development: A Nested Qualitative Case Study of Maternal, Newborn and Child Health in EthiopiaBergen, Nicole 06 May 2020 (has links)
The 2015 global adoption of the United Nations 2030 Agenda for Sustainable Development places the achievement of health equity as a global priority for health and development. Due to the normative nature of the concept of health equity and the multi-level, multi-sectoral approaches required to advance it, interdisciplinary investigations are warranted to demonstrate how health equity as a policy objective is understood and operationalized. This dissertation is a case study of health equity in maternal, newborn and child health (MNCH) in Ethiopia, using qualitative methods to explore how health equity is conceptualized and pursued by stakeholders across levels of the health system. Ethiopia, a low-income country in East Africa, reported improvements in MNCH during the Millennium Development Goal period (1990-2015), largely attributed to the expansion of health services into rural areas; however, achievements were not realized across all geographies and population groups. Health equity is a stated policy objective for the country. Through a series of four articles, this dissertation addresses: community members’ perceptions and experiences related to health inequity and MNCH; barriers and enablers encountered by community-level health workers in implementing an equity-oriented MNCH intervention; subnational health managers’ understandings of health equity, and their roles in promoting it; and the characterization of health equity as a policy problem in national-level health discourses. This work deconstructs health equity into three components (health, distribution of health and characterization of the distribution of health) and compares how stakeholders across levels of the health system attribute meaning to each component and imply responsibility and accountability for health equity. The findings detail how diverse experiences related to health equity in MNCH across community, subnational and national contexts are driven by high-level technocratic framings of health equity, which tend to emphasize the delivery of a narrow package of health services to under-served geographical areas. Providing support and recognition for the role of subnational stakeholders in mediating the adaption of national health equity policies to local contexts, and making prominent the social justice underpinnings of health equity in the implementation of national policies are opportunities to strengthen the advancement of health equity in Ethiopia.
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Die Erfassung von Depression in der erwachsenen Allgemeinbevölkerung in Deutschland: Prävalenzen und Korrelate in bundesweiten Gesundheitssurveys des Robert Koch-InstitutsMaske, Ulrike Elisabeth 16 June 2016 (has links)
Reliable und valide Informationen zur Häufigkeit und zu Korrelaten von Depression in der Allgemeinbevölkerung sind eine Voraussetzung für eine wissenschaftlich fundierte Gesundheitsversorgung und für Präventionsmaßnahmen. Die Vielfalt an Definitionen und die klinische Heterogenität von „Depression“ stellt eine Herausforderung für das Gesundheitsmonitoring und für die epidemiologische Forschung dar. Dies spiegelt sich in der Vielzahl an Depressionsmaßen wider. Daran anknüpfend ist das Ziel dieser kumulativen Dissertation, die Häufigkeiten und soziodemographischen und gesundheitsbezogenen Korrelate – mit einem Schwerpunkt auf der somatischen Komorbidität – eines breiten Spektrums etablierter Depressionsmaße in der erwachsenen Allgemeinbevölkerung in Deutschland zu untersuchen: von aktueller psychischer Belastung, depressiver Symptomatik und einem depressiven Syndrom über eine selbstberichtete ärztliche Depressionsdiagnose bis hin zu einer klinischen Major Depression. Datenbasis für die vier Originalarbeiten der Dissertation sind die bundesweit repräsentativen Querschnittstudien „Gesundheit in Deutschland aktuell“ (GEDA, 18 Jahre und älter) und die „Studie zur Gesundheit Erwachsener in Deutschland“ (DEGS1, 19-79 Jahre) mit dem Modul Psychische Gesundheit (DEGS1-MH) des Robert Koch-Instituts (RKI).
In Kapitel 1 werden Forschungshintergrund, Fragestellungen und Methoden der vier Originalarbeiten zusammengefasst und die Ergebnisse dargestellt. Es ergeben sich hohe Prävalenzen auf Basis aller Depressionsmaße. Zugleich wird deutlich, dass die jeweiligen Maße zu unterschiedlichen Prävalenzschätzungen führen und dass es nur moderate Schnittmengen der jeweils identifizierten Fallgruppen gibt. Weiterhin zeigt sich eine weitgehende, jedoch keine vollständige Übereinstimmung in assoziierten soziodemographischen und gesundheitsbezogenen Korrelaten. Dies betrifft auch die Assoziation mit chronischen somatischen Erkrankungen, für die sich teilweise unterschiedliche Muster zwischen den untersuchten Depressionsmaßen und zwischen den Altersgruppen zeigen. Es folgen eine synthetisierende Ergebnisdiskussion und die Ableitung von Implikationen für die epidemiologische Forschung, das Gesundheitsmonitoring und die klinische Praxis. Kapitel 2 enthält die vier Originalarbeiten der Dissertation.
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