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Contribuição ao estudo dos problemas da gestante diagnosticados na primeira consulta de enfermagem no ambulatório de pré-natal de um hospital geral

Piccinini, Gema Conte January 1979 (has links)
O presente trabalho foi empreendido no intuito de descobri r problemas da gestante, a si multaneidade de frequência dos problemas e a distribuição destas simultaneidades em relação ã ida de, trimestre de gestação e paridade das gestantes. Para este fim, foram colhidos dados em 417 fichas de gestantes a nível de 1ª consulta em Serviço de Pré-Natal. Os resultados da pesquisa revel aram que os problemas mais frequentes são os decorrentes da alimentação inadequada, do desconhecimento da evolução da gestação e da constipação intestina1 . Foi constatado, outrossim, que a simultaneidade dos problemas ocorre com maior frequência, segundo uma escala decrescente, com a alimentação inadequada, com aumento excessivo de peso, com ausência de controle odontológico, com a constipação intestinal e com o desconhecimento da evolução da gestação. Verificou-se, ainda, que ocorrem mais problemas em mulheres nuliparas, em gestantes de 2º trimestre e em gestantes de 20 - 30 anos de idade. / The objective of this study was to discover problems that are common among pregnant women of similar age, parity, and stage of gestation. Date were collected on occasion of the first Pré-Natal visit by 417 patients. This study showed that the problems most frequently encountered are, inadequete diet, constipation and lack of knowledge concerning fetal development. It was reported that these problems occorred simultaneously in relation to inadequete diet, excessive weight gain absence of proper dental care . It was reported two, that these problems occurr more frequently and simultaneously, on a decreasing scale in relation to inadequete diet, constipation, weight gain, lack of dental care and lack of knowledge con cerning fetal development. The problems are encountered most frequently in multiple births, in the second trimester of gestation, and between 20~30 years of age.
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Validação relativa de questionário de frequência alimentar para uso em gestantes

Giacomello, Andressa January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Prevalência e diagnóstico laboratorial da infecção pelo vírus HTLV em gestantes de Mato Grosso do Sul, no período de 2002 a 2006

Portela, Patrícia Cardoso January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-10-05T18:10:04Z No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaCardosoPortela.pdf: 2951466 bytes, checksum: bf899b04fcc61581f0371590568bece5 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-10-16T13:43:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaCardosoPortela.pdf: 2951466 bytes, checksum: bf899b04fcc61581f0371590568bece5 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-16T13:43:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaCardosoPortela.pdf: 2951466 bytes, checksum: bf899b04fcc61581f0371590568bece5 (MD5) Previous issue date: 2008 / O Programa Estadual de Proteção à Gestante de Mato Grosso do Sul (PEPG-MS) realizou a triagem para a infecção pelo HTLV1-2 em 155.807 gestantes entre 2002 e 2006, através da técnica de ELISA em papel filtro. Com o objetivo de conhecer o comportamento do HTLV frente aos testes laboratoriais utilizados no PEPG-MS, foi realizado estudo descritivo onde foram encontrados 206 (0,13%) casos de HTLV, que foram confirmados pela técnica de ELISA e Western Blot no soro. Das 206 gestantes, 13,1% foram diagnosticadas como indeterminadas, 76,6% como HTLV-1, 9,7% como HTLV-2 e 1 (0,4%) como infecção mista (HTLV 1 e 2). Em relação aos resultados do Western Blot, 54,0% apresentaram 11 bandas presentes (4 proteínas ENV e 7 proteínas GAG), sendo que, 72,9% destes casos correspondem ao HTLV-1, refletindo uma forte reação do vírus frente às proteínas utilizadas no teste. O HTLV-2 apresentou uma reação mais fraca do que o tipo 1, onde a combinação de maior freqüência foi de 2 proteínas ENV com 1 GAG, representando 33,3% do total. Uma reatividade mais fraca ainda, e mais distribuída, pode ser observada nos casos indeterminados, em que 30,7% apresentaram apenas 2 bandas reagentes sendo que, no cruzamento das proteínas ENV e GAG, houve uma distribuição desta maneira: 0 ENV e 2 GAG, 2 ENV e 0 GAG e 1 ENV e 1 GAG. Por se tratar de um caso raro, a infecção mista provavelmente só pode ser detectada em um estudo com uma amostra grande como este. O PEPG-MS segue os critérios de diagnósticos para o HTLV recomendados pelo Ministério da Saúde. A triagem pré-natal é de suma importância na prevenção da transmissão vertical, além de possibilitar a tomada de medidas preventivas para evitar as outras formas de transmissão. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Program for Pregnant Women Protection of Mato Grosso do Sul carried out the initial trial for the HTLV 1-2 infection in 155.807 pregnant women, between 2002 and 2006, by the means of ELISA technique in filter paper. Aiming to get knowledge about the HTLV behavior in face of the laboratorial tests used in the Program, a descriptive study was done in which 206 cases of HTLV were found (0,13%) that had their confirmation by the means of ELISA and Western Blot techniques in serum. From those 206 pregnant women, 13,1% had their diagnosis as indeterminate, 76,6% due to HTLV-1, 9,7% due to HTLV-2 and 1 case (0,4%) of mixed infection (HTLV 1 and 2). Concerning to the results obtained with the Western Blot technique, 54,0% presented 11 bands (4 ENV proteins and 7 GAG proteins), so that 72,9% of these cases refer to HTLV-1, reflecting a strong virus reaction to the proteins used in the test. The HTLV-2 showed an even weaker than that caused by the type 1 that had its most frequent combination as 2 ENV proteins with 1 GAG. Whereas it is a rare case, a mixed infection can probably be detected only in studies with great samples, like this one. The Program for Pregnant Women Protection of Mato Grosso do Sul follows the criteria for HTLV diagnosis recommended by the Ministry of Health. The prenatal initial trial is of great importance for the prevention of vertical transmission, besides the fact of making it possible to take preventive actions in order to avoid other manners of transmission.
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Perfil das gestantes assistidas no Hospital Evangélico no município de Dourados-MS, em 2007

Tenfen, Rosenilda Conceição Blanco Wilhelm 04 December 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2011-06-06T21:36:59Z No. of bitstreams: 1 2009_RosenildaConceicaoBlancoWilhelmTenfen.pdf: 934475 bytes, checksum: d31df19749d005838887ea941eda304f (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-06-14T16:06:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_RosenildaConceicaoBlancoWilhelmTenfen.pdf: 934475 bytes, checksum: d31df19749d005838887ea941eda304f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-14T16:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_RosenildaConceicaoBlancoWilhelmTenfen.pdf: 934475 bytes, checksum: d31df19749d005838887ea941eda304f (MD5) / Perfil das gestantes assistidas no Hospital Evangélico no município de Dourados-MS, em 2007 Introdução - A assistência à gestante é um fator decisivo na evolução da gestação que visa prevenir ou detectar qualquer alteração que possa interferir na condução do estado gestacional. Objetivos - A realização desse estudo teve como objetivos conhecer a magnitude de gestantes assistidas em hospital do município de Dourados no Estado do Mato Grosso do Sul, no ano de 2007. Estudou-se o perfil epidemiológico e social: faixa etária, etnia, duração da gestação, via de parto, número de consultas pré-natais, doenças anteriores à gestação e complicações decorrentes da condição gestacional, grau de escolaridade, número de filhos, ocupação e local de origem das gestantes. Materiais e Métodos – Trata-se de um estudo descritivo quantitativo. Analisaram-se variáveis relativas à condição gestacional; coletaram-se dados secundários tendo como base o exame de 208 prontuários de gestantes assistidas no Hospital Evangélico de Dourados. Resultados – Verificou-se que a maioria das gestantes eram de etnia branca 103 (49,5%), seguidas pelas pardas 84 (40,4%), negras 10 (4,8%) e indígenas 11 (5,3%); a faixa etária mais freqüente das gestantes assistidas foi no intervalo entre 14 à 21 anos 60 (28,8%). As gestantes brancas apresentam maior grau de escolaridade no intervalo de 12 e mais (anos de estudos concluídos) com 3 (60%), seguido pelas pardas com 2 (40,0%); negras 8 (7,8%) e indígenas 5 (4,9%) tiveram incidência maior no intervalo de 4 à 7 (anos de estudo concluídos). A via de parto mais freqüente foi à vaginal, 113 (54,3%) e as complicações mais freqüentes foram infecção urinária 23 (11%) e pré-eclâmpsia 18 (9%). A maioria das gestantes era oriunda do município de Dourados 187 (89,9%) e as demais tiveram como origem os seguintes municípios: Rio Brilhante 6 (2,9%), Ivinhema 4 (1,9%), Itaporã 3 (1,4%) e outros municípios 8 (3,8%). Conclusão – Concluiu-se que a maioria das gestantes estava na faixa etária jovem. O maior número de consultas pré-natais foram realizadas por mulheres brancas e que inclusive apresentaram maior grau de escolaridade, enquanto, que as mulheres negras foram as que apresentaram maior incidência em complicações como a exemplo, a pré-eclâmpsia. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction – Pregnant assistance is a main factor for pregnancy evolution, and intends to prevent and detect any alteration which may intervene at gestational state. Objectives – The aim of this study was to evaluate the number of pregnant assisted at a municipal hospital in Dourados, Mato Grosso do Sul state, in year 2007. The following epidemiological and social profiles were investigated: age, ethnic, gestational duration, mode of delivery, number of prenatal care visits, diseases before pregnancy and gestational complications, educational level, number of childbirths, occupation, local origin. Material and Methods – A descriptive quantitative study was corned out. It was verified that most pregnants were white 1084 (40.4%), followed by black 10 (4.8%) and indigenous 11 (5.3%); mean age rated between 14 to 21 years old 60 (28.8%). Results – White pregnants presented educational level higher rate 3 (60%) for 12 years and more studying., followed by pardas 2 (40%), black 8 (7.8%) and indigenous 5 (4.9%) with rate from 4 to 7 years studying. The frequent mode of delivery was vaginal 113 (54.3%) and the most frequent complications were urinary tract infection 23 (11%) and preeclampsia 18 (9%). Most of the pregnants were from Dourados city 187 (89.9%), the others came from the cities: Rio Brilhante 6 (2.9%), Ivinhema 4 (1.9%), Itaporã 3 (1.4%) and other cities 8 (3.8%). Conclusion – It is concluded that most pregnants were in youngest rate according to data base; the higher number for prenatal care visits were carried out by white women presenting higher educational level, while black presented the most complications such as preeclampsia.
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Ganho de peso gestacional, desfechos adversos da gravidez e retenção de peso pós-parto

Drehmer, Michele January 2010 (has links)
Contexto: O monitoramento da evolução ponderal e o aconselhamento nutricional são fundamentais para o controle do ganho de peso durante a gestação e da retenção ponderal no puerpério. A transição nutricional, evidenciada nas últimas décadas, provocou alteração no perfil nutricional da população e modificou o padrão de consumo alimentar, colocando a população brasileira em maior risco para o desenvolvimento de obesidade. Com isso, grande parte das mulheres está iniciando a gravidez com peso acima do recomendado, ganhando peso excessivo ao longo dos trimestres e, finalmente retendo algum percentual do peso acumulado da gravidez. Muito pouco se conhece a respeito do impacto dos desvios do ganho de peso conforme o trimestre gestacional nos desfechos maternos e fetais no Brasil, tampouco a respeito dos efeitos do consumo alimentar materno, em especial de fibras alimentares na variação ponderal pós-parto. A elucidação dessas informações poderá ser relevante para o planejamento de estratégias de baixo custo, visando atender à população de mulheres com maior vulnerabilidade no país. Objetivos: Estudar a associação entre as taxas de ganho de peso gestacional por trimestre e ganho ponderal total com os desfechos obstéricos; e avaliar o impacto do consumo de fibras na dieta materna na variação do peso pós-parto, identificando os padrões alimentares associados ao consumo de fibras. Métodos: Dados de dois estudos de coorte de gestantes brasileiras foram analisados. Medidas de ganho de peso ao longo da gravidez foram analisadas em 3.063 participantes do Estudo Brasileiro do Diabetes Gestacional (EBDG) realizado em seis capitais brasileiras. Associações entre a adequação do ganho ponderal, classificada de acordo com o Institute of Medicine de 2009, e os desfechos foram ajustadas por regressão de Poisson com variância robusta, controlando para confundidores (índice de massa corporal – IMC – pré-gestacional, idade, altura, raça, paridade, escolaridade, fumo, álcool, diabetes e distúrbios hipertensivos). Foram avaliadas incidências de cesárea, de prematuridade, de recém nascido pequeno e grande para idade gestacional, de baixo peso ao nascer e de macrossomia. O efeito do consumo de fibras no risco para obesidade na evolução do IMC pós-parto, ajustando-se para o ganho de peso gestacional e demais covariáveis associadas, foi analisado em 370 puérperas do Estudo do Consumo e do Comportamento Alimentar de Gestantes (ECCAGe). Medidas de peso pré-gestacional e do peso pós-parto foram obtidas. O consumo alimentar foi medido por questionário de frequência alimentar. Análise de componentes principais focada foi utilizada com foco na retenção de peso pós-parto e no aporte total de fibras alimentares. Regressões de Poisson com variância robusta foram utilizadas nas associações brutas e ajustadas entre o consumo de fibras e o risco para obesidade. Resultados: Foi verificado, na coorte do EBDG, que o ganho de peso gestacional no 2º trimestre fora das recomendações impacta no peso do recém nascido. O risco aumentado para recém nascido pequeno para idade gestacional foi associado ao ganho de peso insuficiente no 2º trimestre da gravidez (RR 1,55 IC 95% 1,19 - 2,01). Por outro lado, o ganho de peso gestacional excessivo no 2º trimestre aumentou o risco para recém nascido grande para idade gestacional (RR 1,58 IC 95% 1,20 - 2,08). O risco de prematuridade e de cesárea aumentou especialmente quando o ganho de peso gestacional estava fora das recomendações durante o 3º trimestre. O ganho ponderal insuficiente e excessivo no último trimestre da gravidez aumentou o risco de prematuridade, já o risco de cesárea foi verificado somente no ganho ponderal excessivo nesse trimestre. As associações descritas mantiveram-se significativas após ajuste para IMC pré-gestacional e demais características maternas. A retenção de peso pós-parto apresentou mediana de 4,4 kg (IQ 0,6; 7,9). Foi verificado em 51,1% (n = 189) da amostra um risco de obesidade na evolução do IMC pós-parto. Individualmente os alimentos não tiveram grande impacto na retenção de peso e o feijão foi o alimento com maior contribuição para o aporte de fibras. No modelo multivariado, o consumo de fibras inadequado aumentou em 24% (IC 95% 1,05 – 1,47) o risco de obesidade, ajustando-se para idade materna, IMC pré-gestacional e ganho de peso ao longo da gravidez. Conclusão: Os desvios em relação às recomendações de ganho de peso gestacional durante o 2º e 3º trimestres impactam de forma significativa nos desfechos obstétricos. Presume-se que a falta de monitoramento sistemático do ganho de peso durante o pré-natal pode aumentar o risco de desfechos adversos da gravidez. A evolução do IMC pós-parto parece influenciar o risco de obesidade materna. O consumo de fibras de acordo com as recomendações no pós-parto poderia diminuir esse agravo. / Background: Monitoring weight gain and nutritional counseling are essential to adequate weight during pregnancy and postpartum weight retention. Nutritional transition in last decades changed nutritional status and food patterns leading Brazilian population to an increased risk of obesity. A considerable proportion of women are overweight or obese at the time of conception; gain excessive weight during pregnancy, and, eventually, retain some of the weight at the postpartum. A little is known about the impact of weight gain variations during gestational trimesters in maternal and fetal outcomes in Brazil, and even lesser is known about the effects of maternal diet, especially dietary fiber, in postpartum weight. Acquaintance of that information should be relevant to develop low cost strategies aiming the most vulnerable portion of Brazilian women population. Objectives: To study the association of trimester weight gain rates and total weight gain with obstetric outcomes; and to evaluate the impact of maternal fiber consumption to postpartum weight variation, identifying dietary patterns associated to fiber consumption. Methods: Data from two Brazilian pregnant women cohort studies were analyzed. Weight gain measurements during pregnancy were reviewed in 3,063 participants of the Brazilian Study on Gestational Diabetes (Estudo Brasileiro do Diabetes Gestacional – EBDG), conducted in six Brazilian state capitals. Associations among weight gain adequacy, according to the last Institute of Medicine recommendations, and outcomes were estimated using Poisson regression with robust variation, controlling for confounders (pregestational body mass index – BMI, age, height, race, parity, education, smoking, alcohol consumption, diabetes and hypertensive disorders). Incidences of cesarean delivery, preterm birth, small or large newborn for gestational age, low birth weight and macrosomia were assessed. Effects of dietary fiber consumption in risk for obesity related to the postpartum BMI evolution, adjusting for gestational weight gain and other associated covariates, were analyzed in 370 women at puerperium from the Study of Food Intake and Eating Behavior in Pregnancy (Estudo do Consumo e do Comportamento Alimentar de Gestantes – ECCAGe). Pregestational and postpartum weight measurements were investigated. Food intake was assessed by food-frequency questionnaire. Focused principal components analysis was used centered on the variables postpartum weight retention and total dietary fiber intake. Associations between fiber intake and risk for obesity related to the postpartum evolution of BMI were estimated using Poisson regression with robust variation. Results: In EBDG cohort was observed that deviated from recommended gestational weight gain at second trimester impacts in newborn weight. Increased risk of small for gestational age was associated with insufficient weight gain during gestational second trimester (RR 1.55 CI 95% 1.19 – 2.01). On the other hand, excessive weight gain at second trimester enhanced risk of large for gestational age (RR 1.58 CI 95% 1.20 – 2.08). Preterm birth and cesarean delivery risk rose up when gestational weight gain was deviates from recommended at third trimester. Insufficient or excessive weight gain at the last gestational trimester increased risk of preterm birth, but the risk of cesarean delivery was higher only when the weight gain was more than recommended. Associations were still significant after adjusting for pregestational BMI and other maternal characteristics. Participants retained a median of 4.4 kg (IQ 0.6; 7.9), and 55.1% (n = 189) had risk for obesity related to the postpartum BMI evolution. Individually, food items didn’t have an important effect in weight retention, and beans were the most significant item to fiber intake. In multivariate model, inadequate fiber intake increased 24% (CI 95% 1.05 – 1.47) the risk for obesity related to the postpartum BMI evolution, adjusting for maternal age, prepregnancy BMI and total gestational weigt gain. Conclusions: Deviates from recommended weight gain during second and third trimesters have a significant effect in obstetrics outcomes. Presumably, the lack of a systematic control of gestational weight gain can lead up to an increased risk of adverse pregnancy outcomes. Evolution of postpartum BMI seems to induce the risk of maternal obesity. An adequate fiber intake could reduce this problem.
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Hidrocefalia fetal grave : achados ultra-sonográficos pré-natais e seguimento até o 1º ano de vida

Schlatter, Denise January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Validação relativa de questionário de frequência alimentar para uso em gestantes

Giacomello, Andressa January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Contribuição ao estudo dos problemas da gestante diagnosticados na primeira consulta de enfermagem no ambulatório de pré-natal de um hospital geral

Piccinini, Gema Conte January 1979 (has links)
O presente trabalho foi empreendido no intuito de descobri r problemas da gestante, a si multaneidade de frequência dos problemas e a distribuição destas simultaneidades em relação ã ida de, trimestre de gestação e paridade das gestantes. Para este fim, foram colhidos dados em 417 fichas de gestantes a nível de 1ª consulta em Serviço de Pré-Natal. Os resultados da pesquisa revel aram que os problemas mais frequentes são os decorrentes da alimentação inadequada, do desconhecimento da evolução da gestação e da constipação intestina1 . Foi constatado, outrossim, que a simultaneidade dos problemas ocorre com maior frequência, segundo uma escala decrescente, com a alimentação inadequada, com aumento excessivo de peso, com ausência de controle odontológico, com a constipação intestinal e com o desconhecimento da evolução da gestação. Verificou-se, ainda, que ocorrem mais problemas em mulheres nuliparas, em gestantes de 2º trimestre e em gestantes de 20 - 30 anos de idade. / The objective of this study was to discover problems that are common among pregnant women of similar age, parity, and stage of gestation. Date were collected on occasion of the first Pré-Natal visit by 417 patients. This study showed that the problems most frequently encountered are, inadequete diet, constipation and lack of knowledge concerning fetal development. It was reported that these problems occorred simultaneously in relation to inadequete diet, excessive weight gain absence of proper dental care . It was reported two, that these problems occurr more frequently and simultaneously, on a decreasing scale in relation to inadequete diet, constipation, weight gain, lack of dental care and lack of knowledge con cerning fetal development. The problems are encountered most frequently in multiple births, in the second trimester of gestation, and between 20~30 years of age.
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A ultra-sonografia obstétrica e suas implicações na relação mãe-feto : impressões e sentimentos de gestantes com e sem diagnóstico de anormalidade fetal

Gomes, Aline Grill January 2003 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi investigar as impressões e sentimentos das gestantes sobre a ultra-sonografia obstétrica e suas implicações na relação mãe-feto, no contexto de normalidade e anormalidade fetal. Para tanto, foram realizados dois estudos. Participaram do primeiro estudo onze gestantes primíparas, com idades entre 18 e 35 anos e idades gestacional entre 11 e 24 semanas, que estavam sendo submetidas pela primeira vez à ultra-sonografia. Elas responderam a uma entrevista semi-estruturada e à Escala de Apego Materno-Fetal, antes e depois do exame. Análise de conteúdo qualitativa das entrevistas, mostrou que a ultra-sonografia foi vista com satisfação, além de tornar o bebê mais real e concreto, o que, em geral, intensificou os comportamentos de interação mãe-bebê e os sentimentos maternos. O Teste Wilcoxon revelou um aumento significativo no apego materno fetal após o exame. O segundo estudo contou com três gestantes com diagnóstico confirmado de anormalidade fetal, com idades entre 21 e 30 anos, e idades gestacionais entre 28 e 35 semanas. As participantes foram entrevistadas três meses depois da notícia do diagnóstico. Análise de conteúdo qualitativa das entrevistas revelou que a ultra-sonografia foi vista com ambivalência pelas gestantes que reconheceram tanto aspectos positivos como negativos do exame. Os resultados dos dois estudos indicam que a ultra-sonografia exerceu um impacto emocional importante nas gestantes influenciando a relação mãe-bebê, tanto no contexto de normalidade como de anormalidade fetal.
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Aleitamento materno e fatores de risco para seu desmameum estudo de coorte

Silva, Danielle Maria da January 1900 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T14:19:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) aleitamento materno e fatores de risco..Silva, Danielle Mari.pdf: 1970468 bytes, checksum: c4fc6a37224d54e6dd5eb469db1e4691 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) aleitamento materno e fatores de risco..Silva, Danielle Mari.pdf: 1970468 bytes, checksum: c4fc6a37224d54e6dd5eb469db1e4691 (MD5) Previous issue date: 201-03-16 / O aleitamento materno favorece a saúde materno-infantil, diminuindo o risco de morbi-mortalidade da mulher e da criança, porém alguns fatores podem dificultar ou impedir essa estratégia para fortalecimento da saúde dessa população. O objetivo do presente estudo de coorte, realizado no período de julho de 2005 a dezembro de 2006, foi estimar a freqüência, início e continuidade do aleitamento materno e os fatores de risco associados ao período pré, Peri e pós-natal associadas a mulheres e crianças, cadastradas no Programa de Saúde da Família do Distrito Sanitário II do Recife. A população do estudo foi constituída por 753 mulheres que foram entrevistadas durante o período gestacional e após seis meses de vida do bebê, com entrevistas realizadas pessoalmente com ela. Na análise de dados foram medidas a média, mediana e desvio padrão do tempo de aleitamento das mulheres e o OR (odds ratio) foi a medida de associação adotada. Foi observada uma prevalência de 96,41% no início do aleitamento e de 47,41% na continuidade. Além disso, foi observada redução de 49% na taxa do aleitamento materno, quando comparado a continuidade até o sexto mês de vida do bebê. Na análise bivariada foram observadas associações entre o não início do aleitamento materno e poucos anos de instrução (OR=3,34, IC95%: 1,16-10,77), e o pré-natal inadequado (OR=3,21, IC95%= 1,31-7,87), assim como da descontinuidade do aleitamento com a não aceitação da gravidez pelo companheiro (OR=1,16, IC95%=1,01-1,84), com o tipo de parto cesariano (OR=1,37, IC95%=1,01-1,84), com ausência de fonte de renda (OR= 0,65, IC95%= 0,49-0,87), com o relato de dificuldade de aleitar (OR= 1,96, IC95%=1,35-2,81), com assistência pré-natal inadequada (OR=2,01, IC95%=1,22-3,33) e com o trabalho no puerpério (OR=0,50, IC95%=0,36-0,67). Após ajuste, a associação do não início do aleitamento materno com a assistência pré-natal inadequada (OR=3,2, IC95%=1,31-7,87) e da descontinuidade do aleitamento até o sexto mês de vida do bebê com a assistência pré-natal inadequada (OR= 1,97, IC 95%= 1,18-3,30) e com o trabalho no puerpério (OR=1,97, IC95%=1,40-2,80). Considerando a necessidade de fortalecimento da estratégia do aleitamento materno e os fatores de risco levantados, conclui-se que estudos sobre a influência do uso do álcool e do tabaco pelas mulheres durante a gravidez devem ser aprofundados e que a estratégia de incentivo ao aleitamento deve ser estendida no pós-parto e nas consultas de puericultura.

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