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Fatores maternos na ocorrência da prematuridade tardia em um hospital universitário / Maternal factors related to the birth of late preterm at a university hospital / Factores maternos relacionados con el nacimiento de prematuros tardíos en un hospital universitario

Buendgens, Beatriz Belém January 2015 (has links)
A prematuridade tardia constitui-se na maioria dos nascimentos prematuros e contribui para a ocorrência de morbimortalidades neonatais. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores maternos relativos ao nascimento de prematuros tardios em um hospital universitário do Sul do Brasil. Tratou-se de um estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospectivo. O estudo foi realizado com 288 mulheres e seus 318 filhos prematuros tardios, nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2013. Os dados foram coletados nos prontuários eletrônicos maternos e neonatais por meio de um instrumento de coleta. Estes foram analisados por tratamento estatístico descritivo, com frequência absoluta e relativa. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição sob o número 140089/14. A taxa de nascimentos de prematuros tardios foi de 71,3% entre os prematuros. Os principais motivos de internação materna durante a gestação foram ruptura prematura de membranas amnióticas, trabalho de parto prematuro e condições relacionadas à hipertensão. A maioria das mães tinha mais de seis consultas de pré-natal, não possuía registro de encaminhamento para pré-natal de alto risco e apresentou ao menos uma intercorrência obstétrica na gestação atual. As intercorrências obstétricas mais frequentes foram trabalho de parto prematuro, ruptura prematura de membranas amnióticas e infecção do trato urinário. A maior parte dos nascimentos foi por cesariana (53,8%). Identificaram-se diferentes particularidades nas mães quando classificadas por faixa etária, com relação à intercorrências e características obstétricas. A maioria dos recém-nascidos teve peso considerado adequado para a idade gestacional (68,6%) e apresentava Apgar superior ou igual a 7 no 5º minuto de vida (95,9%). Metade deles (50,9%) apresentou baixo peso ao nascer e 49,2% foram transferidos para a unidade de neonatologia. Conclui-se que as intercorrências maternas mais frequentes na prematuridade tardia podem ser prevenidas ou minimizadas. O atendimento à mulher no pré-natal deve estar de acordo com as características específicas da faixa etária materna na qual ela se encontra. / Late prematurity constitutes the majority of premature births and contributes to the occurrence of neonatal morbidity and mortality. The aim of this study was to identify maternal factors related to the birth of late preterm at a university hospital in southern Brazil. This was a cross-sectional quantitative study, descriptive and retrospective. The study was carried out with 288 women and their 318 late preterm children born with gestational ages between 34 and 36 weeks and six days in the period from January 1st to December 31st, 2013. Data were collected on maternal and neonatal electronic medical records by an instrument of collection. These were analyzed by descriptive statistical treatment, with absolute and relative frequency. The study was approved by the Ethics Committee of the institution under number 140089/14. The rate of late preterm births was 71.3%. The main reasons for maternal hospitalization during pregnancy were premature rupture of membranes, preterm labor and conditions related to hypertension. Most mothers had more than six prenatal consultations, had no forwarding record for high-risk prenatal and presented at least one obstetric complication during the pregnancy. The most common obstetric complication during pregnancy was preterm labor, premature rupture of amniotic membranes and urinary tract infection. Most births have happened by caesarean section. Many differences were identified in mothers when classified by age group about complications and obstetric characteristics. Most newborns had weight considered appropriate for gestational age (68.6%) and had Apgar higher or equal to 7 at 5 minutes of life (95.9%). Half of them (50.9%) had low birth weight and 49.2% were referred to the neonatal unit. It was concluded that the most frequent maternal complications in late prematurity can be prevented or minimized. The treatment in prenatal care should be in accordance with the specific characteristics of maternal age in which it lies. / La prematuridad tardía representa la mayoría de los nacimientos prematuros y contribuye en la aparición de morbimortalidades neonatales. El objetivo del estudio fue identificar los factores maternos relacionados con el nacimiento de prematuros tardíos en un Hospital Universitario del sur de Brasil. Se trata de un estudio cuantitativo transversal, descriptivo y retrospectivo. El estudio fue realizado con 288 mujeres y sus 318 hijos prematuros tardíos, nacidos con una edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, entre el 01 de Enero y el 31 de Diciembre del 2013. Los datos se obtuvieron de las historias clínicas electrónicas maternales y neonatales a través de herramientas de recogida. Éstos fueron analizados estadísticamente de forma descriptiva, con frecuencias absoluta y relativa. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en investigación de la propia institución con el número 140089/14. La prevalencia de nacimientos prematuros tardíos fue del 71.3%. Los principales motivos de ingreso materno durante la gestación fueron la rotura prematura de las membranas amnióticas, el trabajo de parto prematuro y las condiciones relacionadas con la hipertensión. La mayoría de las madres tenían más de seis consultas prenatales, no tenían registro de derivación para prenatal de alto riesgo y presentaron al menos una alteración obstétrica en la gestación actual. Las alteraciones obstétricas más frecuentes fueron el trabajo de parto prematuro, rotura prematura de membranas amnióticas e infección del tracto urinario. La mayor parte de los nacimientos fueron por cesárea (53,8%). Se identificaron diferencias al clasificar las madres por rangos de edad, con relación a las alteraciones y las características obstétricas. La mayoría de los recién nacidos tuvieron pesos adecuados a la edad gestacional (68,6%) y presentaron Apgar superior o igual a 7 a los 5º minutos de vida (95,9). La mitad de ellos (50,9%) presentaron bajo peso al nacer y el 49,2% fueron trasladados para una unidad de neonatología. Se concluyeron que las complicaciones maternas más frecuentes en la prematuridad tardía se pueden prevenir o minimizar. La atención materna durante el prenatal debe de estar adaptada a las características específicas de la mujer según el rango de edad en el que se encuentre.
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Fatores maternos na ocorrência da prematuridade tardia em um hospital universitário / Maternal factors related to the birth of late preterm at a university hospital / Factores maternos relacionados con el nacimiento de prematuros tardíos en un hospital universitario

Buendgens, Beatriz Belém January 2015 (has links)
A prematuridade tardia constitui-se na maioria dos nascimentos prematuros e contribui para a ocorrência de morbimortalidades neonatais. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores maternos relativos ao nascimento de prematuros tardios em um hospital universitário do Sul do Brasil. Tratou-se de um estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospectivo. O estudo foi realizado com 288 mulheres e seus 318 filhos prematuros tardios, nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2013. Os dados foram coletados nos prontuários eletrônicos maternos e neonatais por meio de um instrumento de coleta. Estes foram analisados por tratamento estatístico descritivo, com frequência absoluta e relativa. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição sob o número 140089/14. A taxa de nascimentos de prematuros tardios foi de 71,3% entre os prematuros. Os principais motivos de internação materna durante a gestação foram ruptura prematura de membranas amnióticas, trabalho de parto prematuro e condições relacionadas à hipertensão. A maioria das mães tinha mais de seis consultas de pré-natal, não possuía registro de encaminhamento para pré-natal de alto risco e apresentou ao menos uma intercorrência obstétrica na gestação atual. As intercorrências obstétricas mais frequentes foram trabalho de parto prematuro, ruptura prematura de membranas amnióticas e infecção do trato urinário. A maior parte dos nascimentos foi por cesariana (53,8%). Identificaram-se diferentes particularidades nas mães quando classificadas por faixa etária, com relação à intercorrências e características obstétricas. A maioria dos recém-nascidos teve peso considerado adequado para a idade gestacional (68,6%) e apresentava Apgar superior ou igual a 7 no 5º minuto de vida (95,9%). Metade deles (50,9%) apresentou baixo peso ao nascer e 49,2% foram transferidos para a unidade de neonatologia. Conclui-se que as intercorrências maternas mais frequentes na prematuridade tardia podem ser prevenidas ou minimizadas. O atendimento à mulher no pré-natal deve estar de acordo com as características específicas da faixa etária materna na qual ela se encontra. / Late prematurity constitutes the majority of premature births and contributes to the occurrence of neonatal morbidity and mortality. The aim of this study was to identify maternal factors related to the birth of late preterm at a university hospital in southern Brazil. This was a cross-sectional quantitative study, descriptive and retrospective. The study was carried out with 288 women and their 318 late preterm children born with gestational ages between 34 and 36 weeks and six days in the period from January 1st to December 31st, 2013. Data were collected on maternal and neonatal electronic medical records by an instrument of collection. These were analyzed by descriptive statistical treatment, with absolute and relative frequency. The study was approved by the Ethics Committee of the institution under number 140089/14. The rate of late preterm births was 71.3%. The main reasons for maternal hospitalization during pregnancy were premature rupture of membranes, preterm labor and conditions related to hypertension. Most mothers had more than six prenatal consultations, had no forwarding record for high-risk prenatal and presented at least one obstetric complication during the pregnancy. The most common obstetric complication during pregnancy was preterm labor, premature rupture of amniotic membranes and urinary tract infection. Most births have happened by caesarean section. Many differences were identified in mothers when classified by age group about complications and obstetric characteristics. Most newborns had weight considered appropriate for gestational age (68.6%) and had Apgar higher or equal to 7 at 5 minutes of life (95.9%). Half of them (50.9%) had low birth weight and 49.2% were referred to the neonatal unit. It was concluded that the most frequent maternal complications in late prematurity can be prevented or minimized. The treatment in prenatal care should be in accordance with the specific characteristics of maternal age in which it lies. / La prematuridad tardía representa la mayoría de los nacimientos prematuros y contribuye en la aparición de morbimortalidades neonatales. El objetivo del estudio fue identificar los factores maternos relacionados con el nacimiento de prematuros tardíos en un Hospital Universitario del sur de Brasil. Se trata de un estudio cuantitativo transversal, descriptivo y retrospectivo. El estudio fue realizado con 288 mujeres y sus 318 hijos prematuros tardíos, nacidos con una edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, entre el 01 de Enero y el 31 de Diciembre del 2013. Los datos se obtuvieron de las historias clínicas electrónicas maternales y neonatales a través de herramientas de recogida. Éstos fueron analizados estadísticamente de forma descriptiva, con frecuencias absoluta y relativa. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en investigación de la propia institución con el número 140089/14. La prevalencia de nacimientos prematuros tardíos fue del 71.3%. Los principales motivos de ingreso materno durante la gestación fueron la rotura prematura de las membranas amnióticas, el trabajo de parto prematuro y las condiciones relacionadas con la hipertensión. La mayoría de las madres tenían más de seis consultas prenatales, no tenían registro de derivación para prenatal de alto riesgo y presentaron al menos una alteración obstétrica en la gestación actual. Las alteraciones obstétricas más frecuentes fueron el trabajo de parto prematuro, rotura prematura de membranas amnióticas e infección del tracto urinario. La mayor parte de los nacimientos fueron por cesárea (53,8%). Se identificaron diferencias al clasificar las madres por rangos de edad, con relación a las alteraciones y las características obstétricas. La mayoría de los recién nacidos tuvieron pesos adecuados a la edad gestacional (68,6%) y presentaron Apgar superior o igual a 7 a los 5º minutos de vida (95,9). La mitad de ellos (50,9%) presentaron bajo peso al nacer y el 49,2% fueron trasladados para una unidad de neonatología. Se concluyeron que las complicaciones maternas más frecuentes en la prematuridad tardía se pueden prevenir o minimizar. La atención materna durante el prenatal debe de estar adaptada a las características específicas de la mujer según el rango de edad en el que se encuentre.
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Fatores maternos na ocorrência da prematuridade tardia em um hospital universitário / Maternal factors related to the birth of late preterm at a university hospital / Factores maternos relacionados con el nacimiento de prematuros tardíos en un hospital universitario

Buendgens, Beatriz Belém January 2015 (has links)
A prematuridade tardia constitui-se na maioria dos nascimentos prematuros e contribui para a ocorrência de morbimortalidades neonatais. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores maternos relativos ao nascimento de prematuros tardios em um hospital universitário do Sul do Brasil. Tratou-se de um estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospectivo. O estudo foi realizado com 288 mulheres e seus 318 filhos prematuros tardios, nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2013. Os dados foram coletados nos prontuários eletrônicos maternos e neonatais por meio de um instrumento de coleta. Estes foram analisados por tratamento estatístico descritivo, com frequência absoluta e relativa. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição sob o número 140089/14. A taxa de nascimentos de prematuros tardios foi de 71,3% entre os prematuros. Os principais motivos de internação materna durante a gestação foram ruptura prematura de membranas amnióticas, trabalho de parto prematuro e condições relacionadas à hipertensão. A maioria das mães tinha mais de seis consultas de pré-natal, não possuía registro de encaminhamento para pré-natal de alto risco e apresentou ao menos uma intercorrência obstétrica na gestação atual. As intercorrências obstétricas mais frequentes foram trabalho de parto prematuro, ruptura prematura de membranas amnióticas e infecção do trato urinário. A maior parte dos nascimentos foi por cesariana (53,8%). Identificaram-se diferentes particularidades nas mães quando classificadas por faixa etária, com relação à intercorrências e características obstétricas. A maioria dos recém-nascidos teve peso considerado adequado para a idade gestacional (68,6%) e apresentava Apgar superior ou igual a 7 no 5º minuto de vida (95,9%). Metade deles (50,9%) apresentou baixo peso ao nascer e 49,2% foram transferidos para a unidade de neonatologia. Conclui-se que as intercorrências maternas mais frequentes na prematuridade tardia podem ser prevenidas ou minimizadas. O atendimento à mulher no pré-natal deve estar de acordo com as características específicas da faixa etária materna na qual ela se encontra. / Late prematurity constitutes the majority of premature births and contributes to the occurrence of neonatal morbidity and mortality. The aim of this study was to identify maternal factors related to the birth of late preterm at a university hospital in southern Brazil. This was a cross-sectional quantitative study, descriptive and retrospective. The study was carried out with 288 women and their 318 late preterm children born with gestational ages between 34 and 36 weeks and six days in the period from January 1st to December 31st, 2013. Data were collected on maternal and neonatal electronic medical records by an instrument of collection. These were analyzed by descriptive statistical treatment, with absolute and relative frequency. The study was approved by the Ethics Committee of the institution under number 140089/14. The rate of late preterm births was 71.3%. The main reasons for maternal hospitalization during pregnancy were premature rupture of membranes, preterm labor and conditions related to hypertension. Most mothers had more than six prenatal consultations, had no forwarding record for high-risk prenatal and presented at least one obstetric complication during the pregnancy. The most common obstetric complication during pregnancy was preterm labor, premature rupture of amniotic membranes and urinary tract infection. Most births have happened by caesarean section. Many differences were identified in mothers when classified by age group about complications and obstetric characteristics. Most newborns had weight considered appropriate for gestational age (68.6%) and had Apgar higher or equal to 7 at 5 minutes of life (95.9%). Half of them (50.9%) had low birth weight and 49.2% were referred to the neonatal unit. It was concluded that the most frequent maternal complications in late prematurity can be prevented or minimized. The treatment in prenatal care should be in accordance with the specific characteristics of maternal age in which it lies. / La prematuridad tardía representa la mayoría de los nacimientos prematuros y contribuye en la aparición de morbimortalidades neonatales. El objetivo del estudio fue identificar los factores maternos relacionados con el nacimiento de prematuros tardíos en un Hospital Universitario del sur de Brasil. Se trata de un estudio cuantitativo transversal, descriptivo y retrospectivo. El estudio fue realizado con 288 mujeres y sus 318 hijos prematuros tardíos, nacidos con una edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, entre el 01 de Enero y el 31 de Diciembre del 2013. Los datos se obtuvieron de las historias clínicas electrónicas maternales y neonatales a través de herramientas de recogida. Éstos fueron analizados estadísticamente de forma descriptiva, con frecuencias absoluta y relativa. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en investigación de la propia institución con el número 140089/14. La prevalencia de nacimientos prematuros tardíos fue del 71.3%. Los principales motivos de ingreso materno durante la gestación fueron la rotura prematura de las membranas amnióticas, el trabajo de parto prematuro y las condiciones relacionadas con la hipertensión. La mayoría de las madres tenían más de seis consultas prenatales, no tenían registro de derivación para prenatal de alto riesgo y presentaron al menos una alteración obstétrica en la gestación actual. Las alteraciones obstétricas más frecuentes fueron el trabajo de parto prematuro, rotura prematura de membranas amnióticas e infección del tracto urinario. La mayor parte de los nacimientos fueron por cesárea (53,8%). Se identificaron diferencias al clasificar las madres por rangos de edad, con relación a las alteraciones y las características obstétricas. La mayoría de los recién nacidos tuvieron pesos adecuados a la edad gestacional (68,6%) y presentaron Apgar superior o igual a 7 a los 5º minutos de vida (95,9). La mitad de ellos (50,9%) presentaron bajo peso al nacer y el 49,2% fueron trasladados para una unidad de neonatología. Se concluyeron que las complicaciones maternas más frecuentes en la prematuridad tardía se pueden prevenir o minimizar. La atención materna durante el prenatal debe de estar adaptada a las características específicas de la mujer según el rango de edad en el que se encuentre.
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Associação entre fatores genéticos e risco aumentado de prematuridade em pacientes com antecedente de incompetência cervical / Association between genetic factors and high risk of prematurity in women with cervical insufficiency

Alves, Ana Paula Vieira Dias 08 June 2016 (has links)
A incompetência istmo cervical é uma importante causa de prematuridade. Atualmente, o componente genético está relacionado ao parto prematuro, dentre os quais os polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) de alguns genes candidatos estão associados. Os SNPs nos genes do colágeno, da matrix extracelular e das de interleucinas têm relação direta com o comprimento do colo uterino podendo relacionar-se com o encurtamento do colo uterino, como também ocorre na incompetência cervical. Este estudo tem o objetivo de associar a frequência dos SNPs dos genes do COL1 A1, COL 4A3, TGF-B e TIMP2 à história de incompetência cervical. Foi realizado estudo de caso controle com grupo de pacientes, que realizaram cerclagem do colo uterino na última gestação e o grupo de pacientes com antecedente de gestação a termo (controle). Em sangue periférico, foi extraído DNA, realizadas reações de PCR com primers específicos para os SNPs de interesse em 62 amostras preparadas para sequenciamento de última geração pelo Ion Torrent. Houve leitura satisfatória em 57 amostras, sendo 28 casos e 29 controles. A frequência do SNPS do COL1A1 no grupo caso foi de 70,4% versus 33,3% no grupo controle (p=0,03). Os SNPs do COL4A3 e do TIMP2 apresentaram associação com o antecedente de abortos totais (p=0,02 e p=0,023) e abortos tardios (p=0,001 e p=0,034); para os demais SNPs não houve diferença em frequência entre os grupos caso e controle. Foram identificados SNPs exônicos ainda não descritos na literatura. O presente estudo observou uma maior taxa de homozigoze T/T para o SNP COL1A1 no grupo caso, que é um gene associado ao metabolismo do colágeno, além de identificar SNPs ainda não descritos na literatura, que poderão ser objeto de estudo no futuro para conhecimento da sua repercussão na composição do colágeno / Cervical incompetence is one of the most important causes of prematurity. It has already been suggested that genetic factors plays a significant hole in determining the risk of preterm birth and the single nucleotide polimofisms (SNPS) from candidate genes are associated. Polymorfisms in several genes such as the collagen, the extracelular matrix and the interleucins, are related to abnormal cervical length, as it occurs in cervical incompetence. The aim of this study, was to associate the frequency of the SNPs in the COL1A1, COL4A3, TGF-B and TIMP2 genes to the cervical incompetence. We conduced a case control study with patients submitted to cervical cerclage and a control group with women who delivery at term. DNA was isolated from blood samples and amplifications of the genomic DNA were performed by PCR protocol with specific primers for the SNPs. DNA sequencing of 62 samples, was obtained from next generation sequencing on the Ion Torrent. A total of 57 samples, including 28 cases and 29 controls had results available. The frequency of the SNP in COL1A1 in the case group was 70,4% versus 33% in the control group (p=0,03). The SNPS in COL4A3 and TIMP2 were significant related to the history of miscarriages (p=0,2 and p=0,023) and fetal losses (p=0,001 and p=0,034) No significant differences were observed in the frequencies for the others SNPs in the two groups. In the present study, non described exonic SNPs were discovered. Higher frequencies of the homozygous T/T genotype in COL1A1 were observed in the case group involving the collagen metabolism and the non described exonic SNPs might be associated to collagen abnormalities in future studies
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"Participação das mães/pais no cuidado ao filho prematuro em unidade neonatal: significados atribuídos pela equipe de saúde de um hospital de San Luis Potosí, México" / Participación de las madres/padres en el cuidado al hijo prematuro en la unidad neonatal: significados atribuidos por el equipo de salud en un hospital de San Luis Potosí, México.

Martínez, Josefina Gallegos 21 December 2004 (has links)
A participação materna e da família junto ao filho prematuro internado, assume importância fundamental na perspectiva do cuidado humanizado em unidades neonatais. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivos identificar e analizar os significados atribuídos pela equipe de saúde acerca da participação das mães/pais no cuidado ao filho hospitalizado e analisar as possibilidades que a equipe aponta para transformar a prática assistencial para favorecer essa participação. Trata-se de estudo com delineamento na abordagem qualitativa. O estudo foi realizado na unidade neonatal do Hospital Central “Dr. Ignacio Morones Prieto", na cidade de San Luis Potosí, México. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas gravadas com 23 profissionais que aceitaram participar do estudo, sendo direcionada por três questões norteadoras. As falas foram submetidas à análise de conteúdo, modalidade da análise temática. A coleta foi realizada no período de setembro de 2003 a setembro de 2004. Da análise das entrevistas emergiram seis núcleos de sentido: A presença das mães/pais favorece a estabilidade clínica do prematuro e o seu processo de crescimento e desenvolvimento; A participação possibilita a interação mãe-filho e o estabelecimento do vínculo afetivo; A mãe é treinada para a alta do filho; A mãe ajuda a enfermagem nos cuidados do filho hospitalizado; A presença das mães/pais modifica o ambiente da unidade neonatal; Favorecendo a participação das mães/pais: obstáculos e sugestões. Concluiu-se que a equipe de saúde considera importante esta participação, mas há barreiras decorrentes da inexistência de uma filosofia institucional, de postura, de preparo dos profissionais, assim como, deficiências de infra-estrutura física e de recursos humanos. Torna-se fundamental implementar estratégias visando viabilizar a maior participação da mãe e família no cuidado ao prematuro em unidade neonatal, rumo à assistência integral e humanizada. / La participación materna y de la familia junto a su hijo prematuro internado, asume importancia fundamental en la perspectiva del cuidado humanizado en unidades neonatales. En este contexto, el presente estudio tiene como objetivos identificar y analizar los significados atribuidos por el equipo de salud acerca de la participación de las madres/padres en el cuidado a su hijo hospitalizado y analizar las posibilidades que el equipo apunta para transformar la práctica asistencial en el sentido de favorecer esa participación en un hospital de la ciudad de San Luis Potosí, México. Se trata de un estudio delineado en el abordaje cualitativo. El estudio fue realizado en la unidad neonatal (UN) del Hospital Central “Dr. Ignacio Morones Prieto", en la ciudad de San Luis Potosí, México. La recolección de datos fue realizada por medio de entrevistas grabadas con 23 profesionales que aceptaron participar del estudio, se direccionaron por tres preguntas norteadoras. Los relatos fueron sometidos al análisis de contenido, modalidad de análisis temático. La recolección fue realizada en el período de septiembre de 2003 a septiembre de 2004. Del análisis de las entrevistas emergieron seis núcleos de sentido: La presencia de la madre/padres favorece la estabilidad clínica del prematuro y su proceso de crecimiento y desarrollo; La participación posibilita la interacción madre-hijo y el establecimiento del vínculo afectivo; La madre es entrenada para el alta del hijo; La madre ayuda a enfermería en los cuidados del hijo hospitalizado; La presencia materna/de los padres modifica el ambiente de la unidad neonatal; Favoreciendo la participación de las madres/padres: obstáculos/sugerencias. Se concluyó que el equipo de salud considera importante esta participación, sin embargo, hay barreras derivadas de la falta de una filosofía institucional, de la postura y falta de preparación de los profesionales, de las deficiencias de infraestructura física y de recursos humanos. Se vuelve fundamental implementar estrategias con la visión de viabilizar la mayor participación de la madre y la familia en el cuidado al prematuro en la unidad neonatal, rumbo a la asistencia integral y humanizada.
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Estudo multicêntrico de investigação em prematuridade no Brasil : implementação, correlação intraclasse e fatores associados à prematuridade espontânea = Multicenter study on preterm birth in Brazil: implementation, intracluster correlation and associated factors to spontaneous preterm birth / Multicenter study on preterm birth in Brazil : implementation, intracluster correlation and associated factors to spontaneous preterm birth

Lajos, Giuliane Jesus, 1974- 27 November 2018 (has links)
Orientador: Renato Passini Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T11:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lajos_GiulianeJesus_D.pdf: 13164683 bytes, checksum: 157ab3724e88a3aa83c69cd29bf06c06 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: A prematuridade é um problema complexo de saúde pública, sendo a principal causa de morbidade e mortalidade neonatais, com tendência a aumento nas últimas décadas. Foi proposto um estudo com a participação de vários hospitais do Brasil, a fim de avaliar diversos aspectos envolvidos com a ocorrência do parto pré-termo. Objetivos: descrever os métodos de implementação do Estudo Multicêntrico de Investigação em Prematuridade no Brasil; avaliar a homogeneidade amostral dos casos incluídos; estimar a prevalência e analisar fatores associados à prematuridade espontânea. Métodos: estudo transversal multicêntrico, com componente caso-controle aninhado, em 20 hospitais de referência em três regiões geográficas do Brasil. Foram selecionadas as instituições participantes, elaborado o formulário de coleta de dados, escolhido o sistema eletrônico para inclusão de casos, desenvolvido um programa para a digitação dos dados, elaborados manuais de orientação e padronização da coleta de informações, seguidos de implantação do estudo e análise dos dados obtidos. Foi realizada vigilância prospectiva para identificação de partos pré-termo e estimada sua prevalência, subdividindo-os pelas condições determinantes: trabalho de parto espontâneo, ruptura prematura de membranas e parto terapêutico. Foram estimadas taxas de prevalência ou médias, coeficientes de correlação intraclasse, efeitos do desenho do estudo e média de tamanho de conglomerado para mais de 250 variáveis. O risco de parto pré-termo espontâneo foi estimado com Odds Ratio para vários preditores e a análise por regressão logística não condicional identificou fatores independentemente associados. Resultados: Foram incluídas 5.296 mulheres, sendo 4.150 com partos prematuros (casos) e 1.146 com partos a termo (controles), e avaliados 5.752 recém-nascidos. A taxa geral de prematuridade foi 12,3%. Os coeficientes de correlação intraclasse foram baixos (<0,1) na maioria das variáveis. Comparando 2.682 partos prematuros espontâneos com 1.146 partos a termo, a análise multivariada identificou como fatores de risco para o parto pré-termo: antecedente de parto prematuro, gravidez múltipla, suspeita de insuficiência cervical, malformação fetal, polidrâmnio, sangramento vaginal, número insuficiente de consultas de pré-natal, aborto anterior e infecção do trato urinário. Conclusões: A implantação do Estudo Multicêntrico de Investigação em Prematuridade no Brasil foi a primeira etapa de uma ampla avaliação da prematuridade no país. Os coeficientes de correlação intraclasse indicaram adequada heterogeneidade da amostra estudada. Seus valores poderão ser usados como referência no cálculo de tamanho amostral de estudos futuros na área. A prevalência de partos pré-termo nos centros terciários do Brasil foi alta. Antecedente de parto prematuro, gravidez múltipla, suspeita de insuficiência cervical, malformação fetal, polidrâmnio, sangramento vaginal, número insuficiente de consultas de pré-natal, aborto anterior e infecção do trato urinário foram considerados fatores de risco para parto prematuro espontâneo. A identificação desses fatores pode auxiliar no planejamento de medidas para reduzir a ocorrência de partos pré-termo / Abstract: Background: Preterm birth is the main cause of neonatal morbidity and mortality, resulting in a high likehood of sequelae in surviving children, with a tendency to increase in last decades. A study intending to collect information from hospitals in Brazil on several aspects of preterm birth was proposed. Objectives: To describe the methods used in elaborating and implementing the Brazilian Multicenter Study on Preterm Birth; to evaluate the homogeneity of the sample included in the network; to assess the prevalence of preterm births in Brazil and to identify factors associated with spontaneous preterm birth. Methods: The project consisted of a multicenter cross-sectional study plus a nested case-control study in 20 reference hospitals of three regions of Brazil. The elegible hospitals were selected, forms for data collection were prepared, an electronic system for the inclusion of cases was selected, a program for entering data was developed and the implantation process and data analysis were performed. A prospective surveillance was implemented to identify preterm births, to estimate its prevalence, subdividing into determinats conditions: spontaneous labor, prelabor rupture of membranes or therapeutic birth. Estimated prevalence rates or means, intracluster correlation coefficients, design effects and mean cluster sizes were presented for more than 250 variables. The risk of spontaneous preterm birth was estimated with Odds Ratio for several predictors and a non-conditional logistic regression analysis was then performed to identify independently associated factors. Results: Overall, 5,296 women were included in the study, being 4,150 preterm births (cases) and 1,146 term births (controls), and the total number of studied newborns was 5,752. Overall rate of preterm birth was 12.3%. Intracluster correlation coefficients were low (<0.1) in most variables, showing intracluster heterogeneity. When comparing 2,682 spontaneous preterm births to a sample of 1,146 term births, the multivariate analyzes identified as risk factors for preterm birth: a previous preterm birth, multiple pregnancy, cervical insufficiency, fetal malformation, polyhydramnios, vaginal bleeding, inadequate number of prenatal care visits, previous abortion, and urinary tract infection. Conclusions: The implementation of the Brazilian Multicenter Study on Preterm Birth was the first step of a comprehensive assessment of prematurity in the country. Intracluster correlation coefficients for the outcome variables indicate adequate sample heterogeneity. Their values can be used to calculate the sample size of further studies in the area. The preterm birth rate in tertiary facilities in Brazil was high and the proportion of therapeutic preterm births was over one third. Previous preterm birth, multiple pregnancy, cervical insufficiency, fetal malformation, polyhydramnios, vaginal bleeding, inadequate number of prenatal care visits, previous abortion, and urinary tract infection were considered risk factors to spontaneous preterm birth. Identification of these factors can be worth for planning effective measures to reduce the occurrence of preterm births / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutora em Ciências da Saúde
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Progesterona natural na prevenção do parto prematuro em gestação gemelar: estudo randomizado, duplo-cego, placebo controlado / Vaginal progesterone for the prevention of preterm birth in twin gestation: a randomized placebocontrolled double-blind study

Wagner Rodrigues Hernandez 16 December 2015 (has links)
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi investigar o uso de progesterona natural vaginal para a prevenção de parto prematuro em gestações gemelares. Delineamento do estudo: foi realizado um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo controlado, que avaliou 390 gestações gemelares concebidas naturalmente entre mães sem história de prematuridade que estavam recebendo cuidados pré-natais em centro único. Mulheres com gestações entre 18 e 21 semanas e 6 dias foram aleatoriamente randomizadas para o grupo progesterona vaginal diária (200 mg) ou placebo até 34 semanas e 6 dias de gestação. O desfecho primário foi a diferença de idade gestacional média no parto; os resultados secundários foram a taxa de parto espontâneo < 34 semanas de gestação e a taxa de mortalidade e morbidade neonatal composta entre os grupos. RESULTADOS: As características gerais dos grupos foram semelhantes. A análise final incluiu 189 mulheres no grupo progesterona e 191 no grupo placebo. Nenhuma diferença (p=0,095) na idade gestacional média foi observada entre o grupo progesterona (35,08 ± 3,19 [DP]) e placebo (35,55 ± 2,85). A incidência de parto espontâneo com < 34 semanas de gestação foi de 18,5% no grupo de progesterona e 14,6% no grupo placebo (OR = 1,32; 95% intervalo de confiança, 0,24 - 2,37). Nenhuma diferença no resultado neonatal composto e mortalidade foi observada entre a progesterona (15,5%) e o grupo placebo (15,9%) (odds ratio, 1,01; 95% intervalo de confiança, 0,58 - 1,75). CONCLUSÃO: Em gestação gemelar, população não selecionada, o uso de progesterona natural micronizada 200mg/dia não reduz a incidência de parto prematuro espontâneo / OBJECTIVE: The purpose of this study was to investigate the use of vaginal progesterone for the prevention of preterm delivery in twin pregnancies. STUDY DESIGN: We conducted a prospective, randomized, double-blind, placebo-controlled trial that involved 390 naturally conceived twin pregnancies among mothers with no history of preterm delivery who were receiving antenatal care at a single center. Women with twin pregnancies between 18 and 21 weeks and 6 days\' gestation were assigned randomly to daily vaginal progesterone (200 mg) or placebo ovules until 34 weeks and 6 days\' gestation. The primary outcome was the difference in mean gestational age at delivery; the secondary outcomes were the rate of spontaneous delivery at < 34 weeks\' gestation and the rate of neonatal composite morbidity and mortality in the treatment and no treatment groups. RESULTS: The baseline characteristics were similar in both groups. The final analysis included 189 women in the progesterone group and 191 in the placebo group. No difference (P .095) in the mean gestational age at delivery was observed between progesterone (35.08 ± 3.19 [SD]) and placebo groups (35.55 ± 2.85). The incidence of spontaneous delivery at < 34 weeks\' gestation was 18.5% in the progesterone group and 14.6% in the placebo group (odds ratio, 1.32; 95% confidence interval, 0.24 - 2.37). No difference in the composite neonatal morbidity and mortality was observed between the progesterone (15.5%) and placebo (15.9%) groups (odds ratio, 1.01; 95% confidence interval, 0.58 -1.75). CONCLUSION: In non-selected twin pregnancies, vaginal progesterone administration does not prevent preterm delivery
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Associação entre fatores genéticos e risco aumentado de prematuridade em pacientes com antecedente de incompetência cervical / Association between genetic factors and high risk of prematurity in women with cervical insufficiency

Ana Paula Vieira Dias Alves 08 June 2016 (has links)
A incompetência istmo cervical é uma importante causa de prematuridade. Atualmente, o componente genético está relacionado ao parto prematuro, dentre os quais os polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) de alguns genes candidatos estão associados. Os SNPs nos genes do colágeno, da matrix extracelular e das de interleucinas têm relação direta com o comprimento do colo uterino podendo relacionar-se com o encurtamento do colo uterino, como também ocorre na incompetência cervical. Este estudo tem o objetivo de associar a frequência dos SNPs dos genes do COL1 A1, COL 4A3, TGF-B e TIMP2 à história de incompetência cervical. Foi realizado estudo de caso controle com grupo de pacientes, que realizaram cerclagem do colo uterino na última gestação e o grupo de pacientes com antecedente de gestação a termo (controle). Em sangue periférico, foi extraído DNA, realizadas reações de PCR com primers específicos para os SNPs de interesse em 62 amostras preparadas para sequenciamento de última geração pelo Ion Torrent. Houve leitura satisfatória em 57 amostras, sendo 28 casos e 29 controles. A frequência do SNPS do COL1A1 no grupo caso foi de 70,4% versus 33,3% no grupo controle (p=0,03). Os SNPs do COL4A3 e do TIMP2 apresentaram associação com o antecedente de abortos totais (p=0,02 e p=0,023) e abortos tardios (p=0,001 e p=0,034); para os demais SNPs não houve diferença em frequência entre os grupos caso e controle. Foram identificados SNPs exônicos ainda não descritos na literatura. O presente estudo observou uma maior taxa de homozigoze T/T para o SNP COL1A1 no grupo caso, que é um gene associado ao metabolismo do colágeno, além de identificar SNPs ainda não descritos na literatura, que poderão ser objeto de estudo no futuro para conhecimento da sua repercussão na composição do colágeno / Cervical incompetence is one of the most important causes of prematurity. It has already been suggested that genetic factors plays a significant hole in determining the risk of preterm birth and the single nucleotide polimofisms (SNPS) from candidate genes are associated. Polymorfisms in several genes such as the collagen, the extracelular matrix and the interleucins, are related to abnormal cervical length, as it occurs in cervical incompetence. The aim of this study, was to associate the frequency of the SNPs in the COL1A1, COL4A3, TGF-B and TIMP2 genes to the cervical incompetence. We conduced a case control study with patients submitted to cervical cerclage and a control group with women who delivery at term. DNA was isolated from blood samples and amplifications of the genomic DNA were performed by PCR protocol with specific primers for the SNPs. DNA sequencing of 62 samples, was obtained from next generation sequencing on the Ion Torrent. A total of 57 samples, including 28 cases and 29 controls had results available. The frequency of the SNP in COL1A1 in the case group was 70,4% versus 33% in the control group (p=0,03). The SNPS in COL4A3 and TIMP2 were significant related to the history of miscarriages (p=0,2 and p=0,023) and fetal losses (p=0,001 and p=0,034) No significant differences were observed in the frequencies for the others SNPs in the two groups. In the present study, non described exonic SNPs were discovered. Higher frequencies of the homozygous T/T genotype in COL1A1 were observed in the case group involving the collagen metabolism and the non described exonic SNPs might be associated to collagen abnormalities in future studies
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Avaliação do impacto da implantação da assistência de fisioterapia respiratória sobre a morbidade de recém-nascidos prematuros de baixo peso / Impact assessment of the implantation of respiratory physiotherapy care on morbidity of premature newborn of low birth weight

Patrícia Teixeira Costa 18 August 2010 (has links)
Introdução: A fisioterapia é uma especialidade relativamente recente dentro das Unidades de Terapia Intensiva Neonatais. Pelo sucesso obtido na prevenção e tratamento das complicações respiratórias, resultou no reconhecimento do fisioterapeuta como membro imprescindível da equipe multiprofissional. A fisioterapia neonatal pode causar impacto positivo no tratamento de neonatos prematuros de baixo peso, contribuindo para minimizar as complicações, principalmente respiratórias, além de reduzir o tempo de internação hospitalar e diminuir a morbidade neonatal. Pela necessidade de mais pesquisas nessa área, este estudo teve o objetivo de avaliar o impacto da implantação da assistência de fisioterapia respiratória sobre a morbidade de recém-nascidos prematuros de baixo peso. Método: Foram incluídos recém-nascidos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Universitário São Francisco, em Bragança Paulista, SP, com idade gestacional menor que 37 semanas, peso ao nascimento menor que 2500 g, diagnóstico de doença das membranas hialinas, submetidos à terapia de reposição de surfactante exógeno e permanência em ventilação mecânica por um período igual ou superior a sete dias. O estudo incluiu 101 neonatos, sendo 41 internados no período entre 2002 e 2004 (G1), em que não havia um serviço estruturado de fisioterapia hospitalar e 60 neonatos no período entre 2005 e 2007 (G2), em que já havia a estruturação do serviço, contando com fisioterapeuta xi exclusivo na Unidade. Os dois grupos foram comparados em relação a características maternas, neonatais e evolução durante a internação. Para a comparação dos grupos foram utilizados os testes estatísticos Mann-Whitney, Qui-quadrado e Teste exato de Fisher. A significância estatística foi estipulada em 5%. Resultados: Os dois grupos se mostraram homogêneos em relação às características maternas. Em relação às características neonatais, o G2 se mostrou mais grave por conter neonatos mais imaturos. Em relação à evolução, o G2 permaneceu maior tempo em oxigenioterapia (mediana de 11 dias), em ventilação não invasiva (mediana de 2 dias) e também em ventilação mecânica invasiva (mediana de 13 dias), porém utilizando picos de pressão inspiratória menores e frações inspiradas de oxigênio menores. No G2, 16 (26,6%) neonatos evoluíram com atelectasia contra 12 (29,3%) do G1. O G2 apresentou 17 (28,3%) neonatos com pneumonia contra 15 (36,5%) do G1. No G2, 14 (23,3%) neonatos evoluíram com displasia broncopulmonar contra 11 (26,8%) do G1. O G2 apresentou 3 (5%) neonatos com pneumotórax contra 3 (7,3%) do G1. O G2 apresentou 17 (28,3%) neonatos com sepse precoce e 48 (80,0%) com sepse tardia enquanto o G1 apresentou 8 (19,5%) e 27 (65,8%), respectivamente. O G2 apresentou maior tempo de internação hospitalar com mediana de 38 dias contra 30 dias de mediana do G1. A mortalidade do G1 foi de 3 (7,3 %) e do G2, de 8 (13,3 %). Conclusão: A fisioterapia respiratória pode auxiliar favoravelmente a evolução do recém-nascido prematuro de baixo peso, diminuindo as complicações respiratórias, obtendo assim impacto positivo na redução da morbidade respiratória neonatal / Introduction: Physiotherapy is a relatively new specialty in Intensive Care Units of Neonates. Considering the success of prevention and treatment of respiratory complications, as result of physiotherapy assistance, the physiotherapist is recognized as an indispensable member of multiprofessional team. Neonatal physiotherapy can cause positive impact on treatment of premature neonates of low birth weight, contributing to minimize the complications, especially of the respiratory type. Moreover it can reduce hospital stay and ameliorate the neonate morbidity. The need for research in this area leads to this study with the aim to assess the impact of the implantation of physiotherapy care on morbidity of premature newborn of low birth weight. Methods: Newborn in Intensive Care Unit of Neonates at Sao Francisco University Hospital in the city of Braganca Paulista (SP) were included in the study, with gestational age less than 37 weeks, birth weight lower than 2500 g, diagnosis of respiratory distress syndrome under replacement therapy of exogenous surfactant and permanence in mechanical ventilation ( 7 days). Subjects of the study included 101 neonates, 41 were admitted between 2002 and 2004 (group 1, G1), time that there was not a structured physiotherapy care in Intensive Care Units of Neonates and 60 neonates from 2005 to 2007 (G2), at this time there was the structured assistance with an exclusive physiotherapist at the Unit. Both groups were compared in relation to neonates maternal characteristics and xiii evolution during the hospital stay. Statistical analyses were applied for groups comparison, Mann-Whitney, chi square and Fisher exact test. Statistical significance was established at 5%. Results: The groups demonstrated homogeneity in relation to maternal characteristics. Neonate aspects had showed more severity for G2, this group had more immature neonates. In relation to evolution, G2 remained longer in oxygen therapy (median = 11 days), in non-invasive ventilation (median = 2 days) and also in invasive mechanical ventilation (median = 13 days), however, using lower inspiratory peak pressure and lower inspired oxygen fraction. In G2, 16 (26.6%) neonates evolved into atelectasis whereas 12 (29.3%) in G1. Seventeen (28.3%) neonates in G2 developed pneumonia and 15 (36.5%) in G1. In G2, 14 (23.3%) neonates evolved into bronchopulmonary dysplasia against 11 (26.8%) of G1. 17 (28.3%) neonates in G2 presented early sepsis and 48 (80.0%) late sepsis, while G1 presented 8 (19.5%) and 27 (65.8%), respectively. G2 had longer hospital stay with median of 38 days whereas G1 had median of 30 days. Mortality of G1 was of 3 (7.3%) neonates and 8 (13.3%) of G2. Conclusion: Respiratory Physiotherapy can help favorably the evolution of premature newborn of low birth weight, diminishing respiratory complications, impacting therefore positively to reducing neonate respiratory morbidity
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Progesterona natural na prevenção do parto prematuro em gestação gemelar: estudo randomizado, duplo-cego, placebo controlado / Vaginal progesterone for the prevention of preterm birth in twin gestation: a randomized placebocontrolled double-blind study

Hernandez, Wagner Rodrigues 16 December 2015 (has links)
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi investigar o uso de progesterona natural vaginal para a prevenção de parto prematuro em gestações gemelares. Delineamento do estudo: foi realizado um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo controlado, que avaliou 390 gestações gemelares concebidas naturalmente entre mães sem história de prematuridade que estavam recebendo cuidados pré-natais em centro único. Mulheres com gestações entre 18 e 21 semanas e 6 dias foram aleatoriamente randomizadas para o grupo progesterona vaginal diária (200 mg) ou placebo até 34 semanas e 6 dias de gestação. O desfecho primário foi a diferença de idade gestacional média no parto; os resultados secundários foram a taxa de parto espontâneo < 34 semanas de gestação e a taxa de mortalidade e morbidade neonatal composta entre os grupos. RESULTADOS: As características gerais dos grupos foram semelhantes. A análise final incluiu 189 mulheres no grupo progesterona e 191 no grupo placebo. Nenhuma diferença (p=0,095) na idade gestacional média foi observada entre o grupo progesterona (35,08 ± 3,19 [DP]) e placebo (35,55 ± 2,85). A incidência de parto espontâneo com < 34 semanas de gestação foi de 18,5% no grupo de progesterona e 14,6% no grupo placebo (OR = 1,32; 95% intervalo de confiança, 0,24 - 2,37). Nenhuma diferença no resultado neonatal composto e mortalidade foi observada entre a progesterona (15,5%) e o grupo placebo (15,9%) (odds ratio, 1,01; 95% intervalo de confiança, 0,58 - 1,75). CONCLUSÃO: Em gestação gemelar, população não selecionada, o uso de progesterona natural micronizada 200mg/dia não reduz a incidência de parto prematuro espontâneo / OBJECTIVE: The purpose of this study was to investigate the use of vaginal progesterone for the prevention of preterm delivery in twin pregnancies. STUDY DESIGN: We conducted a prospective, randomized, double-blind, placebo-controlled trial that involved 390 naturally conceived twin pregnancies among mothers with no history of preterm delivery who were receiving antenatal care at a single center. Women with twin pregnancies between 18 and 21 weeks and 6 days\' gestation were assigned randomly to daily vaginal progesterone (200 mg) or placebo ovules until 34 weeks and 6 days\' gestation. The primary outcome was the difference in mean gestational age at delivery; the secondary outcomes were the rate of spontaneous delivery at < 34 weeks\' gestation and the rate of neonatal composite morbidity and mortality in the treatment and no treatment groups. RESULTS: The baseline characteristics were similar in both groups. The final analysis included 189 women in the progesterone group and 191 in the placebo group. No difference (P .095) in the mean gestational age at delivery was observed between progesterone (35.08 ± 3.19 [SD]) and placebo groups (35.55 ± 2.85). The incidence of spontaneous delivery at < 34 weeks\' gestation was 18.5% in the progesterone group and 14.6% in the placebo group (odds ratio, 1.32; 95% confidence interval, 0.24 - 2.37). No difference in the composite neonatal morbidity and mortality was observed between the progesterone (15.5%) and placebo (15.9%) groups (odds ratio, 1.01; 95% confidence interval, 0.58 -1.75). CONCLUSION: In non-selected twin pregnancies, vaginal progesterone administration does not prevent preterm delivery

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