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Erros de prescrição de medicamentos em pacientes hospitalizados - revisão de literatura / Prescribing errors in hospitalized inpatients, a literature review.

Jéssica Marcella Lucas Santos 08 September 2010 (has links)
Introdução. A terapia medicamentosa é uma intervenção terapêutica realizada com a finalidade de reduzir sofrimento, promover a cura e melhorar a saúde e qualidade de vida, entretanto, não é isenta de riscos. A ocorrência de erros de medicação é comum nas instituições hospitalares e pode afetar a segurança do paciente. A prevenção de erros de medicação tem sido reconhecida como uma prioridade para os serviços de saúde, visto que, esses eventos acarretam repercussões assistenciais, econômicas e sociais e são considerados crescentes problemas de saúde pública. Objetivo. Analisar a literatura sobre erros de prescrição de medicamentos ocorridos em pacientes adultos hospitalizados em unidades de clínica médica e cirúrgica. Método. Pesquisou-se nas bases de dados Medline/PubMed, IPA, Lilacs, Embase, Web of Science e Scopus para seleção de estudos com dados primários publicados em português, inglês e espanhol, entre janeiro de 1999 e dezembro de 2009. Foi utilizada como estratégia de busca os seguintes termos, medication error(s), medication order(s), prescribing error(s), prescription error(s), prescrição, hospital(s), medication system, inpatient(s), adult(s) e os resultados foram filtrados utilizando-se a expressão and. Resultados. Foram selecionadas 51 publicações. A análise revelou que 71% dos artigos não utilizaram nenhuma definição para determinar erro de prescrição, sendo que a definição proposta por DEAN e col. (2000) foi verificada em 22% das publicações. Diversos métodos de coleta de dados foram utilizados, entretanto, a revisão de prescrição/prontuário foi a técnica mais utilizada (51%) e o acompanhamento prospectivo foi empregado em 72% dos estudos. O farmacêutico foi o principal profissional envolvido na coleta de dados, em 41% das publicações e a prescrição manual foi o tipo de prescrição mais analisada, em 39% dos estudos. Os erros de dosagem (frequência, dose e omissão), erros administrativos (ilegibilidade, rasura e prescrição incompleta) e erros terapêuticos (interação medicamentosa, seleção de medicamento) foram considerados os tipos mais comuns de erros de prescrição. Observou-se que os erros de prescrição com gravidade leve e moderada apresentaram expressiva ocorrência, apesar da falta de uma padronização nas escalas de gravidade entre os estudos. A frequência de erros de prescrição variou de 1% a 62% por prescrição; 2,1% a 66,1% por medicamentos prescritos e 0,25 a 2,72 erros por 100 pacientes-dia. O denominador número de prescrições foi o mais utilizado em 41% dos artigos. As principais classes de medicamentos envolvidas foram cardiovasculares, antimicrobianos, analgésicos, psicoativos, gastrointestinais e respiratórios. Múltiplas causas foram associadas a erros de prescrição verificadas em 31% dos estudos, incluindo lapsos de memória e deslizes, excesso de trabalho, falta de comunicação, conhecimento inadequado sobre medicamento. A implantação de prescrição eletrônica com suporte de decisão clínica e introdução de farmacêutico clínico foram as principais estratégias para redução dos erros destacadas em 47% e 27% dos estudos analisados, respectivamente. Conclusão. A literatura apresenta uma diversidade de definições e métodos para detecção de erros de prescrição, o que pode influenciar na variabilidade das taxas de ocorrência de erros de prescrição. Não foi observada diferença na frequência de erro em relação ao tipo de prescrição (manual ou eletrônica). Apesar de algumas publicações referirem que erros de prescrição são os tipos mais graves que ocorrem com a utilização de medicamentos, observou-se nesta revisão, que os erros de gravidade leve e moderada foram relatados com maior frequência. Como os erros de prescrição estão associados a múltiplas causas, faz-se necessária a implantação de intervenções multifatoriais nas diversas etapas do sistema de uso de medicamentos para ajudar na prevenção ou minimização do impacto dos erros. / Introduction. Drug therapy is a therapeutic intervention performed in order to reduce suffering, promote healing and improve health and quality of life, however, is not without risks. The occurrence of medication errors in hospitals is common and can affect patient safety. Prevention of medication errors has been recognized as a priority for health services, since these events cause important impact in terms of hospital stay, social factors and financial costs and is considered public health issue. Objective. Analyze the literature on prescribing errors in adult patients hospitalized in a medical and surgery units. Method. Medline/PubMed, IPA, Lilacs, Embase, Scopus and Web of Science were searched to select studies using primary data published in Portuguese, English and Spanish between January and December 2009. The following terms were used as a strategy to search: \"medication error (s)\", \"medication order (s)\", \"prescribing error (s)\", \"prescription error (s)\", \"prescription\", \"hospital (s ) \",\" medication system; \"inpatient (s), \" adult (s)\" and the results were filtered using the expression \"and\". Results. In total, 51 publications were selected. The analysis revealed that 71% of articles did not use any setting to determine prescribing error, and the definition proposed by Dean et al. (2000) was detected in 22% of publications. Several methods of data collection were used, however, review of prescription or medical record is the most widely used technique (51%) and prospective monitoring was used in 72% of studies. The pharmacist was the primary professional involved in data collection in 41% of publications and prescription manual was the most studied type of prescription in 39% of studies. The dosage errors (frequency, dosage and omission), administrative errors (illegible and incomplete prescription) and therapeutic errors (drug-drug interaction, indication) were considered the most common types of prescription errors. It was observed that the prescribing errors of mild to moderate severity, showed a significant occurrence, despite the lack of standardization in the scales of severity among the studies. The frequency of prescription errors ranged from 1% to 62% per prescription, 2.1% to 66.1% for prescription drugs and from 0.25 to 2.72 errors per 100 patient-days. The denominator number of prescriptions was the most used in 41% of articles. The main drug classes involved were cardiovascular, antibiotics, analgesics, psychoactive drugs, gastrointestinal and respiratory. Multiple causes associated with prescription errors were found in 31% of studies, including memory lapses and slips, overwork, lack of communication, inadequate knowledge about medicine. The implementation of electronic prescribing with clinical decision support and introduction of clinical pharmacist were the main strategies for reducing errors highlighted in 47% and 27% of the studies analyzed, respectively. Conclusion. The literature shows a variety of definitions and methods for detecting prescription errors, which may influence the variability of rates of occurrence of prescription errors. No difference was observed in the frequency error in the type of prescription (manual or electronic). Although some publications refer to prescription errors are the most serious types that occur with medication use, it was observed in this review, that errors of mild and moderate severity were reported more often. Like all prescription errors are associated with multiple causes, it is necessary to implement a multifactorial interventions at different stages of the system of drug use to help prevent or minimize the impact of errors.
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Transformações e conflitos no processo de elaboração, de difusão e de utilização de instruções oficiais de educação infantil: um estudo genealógico

Barricelli, Ermelinda 20 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T18:22:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ermelinda Barricelli.pdf: 2406283 bytes, checksum: d88b59ce0444a6bf7ecc3ea473048757 (MD5) Previous issue date: 2012-06-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis is aimed at investigating how the interviews of a prescriber, a trainer and a teacher represent in the processes of creating, spreading and using the official document called Orientações Curriculares Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas OCs (2007), developed by the City of São Paulo with focus at Pre-school Education. Studying the Pre-school Education history has shown us how fragile this segment is, particularly in Brazil, due to the fact that a) the child is perceived as physically as well as intellectually fragile; and b) thus the transposition of such beliefs to the educational contexts culminates in a split service: taking care and educating. Such contradictions have taken us to consider the hypothesis that historical conflicts would appear somehow in the processes of creating, spreading and using the official document. In order to check this hypothesis the following interviews were analyzed: a) one conducted with the coordinator of the group responsible for elaborating the official document, the prescriber; b) another with a trainer from Diretoria de Orientações Técnicas da Secretaria de Educação de São Paulo; c) and the other interview was performed with a teacher from the public school system run by the City of São Paulo. The interviews were carried out in December, 2008, June 2010 and August 2010, respectively. In this way, we were able to monitor the process since its conception up to the implementation at the Pre-school facilities. It was taken into consideration as our theoretical framework the studies conducted by researchers from CNAM (Conservatoire National des Arts et Métiers), ERGAPE (Ergonomie de l Activité des Professionnels de l Éducation), LAF (Langage, Action, Formation) and ALTER CNPq (Analysis of Language, Educational Work and their Connections) based at LAEL, PUC-SP. The data was analyzed according to the procedures proposed by the Socio-discursive Interactionism (BRONCKART, 1997/2003) in relation to the analysis of some elements of the feuilleté textuel: 1) the general infrastructure of the text (general text plan, thematic content, sequences and types of discourses); 2) mechanisms of textualization (nominal connection) and 3) the enunciative mechanisms (voices). It was also was employed as a category for analysis the action figures from the same theoretical framework (BULEA, 2007, 2010). Therefore, this thesis shows that, on one hand, the processes of creating, spreading and using of a new prescription are made by conflicts related to the dimensions of the job (CLOT, 2008) and, on the other, such conflicts can be linguistically and discursively identified. The relevance of this research lies on to the fact that it was possible to identify linguistic features, which point to conflicts. These linguistic features have enabled us to check how these conflicts have an effect on the above-mentioned processes which is the aim of this research. Consequently, it was possible to acknowledge the outcome when implementing an Educational Public Policy, as well as to conduct a research that also contributes for the Pre-school segment, as there are few studies aimed at the teachers work in this area / O objetivo desta tese é investigar de que forma os textos-entrevistas de uma Prescritora, de uma Formadora e de uma Professora representam os processos de elaboração, de difusão e de utilização de um documento oficial do Município de São Paulo voltado para Educação Infantil - Orientações Curriculares Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas OCs (2007). O levantamento de parte da história da Educação Infantil nos mostrou a fragilidade desse segmento, especialmente no Brasil, já que nele se considera a) uma visão de criança marcada pela crença da sua fragilidade física e intelectual; e b) a consequente transposição dessas crenças para os contextos educacionais que culminam em um atendimento dicotomizado entre o cuidar e o educar. Essas contradições, por sua vez, nos levaram à hipótese de que esses conflitos históricos se manifestariam, de alguma forma, nos processos de elaboração, de difusão e de utilização do documento municipal. Para a verificação dessa hipótese propomo-nos a analisar três entrevistas: a) com a coordenadora do grupo de elaboradores do documento oficial do Município de São Paulo, a Prescritora; b) com uma Formadora da Diretoria de Orientações Técnicas da Secretaria de Educação de São Paulo; c) com uma Professora da Rede Municipal de São Paulo. As entrevistas foram realizadas, respectivamente, em dezembro de 2008, em junho de 2010 e em agosto de 2010. Desse modo, pudemos verificar o andamento do processo, desde a sua idealização até a sua chegada à escola de Educação Infantil. Tomamos como base teórica central os estudos realizados por pesquisadores da Clínica da Atividade do CNAM (Conservatoire National des Arts et Métiers), do grupo ERGAPE (Ergonomie de l Activité des Professionnels de l Éducation), do grupo LAF (Langage, Action, Formation) e do grupo ALTER CNPq (Análise de Linguagem, Trabalho Educacional e suas Relações) sediado no LAEL da PUC-SP. Os dados foram analisados de acordo com os procedimentos propostos pelo Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 1997/2003) no tocante à análise de alguns elementos do folhado textual: 1) a infraestrutura geral do texto (plano global, conteúdos temáticos, sequências e tipos de discurso); 2) os mecanismos de textualização (conexão nominal) e 3) os mecanismos enunciativos (vozes). Utilizamos, ainda, como categoria de análise as figuras de ação, desse mesmo aporte teórico (BULEA, 2007, 2010). Assim, esta tese demonstra que os processos de elaboração, de difusão e de utilização de uma nova prescrição se constituem por conflitos relacionados com as dimensões do trabalho (CLOT, 2008) e que esses conflitos, por sua vez, podem ser identificados linguístico e discursivamente. A relevância desta pesquisa deve-se, principalmente, ao fato de termos levantado as marcas linguísticas que nos indicam conflitos verificando de que forma esses conflitos incidem sobre os processos mencionados anteriormente, foco desta pesquisa. Assim, pudemos conhecer os desdobramentos da implantação de uma Política Pública Educacional e, finalmente, a pesquisa contribui também para o segmento de Educação Infantil, já que ainda são escassas as pesquisas voltadas para o trabalho docente nessa área
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Avaliação do uso profilático de omeprazol em pacientes internados no hospital estadual Américo Brasiliense /

Abjaude, Samir Antonio Rodrigues. January 2015 (has links)
Orientador : Patrícia de Carvalho Mastroianni / Banca: Leonardo Régis Leira Pereira / Banca: Natália Valadares de Moares / Resumo: Introdução. O omeprazol é amplamente administrado e, na maioria das vezes, o uso é efetivo e seguro. No entanto, estudos avaliaram que o omeprazol foi o medicamento mais relacionado com a admissão hospitalar devido RAM. Tais RAM talvez possam ser explicadas devido ao uso abusivo ou prescrição irracional de omeprazol. Todavia, não foi avaliado o risco e o benefício do uso profilático do omeprazol, considerando o uso aprovado e o uso não aprovado, e as consequências para a segurança do paciente. Objetivo. Identificar e avaliar o risco de ocorrência de EAM e o benefício através da efetividade do uso profilático de omeprazol em pacientes internados. Método. Conduziu-se um estudo coorte observacional de agosto a outubro de 2013 e dezembro/2013 a maio/2014, no Hospital Estadual Américo Brasiliense. Os pacientes internados foram classificados em três grupos: a) uso de omeprazol profilático aprovado, b) uso de omeprazol profilático não aprovado; c) não uso de omeprazol. Foram excluídos os pacientes que fizeram uso de omeprazol não profilático. Os pacientes foram monitorados diariamente com auxílio do roteiro de investigação adequado previamente. Os dados foram tabulados segundo a presença ou ausência de efetividade e de eventos adversos nos três grupos. Resultados. Foram monitoradas 427 hospitalizações, sendo 136 expostos ao omeprazol profilático não aprovado e 52 expostos ao omeprazol profilático aprovado. Identificaram-se apenas dois casos de suspeita de inefetividade e 14 de eventos adversos. Observou-se diferença significativa na concentração sérica da creatinina e ureia para os pacientes que usavam omeprazol profilático aprovado. Conclusão. Há duas vezes mais pacientes expostos ao omeprazol profilático não aprovado comparado ao uso aprovado. Não houve associação do omeprazol profilático com fator de risco, no entanto, houve diferença significativa no... / Abstract: Introduction. Omeprazole is a widely used drug; in most cases, it is effective and safe. However, studies have found omeprazole to be the drug most frequently related to hospital admissions due to adverse drug reactions (ADRs). The ADRs could have occurred as a result of abuse or irrational prescribing of omeprazole. Despite that possibility, the risks and benefits of prophylactic omeprazole considering the approved and off-label uses and the potential consequences for patient safety have not been assessed. Objective. To identify and assess the risk of adverse drug events and the benefit provided by the effective use of prophylactic omeprazole in hospitalized patients. Methods. This observational cohort study was conducted from August to October 2013 and December 2013 to May 2014 at the Américo Brasiliense State Hospital. The inpatients were classified into three groups: a) approved use of prophylactic omeprazole b) off-label use of prophylactic omeprazole, and c) not using omeprazole. Patients who used no prophylactic omeprazole were excluded. The patients were monitored daily with the aid of a pre-established research protocol. Data were tabulated according to drug effectiveness or ineffectiveness and presence of adverse events in the three groups. Results. A total of 427 hospitalized patients were monitored in the study. Of these, 136 patients were exposed to prophylactic omeprazole used off-label and 52 exposed to on-label use of prophylactic omeprazole. Two cases of suspected ineffectiveness and 14 adverse events were recorded. There was a significant difference in serum creatinine and urea for patients using on-label prophylactic omeprazole. Conclusion. There are twice as many patients using off-label prophylactic omeprazole as patients using it for approved indications. There was no association of prophylactic omeprazole with risk factors, but there was a significant difference in the increase in serum creatinine and urea for ... / Mestre
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Frequência de prescrições de medicamentos off label e não licenciados para pediatria na atenção primária à saúde no município de Viamão no Rio Grande do Sul

Gonçalves, Marcele Giacomin January 2014 (has links)
Objetivos: Determinar a frequência de prescrições de medicamentos off label e não licenciados para pediatria na Atenção Primária à Saúde do município de Viamão, no Rio Grande do Sul. Método: Estudo descritivo, analisando prescrições de 323 pacientes emitidas de Agosto a Dezembro de 2012 em duas unidades de atenção primária do Sistema Público de Saúde do município de Viamão, no Rio Grande do Sul. Resultados: Durante o período estudado obteve-se a prescrição de 731 medicamentos e houve frequência de 31,7% de medicamentos prescritos off label, especialmente anti-histamínicos e antiasmáticos (32,3% e 31,5%, respectivamente). O principal tipo de prescrição off-label foi dose (38,8%), seguida de idade (31,5%) e de frequência de administração (29,3%). Com relação à prescrição off label de dose, foi mais frequente a sobredose 93,3% do que a subdose 6,7%. Não foram encontradas prescrições de medicamentos não licenciados. Discussão e Conclusão: As dificuldades relacionadas às pesquisas com crianças propiciam a prescrição de medicamentos off label, prática que, apesar de não ser ilegal, gera insegurança em relação aos possíveis efeitos adversos em uma população com características peculiares como a pediátrica. O estudo mostrou que esta prática é comum na Atenção Primária a Saúde em uma cidade do Rio Grande do Sul, a exemplo de pesquisas em cidades europeias. Este é o primeiro estudo que analisa a frequência de prescrição de medicamentos off label no âmbito ambulatorial do Sistema Único de Saúde no país e espera-se que possa contribuir para a busca de alternativas que promovam o uso racional de medicamentos na pediatria. / Objectives: To determine the frequency of prescriptions for off label and unlicensed medicines for pediatrics at Viamão Primary Health Care in Rio Grande do Sul. Method: Descriptive study analyzing prescriptions of 323 patients, issued from August to December 2012, in two primary care units of Viamão Public Health System in Rio Grande do Sul. Results: During the study period 731 prescription drugs were observed. Off label frequency was 31.7%, especially antihistamines and anti-asthmatic prescriptions (32.3% and 31.5%, respectively). The main type of off-label prescribing was dose (38.8%), followed by age (31.5%) and frequency of administration (29.3%). Regarding the prescription off label of dose, was more frequent overdose (93.3%) than underdose (6.7%). No prescriptions for unlicensed medicines were found. Discussion and Conclusion: The difficulties related to research with children favor prescription drugs off label, a practice that is not illegal, but may produce adverse effects in a population with unique characteristics such as pediatric. The study showed that this practice is common in Primary Health Care in a city in Rio Grande do Sul, as it is in Europe, as reported by other researches. This is the first study that analyzes the frequency of off-label prescribing of drugs in outpatient under the National Health System in Brazil and it is expected to be able to contribute to the search for alternatives that promote rational drug use in pediatrics.
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Limite do princípio da presunção de inocência: sobre os riscos de manipulação ideológica do discurso jurídico gerando impunidade

Bezerra, Raquel Tiago January 2013 (has links)
102 f. / Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2013-04-02T12:13:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final.pdf: 924942 bytes, checksum: cdecde0828ec7c30a5189c29a5d45d1c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura(anavaleria_131@hotmail.com) on 2013-04-02T12:14:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Final.pdf: 924942 bytes, checksum: cdecde0828ec7c30a5189c29a5d45d1c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-02T12:14:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Final.pdf: 924942 bytes, checksum: cdecde0828ec7c30a5189c29a5d45d1c (MD5) Previous issue date: 2013 / Demonstrar como a manipulação discursiva da Constituição, e, suas diversas formas (ideológica, governativa, partidarista, narcisista, forense), faz com que o princípio da presunção de inocência, uma vez submetido a uma hermenêutica manipulativa, pode gerar inefetividade, desvios econômicos e sociais, impunidade e insegurança jurídica. Tem a finalidade de afirmar que o principio da presunção de inocência é garantia constitucional do acusado, cabe à doutrina e a jurisprudência estabelecer suas dimensões, fazendo uma interpretação contextualizada com outros princípios como o do interesse público e da razoabilidade, sopesando em cada caso concreto, qual deles deve prevalecer, evitando-se julgamentos políticos e ideológicos, bem como extinção de processos sem que a instrução probatória seja esgotada. / Salvador
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Estudos de utilização de medicamentos em crianças na cidade de Salvador: análise de fatores determinantes.

Santos, Djanilson Barbosa dos January 2008 (has links)
p. 1-127 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T19:07:36Z No. of bitstreams: 1 99999999999qqq.pdf: 1226981 bytes, checksum: 67831b3311099f69a1ec51212bc4c811 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:25:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 99999999999qqq.pdf: 1226981 bytes, checksum: 67831b3311099f69a1ec51212bc4c811 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:25:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 99999999999qqq.pdf: 1226981 bytes, checksum: 67831b3311099f69a1ec51212bc4c811 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: A relação entre fatores determinantes e utilização de medicamentos prescritos e não prescritos na população pediátrica é pouco estudada, apesar de se reconhecer os problemas existentes nessa área. Objetivo: Descrever o perfil de utilização e determinar os fatores associados ao uso de medicamentos prescritos e não prescritos em crianças em Salvador, Bahia, Brasil. Métodos: Foi realizado um inquérito domiciliar de base populacional, no período de fevereiro a maio de 2006, em que estudou-se crianças provenientes de domicílios selecionados através de micro-regiões representativas de Salvador. O consumo de medicamentos prescritos e não prescritos nos 15 dias anteriores à entrevista foi considerado à variável dependente. Foram considerados três grupos de variáveis exploratórias: socioeconômicas, estado de saúde e indicadores de uso de serviços de saúde. A análise ajustada foi conduzida através de uma regressão logística multinomial seguindo um modelo hierárquico. Resultados: Das 1382 crianças, 663 (48%) haviam consumido pelo menos um medicamento nos últimos 15 dias: 267 (40,3%) referidas pela mãe haviam consumido medicamentos prescritos e 396 (59,7%) consumiram medicamentos não prescritos. Os grupos farmacológicos entre os prescritos mais consumidos foram analgésicos/antitérmicos (42,3%), antibacterianos sistêmicos (21,3%) e antiasmáticos (16,5%). Os grupos farmacológicos não prescritos mais consumidos foram analgésicos/antitérmicos (65,2%), antitussígenos (15,7%) e vitaminas (9,3%). Após ajustamento por variáveis de confusão, as seguintes variáveis apresentaram associações positivas com o uso de medicamentos prescritos: idade (4-5 e 6 anos), autopercepção de saúde ruim/muito ruim, presença de doença crônica, interrupção de atividades por problemas de saúde, número de consultas médicas, recebeu atendimento de saúde independente de estar doente e relato de gastos com medicamentos. O uso de medicamentos não prescritos apresentou associação negativa com mães de cor da pele negra e associação positiva com idade (4-5 anos), sexo feminino, idade materna (30-39 anos), autopercepção de saúde ruim/muito ruim, interrupção de atividades por problemas de saúde e relato de gastos com medicamentos. Conclusões: Os resultados apontam para a necessidade de programas para otimizar o acesso e racionalização do uso de medicamentos entre crianças no Brazil. / Salvador
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Hipertensão pseudo-resistente causada por farmacoterapia inapropriada do regime terapêutico / Pseudo-resistant hypertension caused by appropriation treatment regimen of Pharmacotherapy

Nascimento, Victor Barbosa 19 March 2015 (has links)
Hypertension is a chronic disease characterized by high and sustained levels of blood pressure, with a prevalence of 30% in the adult population. Failure to control hypertension increases the risk of death from stroke and coronary heart disease and this lack is related to the pseudo-hypertension and / or resistant hypertension. Before making a diagnosis of resistant hypertension is necessary to rule out the possibility of so-called pseudo-resistant hypertension that could be related to the lack of adherence, failure in measurement technique, pharmacotherapy inappropiate and white coat syndrome. Of all these causes of hypertension, only a few studies related to pharmacotherapy inappropiate. This study aimed to determine the prevalence of pseudo-hypertension caused pharmacotherapy innapropiate in hypertensive population of Basic Health Unit Ib Gatto Falcão, the city of Maceió - Al. This is a cross-sectional study in which 162 patients were interviewed of both genders, hypertensive, using anti-hiperternsiva pharmacotherapy, over 18 years and have shown no cognitive problems. Data were collected in the Basic Health Unit through forms that in addition to antihypertensive pharmacotherapy, informed data on sociodemographic factors and adherence. Were also carried out the measurement of blood pressure and anthropometric measurements. Hypertension presented with higher prevalence aged between 50 and 59 years, female gender, low education and income. The adherence was 38.5% and the prevalence of patients with pseudoresistant hypertension was 12.8%. It can be concluded that the inertial inapropriação therapeutic pharmacotherapy was more predictive than the adherence prevalence of hipertensãopseudo -resistant. / A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica, caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial, com uma prevalência de 30% na população adulta. O não controle da hipertensão arterial sistêmica aumenta o risco de morte por acidente vascular encefálico, e doenças coronarianas. Esse descontrole está relacionado com a pseudo-hipertensão e/ou hipertensão resistente. Antes de se realizar o diagnóstico da hipertensão resistente é preciso descartar a possibilidade da chamada hipertensão pseudo-resistente que pode está relacionada com a falta de adesão terapêutica, falha na técnica de aferição, farmacoterapia inapropriada e síndrome do jaleco branco. Dentre todas essas causas de hipertensão, ainda existem poucos estudos relacionados à farmacoterapia inapropriada. Este estudo teve como objetivo verificar a prevalência de pseudohipertensão causada por farmacoterapia inapropriada na população hipertensa da Unidade Básica de Saúde Ib Gatto Falcão, no município de Maceió - Al. Trata-se de um estudo transversal no qual foram entrevistados 162 pacientes de ambos os gêneros, hipertensos, fazendo uso de farmacoterapia anti-hiperternsiva, acima de 18 anos e que não apresentassem problemas cognitivos. Os dados foram coletados na Unidade Básica de Saúde por meio de formulários que, além da farmacoterapia antihipertensiva,informavam dados sobre fatores sociodemográficos e adesãoterapêutica. Foram realizadas também a aferição da pressão arterial e medidas antropométricas. A hipertensão arterial sistêmica apresentou com maior prevalência a faixa etária entre 50 e 59 anos, gênero feminino, baixa escolaridade e renda. A adesão terapêutica foi de 38,5% e a prevalência de pacientes com hipertensão pseudo-resistente foi de 12,8%. Pode-se concluir que a inapropriação farmacoterapêutica inércia terapêutica foi mais preditiva que a adesão terapêutica na prevalência da hipertensãopseudo-resistente.
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Hipertensão pseudo-resistente causada por farmacoterapia inapropriada do regime terapêutico / Pseudo-resistant hypertension caused by inappropriate pharmacotherapy of the therapeutic regimen

Nascimento, Victor Barbosa 10 April 2015 (has links)
Hypertension is a chronic disease characterized by high and sustained levels of blood pressure, with a prevalence of 30% in the adult population. Failure to control hypertension increases the risk of death from stroke and coronary heart disease and this lack is related to the pseudo-hypertension and / or resistant hypertension. Before making a diagnosis of resistant hypertension is necessary to rule out the possibility of so-called pseudo-resistant hypertension that could be related to the lack of adherence, failure in measurement technique, pharmacotherapy inappropiate and white coat syndrome. Of all these causes of hypertension, only a few studies related to pharmacotherapy inappropiate. This study aimed to determine the prevalence of pseudo-hypertension caused pharmacotherapy innapropiate in hypertensive population of Basic Health Unit Ib Gatto Falcão, the city of Maceió - Al. This is a cross-sectional study in which 162 patients were interviewed of both genders, hypertensive, using anti-hiperternsiva pharmacotherapy, over 18 years and have shown no cognitive problems. Data were collected in the Basic Health Unit through forms that in addition to antihypertensive pharmacotherapy, informed data on sociodemographic factors and adherence. Were also carried out the measurement of blood pressure and anthropometric measurements. Hypertension presented with higher prevalence aged between 50 and 59 years, female gender, low education and income. The adherence was 38.5% and the prevalence of patients with pseudoresistant hypertension was 12.8%. It can be concluded that the inertial inapropriação therapeutic pharmacotherapy was more predictive than the adherence prevalence of hipertensãopseudo -resistant. / A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica, caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial, com uma prevalência de 30% na população adulta. O não controle da hipertensão arterial sistêmica aumenta o risco de morte por acidente vascular encefálico, e doenças coronarianas. Esse descontrole está relacionado com a pseudo-hipertensão e/ou hipertensão resistente. Antes de se realizar o diagnóstico da hipertensão resistente é preciso descartar a possibilidade da chamada hipertensão pseudo-resistente que pode está relacionada com a falta de adesão terapêutica, falha na técnica de aferição, farmacoterapia inapropriada e síndrome do jaleco branco. Dentre todas essas causas de hipertensão, ainda existem poucos estudos relacionados à farmacoterapia inapropriada. Este estudo teve como objetivo verificar a prevalência de pseudohipertensão causada por farmacoterapia inapropriada na população hipertensa da Unidade Básica de Saúde Ib Gatto Falcão, no município de Maceió - Al. Trata-se de um estudo transversal no qual foram entrevistados 162 pacientes de ambos os gêneros, hipertensos, fazendo uso de farmacoterapia anti-hiperternsiva, acima de 18 anos e que não apresentassem problemas cognitivos. Os dados foram coletados na Unidade Básica de Saúde por meio de formulários que, além da farmacoterapia antihipertensiva,informavam dados sobre fatores sociodemográficos e adesãoterapêutica. Foram realizadas também a aferição da pressão arterial e medidas antropométricas. A hipertensão arterial sistêmica apresentou com maior prevalência a faixa etária entre 50 e 59 anos, gênero feminino, baixa escolaridade e renda. A adesão terapêutica foi de 38,5% e a prevalência de pacientes com hipertensão pseudo-resistente foi de 12,8%. Pode-se concluir que a inapropriação farmacoterapêutica inércia terapêutica foi mais preditiva que a adesão terapêutica na prevalência da hipertensãopseudo-resistente.
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A Espinheira-Santa no SUS: prescrição e uso

Ravasi, Juliana Mourao [UNIFESP] 28 April 2016 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-04-28 / O Brasil é detentor de uma grande biodiversidade, sendo este um dos motivos pelo qual o Ministério da Saúde elaborou uma lista contendo 71 plantas, que fazem parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS). Já a seleção de fitoterápicos, no contexto da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP), foi realizada pela Comissão Farmacoterapêutica, responsável pela elaboração da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais - REMUME-SP. As espécies são: Espinheira-Santa (Maytenus ilicifolia), Garra do Diabo (Harpagophytum procumbens), Valeriana (Valeriana officinalis) e Isoflavona de Soja (Glycine max). A Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss é popularmente usada no combate de várias doenças, entre as quais destacam-se úlceras e gastrites. O presente trabalho teve como objetivo conhecer, através de entrevistas, a opinião dos profissionais de saúde e dos pacientes das Unidades Públicas Ambulatoriais (UPA), as razões da baixa aceitabilidade de um fitoterápico com esta planta. Das 780 UPAs da SMS-SP, 47 (6%) receberam os medicamentos fitoterápicos. Observou-se que 53,08% dos profissionais de saúde entrevistados prescreviam medicamentos fitoterápicos disponíveis no SUS e os profissionais que mais os prescreveram são os clínicos gerais, acupunturistas, homeopatas, geriatras e médicos da família. (37,2%). Este achado também indica que quase a metade, 46,92% deles não prescreviam os fitoterápicos da rede pública de saúde. Entre os principais motivos para este fato estão a falta de conhecimento e a má distribuição e divulgação, havendo relatos de que os fitoterápicos foram introduzidos sem que houvesse um programa prévio de capacitação profissional a respeito desse assunto. Os pacientes que já conheciam a Espinheira-Santa, também não tinham conhecimento dessa planta como fitoterápico. A Espinheira-Santa foi o segundo fitoterápico mais prescrito (28,5%), embora o consumo de Omeprazol tenha sido extremamente elevado, chegando em 2015 a quase 200 milhões de cápsulas. Dos 57 pacientes entrevistados, apenas 8,8% conheciam o programa de fitoterápicos no SUS e apenas 7% se tratavam com esses medicamentos. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Perfil clínico e caracterização do uso de medicamentos em cuidados paliativos / Clinical profile and characterization of the use of drugs in palliative care

Baggio, Stéphanie Oliveira January 2017 (has links)
Cuidados paliativos podem ser vistos como uma prioridade de saúde pública diante da transição demográfica que vem ocorrendo a nível mundial. Estudos preliminares indicam que o acesso precoce a esses cuidados pode melhorar o controle dos sintomas e a qualidade de vida dos pacientes, sendo que a compreensão da forma como os medicamentos estão sendo utilizados é imprescindível para atingir o alívio do sofrimento. Objetivo: diante da escassez de referenciais bibliográficos nesta temática, o presente estudo teve como objetivo descrever o perfil de utilização dos medicamentos mais utilizados por pacientes em cuidados paliativos internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e relatar as características demográficas e clínicas destes pacientes. Métodos: estudo observacional, transversal, retrospectivo realizado com uma amostra de 267 pacientes internados na unidade de cuidados paliativos de um hospital universitário geral de grande porte com capacidade instalada de 843 leitos. Resultados: as prescrições totalizaram 178 medicamentos diferentes; dentre estes, os mais prescritos foram: dipirona, morfina, metoclopramida, ondansetron, heparina sódica, paracetamol, lactulose, omeprazol, cloreto de sódio 0,9%, clonazepam, dexametasona, docusato + bisacodil, amitriptilina, enema de glicerina 12%, metadona, haloperidol, cefepime, codeína, escopolamina, dimenidrinato, glicose 50%, óleo mineral líquido, furosemida, ranitidina, amoxicilina + ácido clavulânico e clorpromazina. O percentual de polifarmácia foi de 94,5%. Conclusões: conhecer a terapia medicamentosa e compreender a forma de utilização desta é fundamental para proporcionar o alívio dos diversos sintomas que impactam na qualidade de vida dos pacientes internados em cuidados paliativos. / Palliative care can be seen as a public health priority in the face of the demographic transition that is happening at a global level. Preliminary studies indicate that early access to these care can improve the control of symptoms and the quality of life of patients, therefore, understanding how drugs are used is essential to achieve the relief of suffering. Aim: in the face of the scarcity of bibliographic references on this topic, the aim of the present research is to describe the profile of use of drugs most often adopted by patients in palliative care admitted to Hospital de Clínicas de Porto Alegre and to report the demographic and clinical characteristics of these patients. Methods: observational, transversal, retrospective study was conducted with a sample of 267 patients admitted to palliative care of a large general university hospital with an installed capacity of 843 beds. Results: the prescriptions totaled 178 different drugs; among these, the most frequently prescribed ones were: dipyrone, morphine, metoclopramide, ondansetron, sodium heparin, paracetamol, lactulose, omeprazole, sodium chloride 0.9%, clonazepam, dexamethasone, docusate + bisacodyl, amitriptyline, glycerin enema (12%), methadone, haloperidol, cefepime, codeine, scopolamine, dimenhydrinate, glucose (50%), mineral oil liquid, furosemide, ranitidine, amoxicillin + clavulanic acid and chlorpromazine. The percentage of polypharmacy was 94.5%. Conclusions: it is essential to gain knowledge of drug therapies and to understand how to use them in order to provide the relief of several symptoms that impact the quality of life of hospitalized patients in palliative care.

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