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Dieta, padrão de atividades e area de vida de Alouatta belzebul discolor (Primates, Atelidae) em Paranaita, norte de Mato Grosso

Pinto, Liliam Patricia 28 January 2002 (has links)
Orientador : Eleonore Zulnara Freire Setz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-31T18:58:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_LiliamPatricia_M.pdf: 5376984 bytes, checksum: cf1be76b89e4c980c0de77a6f5d54c8b (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Este estudo aborda aspectos da ecologia de um grupo composto por sete a nove bugios-de-mãos-vermelhas (Alouatta belzebul discolor) em mata primária no norte do estado de Mato Grosso, sul da Amazônia. É relatada a presença de mais uma espécie de bugio na área, Alouatta seniculus, com descrição das suas interações. A dieta, o padrão de atividades diárias e a área de vida de A. b. discolor foram investigados através do método de varredura instantânea durante dez meses, entre outubro de 1999 e outubro de 2000. Durante 45 dias completos, os bugios se alimentaram de 67 espécies de plantas (N=2039 registros de alimentação) de 24 famílias. Dialium guianense (Leg. Caesalpinioideae) foi a espécie mais utilizada na alimentação. Os frutos foram os itens mais consumidos (55,0%), seguidos de folhas novas (19,8%) e flores (5,7%). A participação de folhas maduras na dieta foi pequena (5,0%). Casca de árvores, lenho de tronco vivo, madeira em decomposição e ramos lenhosos juntos perfizeram 10,2% da dieta. Durante todo o período, o grupo gastou 58,7% de tempo em repouso, 20,0% em alimentação, 14,2% em viagem, 4,0% em movimentação, e 2,1% em interações sociais. Não houve diferenças significativas entre as estações chuvosa e seca no tempo dedicado às principais atividades. No entanto, a distribuição das atividades ao longo do dia foi diferente nas duas estações. Na estação chuvosa, o recolhimento para a árvore de dormir se deu mais cedo e houve um número menor de picos de atividades do que na estação seca. Os bugios utilizaram três tipos de ambientes: terra firme, igapó e açaizal. A área de vida calculada pelo método de quadrículas foi de 50,1 ha, sendo 23,0 ha de floresta de terra firme, 4,0 ha de açaizal, e 23,1 ha de igapó. Com o método do polígono convexo, obteve-se 63,2 ha. Áreas de vida maiores que a observada neste estudo só foram encontradas anteriormente para espécies vivendo na América Central. O percurso diário médio do grupo foi de 761 m (N = 45) e não variou significativamente entre as estações. Frutos de Dialium guianense foram abundantes durante a estação seca. A utilização intensiva deste item contribuiu para a ausência de variação sazonal significativa no consumo de frutos, nos padrões de atividade e de uso do espaço / Abstract: This study treats the feeding ecology of a group of seven to nine red-handed howlers (Alouatta belzebul discolor) in primary forest ITom the northem Mato Grosso State, southem Amazon. Another species of howler monkey is reported for the area, Alouatta seniculus, and their interactions described. Diet, activity pattems, day range and home range in A. b. discolor were investigated through instantaneous scan sampling over 10 months between October 1999 and October 2000. During 45 complete days, howlers fed on 67 plant species (N=2039 feeding registers) ITom 24 families. Dia/ium guianense (Leg. Caesalpinioideae) was the most used species. Its fTuits were the most consumed plant part (55.0%), followed by new leaves (19.8%) and flowers (5.7%). Mature leaves formed only a small proportion (5.0%) of the diet. Bark, live wood, dead wood and woody branches all together comprised 10.2% ofthe diet. During the study period, the group spent 58.7% ofits time sleeping, 20.0% feeding, 14.2% traveling, 4.0% moving inside trees, and 2.1 % in social interactions. There were no significant differences in time budget between the rainy and the dry season. Activity budgets along the day differed between seasons. In the rainy season, there were fewer activity peaks, and retreat to the sleeping place occurred earlier than in the dry season. Home range, calculated using a superimposed grid, was 50.1 ha. Howlers used all three habitat types: 23 ha upland forest, 4 ha palm forest, and 23.1 ha floodplain forest. The convex polygon method gave a home range of 63.2 ha. Home ranges larger than those reported have only been observed in Central American species. Average day range was 761 m (N = 45) and did not differ significantly among seasons. Dia/ium guianense fTuits were abundant during the dry season, and their intensive use contributed to the absence of significant seasonal variations in fTuit consumption, activity pattem and day range / Mestrado / Mestre em Ecologia
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Filogenia da tribo Callitrichini Thomas, 1903 (Primates, Platyrrhini, Callitrichinae), com base em caracteres morfológicos / A morphological phylogeny of Callitrichini Thomas, 1903 (Primates, Platyrrhini, Callitrichinae)

Garbino, Guilherme Siniciato Terra 31 October 2013 (has links)
Quatro gêneros compõem a tribo Callitrichini: Callibella (monotípico), Callithrix (com seis espécies), Cebuella (monoespecífico) e Mico (com 13 espécies, recentemente desmembrado de Callithrix por filogenias moleculares). As espécies da tribo ocorrem desde o sudeste do Brasil (estado de São Paulo), até o sul da Colômbia (departamento de Putumayo). Atualmente, morfologistas não reconhecem a validade de Mico, e Callibella não é reconhecido em algumas filogenias moleculares. Com o objetivo de testar a validade desses quatro gêneros, estabelecer hipóteses de relacionamento entre eles e entre as espécies que os compõem, realizei uma filogenia morfológica incluindo todas 21 espécies atualmente reconhecidas para o grupo. O grupo-externo é constituído por Callimico goeldii, Leontopithecus chrysomelas, L. chrysopygus, Saguinus fuscicollis weddelli, S. midas midas, Saimiri ustus e Callicebus moloch. Foram obtidos 80 caracteres, 34 considerados multiestado. Desse total, quatro são morfológicos quantitativos, 21 tegumentares e 51 osteológicos quantitativos, um cariológico e três vocais. Para comparar os caracteres osteológicos e tegumentares, duas análises utilizando somente caracteres desses sistemas foram realizadas. Na análise tegumentar, foram obtidas 72 árvores com comprimento (l) de 84 passos e um índice de consistência (IC) de 0,571. A análise osteológica resultou em 12 árvores (l = 104; IC = 0,635). Comparando os IC, os caracteres de pelagem se revelaram mais homoplásticos que os osteológicos. Ainda, os primeiros resolviam principalmente as relações em níveis taxonômicos menos inclusivos, i.e. relações interespecíficas, enquanto que os osteológicos recuperavam tribos e gêneros. Após uma busca exata, utilizando os 80 caracteres, obtive uma única árvore totalmente resolvida (l = 211, IC = 0,588 e índice de retenção = 0,787). O monofiletismo de Callitrichini foi evidenciado, e o clado apresentou suporte Bremer igual a 10 passos. O grupo irmão da tribo foi Leontopithecus. A topologia do grupo-interno foi a seguinte: (((((Mico argentatus + M. leucippe) M. emiliae) ((M.marcai + M. nigriceps) M. rondoni)) (M. acariensis + M. melanurus)) ((M. mauesi + M. humeralifer) Callibella humilis) ((M. intermedius + M. saterei) M. chrysoleucos)) Cebuella pygmaea) ((Callithrix jacchus + C. penicillata)((C. aurita + C. flaviceps)(C. geoffroyi + C. kuhlii))). Devido à posição de Callibella, considero o gênero como sinônimo júnior de Mico, sendo M. humilis um representante diminuto do gênero provavelmente por ocorrer em simpatria com M. marcai. Callithrix é altamente autapomórfico, com nove sinapomorfias e um alto suporte de Bremer (7 passos). A relação Cebuella + Mico é inédita em estudos morfológicos e o grupo foi unido por sete sinapomorfias (suporte de Bremer = 5). Devido ao alto número de autapomorfias em Callithrix, o considero um gênero adaptado à sazonalidade e ao ambiente floristicamente pobre do leste do Brasil. A dicotomia inicial de Mico corresponde aproximadamente à clássica separação taxonômica das espécies com tufo e sem tufo. As relações interespecíficas desse gênero revelam um grupo parafilético ocorrendo no interflúvio Madeira/Tapajós. Este trabalho, portanto, reconhece três gêneros em Callitrichini: Callithrix, Cebuella e Mico, sendo a primeira filogenia morfológica a obter (Cebuella + Mico) e a primeira a propor que M. humilis estaria inserido em um subclado de Mico. / The tribe Callitrichini is composed of four marmoset genera: Callibella (monotypic, described in 2003), Callithrix (six species), Cebuella (monospecific) and Mico (13 species, recently revalidated based on molecular phylogenies). These species occur from southeastern Brazil to southern Colombia. Presently, morphologists do not recognize Mico as valid, and Callibella is also not recognized in molecular phylogenies. Aiming to test the validity of these genera and formulate relationships hypotheses among them and their species, I carried out a morphological phylogeny including all 21 currently recognized species of marmosets. The outgroup was composed of Callimico goeldii, Leontopithecus chrysomelas, L. chrysopygus, Saguinus fuscicollis weddelli, S. midas midas, Saimiri ustus e Callicebus moloch. A total of 80 characters, 34 multistate, were obtained. From this number, four are quantitative morphological, 21 qualitative tegumentar and 51 osteological, a karyological and three vocal. In order to compare tegumentary and osteological character set, two analyses, using exclusively characters from these morphological systems were carried out. On the tegumentar analysis, 72 trees with a length (l) of 84 steps and consistency index (CI) of 0.571, were obtained. The osteological analysis resulted in 12 tress (l = 104; IC = 0.635). By comparing the CIs, the pelage characters revealed to be more homoplastic than the osteological ones. Still, the former were better at resolving relationship at less inclusive levels, taxonomically, i.e. interspecific relations, while osteological characters recovered tribes and genera. After an exhaustive search, including all 80 characters, a single completely resolved tree was obtained (l = 211, IC = 0.588, retention index = 0.787). Callitrichini turned out to be a monophyletic group, with a Bremer support of 10 steps. The lion-tamarin genus Leontopithecus was its sister group. The ingroup topology was as follows: (((((Mico argentatus + M. leucippe) M. emiliae) ((M.marcai + M. nigriceps) M. rondoni)) (M. acariensis + M. melanurus)) ((M. mauesi + M. humeralifer) Callibella humilis) ((M. intermedius + M. saterei) M. chrysoleucos)) Cebuella pygmaea) ((Callithrix jacchus + C. penicillata)((C. aurita + C. flaviceps)(C. geoffroyi + C. kuhlii))). Callibella was nested inside Mico, and thefore it is to be regarded as a junior synonym of it. The significantly smaller size of Mico humilis may be related to the fact that it occurs sympatrically with M. marcai. Callithrix is a highly autapomorphic genus, with nine characters supporting it and a Bremer support of seven steps. Due to this fact, the genus is herein considered to be an eastern Brazil specialist. The clade Cebuella +Mico, supported by seven synapomorphies (Bremer support = 5), is recovered for the first time in a morphological work. The first dichotomy in Mico corresponds roughly to the classical tufed and untufted division. The interspecific relations among this genus reveal a paraphyletic group inhabiting the Madeira/Tapajós interfluvium. This work therefore recognizes three marmoset genera: Callithrix, Cebuella and Mico, being the first morphological phylogeny to obtain (Cebuella + Mico) and the first one to propose that M. humilis is nested within Mico.
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Filogenia da tribo Callitrichini Thomas, 1903 (Primates, Platyrrhini, Callitrichinae), com base em caracteres morfológicos / A morphological phylogeny of Callitrichini Thomas, 1903 (Primates, Platyrrhini, Callitrichinae)

Guilherme Siniciato Terra Garbino 31 October 2013 (has links)
Quatro gêneros compõem a tribo Callitrichini: Callibella (monotípico), Callithrix (com seis espécies), Cebuella (monoespecífico) e Mico (com 13 espécies, recentemente desmembrado de Callithrix por filogenias moleculares). As espécies da tribo ocorrem desde o sudeste do Brasil (estado de São Paulo), até o sul da Colômbia (departamento de Putumayo). Atualmente, morfologistas não reconhecem a validade de Mico, e Callibella não é reconhecido em algumas filogenias moleculares. Com o objetivo de testar a validade desses quatro gêneros, estabelecer hipóteses de relacionamento entre eles e entre as espécies que os compõem, realizei uma filogenia morfológica incluindo todas 21 espécies atualmente reconhecidas para o grupo. O grupo-externo é constituído por Callimico goeldii, Leontopithecus chrysomelas, L. chrysopygus, Saguinus fuscicollis weddelli, S. midas midas, Saimiri ustus e Callicebus moloch. Foram obtidos 80 caracteres, 34 considerados multiestado. Desse total, quatro são morfológicos quantitativos, 21 tegumentares e 51 osteológicos quantitativos, um cariológico e três vocais. Para comparar os caracteres osteológicos e tegumentares, duas análises utilizando somente caracteres desses sistemas foram realizadas. Na análise tegumentar, foram obtidas 72 árvores com comprimento (l) de 84 passos e um índice de consistência (IC) de 0,571. A análise osteológica resultou em 12 árvores (l = 104; IC = 0,635). Comparando os IC, os caracteres de pelagem se revelaram mais homoplásticos que os osteológicos. Ainda, os primeiros resolviam principalmente as relações em níveis taxonômicos menos inclusivos, i.e. relações interespecíficas, enquanto que os osteológicos recuperavam tribos e gêneros. Após uma busca exata, utilizando os 80 caracteres, obtive uma única árvore totalmente resolvida (l = 211, IC = 0,588 e índice de retenção = 0,787). O monofiletismo de Callitrichini foi evidenciado, e o clado apresentou suporte Bremer igual a 10 passos. O grupo irmão da tribo foi Leontopithecus. A topologia do grupo-interno foi a seguinte: (((((Mico argentatus + M. leucippe) M. emiliae) ((M.marcai + M. nigriceps) M. rondoni)) (M. acariensis + M. melanurus)) ((M. mauesi + M. humeralifer) Callibella humilis) ((M. intermedius + M. saterei) M. chrysoleucos)) Cebuella pygmaea) ((Callithrix jacchus + C. penicillata)((C. aurita + C. flaviceps)(C. geoffroyi + C. kuhlii))). Devido à posição de Callibella, considero o gênero como sinônimo júnior de Mico, sendo M. humilis um representante diminuto do gênero provavelmente por ocorrer em simpatria com M. marcai. Callithrix é altamente autapomórfico, com nove sinapomorfias e um alto suporte de Bremer (7 passos). A relação Cebuella + Mico é inédita em estudos morfológicos e o grupo foi unido por sete sinapomorfias (suporte de Bremer = 5). Devido ao alto número de autapomorfias em Callithrix, o considero um gênero adaptado à sazonalidade e ao ambiente floristicamente pobre do leste do Brasil. A dicotomia inicial de Mico corresponde aproximadamente à clássica separação taxonômica das espécies com tufo e sem tufo. As relações interespecíficas desse gênero revelam um grupo parafilético ocorrendo no interflúvio Madeira/Tapajós. Este trabalho, portanto, reconhece três gêneros em Callitrichini: Callithrix, Cebuella e Mico, sendo a primeira filogenia morfológica a obter (Cebuella + Mico) e a primeira a propor que M. humilis estaria inserido em um subclado de Mico. / The tribe Callitrichini is composed of four marmoset genera: Callibella (monotypic, described in 2003), Callithrix (six species), Cebuella (monospecific) and Mico (13 species, recently revalidated based on molecular phylogenies). These species occur from southeastern Brazil to southern Colombia. Presently, morphologists do not recognize Mico as valid, and Callibella is also not recognized in molecular phylogenies. Aiming to test the validity of these genera and formulate relationships hypotheses among them and their species, I carried out a morphological phylogeny including all 21 currently recognized species of marmosets. The outgroup was composed of Callimico goeldii, Leontopithecus chrysomelas, L. chrysopygus, Saguinus fuscicollis weddelli, S. midas midas, Saimiri ustus e Callicebus moloch. A total of 80 characters, 34 multistate, were obtained. From this number, four are quantitative morphological, 21 qualitative tegumentar and 51 osteological, a karyological and three vocal. In order to compare tegumentary and osteological character set, two analyses, using exclusively characters from these morphological systems were carried out. On the tegumentar analysis, 72 trees with a length (l) of 84 steps and consistency index (CI) of 0.571, were obtained. The osteological analysis resulted in 12 tress (l = 104; IC = 0.635). By comparing the CIs, the pelage characters revealed to be more homoplastic than the osteological ones. Still, the former were better at resolving relationship at less inclusive levels, taxonomically, i.e. interspecific relations, while osteological characters recovered tribes and genera. After an exhaustive search, including all 80 characters, a single completely resolved tree was obtained (l = 211, IC = 0.588, retention index = 0.787). Callitrichini turned out to be a monophyletic group, with a Bremer support of 10 steps. The lion-tamarin genus Leontopithecus was its sister group. The ingroup topology was as follows: (((((Mico argentatus + M. leucippe) M. emiliae) ((M.marcai + M. nigriceps) M. rondoni)) (M. acariensis + M. melanurus)) ((M. mauesi + M. humeralifer) Callibella humilis) ((M. intermedius + M. saterei) M. chrysoleucos)) Cebuella pygmaea) ((Callithrix jacchus + C. penicillata)((C. aurita + C. flaviceps)(C. geoffroyi + C. kuhlii))). Callibella was nested inside Mico, and thefore it is to be regarded as a junior synonym of it. The significantly smaller size of Mico humilis may be related to the fact that it occurs sympatrically with M. marcai. Callithrix is a highly autapomorphic genus, with nine characters supporting it and a Bremer support of seven steps. Due to this fact, the genus is herein considered to be an eastern Brazil specialist. The clade Cebuella +Mico, supported by seven synapomorphies (Bremer support = 5), is recovered for the first time in a morphological work. The first dichotomy in Mico corresponds roughly to the classical tufed and untufted division. The interspecific relations among this genus reveal a paraphyletic group inhabiting the Madeira/Tapajós interfluvium. This work therefore recognizes three marmoset genera: Callithrix, Cebuella and Mico, being the first morphological phylogeny to obtain (Cebuella + Mico) and the first one to propose that M. humilis is nested within Mico.
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Contribuição ao estudo da hepatite A em primatas neotropicais / Contribution to the study of hepatitis A in New World primates

Setzer, Ariela Priscila 16 September 2003 (has links)
A hepatite A é uma zoonose causada pelo vírus da Hepatite A (HAV), um picornavirus que tem como hospedeiros naturais os primatas humanos e não humanos. Existe apenas um sorotipo, porém várias cepas, divididas em 7 génotipos, sendo que 3 destes são estritamente de cepas humanas e 3 contêm apenas cepas símias. O genótipo III possui tanto cepas humanas como de primatas não humanos. A variação genética entre as cepas de um mesmo genótipo é de no máximo 15%. Já a variação antigênica entre todas as cepas é praticamente inexistente; por isso pode-se utilizar os testes diagnósticos empregados para humanos em primatas não humanos. A infecção pelo vírus da hepatite A se dá pela via fecal-oral, ou seja, o animal ingere o vírus por meio de alimento ou objetos contaminado e, após replicação do vírus no fígado, ele é eliminado nas fezes. A manifestação clínica da doença em primatas e crianças é geralmente assintomática; mas quando presente, é inespecífica e varia de quadros brandos até a morte do animal. O diagnóstico é feito por métodos sorológicos, através da detecção de anticorpos específicos anti-HAV, ou através da detecção de antígeno viral nas fezes durante a fase aguda da doença. A presença de IgM anti-HAV indica infecção aguda ou recente, ao contrário dos anticorpos do grupo IgG, que são encontrados a partir da fase de convalecença e permanecem presentes por vários anos. O objetivo deste trabalho foi de pesquisar a soroprevalência de anticorpos anti-HAV em primatas neotropicais, e também a presença de antígeno viral nas fezes daqueles animais que estivessem apresentando infecção aguda. Para tanto foram testadas 421 amostras de soro de primatas neotropicais de 32 espécies, além de animais de 4 grupos de diferentes híbridos. Dentre os animais estudados, 13,5% (57/421) eram de vida livre, 29,7% (125/421) eram provenientes do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, 4% (17/421) de criadores, 3,8% (16/421) do DEPAVE e 48,9% (206/421) de zoológicos do Estado de São Paulo. As amostras foram testadas para IgM e anti-HAV total com teste imunoenzimático. As amostras positivas ou suspeitas foram reanalisadas. Todas as amostras foram negativas para IgM, ou seja, nenhum animal testado apresentava infecção aguda, portanto a pesquisa para o antígeno viral não pode ser realizada. Em relação ao anti-HAV total, todas os animais de vida livre foram negativos, assim como os animais mantidos no Departamento de Parques e Áreas Verdes do Município de São Paulo (DEPAVE). As porcentagens de animais positivos do CPRJ e de zoológicos/criadores foram respectivamente 4% (5/125) e 7,6% (17/223), demonstrando que uma parcela da população de primatas em cativeiro já esteve em contato com este vírus. A prevalência encontrada de anticorpos anti-HAV neste trabalho ficou abaixo do esperado, pois sabe-se que o índice de animais positivos em cativeiro é bastante alto. As razões para esta baixa prevalência são discutidas. Já a menor frequência de animais positivos observada na população do CPRJ era esperada, pois como se trata de um centro de pesquisas onde não há visitação pública, os animais têm menos contato com humanos, e estes são, sabidamente, a maior fonte de infecção para os primatas não humanos mantidos em cativeiro. Estes resultados nos levam a supor que a hepatite A não é uma doença de risco para a população de primatas neotropicais, tanto de cativeiro como de vida livre. / Hepatitis A virus (HAV) is a picornavirus that causes hepatitis A, a zoonotic disease. This virus has only humans and nonhumans primates as its natural hosts. Just one serotype is known, but several strains have been recognized. Those strains are divided into 7 genotypes, 3 of them being exclusively from human strains, other 3 exclusively from Old World primates strains and the genotype III that has human and primate strains. The maximum genetic difference between strains from the same genotype is 15% and the antigenic difference between all strains is almost none. This is why it is possible to use human diagnostic tests for nonhuman primates. The infection route of the HAV is fecal-oral. After the ingestion of the virus by infected food or contaminated objects, the virus replicates in the liver of the animal and reaches the intestines through the bile, being eliminated with the feces. The disease in primates and children is assymptomatic, but when present, it is unspecific and varies from mild signs to death. The diagnosis is made by serological tests or identification from the viral antigen in sera or feces at the acute phase from the disease. The presence of anti-HAV IgM shows acute or recent infection. On the other hand, anti-HAV IgG is found from the convalescent phase of the disease on, through several years. The aim of this project was to research the seroprevalence of anti-HAV antibodies in New World primates and detect the viral antigen in feces from those animals that had acute infection. Sera from 421 animals of 32 different species were tested. From these animals, 13,5% (57/421) were wild animals, 29,7% (125/421) were from the Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (CPRJ), 4% (17/421) from breeders, 3,8% (16/421) from Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAVE) and 48,9% (206/421) were zoo animals. The sera were tested, by immune-enzymatic tests, for the presence of IgM and total anti-HAV antibodies. All the sera were negative for IgM, which means that no animal had acute infection when tested. All wild animals were negative for total anti-HAV, as were the animals from DEPAVE. Four percent (5/125) from the CPRJ animals and 7,6% (17/223) from the zoos’/breeders’ animals were positive for total anti-HAV, showing that a number of captive animals have already been in contact with the virus. The prevalence of anti-HAV antibodies found in this study was lower than expected, as it is known that the number of positive animals in captivity is high. The possible reasons for such low prevalence are discussed. Since humans are the major risk factor for primate infection with HAV, the lower prevalence found at the CPRJ was predictable, because this is a research center, where visitors are not allowed, so the animals have less contact with humans in there, than they do in zoos. Our results lead us to think that hepatitis A is not a disease of high risk for either wild or zoo New World primates.
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Dieta do Plecturocebus cinerascens (Platyrrhini: Primates): a influência da composição química na escolha de frutos consumidos

Mattos, Fábio de Souza 30 August 2016 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2017-07-18T20:20:12Z No. of bitstreams: 2 Disssertacao-FabioSMattos-VFinal.pdf: 1009310 bytes, checksum: 7214688e913180a15e7876c27ea2933b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T20:20:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Disssertacao-FabioSMattos-VFinal.pdf: 1009310 bytes, checksum: 7214688e913180a15e7876c27ea2933b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-08-30 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Plants protect themselves against herbivores in many mechanical and chemical defense mechanisms. Much of the secondary metabolites that plants produce, e.g. tannins and alkaloids, have been shown to deter herbivores. It is possible that the amount of ingested mass of fruits consumed by Plecturocebus cinerascens (Platyrrhini: Pitheciidae) is lower depending on the concentration and type of secondary metabolites (tannins and alkaloids) contained in the fruits. My fieldwork was carried out in the area of the Rondon II Hydroelectric Power Plant, Pimenta Bueno, Rondônia State, Brazil. In order to record the species of fruit consumed by P. cinerascens, I searched the animals at seven different sites, each site being the living area of a distinct Ashy titi monkey group. Once I registered the feed of a certain group of Ashy titis, I was searching for a different group in order to avoid sample pseudo-repetition. I collected fruit samples to perform chemical analysis in all plants in the fruiting stage where the animals were fed. The chemical analysis was performed both in the consumed parts and in the unconsumed parts of the fruits. The results of the multiple regression did not show a relation between the concentration of secondary metabolites and the weight of the freshy mass of the fruits consumed by Ashy titi monkeys. However, the animals discarded the parts of the fruits in the only plant species (Amorimia [Mascagnia] rigida [Malpighiaceae] and Inga sp. [Fabaceae: Mimosoideae]) that presented alkaloids. I conclude that the diet of P. cinerascens is not influenced by secondary metabolites (e.g. tannins and alkaloids) and indicates a broader investigation of the chemical composition of food items that P. cinerascens consumes to evaluate if other chemical compounds, not evaluated in this study (e.g. proteins, lipids, sugars and others), influence the diet of these primates. / As plantas se protegem de herbívoros através de vários mecanismos mecânicos e químicos de defesa. Grande parte dos metabólitos secundários que as plantas produzem, como taninos e alcaloides, são apontados como impedidores de consumo para herbívoros. É possível que a quantia de massa ingerida de frutos consumidos por Plecturocebus cinerascens (Platyrrhini: Pitheciidae) seja menor em função a concentração e do tipo de metabólitos secundários (taninos e alcaloides) contidos nos frutos. Meu trabalho de campo foi realizado na área da Usina Hidrelétrica Rondon II, Pimenta Bueno, Rondônia. Para registrar as espécies de frutos consumidos por P. cinerascens eu realizei buscas pelos animais em sete locais diferentes, sendo, cada local, a área de vida de um grupo de zogue-zoguescinza distinto. Uma vez registrada a alimentação de um determinado grupo de zogue-zogues, eu realizava a busca por um grupo diferente com o intuito de evitar pseudo-repetição amostral. Coletei amostras de frutos para análise química em laboratório em todas as plantas em fase de frutificação onde os animais se alimentaram. A análise química foi realizada tanto nas partes consumidas, quanto nas partes não consumidas dos frutos. O resultado da regressão múltipla não apontou relação entre a concentração de metabólitos secundários e o peso de massa úmida dos frutos consumidos pelos zogue-zogues-cinza. Contudo, os animais descartaram as partes dos frutos nas únicas espécies de plantas (Amorimia [Mascagnia] rigida [Malpighiaceae] e Inga sp. [Fabaceae: Mimosoideae]) que apresentaram alcaloides. Concluo que a alimentação do P. cinerascens não é influenciada por metabólitos secundários (taninos e alcaloides) e indico investigação mais ampla sobre a composição química dos itens alimentares que P. cinerascens consome para avaliar se outros compostos químicos, não avaliados neste estudo (como: proteínas, lipídios, açúcares, entre outros), influenciam a dieta destes primatas.
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Pelvimetria em macacos-da-noite (Aotus azarai infulatus – KUHL, 1820) / Pelvimetry in owl monkeys (Aotus azarai infulatus – KUHL, 1820)

Valle, Cristiane Macedo Del Rio do 23 April 2004 (has links)
Analisou-se pelves de 72 primatas neotropicais, adultos, 42 machos e 30 fêmeas não prenhes, da espécie Aotus azarai infulatus, para obtenção dos diâmetros pélvicos, in vivo, e compará-los com o dimorfismo sexual, correlacionando-os com a biometria corpórea e a origem dos animais. Mensurou-se nas radiografias em projeção ventro-dorsal, digitalizadas, os diâmetros biilíaco superior, biilíaco inferior, biilíaco médio, diagonal direito, diagonal esquerdo, sacro púbico e área da entrada da pelve. As médias verificadas foram: para o comprimento do corpo 30,94 cm; comprimento da cauda 35,63 cm; perímetro do tórax 18,97 cm; perímetro da pelve 17,11 cm e o peso 0,96 g. As médias verificadas para o DDD da pelve foram 2,61 cm; DDE 2,66 cm; DBIM 1,97 cm; DBIS 1,41 cm; DBII 1,58 cm; DSP 2,48 cm e a AEP 3,85 cm. Concluiu-se com o estudo que tendo sido verificados os diâmetros biilíaco médio menores do que os diâmetros sacro-púbico tanto nos machos quanto nas fêmeas, pode-se dizer a pelve de Aotus azarai infulatus é classificada como dolicopélvica e existe dimorfismo sexual em relação às pelves Aotus azarai infulatus adultos. / Related data to the diameters of the pelvis from 72 Neotropical primates, owl monkeys (Aotus azarai infulatus), 42 adult males and 30 adult non-pregnant females, were obtained in vivo by ventrodorsal projection radiographic exams, compared between sex and correlated with the measures of the body and their origin. The mean values of the body length (30.94 cm), tail length (35.63 cm), thoracic perimeter (18.97 cm), hip perimeter (17.11) and the weight (0.96 g) were verified. The radiographic images were digitalized and the superior biiliac (DBIS), inferior biiliac (DBII), medium biiliac (DBIM), right diagonal (DDD), left diagonal (DDE), sacrum-pubic diameters (DSP) and the inlet pelvic area (AEP) were measured. The mean values were DBIS 1.41 cm; DBII 1.58 cm; DBIM 1.97 cm; DDD 2.61 cm; DDE 2.66 cm; DSP 2.48 cm; AEP 3.85 cm. In conclusion, once medium biiliac diameters were minor than sacrum-pubic diameters in males and females, the pelvis from Aotus azarai infulatus can be classified as dolicopelvic and we also conclude there is pelvic sexual dimorphism in adult owl monkeys (Aotus azarai infulatus).
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Contribuição ao estudo da hepatite A em primatas neotropicais / Contribution to the study of hepatitis A in New World primates

Ariela Priscila Setzer 16 September 2003 (has links)
A hepatite A é uma zoonose causada pelo vírus da Hepatite A (HAV), um picornavirus que tem como hospedeiros naturais os primatas humanos e não humanos. Existe apenas um sorotipo, porém várias cepas, divididas em 7 génotipos, sendo que 3 destes são estritamente de cepas humanas e 3 contêm apenas cepas símias. O genótipo III possui tanto cepas humanas como de primatas não humanos. A variação genética entre as cepas de um mesmo genótipo é de no máximo 15%. Já a variação antigênica entre todas as cepas é praticamente inexistente; por isso pode-se utilizar os testes diagnósticos empregados para humanos em primatas não humanos. A infecção pelo vírus da hepatite A se dá pela via fecal-oral, ou seja, o animal ingere o vírus por meio de alimento ou objetos contaminado e, após replicação do vírus no fígado, ele é eliminado nas fezes. A manifestação clínica da doença em primatas e crianças é geralmente assintomática; mas quando presente, é inespecífica e varia de quadros brandos até a morte do animal. O diagnóstico é feito por métodos sorológicos, através da detecção de anticorpos específicos anti-HAV, ou através da detecção de antígeno viral nas fezes durante a fase aguda da doença. A presença de IgM anti-HAV indica infecção aguda ou recente, ao contrário dos anticorpos do grupo IgG, que são encontrados a partir da fase de convalecença e permanecem presentes por vários anos. O objetivo deste trabalho foi de pesquisar a soroprevalência de anticorpos anti-HAV em primatas neotropicais, e também a presença de antígeno viral nas fezes daqueles animais que estivessem apresentando infecção aguda. Para tanto foram testadas 421 amostras de soro de primatas neotropicais de 32 espécies, além de animais de 4 grupos de diferentes híbridos. Dentre os animais estudados, 13,5% (57/421) eram de vida livre, 29,7% (125/421) eram provenientes do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, 4% (17/421) de criadores, 3,8% (16/421) do DEPAVE e 48,9% (206/421) de zoológicos do Estado de São Paulo. As amostras foram testadas para IgM e anti-HAV total com teste imunoenzimático. As amostras positivas ou suspeitas foram reanalisadas. Todas as amostras foram negativas para IgM, ou seja, nenhum animal testado apresentava infecção aguda, portanto a pesquisa para o antígeno viral não pode ser realizada. Em relação ao anti-HAV total, todas os animais de vida livre foram negativos, assim como os animais mantidos no Departamento de Parques e Áreas Verdes do Município de São Paulo (DEPAVE). As porcentagens de animais positivos do CPRJ e de zoológicos/criadores foram respectivamente 4% (5/125) e 7,6% (17/223), demonstrando que uma parcela da população de primatas em cativeiro já esteve em contato com este vírus. A prevalência encontrada de anticorpos anti-HAV neste trabalho ficou abaixo do esperado, pois sabe-se que o índice de animais positivos em cativeiro é bastante alto. As razões para esta baixa prevalência são discutidas. Já a menor frequência de animais positivos observada na população do CPRJ era esperada, pois como se trata de um centro de pesquisas onde não há visitação pública, os animais têm menos contato com humanos, e estes são, sabidamente, a maior fonte de infecção para os primatas não humanos mantidos em cativeiro. Estes resultados nos levam a supor que a hepatite A não é uma doença de risco para a população de primatas neotropicais, tanto de cativeiro como de vida livre. / Hepatitis A virus (HAV) is a picornavirus that causes hepatitis A, a zoonotic disease. This virus has only humans and nonhumans primates as its natural hosts. Just one serotype is known, but several strains have been recognized. Those strains are divided into 7 genotypes, 3 of them being exclusively from human strains, other 3 exclusively from Old World primates strains and the genotype III that has human and primate strains. The maximum genetic difference between strains from the same genotype is 15% and the antigenic difference between all strains is almost none. This is why it is possible to use human diagnostic tests for nonhuman primates. The infection route of the HAV is fecal-oral. After the ingestion of the virus by infected food or contaminated objects, the virus replicates in the liver of the animal and reaches the intestines through the bile, being eliminated with the feces. The disease in primates and children is assymptomatic, but when present, it is unspecific and varies from mild signs to death. The diagnosis is made by serological tests or identification from the viral antigen in sera or feces at the acute phase from the disease. The presence of anti-HAV IgM shows acute or recent infection. On the other hand, anti-HAV IgG is found from the convalescent phase of the disease on, through several years. The aim of this project was to research the seroprevalence of anti-HAV antibodies in New World primates and detect the viral antigen in feces from those animals that had acute infection. Sera from 421 animals of 32 different species were tested. From these animals, 13,5% (57/421) were wild animals, 29,7% (125/421) were from the Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (CPRJ), 4% (17/421) from breeders, 3,8% (16/421) from Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAVE) and 48,9% (206/421) were zoo animals. The sera were tested, by immune-enzymatic tests, for the presence of IgM and total anti-HAV antibodies. All the sera were negative for IgM, which means that no animal had acute infection when tested. All wild animals were negative for total anti-HAV, as were the animals from DEPAVE. Four percent (5/125) from the CPRJ animals and 7,6% (17/223) from the zoos’/breeders’ animals were positive for total anti-HAV, showing that a number of captive animals have already been in contact with the virus. The prevalence of anti-HAV antibodies found in this study was lower than expected, as it is known that the number of positive animals in captivity is high. The possible reasons for such low prevalence are discussed. Since humans are the major risk factor for primate infection with HAV, the lower prevalence found at the CPRJ was predictable, because this is a research center, where visitors are not allowed, so the animals have less contact with humans in there, than they do in zoos. Our results lead us to think that hepatitis A is not a disease of high risk for either wild or zoo New World primates.
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Análise da interação social de machos e fêmeas em duas espécies de saguis (Callithrix jacchus e Callithrix penicillata) /

Jablonski Junior, Sérgio Jacques January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T09:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T23:59:58Z : No. of bitstreams: 1 142053.pdf: 3132111 bytes, checksum: 12b24f2e972f2d41c0ac68214535affe (MD5)
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Pesquisa de bartonella spp. E mycoplasma spp. E avaliação hemostática, hematológica e bioquímica sanguínea de primatas do gênero alouatta /

Melo, Cristiane Maria Fernandes de January 2018 (has links)
Orientador: Marcia Ferreira da Rosa Sobreira / Banca: Eveline dos Santos Zanetti / Banca: Aline Eyko Kawanami / Banca: Annelise Carla Camplesi dos Santos / Banca: Luciano Melo de Souza / Resumo: Os parâmetros sanguíneos de animais domésticos e selvagens diferem em relação às localidades no mundo. Este trabalho teve como objetivo pesquisar a presença de hematozoários e determinar os parâmetros hemostáticos, hematológicos e bioquímicos sanguíneos de macacos bugios de cativeiro no Estado de São Paulo, sudeste do Brasil. Para realização do hemograma e das análises moleculares dos macacos bugios foi colhido sangue em tubos contendo K2EDTA de 68 primatas Alouatta, sendo (Alouatta guariba clamitans, Alouattta caraya e Alouatta spp. de cativeiro). Para as análises bioquímicas e eletroforese de proteínas, foi colhido sangue em tubos contendo ativador de coágulo de 40 macacos bugios para o proteinograma e 29 para as demais análises bioquímicas. Por fim, para avaliação dos parâmetros hemostáticos foi colhido sangue de 30 macacos Alouatta em tubos contendo citrato de sódio a 3,2%. Os resultados obtidos no hemograma de 27 Alouatta caraya e 15 Aloautta guariba clamitans saudáveis foram estatisticamente diferentes na contagem global de hemácias. Nas análises bioquímico-séricas dos bugios hígidos das espécies estudadas, os resultados referentes às dosagens de creatinina, ureia e fosfatase alcalina não apresentaram diferenças estatísticas, porém em relação às dosagens de ALT, os valores foram significativamente diferentes. Quanto ao eletroforetograma das espécies de bugios hígidos, ocorreram diferenças estatísticas apenas na dosagem de proteína total. Nos parâmetros hemostáticos entr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The blood parameters of domestic and wild animals differ in relation to the localities of the world. The objective of this study was to investigate the presence of hematozoars and to determine the hemostatic parameters, hematological parameters and blood biochemical of howler monkeys of captive in the State of São Paulo, Southeastern Brazil. For realization hematological and molecular analyzis of howler monkeys, blood was collected in K2EDTA from 68 captive primates Alouatta (Alouatta guariba clamitans, Alouattta caraya and Alouatta spp.). Blood was collected in tubes containing clot activator, of 40 healthy howler monkeys for the proteinogram and 29 for the blood biochemical analyzis. Finally, to evaluate the hemostatic parameters, blood was collected from 30 healthy howler monkeys in tubes containing 3.2% sodium citrate. In the biochemical-serum analyzes of the healthy howler monkeys of the species studied, the results regarding the creatinine, urea and alkaline phosphatase dosages showed no differences statistics, but in relation to the dosages of ALT the values were significantly different. As for the electrophoretogram of the healthy monkeys, the results were statistical differences only in the total protein. In the hemostatic parameters between species of healthy howler monkeys, the results about platelet count, plasma fibrinogen concentration, activated partial thromboplastin time and prothrombin time were not significantly different. In this study, of the 68 howler mo... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Variação do crânio e da mandíbula em Callithrix Erxleben, 1777 (Platyrrhini, Callitrichidae): resultados de uma abordagem através de morfometria geométrica / Morphological variations of skull and mandible in Callithrix Erxleben, 1777 (Platyrrhini, Callitrichidae) from an approach using geometric morphometrics

Souza, Verônica Bardi 17 October 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-08-28T17:25:53Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4316204 bytes, checksum: 09c96149f21b9026fbfe31a9e02ae8ac (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T17:25:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4316204 bytes, checksum: 09c96149f21b9026fbfe31a9e02ae8ac (MD5) Previous issue date: 2016-10-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O gênero Callithrix Exleben, 1777 possui um histórico taxonômico polêmico, sendo tema de diversos estudos. Atualmente são reconhecidas seis espécies: C. jacchus, C. penicillata, C. geoffroyi, C. kuhlii, C. aurita e C. flaviceps, sendo a última, devido à escassez de espécimes depositados em coleções científicas, pouco estudada. A relação de proximidade entre essas espécies ainda não é clara, sendo que Mendes et al. (2009) propuseram uma separação do gênero em dois grupos (aurita e jacchus). Possuem hábitos alimentares peculiares, tendo a gomivoria como um dos recursos mais importantes. O sucesso na obtenção da goma através da escarificação, se deu graças a algumas modificações morfológicas, especialmente no crânio, mandíbula e dentição. Pela falta de estudos morfométricos que incluam todas as espécies do gênero, utilizando caracteres do crânio e da mandíbula, o objetivo principal desse estudo foi avaliar o dimorfismo sexual e a variação morfológica do crânio e mandíbula entre as espécies do gênero através de morfometria geométrica. Para isso, foram incluídos 452 espécimes (C. aurita, n=24; C. flaviceps, n=14; C. geoffroyi, n=88; C jacchus, n=71; C. kuhlii, n=110; C. penicillata, n=145), sendo analisadas três vistas, sendo elas: duas do crânio (lateral e ventral) e uma da mandíbula (dorsal), com respectivamente, 19, 28 e 18 marcos anatômicos bidimensionais. Os testes de dimorfismo sexual, foram realizados levando em consideração separadamente tamanho e formato. Para as análises de tamanho, foram realizadas boxplot tendo como base o tamanho do centróide e teste-t; já para o formato, foram realizadas análises de Análise discriminante (DA) e Análise de componentes principais (PCA). A ausência de dimorfismo sexual foi evidente em todas as análises. A comparação do tamanho entre as espécies também foi realizada da mesma maneira, tendo como resultado em ordem crescente: C. jacchus < C. penicillata < C. kuhlii < C. geoffroyi < C. aurita < C. flaviceps. As PCAs de cada vista apresentaram grandes sobreposições, já nas análises de variáveis canônicas (CVA), é possível observar uma maior separação entre os grupos jacchus e aurita (que é corroborada pelas medidas de distância de Procrustes e Mahalanobis), porém a distinção de todas as espécies não foi evidente. Para a visualização da variação do formato do crânio e da mandíbula entre as espécies, foram utilizadas as configurações médias de cada espécie em comparação com a média geral, nessa análise é perceptível as diferenças morfológicas específicas. De modo geral, as espécies do grupo aurita englobam modificações no crânio como aumento da caixa craniana e retrusão da arcada dentária superior, na mandíbula também apresentam a retrusão da arcada, enquanto que as espécies do grupo jacchus possuem a caixa craniana mais comprimida e arcadas superiores e inferiores mais protrusas. De forma complementar, reconstruímos o formato ancestral e testamos o sinal filogenético tendo como base a topologia encontrada por Garbino (2015), onde das três vistas analisadas, a vista lateral do crânio não refutou a hipótese da ausência do sinal filogenético. Apesar da similaridade morfológica, a dicotomia proposta por Mendes et al. (2009), se mostrou constante nas diferentes análises. Por essa separação também ser vista nos hábitos alimentares, nós atribuímos esse padrão encontrado a um constraint morfológico resultante da grande especialização necessária para a realização da escarificação. / The genus Callithrix Exleben, 1777 has an intricate taxonomic history, for this reason it has been the subject of several studies. Recently there are recognized six species: C. jacchus, C. penicillata, C. geoffroyi, C. kuhlii, C. aurita e C. flaviceps, the last one is the less studied due to the lack of specimens deposited in scientific collections. The relationship between these species is unclear; Mendes et al. (2009) proposed a genus split in two groups (aurita and jacchus). The members of Callithrix have a peculiar feeding behavior, the gummivory is one of the most important resource, but to obtain gum via tree-gouging, some morphological changes were required, especially on the skull, mandible and teeth. Due the lack of morphometric studies using skull and jaw characters including all species of the genus, the main of present study was to evaluate the sexual dimorphism and morphological variations of the skull and lower jaw between the species of the genus using geometric morphometrics. For it were included 452 specimens (C. aurita, n=24; C. flaviceps, n=14; C. geoffroyi, n=88; C jacchus, n=71; C. kuhlii, n=110; C. penicillata, n=145) and three different views were analyzed: two of skull (lateral and ventral view) and one of mandible (dorsal view) with respectively 19, 28 and 18 two- dimensional landmarks. Sexual dimorphism tests were carried out considering size and shape separately, the analysis of size boxplot were made based on the centroid size and t- test, for the shape, were conducted analyses of discriminant analysis (DA) and principal components analysis (PCA). It was observed the absence of sexual dimorphism in all analyses. The skull and mandible size comparison between the species was also performed with the same tecnique, resulting in the increasing order: C. jacchus < C. penicillata < C. kuhlii < C. geoffroyi < C. aurita < C. flaviceps. The PCAs of each skull and mandible views shows several overlaps, nevertheless, on the canonical variables analysis (CVA), it is possible to observe a greater separation between the groups (which is corroborated by the Procrustes and Mahalanobis distance measurements), however the distinction of all species was unclear. For the visualization of changes on shape of skull and mandible between species were made a comparison using the consensus configuration. This analysis shows noticeable morphological differences between the species. In General the species of aurita-group included modifications in the skull like an increase in braincase and retrusion of upper jaw dental also show the retrusion of the arcade in mandible, while the species of the jacchus-group has a compressed braincase and an upper and lower arches more protruded. Complementary, the ancestral shape of skull and mandible was rebuilded and we tested the phylogenetic signal based on the topology describe by Garbino (2015), in which the three views examined, one do not refuted the hypothesis of the absence of phylogenetic signal. Despite morphological similarity, the dichotomy by Mendes et al. (2009) has shown constant in the analyses. This separation is also found in dietary habits, so we can assign that the pattern observed is a morphological constraint from the great morphological specialization required for the tree-gouging accomplishment.

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