The effects of mimicry on pro-social sharing were investigated among 4-year-olds. During the priming phase, the experimenter either copied the actions of the children directly or responded contingently to their actions. The effect of mimicry on sharing behavior was assessed by the children’s performance on the resource allocation task. Results indicated that mimicry did not influence sharing above and beyond a positive interaction, with low levels of sharing found in both conditions. Experiment 2 was designed to determine whether the lack of communication during the priming phase of Experiment 1 was responsible for the levels of sharing found. During the priming phase, the experimenter either spoke to the children while they played, or did not. Results indicated that communication did not influence pro-social sharing, as the levels of sharing were no higher than those found in Experiment 1. Other influencing factors such as the nature of mimicry are discussed.

The effects of mimicry on pro-social sharing were investigated among 4-year-olds. During the priming phase, the experimenter either copied the actions of the children directly or responded contingently to their actions. The effect of mimicry on sharing behavior was assessed by the children’s performance on the resource allocation task. Results indicated that mimicry did not influence sharing above and beyond a positive interaction, with low levels of sharing found in both conditions. Experiment 2 was designed to determine whether the lack of communication during the priming phase of Experiment 1 was responsible for the levels of sharing found. During the priming phase, the experimenter either spoke to the children while they played, or did not. Results indicated that communication did not influence pro-social sharing, as the levels of sharing were no higher than those found in Experiment 1. Other influencing factors such as the nature of mimicry are discussed.

Aktiviteter är betydelsefulla för ungdomar som vistas på institution. Forskning visar att ungdomar som har en meningsfull tillvaro med aktiviteter och en variation av sysselsättning under sin institutionsvistelse har större möjlighet att lyckas förändra ett problembeteende. En institutionsmiljö bör tillgodose ungdomarnas behov av en hemlik miljö och kontakt med pro-sociala ungdomar i övriga samhället. Syftet med denna studie är att belysa aktivteters betydelse för ungdomar som är placerade på institution, relationen mellan schemalagda och icke schemalagda aktiviteter samt vilken roll personalen har i utövandet av aktiviteter för ungdomar som vistas på institution. Studiens metodansats bygger på kvalitativa intervjuer med professionella som tjänstgör på ett HVB-hem (Vård och boende) för ungdomar. Studiens resultat har analyserats utifrån relevant forskning inom området och med utgångspunkt i Piagets utvecklingspsykologi. Resultatet bidrar med förståelse för aktivteters betydelse för ungdomar som vistas på institution, samt vikten av personal som är utbildad och insatt i verksamhetens teoretiska grunder och valda metoder. Personalen har en viktig roll på flera olika sätt i utförandet av aktiviteter på en institution. / Activities are significance for adolescents who reside at institutions. Science indicates that adolescents who have a meaningful existence with activities and a variation of occupations at the institution have greater opportunity to succeed in changing behavioral problems. An institutional environment should satisfy the adolescent’s need of a homelike environment and the need of meeting other pro-social adolescents from the society. The intention with this research is to highlight the importance of activities for the adolescents who are placed at institutions, the relation between scheduled activities and non scheduled activities as well as to see what role the staff has during the exercise of activities at the institution. This research is based on qualitative interviews with professional staff at an institutional accommodation for adolescents. The research result has been analyzed with relevant science in the specific field and from Piaget’s developmental psychology. The result contributes with an understanding for the activities significance for the adolescents who residing in institution and for the importance of that the staff are educated and has knowledge in the institutions selected theoretical methods. The staff has an important role in several ways during the exercise of activities at the institution.

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A socialização e a educação contribuem na formação dos indivíduos e favorecem o desenvolvimento do julgamento moral pró-social. Tal enunciado tem sido apresentado por estudos realizados com indivíduos de nível sócio-econômico médio em países desenvolvidos. O desenvolvimento do julgamento moral pró-social de indivíduosde nível sócio-econômico baixo e de países subdesenvolvidos ainda precisa ser investigada. Portanto, este estudo tem como objetivos: (a) investigar o julgamento moral pró-social de indivíduos que vivem nas ruas e não frequentam escolas comparando-os com indivíduos de nível sócio-econômico baixo, que frequentam escolas; (b) investigar os índices de ajuda diferencial dos indivíduos entre os potenciais receptores de ajuda. Quarenta meninos(as) de rua e 40 meninos(as) de escolas da Rede Municipal, de 9-12 e 13-16 anos de idade, metade de cada gênero, foram submetidos, individualmente, à Entrevista de Julgamento Moral Pró-social de Eisenberg. Algumas questões adicionais foram incluídas para avaliar os índices de ajuda diferencial entre os receptores de ajuda. Foram obtidos dados de identificação dos sujeitos por meio de uma Entrevista Inicial. Os dados coletados foram submetidos a análises quantitativas (frequências e ANOVAs). Os resultados revelaram que há diferença significativa no nível de julgamento moral pró-social de meninos(as) de rua e de escola (F[1,72] = 5.80; p< .05). Há, ainda, diferença significativa no índice de ajuda diferencial entre os receptores de ajuda (F[5,360]= 116.91; p<.OOI) e uma interação significativa de condição de vida e faixa etária (F[I,72]= 10.56; p<.Ol). Algumas análises extra-hipóteses foram realizadas, investigando a ocorrência e a clareza de expressão do julgamento moral pró-social. Os resultados são discutidos e comparados à literatura da área e a conclusão apresenta uma proposta para educação pró-social dos indivíduos aplicada à escola e às instituições de atendimento aos(às) meninos(as) de ruas.

A socialização e a educação contribuem na formação dos indivíduos e favorecem o desenvolvimento do julgamento moral pró-social. Tal enunciado tem sido apresentado por estudos realizados com indivíduos de nível sócio-econômico médio em países desenvolvidos. O desenvolvimento do julgamento moral pró-social de indivíduosde nível sócio-econômico baixo e de países subdesenvolvidos ainda precisa ser investigada. Portanto, este estudo tem como objetivos: (a) investigar o julgamento moral pró-social de indivíduos que vivem nas ruas e não frequentam escolas comparando-os com indivíduos de nível sócio-econômico baixo, que frequentam escolas; (b) investigar os índices de ajuda diferencial dos indivíduos entre os potenciais receptores de ajuda. Quarenta meninos(as) de rua e 40 meninos(as) de escolas da Rede Municipal, de 9-12 e 13-16 anos de idade, metade de cada gênero, foram submetidos, individualmente, à Entrevista de Julgamento Moral Pró-social de Eisenberg. Algumas questões adicionais foram incluídas para avaliar os índices de ajuda diferencial entre os receptores de ajuda. Foram obtidos dados de identificação dos sujeitos por meio de uma Entrevista Inicial. Os dados coletados foram submetidos a análises quantitativas (frequências e ANOVAs). Os resultados revelaram que há diferença significativa no nível de julgamento moral pró-social de meninos(as) de rua e de escola (F[1,72] = 5.80; p< .05). Há, ainda, diferença significativa no índice de ajuda diferencial entre os receptores de ajuda (F[5,360]= 116.91; p<.OOI) e uma interação significativa de condição de vida e faixa etária (F[I,72]= 10.56; p<.Ol). Algumas análises extra-hipóteses foram realizadas, investigando a ocorrência e a clareza de expressão do julgamento moral pró-social. Os resultados são discutidos e comparados à literatura da área e a conclusão apresenta uma proposta para educação pró-social dos indivíduos aplicada à escola e às instituições de atendimento aos(às) meninos(as) de ruas.

A socialização e a educação contribuem na formação dos indivíduos e favorecem o desenvolvimento do julgamento moral pró-social. Tal enunciado tem sido apresentado por estudos realizados com indivíduos de nível sócio-econômico médio em países desenvolvidos. O desenvolvimento do julgamento moral pró-social de indivíduosde nível sócio-econômico baixo e de países subdesenvolvidos ainda precisa ser investigada. Portanto, este estudo tem como objetivos: (a) investigar o julgamento moral pró-social de indivíduos que vivem nas ruas e não frequentam escolas comparando-os com indivíduos de nível sócio-econômico baixo, que frequentam escolas; (b) investigar os índices de ajuda diferencial dos indivíduos entre os potenciais receptores de ajuda. Quarenta meninos(as) de rua e 40 meninos(as) de escolas da Rede Municipal, de 9-12 e 13-16 anos de idade, metade de cada gênero, foram submetidos, individualmente, à Entrevista de Julgamento Moral Pró-social de Eisenberg. Algumas questões adicionais foram incluídas para avaliar os índices de ajuda diferencial entre os receptores de ajuda. Foram obtidos dados de identificação dos sujeitos por meio de uma Entrevista Inicial. Os dados coletados foram submetidos a análises quantitativas (frequências e ANOVAs). Os resultados revelaram que há diferença significativa no nível de julgamento moral pró-social de meninos(as) de rua e de escola (F[1,72] = 5.80; p< .05). Há, ainda, diferença significativa no índice de ajuda diferencial entre os receptores de ajuda (F[5,360]= 116.91; p<.OOI) e uma interação significativa de condição de vida e faixa etária (F[I,72]= 10.56; p<.Ol). Algumas análises extra-hipóteses foram realizadas, investigando a ocorrência e a clareza de expressão do julgamento moral pró-social. Os resultados são discutidos e comparados à literatura da área e a conclusão apresenta uma proposta para educação pró-social dos indivíduos aplicada à escola e às instituições de atendimento aos(às) meninos(as) de ruas.

The purpose of this study was to examine the relationship between bullying behaviors, as measured by the Personal Experiences Checklist (PECK), and resilience, as measured by the Social Emotional Assets and Resilience Scales (SEARS), as well as whether the prosocial behaviors of controling anger, solving problems, and cooperating with others during activities mitigated the effects of bullying behaviors. A relationship between bullying behaviors and resiliency in children has been shown in past research. The theoretical framework for this study was social learning theory. The foundation of social learning theory is that children learned behaviors by imitating the behaviors of others. A sample of 8- to 11-year-old students from local primary schools in Bermuda completed the PECK and the SEARS. Simple regression, multiple regression, and ANOVA were used to analytically examine the relationship between variables. The findings of this study built on existing research, which suggested that children who were more resilient and exhibited more prosocial behaviors, experienced less victimization through bullying. In this study, it was found that the more children were bullied, the less resilient they were. The results of this study have the potential for positive social change through being used for the development and implementation of appropriate social and emotional learning programs. The long-term results of such programs include the reduction of bullying behavior during childhood, adolescent, and adult years, with children having more control over their behaviors, reducing their involvement with the justice system both in their childhood and adult years.

The actor-observer effect suggests that actors attribute to the situation while observers attribute to the actor's disposition. This effect has come under scrutiny because of an alternative perspective that accounts for anomalous finding. This alternative, called the contextual perspective, suggests that actors and observers foreground different aspects of the context because of a relationship with the context, and has roots in Gestalt psychology and phenomenology. I manipulated a researcher's prompt and the presence of a distressed confederate as the context for attributions, and hypothesized that actors and observers would differ on attributions to choice, situation, and disposition because of presence of a distressed confederate. Actors were presented with either a distressed or non-distressed confederate and either a prompt to leave, a prompt to stay, or no prompt. For example, some actors experienced a distressed confederate and were asked to leave while others experienced a non-distressed confederate and were asked to stay. Actors then made a decision to either stay and help the confederate or leave. Observers watched one of ten videos, each of one actor condition in which the actor either stayed or left (five actor conditions by 2 options of stay or leave). Actors' and observers' choice, situational, and dispositional attributions were analyzed using factorial MANOVAs. Actors and observers foregrounded the distressed confederate when making attributions to choice, situation, and disposition. Furthermore, observers' attributions to choice were also influenced by the actor's behavior. These findings support the contextual perspective since context does influence actors' and observers' attributions.

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