• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 6
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Termorregulação em abelhas sem ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponini): produção ativa de calor e metabolismo energético / Thermoregulation in stingless bees (Hymenoptera, Apidae, Meliponini): active production of heat and energy metabolism

Sbordoni, Yara Sbrolin Roldão 08 June 2015 (has links)
As abelhas sociais são classificadas como animais heterotérmicos, ou seja, podem ser endotérmicas ectotérmicas de acordo com a necessidade do ninho ou do indivíduo. As abelhas sem ferrão eram conhecidas por apresentarem uma termorregulação passiva, onde o invólucro, seria o responsável pela manutenção da temperatura na área de cria. Entretanto, acreditava-se em uma produção de calor ativo como apresentado em abelhas Apis mellifera, embora nunca tenha sido estudado. O objetivo principal do presente trabalho foi verificar a produção de calor ativo por meio das operárias adultas e da cria e relacionar essa produção de calor com a termorregulação passiva e o consumo de oxigênio. Foram utilizadas colônias de abelhas sem ferrão Melipona scutellaris, Frieseomelitta varia e Plebeia droryana mantidas em laboratório. Os resultados obtidos mostraram que a temperatura na área de cria foi sempre maior que na periferia do ninho. Foi verificado que os imaturos produzem calor metabólico e que o invólucro é o responsável pelo isolamento do calor produzido. Além disso, as operárias presentes nas áreas de cria apresentaram temperaturas superficiais torácicas elevadas, sugerindo um incremento na produção de calor na área de cria. Foi observado que as abelhas consomem menos oxigênio quando estão em grupo do que individualmente, sugerindo uma cooperação entre as abelhas ou uma redução de stress em grupo entre as abelhas que pode estar relacionada com a termorregulação colonial. Este trabalho traz novas possibilidades para os estudos de termorregulação, pois confirma a produção de calor ativo em abelhas sem ferrão, até no momento desconhecido / Social bees are classified as heterothermic animals, may be both endothermic and ectothermic according to the necessity of the colony or the individual. The stingless bees are known because the passive thermoregulation, which the involucrum would be responsible for maintenance of the brood area temperature. However, it has been believed in an active heat production as shown in honeybees, although it not studied so far. The aim of the present study was to verify the active heat production through adult workers and brood, and to correlate the heat production with the passive thermoregulation and the oxygen consumption. We used colonies of stingless bees Melipona scutellaris, Frieseomelitta varia and Plebeia droryana maintained in laboratory. Our results showed that the brood area temperature was higher than the nest periphery temperature. We also verified that the immature produces metabolic heat, and that the involucrum is responsible by the isolation of the produced heat. Furthermore, the workers engaged on the brood area had their thoracic surface temperatures higher than other workers, which suggest the increasing of the heat production in the brood area. Bees consumed less oxygen in group than when they are individually tested. This study brings new possibilities to the thermoregulation studies, because it confirms the active heat production in stingless bees
2

Exigências nutricionais de cordeiros Santa Inês castrados e não castrados / Nutritional requirements of Santa Ines lambs castrated and non-castrated

Lima, Francisco Wellington Rodrigues January 2017 (has links)
LIMA, Francisco Wellington Rodrigues. Exigências nutricionais de cordeiros Santa Inês castrados e não castrados. 2017. 82 f. Tese (Doutorado em Zootecnia) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017 / Submitted by Francisca Gomes (francisbeserra@yahoo.com.br) on 2017-06-28T13:17:03Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_fwrlima.pdf: 918454 bytes, checksum: 92d0041f5f5f21de60598f20742b1c6d (MD5) / Rejected by Weslayne Nunes de Sales (weslaynesales@ufc.br), reason: O título do trabalho contém nomes próprios que forma preenchidos com letras minúsculas. O preenchimento dos campos no repositório institucional deve seguir as normas gramaticais, ou seja, Santa Inês por ser nome próprio da raça deve ser preenchido com iniciais maiúsculas. O trabalho do aluno também não está formatado, conforme as normas da ABNT. Além da ficha catalográfica que foi preenchida de forma indevida (todo o título em caixa alta). O aluno deve ler instruções para o preenchimento da ficha catalográfica em: http://fichacatalografica.ufc.br Seguir o modelo de trabalho que pode ser acessado em: http://www.biblioteca.ufc.br/educacao-de-usuarios/1234-templates Consultar o guia de normalização da UFC para tirar eventuais dúvidas: http://www.biblioteca.ufc.br/publicacoes/41-guia-de-normalizacao on 2017-06-28T14:47:51Z (GMT) / Submitted by Francisca Gomes (francisbeserra@yahoo.com.br) on 2017-06-30T12:25:43Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_fwrlima.pdf: 918454 bytes, checksum: 92d0041f5f5f21de60598f20742b1c6d (MD5) / Rejected by Weslayne Nunes de Sales (weslaynesales@ufc.br), reason: Sobre o preenchimento dos campos do Repositório Institucional. Campos descrição: deve ser colocado um ponto final depois do nome do autor. Sobre a tese, O trabalho não esta normalizado. O trabalho deve ser devolvido para que o autor realize os ajustes apontados a seguir. Para acesso ao template acesse: http://www.biblioteca.ufc.br/educacao-de-usuarios/1234-templates Para acesso ao guia de normalização: http://www.biblioteca.ufc.br/publicacoes/41-guia-de-normalizacao Folha de rosto: ver no template o modelo. Atenção para apresentação dos nomes da orientadora e coorientador. Ficha catalográfica: foi preenchida com letras maiúsculas. Somente iniciais de frase, nomes próprios e siglas devem ser preenchidas com letras maiúsculas, conforme normas gramaticais. Ler instruções de preenchimento em: http://fichacatalografica.ufc.br Dedicatória e Agradecimentos devem ser digitadas com espaçamento 1,5 sem espaço antes e sem espaço depois dos parágrafos. Resumo: deve ser antecedido pela palavra RESUMO em negrito, centralizado e sem o título do trabalho. Ver modelo no template. Abstract: mesmas regras do resumo. Ver modelo no template. Listas de tabelas e figuras: deve ter uma numeração única e consecutiva para todo o trabalho e não uma divisão por capítulos. Ver modelo em template, ler regras de listas no Guia de Normalização da UFC. Sumário: alinhar títulos de capítulos com as demais seções textuais. Ver modelo no template. Ler regras para sumário no guia. Referências: coloque o local de publicação das revista logo após o título da própria revista. Quando não for possível identificar o local de publicação coloque a expressão: [S.l.]; em casos de periódicos retirados em meio eletrônico além do local de publicação colocar o link e a data de acesso (ver modelo no guia de normalização da UFC) on 2017-06-30T12:43:55Z (GMT) / Submitted by Francisca Gomes (francisbeserra@yahoo.com.br) on 2017-07-31T11:31:17Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_Fwrlima.pdf: 826502 bytes, checksum: 650fdda1df878231e9b41a65caf80a08 (MD5) / Approved for entry into archive by Weslayne Nunes de Sales (weslaynesales@ufc.br) on 2017-07-31T15:02:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_Fwrlima.pdf: 826502 bytes, checksum: 650fdda1df878231e9b41a65caf80a08 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-31T15:02:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_Fwrlima.pdf: 826502 bytes, checksum: 650fdda1df878231e9b41a65caf80a08 (MD5) Previous issue date: 2017 / An study was conducted to evaluate the energy and protein requirements for growth and maintenance of castrated and non castrated lambs. Thirty-eight Santa Ines lambs were used with initial body weight (BW) 14.46 ± 1.72 kg and approximately two months old. Four animals of each sex class were slaughtered at the beginning of the experiment as reference group, to obtain body composition and initial empty body weight. The remaining animals were placed in individual pens in a factorial design with three feeding levels (ad libitum, 30 and 60% feed restriction) and two sex classes (castrated and non-castrated), constituting five animals per treatment. The animals where weighed weekly to monitor weight gain, and when animals fed ad libitum reached 30 kg BW, all experimental animals were slaughtered. The adequacy of the Small Ruminant Nutrition System (SRNS) to estimate dry matter intake (DMI) and average daily gain (ADG) was evaluate, as well as the HH section methodology to predict the body chemical composition of the animals. The feed restriction promoted a reduction in the body fat and energy content, while the body protein content was not influenced. The net energy required for gain (NEg) and the net protein required for gain (NPg) were not affected by sex class. The NEg varied from 0.269 a 0.479 Mcal/day, and the NPg varied from 24.57 to 16.33 g/day for lambs with BW of 15 and 30 kg and BWG of 200 g. The metabolizable energy efficiency for gain (kg) was 0.37, and the metabolizable protein efficiency for gain (kpg) was 0.28. The net energy required for maintenance (NEm) and the net requirement of protein for maintenance (NPm) did not differ between castrated and non-castrated lambs, and as estimates at 57.5 kcal/kg PCJ0.75/day and 1.30 g/kg FBW0.75/day, respectively. The metabolizable energy efficiency for maintenance (km) and efficiency of metabolizable protein use for maintenance (kpm) was 0.60 and 0.57, respectively. The SRNS model precisely predicted the DMI and ADG in Santa Ines lambs. The content of water, fat and energy in the carcass and empty body were satisfactorily estimated by the HH section, but there was no precision in the estimation of protein and ash content. The results of the present study indicated that, although body composition differed between castrated and non castrated Santa Ines sheep, the nutritional requirements of energy and protein for maintenance and weight gain were not affected by the sexual class for lambs weighing up to 30 kg BW. / Foi conduzido um estudo para estimar as exigências de energia e proteína para mantença e ganho de peso de cordeiros castrados e não castrados. Foram utilizados 38 cordeiros Santa Inês com peso corporal (PC) inicial de 14,46 ± 1,72 kg e aproximadamente dois meses de idade. Quatro animais de cada classe sexual foram abatidos no início do experimento como grupo referência, para obter a composição corporal e peso de corpo vazio inicial. Os animais remanescentes foram alocados em baias individuais em esquema fatorial com três níveis alimentares (ad libitum, 30 e 60% de restrição) e duas classes sexuais (machos castrados e não castrados), com cinco animais por tratamento. Os animais foram pesados semanalmente para monitoramento do ganho de peso e quando os animais alimentados ad libitum atingiram 30 kg de PC, todos os animais experimentais foram abatidos. Foi avaliada a adequabilidade do modelo nutricional Small Ruminant Nutrition System (SRNS) para estimar o consumo de matéria seca (CMS) e ganho médio diário (GMD), e a metodologia da seção HH para realizar a predição da composição corporal dos animais. A restrição alimentar promoveu redução na concentração corporal de gordura e energia, enquanto a concentração de proteína não foi influenciada. A exigência líquida de energia (ELg) e proteína para ganho de peso (PLg) não foram afetadas pela classe sexual. A ELg variou de 0,269 a 0,479 Mcal/dia e a PLg variou de 24,57 a 16,33 g/dia para cordeiros com PC de 15 e 30 kg e ganho médio diário (GMD) de 200 g. A eficiência de energia metabolizável para ganho (kg) foi 0,37, e a eficiência de uso da proteína metabolizável para ganho (kpg) foi 0,28. A exigência de energia líquida para mantença (ELm) e de proteína líquida para mantença (PLm) não diferiram entre as classes sexuais, e foram estimadas em 57,5 kcal/kg PCJ0,75/dia e 1,30 g/kg PCJ0,75/dia, respectivamente. A eficiência de uso da energia metabolizável para mantença (km) e a eficiência de uso da proteína metabolizável para mantença (kpm) foram estimadas em 0,60 e 0,57, respectivamente. O modelo SRNS estimou precisamente o CMS e GMD em cordeiros Santa Inês. O conteúdo de água, gordura e energia na carcaça e no corpo vazio foram satisfatoriamente estimados pela seção HH, porém não houve precisão na estimativa do conteúdo de proteína e cinzas. Os resultados do presente estudo indicaram que, apesar da composição corporal diferir entre ovinos Santa Inês castrados e não castrados, as exigências nutricionais de energia e proteína para mantença e ganho de peso não foram afetadas pela classe sexual para cordeiros com até 30 kg de PC.
3

Termorregulação em abelhas sem ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponini): produção ativa de calor e metabolismo energético / Thermoregulation in stingless bees (Hymenoptera, Apidae, Meliponini): active production of heat and energy metabolism

Yara Sbrolin Roldão Sbordoni 08 June 2015 (has links)
As abelhas sociais são classificadas como animais heterotérmicos, ou seja, podem ser endotérmicas ectotérmicas de acordo com a necessidade do ninho ou do indivíduo. As abelhas sem ferrão eram conhecidas por apresentarem uma termorregulação passiva, onde o invólucro, seria o responsável pela manutenção da temperatura na área de cria. Entretanto, acreditava-se em uma produção de calor ativo como apresentado em abelhas Apis mellifera, embora nunca tenha sido estudado. O objetivo principal do presente trabalho foi verificar a produção de calor ativo por meio das operárias adultas e da cria e relacionar essa produção de calor com a termorregulação passiva e o consumo de oxigênio. Foram utilizadas colônias de abelhas sem ferrão Melipona scutellaris, Frieseomelitta varia e Plebeia droryana mantidas em laboratório. Os resultados obtidos mostraram que a temperatura na área de cria foi sempre maior que na periferia do ninho. Foi verificado que os imaturos produzem calor metabólico e que o invólucro é o responsável pelo isolamento do calor produzido. Além disso, as operárias presentes nas áreas de cria apresentaram temperaturas superficiais torácicas elevadas, sugerindo um incremento na produção de calor na área de cria. Foi observado que as abelhas consomem menos oxigênio quando estão em grupo do que individualmente, sugerindo uma cooperação entre as abelhas ou uma redução de stress em grupo entre as abelhas que pode estar relacionada com a termorregulação colonial. Este trabalho traz novas possibilidades para os estudos de termorregulação, pois confirma a produção de calor ativo em abelhas sem ferrão, até no momento desconhecido / Social bees are classified as heterothermic animals, may be both endothermic and ectothermic according to the necessity of the colony or the individual. The stingless bees are known because the passive thermoregulation, which the involucrum would be responsible for maintenance of the brood area temperature. However, it has been believed in an active heat production as shown in honeybees, although it not studied so far. The aim of the present study was to verify the active heat production through adult workers and brood, and to correlate the heat production with the passive thermoregulation and the oxygen consumption. We used colonies of stingless bees Melipona scutellaris, Frieseomelitta varia and Plebeia droryana maintained in laboratory. Our results showed that the brood area temperature was higher than the nest periphery temperature. We also verified that the immature produces metabolic heat, and that the involucrum is responsible by the isolation of the produced heat. Furthermore, the workers engaged on the brood area had their thoracic surface temperatures higher than other workers, which suggest the increasing of the heat production in the brood area. Bees consumed less oxygen in group than when they are individually tested. This study brings new possibilities to the thermoregulation studies, because it confirms the active heat production in stingless bees
4

"Gasto energético para deslocamento em bovinos"

Filipini, Valdir da Trindade 09 December 2016 (has links)
Submitted by Helena Bejio (helena.bejio@unioeste.br) on 2017-11-16T22:02:36Z No. of bitstreams: 2 Valdir Filipini 2016.pdf: 753165 bytes, checksum: 412a331accbc187bf47e3a61005cf73c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-16T22:02:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Valdir Filipini 2016.pdf: 753165 bytes, checksum: 412a331accbc187bf47e3a61005cf73c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-12-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The objective of this study was to evaluate the heat production of Holstein heifers in continuous or intermittent exercise. The experiment was conducted between June and August 2016, with the first two months of training. Four Holstein heifers with a mean body weight of 302.75 ± 67 kg were used in a completely randomized design. The oxygen consumption was measured using a respirometric mask of a closed circuit, and the animals remained with the mask throughout the evaluation time. The respirometric mask was connected to two exhaust tubes to continuously circulate the air between the mask and the container and the muzzle of the animal, so that all breathing air circulated through the container. Three treatments were evaluated: rest, continuous and intermittent locomotion. In the continuous treatment the animals walked continuously for four cycles and in the intermittent treatment, the animals stopped walking at the end of each cycle, again walking again at the time of the exits closing. The displacement was performed in circular circuit with 15.4 m distance, noting the time of each turn and the number of turns in each cycle. The oxygen consumption was determined by the difference of the initial and final oxygen concentration inside the container obtained by the oximeter. The heat production was calculated by multiplying the oxygen consumption, assuming 4.89 kcal / L O2 consumed. The speed of the animals in continuous and intermittent exercise had no effect. With regard to oxygen consumption, no effect was found when comparing exercise types. When compared to rest with exercise, effect was observed. Heat production had no effect between the types of exercise, only between rest and exercise. The increase in heat production had no effect between continuous and intermittent exercise. No effect of the type of exercise was observed in the heat production of Holstein heifers. / Objetivou-se avaliar a produção de calor de novilhas da raça Holandesa em exercício continuo ou intermitente. O experimento foi conduzido em entre os meses de junho e agosto de 2016, sendo os dois primeiros meses de treinamento. Foram utilizadas 4 novilhas da raça Holandesa com peso corporal médio de 302,75±67kg, em um delineamento inteiramente casualizado. O consumo de oxigênio foi mensurado usando-se máscara respirométrica de um circuito fechado, sendo que os animais permaneceram com a máscara durante todo o tempo de avaliação. A máscara respirométrica foi conectada a dois tubos com exaustores para circular continuamente o ar entre a máscara e o container e ao focinho do animal, de modo que todo ar respirado circulava pelo container. Foram avaliados três tratamentos, repouso, locomoção continua e intermitente. No tratamento continuo os animais caminhavam continuamente durante quatro ciclos e no tratamento intermitente, os animais paravam de caminhar no final de cada ciclo, voltando novamente a caminhar no momento do fechamento dos exautores. O deslocamento era realizado em circuito circular com 15,4 m de distância, sendo anotados o tempo de cada volta e o número de voltas em cada ciclo. O consumo de oxigênio foi determinado pela diferença da concentração inicial e final de oxigênio dentro do container obtidas pelo oxímetro. A produção de calor foi calculada pela multiplicação do consumo de oxigênio, assumindo 4,89 kcal/L O2 consumido. A velocidade dos animais no exercício continuo e intermitente não apresentou efeito. Com relação ao consumo de oxigênio não foi encontrado efeito quando comparado os tipos de exercício. Quando comparado o repouso com o exercício, foi observada efeito. A produção de calor não apresentou efeito entre os tipos de exercício, apenas entre o repouso e os exercícios. O incremento na produção de calor, não apresentou efeito entre o exercício continuo e intermitente. Não foi observado efeito do tipo de exercício na produção de calor de novilhas da raça Holandesa.
5

Algas marinhas Schizochytrium sp. na alimentação de ovinos : parâmetros ruminais, digestibilidade e produção de gases in vitro / Marine algae Schizochytrium sp. in sheep feeding : ruminal parameters, in vitro digestibility and gas production / Algas marinas Schizochytrium sp. en la alimentación de ovinos : parámetros ruminales, digestibilidad y producción de gases in vitro

Rojas Meza, Diego Armando 28 November 2017 (has links)
Submitted by DIEGO ARMANDO ROJAS MEZA null (diegoarmandorojasm@gmail.com) on 2018-02-02T16:28:31Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Diego_Armando_Rojas_Meza.pdf: 1507307 bytes, checksum: 95c2def5146b2e8e7721d4aceb355535 (MD5) / Approved for entry into archive by Karina Gimenes Fernandes null (karinagi@fcav.unesp.br) on 2018-02-02T16:39:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rojasmeza_da_me_jabo.pdf: 1445609 bytes, checksum: 4fce9efaacf407abe5de5c80efc66848 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-02T16:39:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rojasmeza_da_me_jabo.pdf: 1445609 bytes, checksum: 4fce9efaacf407abe5de5c80efc66848 (MD5) Previous issue date: 2017-11-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Alimentos ricos em ácidos graxos são utilizados na espécie ovina substituindo alimentos convencionais como soja e milho, e visam aumentar a eficiência no uso da energia por parte dos animais sem afetar negativamente os parâmetros de fermentação ruminal. Objetivou-se com este trabalho avaliar o consumo, parâmetros ruminais e produção de calor pela ingestão de alimento em carneiros Santa Inês confinados, recebendo tratamentos sem e com inclusão de 2 e 4% de farinha de algas marinhas Schizochytrium sp. em substituição ao grão de milho moído, assim como a digestibilidade e produção de gases in vitro das dietas. Foram utilizados 6 carneiros castrados com 55,6 ± 5,2 kg de peso corporal, providos de cânula ruminal e alojados em baias individuais. O delineamento experimental foi o quadrado latino duplo 3 x 3, tendo as dietas relação volumoso:concentrado 40:60, em que os tratamentos foram: controle D0, sem inclusão de farinha de algas marinhas; D2 e D4 contendo 2 e 4% de farinha de algas marinhas na matéria seca respectivamente, em substituição ao grão de milho moído. Cada período experimental teve duração de 21 dias com 14 dias de adaptação aos tratamentos e 7 dias de coleta. Os dados foram analisados por intermédio do Software R (versão 3.2.2), sendo as comparações das médias feitas pelo teste de Tukey a 5% de significância. A inclusão de farinha de algas marinhas nos teores 2 e 4% não afetou a produção de gases avaliada pela técnica in vitro (P>0,05) e a produção de calor avaliada por termografia infravermelha (P>0,05), quando comparadas com o tratamento controle. Os tratamentos avaliados foram semelhantes quanto à digestibilidade in vitro da matéria seca, dos nutrientes e parâmetros ruminais (pH e ácidos graxos de cadeia curta), e só diferiram (P<0,05) na digestibilidade da fibra em detergente neutro, carboidratos não fibrosos e na concentração de nitrogênio amoniacal no liquido ruminal. Houve diferencia significativa (P<0,05) no consumo da matéria seca (1,14 para 0,86 kg/d), e dos nutrientes matéria orgânica (1,07 para 0,80 kg/d), carboidratos totais (0,86 para 0,64 kg/d), fibra em detergente neutro (0,38 para 0,31 kg/d), carboidratos não fibrosos (0,48 para 0,33 kg/d), proteína bruta (0,156 para 0,114 kg/d) e energia bruta (4,69 para 4,36 Mcal) entre os tratamentos D0 e D4 respectivamente. A inclusão da farinha de algas marinhas Schizochytrium sp. na dieta, em substituição ao grão de milho moído, não comprometeu os parâmetros ruminais e a produção de calor por ingestão de alimento, tampouco a produção de gases in vitro. Recomenda-se a utilização de farinha de algas marinhas na alimentação de carneiros Santa Inês confinados sob condições tropicais no teor de 2% sem afetar o consumo e digestibilidade in vitro das dietas. Trabalhos para avaliar desempenho, características da carcaça e da carne são necessários. / Foods rich in fatty acids has been used in replacement of conventional foods in sheep such as soybeans and corn, in order to increase efficiency energy in animals, without affecting ruminal fermentation parameters. This trial aimed to evaluate intake, ruminal parameters and heat production by feed intake in confined Santa Inês rams, receiving treatments without and with inclusion of 2 and 4% of marine algae Schizochytrium sp. meal, replacing ground corn grain, as well as in vitro digestibility and gas production. Six castrated rams with 55.6 ± 5.2 kg of body weight, provided with ruminal cannula, were confined in individual pens. The experimental design was double Latin square 3x3, where diets had a roughage:concentrate ratio of 40:60, in which the treatments were: control D0, without marine algae meal inclusion; D2 and D4 containing 2 and 4% marine algae meal in dry matter respectively, replacing ground corn grain. Each experimental period had duration of 21 days, with 14 days of adaptation to treatments and 7 days of collection. The data were analyzed using R Software version 3.2.2 and comparison between treatments means made with Tukey test at 5% of significance. The inclusion of marine algae meal at levels of 2 and 4% did not affect total gas production evaluated by the in vitro technique (P>0.05) and heat production evaluated by the infrared thermography technique (P>0.05), when compared to control treatment. The treatments evaluated were similar in terms of in vitro digestibility of dry matter, nutrients and ruminal fermentation parameters (pH and short chain fatty acids), they only differed (P<0.05) in neutral detergent fiber, non-fibrous carbohydrates digestibility and ammonia nitrogen concentration in ruminal liquor. There was a significant difference (P<0.05) for dry matter intake (1.14 to 0.86 kg/d), organic matter (1.07 to 0.80 kg/d), total carbohydrates (0.86 to 0.64 kg/d), neutral detergent fiber (0.38 to 0.31 kg/d), non-fibrous carbohydrates (0.48 to 0.33 kg/d), crude protein (0.156 to 0.114 kg/d) and crude energy (4.69 to 4.36 Mcal) between treatments D0 and D4 respectively. The inclusion of marine algae Schizochytrium sp. meal in the diet, replacing the ground corn grain, did not affect the ruminal parameters and the heat production by food ingestion, like the in vitro gas production. It is recommended the use of marine algae meal in feed of Santa Inês sheep confined under tropical conditions at 2% content without affecting dry matter intake and in vitro digestibility of diets. Researches to evaluate performance, carcass and meat characteristics are necessary. / FAPESP: 2016/01159-1
6

Relações entre eficiência alimentar e características de carcaça, qualidade de carne, batimentos cardíacos e consumo de oxigênio em bovinos / Relationships between feed efficiency and carcass characteristics, meat quality, heart rate and oxygen consumption in beef cattle

Chaves, Amália Saturnino 04 October 2013 (has links)
O interesse quanto ao uso de índices de eficiência alimentar na seleção de bovinos é crescente, pela sua associação com o custo de produção e impacto ambiental. O objetivo deste trabalho foi avaliar dois índices de eficiência, o consumo alimentar residual (CAR) e consumo e ganho residual (CGR) e suas relações com desempenho, características de carcaça, qualidade de carne, batimentos cardíacos e consumo de oxigênio em bovinos Nelore. Foram avaliados 84 animais para desempenho, peso de carcaça, rendimento, área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea, peso de vísceras e gordura interna. Foi avaliada a qualidade da carne de amostras não maturadas e maturadas (pH, força de cisalhamento, cor, perdas por cocção, capacidade de retenção de água, índice de fragmentação miofibrilar e gordura intramuscular). Para estimar a produção de calor (PC) pela metodologia do Pulso de O2 (O2P), 39 animais foram monitorados para frequência cardíaca, que foi calibrada para consumo de O2 em 18 deles. A PC foi estimada multiplicando-se o total de batimentos cardíacos diários pelo volume de O2/batimento e pela constante 4,89 kcal/LO2. Foram estudados os coeficientes de inclinação das retas entre CAR e CGR e as variáveis estudadas. O CAR não foi associado com o peso vivo e ganho de peso (P>0,05), porém animais eficientes consumiram 16,1% menos alimento (P<0,0001). Animais eficientes para CGR apresentaram consumo 11,7% menor e ganharam mais peso (P<0,01). O CGR não foi associado ao peso vivo metabólico médio (P>0,05), contudo foi associado ao peso vivo final (P=0,06). A PC estimada pela diferença entre energia retida e consumo de energia metabolizável foi maior nos animais ineficientes (P<0,0001), porém não foi diferente quando estimada pela metodologia do O2P (P>0,05). A frequência cardíaca (FC) e consumo de O2 não foram associados ao CAR e CGR (P>0,05), contudo a FC foi menor nos animais eficientes durante a calibração do O2 (P<0,05). Ambos os índices foram associados com mudanças na composição corporal; animais eficientes para CAR apresentaram menor teor de gordura subcutânea avaliada por ultrassom (P=0,08), e os eficientes para CGR apresentaram maior AOL (P<0,05). As características de qualidade da carne não foram associadas ao CAR, mas animais eficientes para CGR apresentaram intensidade da cor vermelha na carne menor e na gordura maior (P<0,05). Animais eficientes quanto ao CAR apresentaram menor peso de fígado e de gordura interna (P<0,05) sendo este efeito não observado para CGR. Os animais eficientes em ambos, CAR e CGR, apresentaram menor custo de produção resultando em aumento no lucro (P<0,01). O lucro foi fortemente associado à conversão alimentar, CGR e ganho de peso (r=-0,812; 0,72 e 0,61; P<0,0001) enquanto sua associação com CAR foi menor (r=-0,46; P<0,0001). As correlações fenotípicas sugerem que seleção de animais eficientes para CAR ou CGR pode reduzir custos na produção de bovinos de corte, com alteração na coloração da carne. O lucro tem maior correlação com o CGR que com CAR. Porém o CGR tem a possível desvantagem de ser fenotipicamente associado ao maior peso final o que pode indicar uma correlação genética para peso adulto. / There is growing interest in the use of feed efficiency in beef cattle, due to its relationship to production costs and environmental impact. Identification of variation in energy losses can explain differences in efficiency. The objective of this study was to evaluate measures of feed efficiency (residual feed intake - RFI and residual intake and gain _ RIG) and their relationships with performance, carcass characteristics, meat quality, heart rate and oxygen use in Nellore bulls. A group of 84 animals were evaluated for performance, carcass characteristics (weight, yield, loin eye area, fat thickness, weight of visceral and internal fat) and meat quality in fresh and aged meat samples (pH, shear force, cooking loss, water retention capacity, myofibrilar fragmentation index and intramuscular fat). To estimate heat production (HP) by O2 pulse methodology (O2P), 39 animals were monitored for heart rate (HR). A subgroup of 18 animals which was calibrated for O2 consumption determined over in 18 of them. HP was estimated multiplying daily heart beats by O2 volume per beat, assuming 4.89 kcal/LO2 as constant. The slope coefficient for each variable against RFI and RIG was studied. There was no association of RFI with weight (P>0.05) and weight gain (P>0.05), but efficient animals consumed 16.1% less feed (P<0.0001). Efficient animals for RIG consumed 11.7% less food (P<0.0001), but gained more weight than inefficient animals (P<0.01). There was no association between RIG and average metabolic weight (P>0.05), however RIG was related to final weight (P=0.06). HP estimated by the difference between retained energy and metabolic energy intake was higher for inefficient animals (P<0.001), for both RFI and RIG. However there was no effect on HP estimated by the O2P methodology (P>0.05). Heart rate (HR) and O2 consumption were not associated with RFI and RIG (P>0.05), but HR was lower in efficient animals during O2 calibration (P<0.05). There was a positive association of efficiency with a leaner gain composition, where efficient animals for RFI had of lower ultrasound subcutaneous fat (P=0.08), while efficient animals for RIG had higher loin eye area (P<0.05). There was no effect on meat quality parameters for RFI but in efficient animals for RIG, there was an effect on meat and fat color (P<0.05) compared to inefficient animals. Internal fat and liver weights were decreased in efficient animals according to RFI (P<0.05), but unchanged according to RIG (P>0.05). Efficient animals for RFI and RIG had lower cost of production resulting in increased profit (P<0.01). Profit was strongly associated with feed intake, RIG and weight gain (r =-0.81, 0.72 and 0.61, P<0.0001), whereas its association with RFI was lower (r =-0.46, P<0.0001). Efficient animals for RFI and RIG are more profitable with small decreases in fat and small increases in muscle content. Profit is better related to RIG than RFI. However, RIG had the disadvantage of increasing final test weight which could be genetically associated with mature weight.
7

Relações entre eficiência alimentar e características de carcaça, qualidade de carne, batimentos cardíacos e consumo de oxigênio em bovinos / Relationships between feed efficiency and carcass characteristics, meat quality, heart rate and oxygen consumption in beef cattle

Amália Saturnino Chaves 04 October 2013 (has links)
O interesse quanto ao uso de índices de eficiência alimentar na seleção de bovinos é crescente, pela sua associação com o custo de produção e impacto ambiental. O objetivo deste trabalho foi avaliar dois índices de eficiência, o consumo alimentar residual (CAR) e consumo e ganho residual (CGR) e suas relações com desempenho, características de carcaça, qualidade de carne, batimentos cardíacos e consumo de oxigênio em bovinos Nelore. Foram avaliados 84 animais para desempenho, peso de carcaça, rendimento, área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea, peso de vísceras e gordura interna. Foi avaliada a qualidade da carne de amostras não maturadas e maturadas (pH, força de cisalhamento, cor, perdas por cocção, capacidade de retenção de água, índice de fragmentação miofibrilar e gordura intramuscular). Para estimar a produção de calor (PC) pela metodologia do Pulso de O2 (O2P), 39 animais foram monitorados para frequência cardíaca, que foi calibrada para consumo de O2 em 18 deles. A PC foi estimada multiplicando-se o total de batimentos cardíacos diários pelo volume de O2/batimento e pela constante 4,89 kcal/LO2. Foram estudados os coeficientes de inclinação das retas entre CAR e CGR e as variáveis estudadas. O CAR não foi associado com o peso vivo e ganho de peso (P>0,05), porém animais eficientes consumiram 16,1% menos alimento (P<0,0001). Animais eficientes para CGR apresentaram consumo 11,7% menor e ganharam mais peso (P<0,01). O CGR não foi associado ao peso vivo metabólico médio (P>0,05), contudo foi associado ao peso vivo final (P=0,06). A PC estimada pela diferença entre energia retida e consumo de energia metabolizável foi maior nos animais ineficientes (P<0,0001), porém não foi diferente quando estimada pela metodologia do O2P (P>0,05). A frequência cardíaca (FC) e consumo de O2 não foram associados ao CAR e CGR (P>0,05), contudo a FC foi menor nos animais eficientes durante a calibração do O2 (P<0,05). Ambos os índices foram associados com mudanças na composição corporal; animais eficientes para CAR apresentaram menor teor de gordura subcutânea avaliada por ultrassom (P=0,08), e os eficientes para CGR apresentaram maior AOL (P<0,05). As características de qualidade da carne não foram associadas ao CAR, mas animais eficientes para CGR apresentaram intensidade da cor vermelha na carne menor e na gordura maior (P<0,05). Animais eficientes quanto ao CAR apresentaram menor peso de fígado e de gordura interna (P<0,05) sendo este efeito não observado para CGR. Os animais eficientes em ambos, CAR e CGR, apresentaram menor custo de produção resultando em aumento no lucro (P<0,01). O lucro foi fortemente associado à conversão alimentar, CGR e ganho de peso (r=-0,812; 0,72 e 0,61; P<0,0001) enquanto sua associação com CAR foi menor (r=-0,46; P<0,0001). As correlações fenotípicas sugerem que seleção de animais eficientes para CAR ou CGR pode reduzir custos na produção de bovinos de corte, com alteração na coloração da carne. O lucro tem maior correlação com o CGR que com CAR. Porém o CGR tem a possível desvantagem de ser fenotipicamente associado ao maior peso final o que pode indicar uma correlação genética para peso adulto. / There is growing interest in the use of feed efficiency in beef cattle, due to its relationship to production costs and environmental impact. Identification of variation in energy losses can explain differences in efficiency. The objective of this study was to evaluate measures of feed efficiency (residual feed intake - RFI and residual intake and gain _ RIG) and their relationships with performance, carcass characteristics, meat quality, heart rate and oxygen use in Nellore bulls. A group of 84 animals were evaluated for performance, carcass characteristics (weight, yield, loin eye area, fat thickness, weight of visceral and internal fat) and meat quality in fresh and aged meat samples (pH, shear force, cooking loss, water retention capacity, myofibrilar fragmentation index and intramuscular fat). To estimate heat production (HP) by O2 pulse methodology (O2P), 39 animals were monitored for heart rate (HR). A subgroup of 18 animals which was calibrated for O2 consumption determined over in 18 of them. HP was estimated multiplying daily heart beats by O2 volume per beat, assuming 4.89 kcal/LO2 as constant. The slope coefficient for each variable against RFI and RIG was studied. There was no association of RFI with weight (P>0.05) and weight gain (P>0.05), but efficient animals consumed 16.1% less feed (P<0.0001). Efficient animals for RIG consumed 11.7% less food (P<0.0001), but gained more weight than inefficient animals (P<0.01). There was no association between RIG and average metabolic weight (P>0.05), however RIG was related to final weight (P=0.06). HP estimated by the difference between retained energy and metabolic energy intake was higher for inefficient animals (P<0.001), for both RFI and RIG. However there was no effect on HP estimated by the O2P methodology (P>0.05). Heart rate (HR) and O2 consumption were not associated with RFI and RIG (P>0.05), but HR was lower in efficient animals during O2 calibration (P<0.05). There was a positive association of efficiency with a leaner gain composition, where efficient animals for RFI had of lower ultrasound subcutaneous fat (P=0.08), while efficient animals for RIG had higher loin eye area (P<0.05). There was no effect on meat quality parameters for RFI but in efficient animals for RIG, there was an effect on meat and fat color (P<0.05) compared to inefficient animals. Internal fat and liver weights were decreased in efficient animals according to RFI (P<0.05), but unchanged according to RIG (P>0.05). Efficient animals for RFI and RIG had lower cost of production resulting in increased profit (P<0.01). Profit was strongly associated with feed intake, RIG and weight gain (r =-0.81, 0.72 and 0.61, P<0.0001), whereas its association with RFI was lower (r =-0.46, P<0.0001). Efficient animals for RFI and RIG are more profitable with small decreases in fat and small increases in muscle content. Profit is better related to RIG than RFI. However, RIG had the disadvantage of increasing final test weight which could be genetically associated with mature weight.
8

Estudo da produção de calor metabólico em caprinos manejados no semi-árido nordestino / Metabolic heat production in goats managed in semiarid region

Domingos, Hérica Girlane Tertulino 21 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-15T20:31:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HericaGTD_DISSERT.pdf: 597617 bytes, checksum: 59784d911ca59573a589df402958dde5 (MD5) Previous issue date: 2012-05-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study aimed to assess the daily variation of metabolic heat production in goats based on oxygen consumption and carbon dioxide production in association with meteorological variables and physiological responses. 10 SPRD goats were used, four with predominantly white fur and six with predominantly black. The observations were made with the protected and exposed animals to direct sunlight, in a period of 12 days during the months of August and September, 2010 in Mossoró-RN. The metabolic heat production (M, Wm-2), the latent heat flow from the respiratory system (ER, Wm-2) and from the cutaneous surface (ESC Wm-2) were determined simultaneously through a face mask and a ventilated capsule, respectively. We also measured the rectal temperature, surface temperature and respiratory rate and measured the environmental variables, air temperature, black globe temperature, wind speed, air humidity, partial vapor pressure and solar radiation. Analysis of variance was based on least-squares method and comparison of means was done by Tukey's test at 5% level of significance. The results showed that the semi-arid goats maintained stable to metabolic heat production during the day, however, when exposed to direct sunlight, significantly increased the latent heat loss in the cutaneous surface and reduced metabolic heat production approximately 24% in an attempt to maintain constant internal temperature / Este estudo objetivou avaliar a variação diária da produção de calor metabólico em caprinos baseada no consumo de oxigênio e produção de dióxido de carbono em associação com variáveis meteorológicas e respostas fisiológicas. Foram utilizados 10 caprinos SPRD, sendo quatro com pelame predominantemente branco e seis com pelame predominantemente preto. As observações foram feitas com os animais protegidos e expostos à radiação solar direta, em um período de 12 dias, durante os meses de agosto e setembro de 2012, em Mossoró-RN. A produção de calor metabólico (M, Wm-2), o fluxo de calor latente a partir do sistema respiratório (ER, Wm-2 ) e a partir da superfície cutânea (ESC, Wm-2) foram determinados, ao mesmo tempo, por meio de uma máscara facial e uma cápsula ventilada, respectivamente. Foram também aferidas a temperatura retal, temperatura de superfície e a freqüência respiratória e medidas as variáveis ambientais, temperatura do ar, temperatura do globo negro, e velocidade do vento, pressão parcial de vapor, e radiação solar. A análise de variância foi baseada no método dos quadrados mínimos e a comparação de médias foi feita pelo teste de Tukey com nível de 5% de significância. Os resultados mostraram que as cabras do semi-árido brasileiro mantiveram estável a produção de calor metabólico ao longo do dia, no entanto, quando expostas a radiação solar direta, aumentaram consideravelmente a perda de calor latente na superfície cutânea e reduziram a produção de calor metabólico em aproximadamente 24%, numa tentativa de manter a temperatura interna constante

Page generated in 0.0988 seconds