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Associação clínica dos sintomas defecatórios em mulheres com disfunção do assoalho pélvico / Clinical association of defective symptoms in women with pelvic floor

Vasconcelos Neto, José Ananias 29 May 2017 (has links)
VASCONCELOS NETO, J. A. Associação clínica dos sintomas defecatórios em mulheres com disfunção do assoalho pélvico. 2017. 100 f. Tese ( Doutorado em Ciências Médico-Cirúrgicas )- Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-08T13:51:54Z No. of bitstreams: 1 tese-ANANIAS.pdf: 2428662 bytes, checksum: f9cfa389080672801adf0c637a7ca6db (MD5) / Rejected by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com), reason: O arquivo deverá ser nomeado com a extensão 2017_tese_javasconcelosneto, favor corrigir on 2017-06-08T14:02:09Z (GMT) / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-08T15:38:21Z No. of bitstreams: 1 tese-ANANIAS.pdf: 2428662 bytes, checksum: f9cfa389080672801adf0c637a7ca6db (MD5) / Rejected by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com), reason: Nomear o arquivo de acordo com o que está descrito no tutorial. Alguns campos estão todos em caixa alta e não são. Ver tutorial. on 2017-06-08T15:45:03Z (GMT) / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-08T16:32:43Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_javasconcelosneto.pdf: 2434793 bytes, checksum: 33607736bbef42eb621736fc4a127baa (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-06-08T16:39:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_javasconcelosneto.pdf: 2434793 bytes, checksum: 33607736bbef42eb621736fc4a127baa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-08T16:39:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_javasconcelosneto.pdf: 2434793 bytes, checksum: 33607736bbef42eb621736fc4a127baa (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / Posterior vaginal wall prolapses have often been implicated in bowel symptoms, but the data are controversial. Objectives: The aim of this study was to evaluate the association and correlation of Bp point, perineal body (Pb) and genital hiatus (Gh) measures with constipation, anal incontinence, severity of symptoms and quality of life. Methods The patients were distributed into 2 groups according to the posterior vaginal wall Bp point (POP-Q): One group without posterior vaginal wall prolapse (Control Group = Bp ≤ -1) and one with posterior vaginal wall prolapse (Case Group = Bp ≥ 0). Demographic data, defecatory dysfunctions and SF-36 were compared between the groups. Correlations between severity of posterior prolapse (Bp, Gh, Pb and Gh+Pb) and severity of bowel symptoms were also calculated. Results A total of 613 women were evaluated, with 174 included (Control Group=69/39.7%, Case Group=105/60.3%). The groups were similar in the following characteristics: anal incontinence, fecal urgency and/or constipation. There was no correlation between the severity of constipation and anal incontinence, according to Wexner scores, and the severity of the posterior vaginal wall prolapse, measured through the Bp point. There were, however, statistically significant differences between the groups when comparing Pb, Gh and Gh+Pb measures. The Pb and Gh+Pb correlated positively with symptoms of constipation, as well as with the scores of some domains of the SF-36, however, there was no correlation with anal incontinence. Conclusion: These results suggest that the severity of posterior vaginal wall prolapse is not correlated with constipation or anal incontinence, but Pb and Gh + Pb measurements are correlated with constipation and SF-36 scores. Keywords: / Os prolapsos de parede vaginal posterior têm sido frequentemente implicados com sintomas defecatórios, porém os dados são controversos. Objetivos: Avaliar a associação e correlação das medidas do ponto de Bp, do corpo perineal (CP) e do hiato genital (HG) com constipação, incontinência anal, severidade dos sintomas e qualidade de vida. Métodos: As pacientes foram distribuídas em 2 grupos de acordo com o ponto Bp da parede vaginal posterior (POP-Q): Um grupo sem prolapso da parede vaginal posterior (Grupo de Controle = Bp ≤ -1) e um com prolapso da parede vaginal posterior (Grupo de Caso = Bp ≥ 0). A qualidade de vida (SF-36) foi comparada entre os grupos. Foram também calculadas as correlações entre o estadiamento do prolapso posterior (Bp, HG, CP e HG+CP) e a gravidade dos sintomas intestinais. Resultados: Foram avaliadas 613 mulheres, sendo 174 incluídas (Grupo de Controle = 69 / 39,7%, Grupo de Casos = 105 / 60,3%). Os grupos foram semelhantes nas seguintes características: incontinência anal, urgência fecal e/ou constipação. Não houve correlação entre a gravidade da constipação ea incontinência anal, de acordo com os escores de Wexner, e a gravidade do prolapso da parede vaginal posterior (ponto Bp). Houve, no entanto, diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quando comparadas as medidas de CP, HG e HG+CP. O CP e o HG+CP correlacionaram-se positivamente com sintomas de constipação, bem como com os escores de alguns domínios do SF-36, no entanto, não houve correlação com a incontinência anal. Conclusão: Estes resultados sugerem que o prolapso da parede vaginal posterior não tem correlação com a constipação ou a incontinência anal, porém as medidas de CP e HG+CP apresentam correlação com os sintomas de constipação e com o SF-36. Palavras-chave: Prolapso vaginal, retocele, constipação, incontinência fecal, qualidade de vida.
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Tela de polipropileno monofilamentar com fixação transfacial através de incisão única para o tratamento do prolapso vaginal anterior e apical : estudo prospectivo / Single-incision monofilament polypropylene mesh with transfacial fixation to treat anterior and apical prolapses : a prospective study

Barreiro, Tiago Monteiro, 1980- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Viviane Herrmann Rodrigues, Cássio Luis Zanettini Riccetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T08:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barreiro_TiagoMonteiro_M.pdf: 3202790 bytes, checksum: 218f40f42f2aaad4c7a68ec4fc081044 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução e Objetivos O tratamento cirúrgico dos prolapsos vaginais de compartimento anterior apresenta índices de insucesso significativos. Próteses de polipropileno vêm sendo empregadas visando melhorar a eficácia do tratamento cirúrgico. Apesar dos bons resultados anatômicos, são descritas importantes complicações com o uso das mesmas e novas alternativas têm sido propostas. O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança e a eficácia de uma nova técnica cirúrgica para correção de prolapso vaginal anterior. Pacientes e Métodos Foram incluídas no estudo 34 mulheres com prolapso de parede vaginal anterior estágio ? 2 da classificação de Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q) associado ao prolapso apical. No pré-operatório foi realizado exame ginecológico e avaliação do prolapso genital. A avaliação subjetiva constou de questionário de qualidade de vida International Consultation on Incontinence Questionnaire - Vaginal Symptoms (ICIQ-VS). Todas foram submetidas à correção cirúrgica com interposição de tela de polipropileno tipo 1, fixado em sua porção apical ao ligamento sacroespinhoso bilateralmente e em sua porção suburetral em região de membrana do músculo obliquo interno através de sistemas de ancoragem tecidual (Calistar A - Promedon). Após seis meses de seguimento, avaliou-se a cura objetiva, considerada estágio ? 1 de POP-Q e a cura subjetiva. Foi utilizado o método de Fisher, Razão das Chances e Wilcoxon para análise estatística. Resultados A média (±DP) dos pontos Aa, Ba e C antes da cirurgia foi de +1,8 (±0,9), +3.41 (± 1.55) e -0.33 (± 3.32). Aos seis meses o ponto Aa e Ba passou para-2.41 ± 0.67 e -2,64(± 0,58) e o ponto C para -7,55 (± 1,82) (p<0,01). O ICIQ-VS no préoperatório foi, para sintomas vaginais, 37,7 (±14,8), para problemas sexuais de 6,0 (±9,1) e a influência na qualidade de vida de 5,7 (±3,0). Seis meses após a cirurgia, foi observada redução significativa sobre sintomas vaginais para 11 (±8,5) (p<0,01) e qualidade de vida 1,0(± 2,0) (p<0,01). O score para problemas sexuais foi 2,1(± 2,5), não atingindo significância estatística (p=0,1675). Não houve sangramento ou necessidade de reintervenção cirúrgica por dor ou infecção. Exposição de tela foi observada em cinco pacientes (14,7%). Quatro (11,7%) pacientes apresentaram retenção urinária. Três (8,8%) das pacientes apresentaram infecção de trato urinário. Conclusões O Calistar A apresentou bons resultados no tratamento cirúrgico do prolapso vaginal de parede anterior e apical com melhora significativa na avaliação subjetiva e objetiva. Os resultados iniciais mostram que a técnica foi segura e eficaz, no seguimento de seis meses / Abstract: Introduction and Objectives Surgical treatment of anterior vaginal prolapse has significant failure rates. Polypropylene prostheses have been employed to improve the effectiveness of surgical treatment. Despite good anatomic results the use of these prostheses are still present complications and new methods are being proposed. This study evaluated the safety and efficacy of a new surgical technique for correction of anterior vaginal prolapse. Patients and Methods The study included 34 women with anterior vaginal wall prolapse stage ? 2 and apical prolapse according to the Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q). Before surgery all patients answered a Quality of life questionnaire (International Consultation on Incontinence Questionnaire - Vaginal Symptoms- ICIQ-VS). All patients underwent a single incision surgical repair through a type I polypropylene mesh fixed at the apical part of the sacrospinous ligament bilaterally and in the sub urethral portion in internal oblique muscle membrane (Calistar A - Promedon). Patients were followed for 6 months. Objective cure was considered when POP-Q was diagnosed as stage ? 1. Subjective cure was assessed by Quality of Life Questionnaire (ICIQ-VS). We used Fisher's method, Odds Ratio and Wilcoxon test for statistical analysis. Results The mean (± SD) of Aa, Ba and C points before surgery was, +1,8 (±0,9), +3.41 (± 1.55) and -0.33 (± 3.32). At 6 months point Aa and Ba was -2.41 ± 0.67 Ba and -2.64 (± 0.58) and point C was -7.55 (± 1.82) (p<0,01). ICIQ-VS was 37.7 (± 14.8) for vaginal symptoms, 6.0 (± 9.1) for sexual symptoms and the influence on quality of life 5.7 (± 3.0). Six months after surgery, significant reduction was observed on vaginal symptoms 11(± 8.5) (p<0,01) and quality of life 1.0 (± 2.0) (p<0,01). The score for sexual problems was 2.1(± 2.5) and did not reach statistical significance (p = 0.1675). There was no bleeding or surgical intervention for pain or infection. Mesh exposure was observed in five patients (14.7%). Four (11.7%) patients had urinary retention. Three (8.8%) patients had urinary tract infection. Conclusions The Calistar A showed good results in the surgical treatment of anterior vaginal prolapse and apex with a significant improvement in subjective and objective evaluation. Initial results show that the technique is safe and effective / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde
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Tratamento cirúrgico da distopia de parede vaginal anterior: comparação entre tela biológica e colporrafia tradicional / Surgical treatment of anterior vaginal wall prolapse: a comparision between SIS graft and traditional repair

Feldner Junior, Paulo Cezar [UNIFESP] 25 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:36Z : No. of bitstreams: 1 Publico-045.pdf: 1293717 bytes, checksum: aa77a18d9ad66fac463c08766304abf5 (MD5) / Objetivo: avaliar os resultados anatômicos, funcionais e complicações do tratamento do prolapso da parede vaginal anterior com tela de submucosa de intestino delgado suíno (SIS) e com colporrafia anterior. Pacientes e Métodos: estudo prospectivo e randomizado para comparação do uso de tela de SIS e de colporrafia tradicional. As mulheres foram avaliadas no pré-operatório e com seis meses após a cirurgia. Os parâmetros utilizados foram: sistema de quantificação do prolapso genital (POP-Q), questionário de qualidade de vida validado (P-QoL) e complicações. Os dados foram analisados pelo teste de Mann-Whitney e Qui-quadrado para avaliação da homogeneidade entre os grupos. A seguir, utilizamos o teste t-Student pareado ou teste t-Student de amostras independentes. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética Local e registrado no ClinicalTrials com o número NCT00827528. Resultados: os resultados representam a análise de 29 pacientes no grupo com tela de SIS e 27 no grupo com colporrafia tradicional. Os grupos foram semelhantes consoante idade, índice de massa corpórea, paridade, estádio do prolapso, cirurgia prévia para prolapso, presença de incontinência urinária de esforço, pontuação no questionário de qualidade de vida e medidas dos pontos anatômicos no pré-operatório. Com seis meses de seguimento, a taxa de cura anatômica no grupo com tela foi de 86,2% comparada com 59,3% no grupo da colporrafia, pelo critério da Sociedade Internacional de Continência (ICS). Não houve diferença de sucesso anatômico entre as técnicas quando consideramos a subdivisão do estádio II. A média do ponto Ba, pré-operatória, no grupo com tela foi de +2,07 cm e +2,22 cm na colporrafia e, no pós-operatório, de -1,93 cm (p<0,001) e de -1,37 cm (p<0,001), respectivamente. O NNT (Número Necessário a Tratar) foi 4. Ambos os procedimentos melhoraram de forma significativa as medidas de qualidade de vida. Contudo, o grupo com tela não demonstrou diferença quando comparado ao da colporrafia tradicional. Houve 4 pacientes com sangramento excessivo no grupo SIS, embora nenhuma requereu hemotransfusão. Observamos maior número de complicações no grupo SIS (20 vs 9; p=0,01) e maior tempo cirúrgico (48,3 min ±16,1 vs 30,3min ±19,4; p=0,001). O tempo de internação hospitalar foi de 3,3 e 3,2 dias, respectivamente. Não houve casos de infecção ou de erosão da tela. Conclusão: As cirurgias para o prolapso genital resultam em melhora significativa da qualidade de vida. Observamos melhor cura anatômica do ponto Ba com tela, de acordo com o critério da ICS. Consoante os parâmetros de qualidade de vida não houve diferença entre as técnicas. Houve maior número de complicações no grupo com tela. / Objective: the aim of this study was to evaluate anatomical, functional results and complications of small intestine submucosa (SIS) graft compared to traditional anterior repair in surgical treatment of anterior vaginal wall prolapse. Methods: This is a randomized and prospective study to compare the SIS graft with traditional colporrhaphy (TC) in surgical treatment of anterior vaginal prolapse. Subjects were randomized to SIS (n=29) or to TC (n=27) and compared preoperatively and at 6 months postoperatively. We used pelvic organ quantification system (POP-Q), a validated prolapse quality of life questionnaire (P-QoL) and possible complications. Data were compared using the Mann–Whitney test or a chi-squared test to determine that there were no significant intergroup differences. This then enabled us to use the independent samples t-test or the paired Student’s t-test. This study was approved by Local Ethics Committee and register at ClinicalTrials NCT00827528. Results: the outcomes represent the analysis of 29 patients in SIS group and 27 in traditional repair. Both groups were paired by age, parity, body mass index, stage of anterior prolapse, previous surgery for prolapse, presence of incontinence, POP-Q measurements and quality of life preoperatively. At 6-month follow-up, SIS group have 86.2% anatomic cure comparing with 59.3% in traditional repair, using the International Continence Society (ICS) patterns. We did not report differences between the techniques when we divided the stage II. The mean point Ba preoperatively in SIS group was +2.07 cm and +2.22 cm in traditional repair and postoperatively -1.93 cm (p<0.001) and -1.37 cm (p<0.001), respectively. The NNT (Number Need to Treat) was 4. Both operations significantly improved prolapse quality-of-life severity measures. Although SIS group did not showed significant improvement in quality-of-life parameters measured in comparison to traditional repair. Excessive bleeding occurred in 4 patients in SIS group although none required blood transfusion. We reported more complications in SIS group (20 vs 9, p=0.01) and longer surgical time (48.3min ±16.1 vs 30.3min ±19.4; p=0.001). The average hospital length was 3.3 and 3.2 days, respectively. We did not reported infections or erosion of the mesh. Conclusions: Surgery for vaginal prolapse results in marked improvement in prolapse quality of life. We could see that SIS repair improved point Ba measurement significantly using the ICS patterns. Regarding quality-of-life parameters we did not observe significant differences in both techniques. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Composição da matriz extracelular do ligamento cardinal de mulheres na pós-menopausa com e sem prolapso uterino / Composition of extracellular matrix of cardinal ligament in postmenopausal women with or without uterine prolapse

Leila Cristina Soares 19 January 2011 (has links)
O prolapso uterino tem sua incidência aumentada na pós-menopausa. O objetivo deste estudo é identificar as alterações na matriz extracelular do ligamento cardinal associadas à menopausa e ao prolapso uterino. Ligamento cardinal de três diferentes grupos de mulheres, pré-menopausa, prolapso uterino e pós-menopausa, foram identificados e biopsiados durante 57 histerectomias abdominais ou vaginais. As amostras foram processadas por métodos bioquímicos para caracterização e quantificação de glicosaminoglicanos sulfatados e colágeno. As concentrações relativas de glicosaminoglicanos foram obtidas por eletroforese. Procedimentos histológicos foram feitos para identificar fibras elásticas (Weigert), distribuição de colágeno (Picro Sirius) e decorin (imunohistoquímica). Nossos resultados mostraram aumento na concentração de GAG de 72,2%, redução na concentração de colágeno de 37% e diminuição de 22% de fibras elásticas no grupo de prolapso uterino quando comparado ao grupo da pós-menopausa (p<0,05, p<0,04 e p<0,05 respectivamente). As concentrações relativas de glicosaminoglicanos sulfatados para condroitin sulfato, heparan sulfato e dermatan sulfato não mostraram diferenças entre os três grupos. A organização do colágeno foi similar entre os três grupos e a marcação do decorin pareceu estar diminuída no grupo de prolapso uterino. Nossos resultados indicam alterações no metabolismo do tecido conjuntivo. O ligamento cardinal da mulher na pós-menopausa possui uma matriz extracelular mais densa. Esta alteração não ocorre na mulher com prolapso uterino. / Uterine prolapse has increase of incidence after menopause. The aim of this study was to identify the changes in extracellular matrix of cardinal ligaments associated to menopause and uterine prolapse. Cardinal ligament of 3 different groups (pre-menopause, menopause and uterine prolapse) are identified and biopsied during 57 womens abdominal or vaginal hysterectomy. Biopsy specimens were assessed by biochemical methods to characterize and quantify sulfated glycosaminoglycans and collagen. Relative concentrations of GAG were obtained by electrophoresis. Histological procedures are made to identify elastic fibers (Weigert) collagen distribution (Picro sirius) and decorin (immunohistochemistry). Our results showed increase in GAG concentration 72.2% in uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.05). Collagen concentration was 37% lower in uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.04). Relative concentration of GAG: heparan sulfate, chondroitin sulfate and dermatan sulfate showed no differences among three groups. Elastic fibers showed a significant reduction of approximately 22% uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.05). Collagen organization was similar in three groups and the staining pattern of decorin seemed to be decreased in uterine prolapse group. Our results indicate changes in connective tissue metabolism. Cardinal ligament in postmenopausal women has a denser extracellular matrix. This change is not observed in women with uterine prolapse.
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Proposta de um modelo experimental de prolapso da glândula da terceira pálpebra em cães: estudo clínico e à morfologia

Cabral, Vania Pais [UNESP] 13 November 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-11-13Bitstream added on 2014-06-13T20:01:40Z : No. of bitstreams: 1 cabral_vp_dr_jabo.pdf: 464248 bytes, checksum: 83473e8d960d8d22d0470e9cf4817b9e (MD5) / Cesumar / Com o trabalho, propõe-se apresentar um modelo experimental de prolapso da glândula da terceira pálpebra em cães, valendo-se, para tal, da ressecção do retináculo glandular periorbitário e de estudos macro e microscópicos, bem como das intercorrências clínicas, quanto à produção lacrimal. As variáveis foram estudadas em bulbos dos olhos com glândulas prolapsadas, em outros com glândulas sepultadas cirurgicamente e em bulbo do olhos que passaram por exérese glandular. Mediante análise dos resultados constatou-se que a produção lacrimal diminuiu, comparativamente às glândulas normais não prolapsadas, notadamente naqueles casos em que as glândulas prolapsadas não foram sepultadas. Glândulas prolapsadas apresentaram-se maiores, quanto ao comprimento, à largura e à espessura. Microscopicamente, glândulas prolapsadas não sepultadas cirurgicamente, exibiram alterações inflamatórias glandulares e ductais em maior intensidade. Das glândulas prolapsadas, 84,2% assim permaneceram, permitindo que fossem estudadas quanto às variáveis concebidas. / The work proposes to present an experimental model of prolepsis of the third eyelid gland in dogs, using for such a thing the resection of the periorbital glandular support and macro and rnicroscopic studies, as well as the c1inical intercurrences, related to the lacrimal production. The variables weíe studied in the eyes bulb with prolapsed glands, in others with surgically buried glands and eyes bulb that passed by glandular exerese. Through the results analysis, it was evidenced that the lacrimal production diminished, when compared with the normal ones not prolapsed, mainly in those cases where the prolapsed glands were not buried. Prolapsed glands are presented bigger, in relation to their length, width and thickness. Microscopically, prolapsed glands that were not buried surgically, showed glandular and duct inflammatory changes in higher intensity. Qut of the prolapsed glands, 84.2% remained in the same way, allowing that they were studied in relation to the conceived variables.
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Composição da matriz extracelular do ligamento cardinal de mulheres na pós-menopausa com e sem prolapso uterino / Composition of extracellular matrix of cardinal ligament in postmenopausal women with or without uterine prolapse

Leila Cristina Soares 19 January 2011 (has links)
O prolapso uterino tem sua incidência aumentada na pós-menopausa. O objetivo deste estudo é identificar as alterações na matriz extracelular do ligamento cardinal associadas à menopausa e ao prolapso uterino. Ligamento cardinal de três diferentes grupos de mulheres, pré-menopausa, prolapso uterino e pós-menopausa, foram identificados e biopsiados durante 57 histerectomias abdominais ou vaginais. As amostras foram processadas por métodos bioquímicos para caracterização e quantificação de glicosaminoglicanos sulfatados e colágeno. As concentrações relativas de glicosaminoglicanos foram obtidas por eletroforese. Procedimentos histológicos foram feitos para identificar fibras elásticas (Weigert), distribuição de colágeno (Picro Sirius) e decorin (imunohistoquímica). Nossos resultados mostraram aumento na concentração de GAG de 72,2%, redução na concentração de colágeno de 37% e diminuição de 22% de fibras elásticas no grupo de prolapso uterino quando comparado ao grupo da pós-menopausa (p<0,05, p<0,04 e p<0,05 respectivamente). As concentrações relativas de glicosaminoglicanos sulfatados para condroitin sulfato, heparan sulfato e dermatan sulfato não mostraram diferenças entre os três grupos. A organização do colágeno foi similar entre os três grupos e a marcação do decorin pareceu estar diminuída no grupo de prolapso uterino. Nossos resultados indicam alterações no metabolismo do tecido conjuntivo. O ligamento cardinal da mulher na pós-menopausa possui uma matriz extracelular mais densa. Esta alteração não ocorre na mulher com prolapso uterino. / Uterine prolapse has increase of incidence after menopause. The aim of this study was to identify the changes in extracellular matrix of cardinal ligaments associated to menopause and uterine prolapse. Cardinal ligament of 3 different groups (pre-menopause, menopause and uterine prolapse) are identified and biopsied during 57 womens abdominal or vaginal hysterectomy. Biopsy specimens were assessed by biochemical methods to characterize and quantify sulfated glycosaminoglycans and collagen. Relative concentrations of GAG were obtained by electrophoresis. Histological procedures are made to identify elastic fibers (Weigert) collagen distribution (Picro sirius) and decorin (immunohistochemistry). Our results showed increase in GAG concentration 72.2% in uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.05). Collagen concentration was 37% lower in uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.04). Relative concentration of GAG: heparan sulfate, chondroitin sulfate and dermatan sulfate showed no differences among three groups. Elastic fibers showed a significant reduction of approximately 22% uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.05). Collagen organization was similar in three groups and the staining pattern of decorin seemed to be decreased in uterine prolapse group. Our results indicate changes in connective tissue metabolism. Cardinal ligament in postmenopausal women has a denser extracellular matrix. This change is not observed in women with uterine prolapse.
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Avaliação da colpofixação sacroespinhal para o tratamento do prolapso genital apical, através do sistema de quantificação do prolapso dos órgãos pélvicos / Evaluation of the sacrospinous fixation for the treatment of the apical genital prolapse, through the pelvic organ prolapse quantification system

Castro, Edilson Benedito de, 1968- 12 December 2006 (has links)
Orientador: Viviane Herrmann Rodrigues / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T03:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_EdilsonBeneditode_M.pdf: 1738241 bytes, checksum: ddc9c76f04b9f7476ede4b0a887d468a (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Objetivos: Avaliar pelo sistema de quantificação do prolapso dos órgãos pélvicos (POP-Q), preconizado pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) os compartimentos vaginais anterior, posterior e apical em mulheres submetidas à colpofixação sacroespinhal para o tratamento do prolapso uterino ou de cúpula vaginal e analisar os sintomas urinários antes e depois da cirurgia. Sujeitos e métodos: Estudo retrospectivo realizado no Setor de Uroginecologia do Hospital Estadual Sumaré da Universidade Estadual de Campinas em 2006. Foram analisados os prontuários de 47 mulheres submetidas à colpopexia sacroespinhal entre março de 2003 e fevereiro de 2006. Foram avaliados os sintomas urinários (incontinência urinária de esforço, urgência, incontinência de urgência, noctúria e enurese noturna) no pré e pós-operatório, considerando-se sintomas presentes ou ausentes e analisados pelo Teste de qui-quadrado de Mc Nemar. Os pontos Aa, Ba, C, D, Ap, Bp, tvl, gh e pb do POP-Q foram avaliados na primeira consulta e na revisão pós-operatória. O Teste de Wilcoxon foi aplicado para comparar os pontos e os estágios do prolapso genital antes e depois da cirurgia. Complicações intra e pós-operatórias foram descritas. Resultados: A média dos pontos do POP-Q no pré e pós-operatório foi respectivamente: Aa (+0,7; -1,7); Ba (+3,2; -1,7); C (+3,2; -7,6); Ap (-0,2; -2,7) e Bp (+2,1; -2,7) (p<0.001). A taxa de cura foi 97,9% para o prolapso apical. Avaliação pré e pós-operatória do compartimento vaginal anterior foi respectivamente: estágio 1 (4,3%; 57,4%), estágio 2 (8,5%; 31,9%), estágio 3 (76,6%; 0%) e estágio 4 (10,6%; 0%). Cistocele ocorreu em 89,4% no pós-operatório. Onze de 12 mulheres que apresentavam urgência miccional tiveram melhora após a cirurgia (p=0,0039) e uma das 45 que não tinham a queixa passou a apresentá-la. Das 8 pacientes que se queixavam de incontinência de urgência, 7 apresentaram remissão do sintoma após a cirurgia (p=0,0082). Houve melhora da noctúria em 7 de 8 casos após a cirurgia (p=0,0399) e 1 dos 39 casos que eram assintomáticos desencadeou o sintoma no pós-operatório. Conclusão: A colpofixação sacroespinhal é um método eficiente para o tratamento do prolapso apical e de parede posterior levando, porém 89,4% das pacientes a apresentarem prolapso de parede anterior estágio 1 e 2 devido ao desvio posterior do eixo vaginal. Ocorreu melhora dos sintomas urinários irritativos (urgência, incontinência de urgência e noctúria) nas pacientes submetidas à fixação sacroespinhal da cúpula vaginal pelo restabelecimento do sistema de sustentação apical posterior / Abstract: Objectives: To evaluate the extent of prolapse of the anterior, posterior and apical vaginal compartments in women undergoing sacrospinous ligament fixation using the pelvic organ prolapse quantification system (POP-Q), recommended by the International Continence Society (ICS) for the treatment of uterine and vaginal vault prolapse and examine urinary symptoms before and after surgery. Subjects and methods: A study was conducted in the Urogynecology Sector of the Sumaré Municipal Hospital of the Universidade Estadual de Campinas in 2006. Medical charts of 47 women undergoing sacrospinous colpopexy between March 2003 and February 2006 were assessed. Urinary symptoms (stress urinary incontinence, urgency, incontinence of urgency, nocturia and nocturnal enuresis) were evaluated in the preoperative and postoperative period, categorizing symptoms as present or absent, and applying the Mc Nemar chi-square test for analysis. Aa, Ba, C, D, Ap, Bp, tvl, gh and pb points of POP-Q were evaluated in the first consultation and postoperative revision. Wilcoxon?s test was applied to compare points and stages of genital prolapse before and after surgery. Intraoperative and postoperative complications were described. Results: Mean POP-Q points in the preoperative and postoperative period were, respectively: Aa (+0.7; -1.7); Ba (+3.2; -1.7); C (+3.2; -7.6); Ap (-0.2; -2.7) and Bp (+2.1; -2.7) (p<0.001). The cure rate was 97.9% for apical prolapse. Preoperative and postoperative evaluation of the anterior vaginal compartment was, respectively: stage 1 (4.3%; 57.4%), stage 2 (8.5%; 31.9%), stage 3 (76.6%; 0%) and stage 4 (10.6%; 0%). Cystocele occurred in 89.4%. Eleven of 12 women with mictional urgency showed improvement of symptom after surgery (p=0.0039) and one of the 45 patients who had no previous complaint, started to suffer from the symptom. Of 8 patients whose complaint was incontinence of urgency, 7 had remission of symptom after surgery (p=0.0082). Nocturia improved in 7 out of 8 cases after surgery (p=0.0399) and the symptom was triggered postoperatively in 1 out of 39 asymptomatic women. Conclusion: Sacrospinous ligament fixation is an efficient method for the treatment of apical and posterior wall prolapse, despite leading to stage 1 and 2 anterior wall prolapse in 89.4% of women due to posterior deviation of the vaginal apex. Improvement in irritative urinary symtoms (urgency, incontinence of urgency and nocturia) took place in patients undergoing sacrospinous ligament fixation of the vaginal vault by reconstitution of the posterior apical support system / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Comparação entre colpofixação ao ligamento sacroespinhal com uso de tela anterior transobturatória e colpopromontofixação para correção de prolapso genital apical = Comparasion of sacrospinous ligament supension with transobturator mesh and sacral colpopexy in genital prolapse / Comparasion of sacrospinous ligament supension with transobturator mesh and sacral colpopexy in genital prolapse

Mazzer, Maira Furtado Greco, 1981- 28 August 2018 (has links)
Orientador: Cassia Raquel Teatin Juliato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-28T01:56:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mazzer_MairaFurtadoGreco_M.pdf: 1022810 bytes, checksum: a9f39810ef9b570472a358045117778c (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: O prolapso genital apical (uterino ou de cúpula vaginal) é uma condição que afeta a qualidade de vida das mulheres. Existem diversos tipos de tratamentos cirúrgicos para esses prolapsos, entre eles a colpopromontofixação e a colpofixação ao ligamento sacroespinhal. Esta última técnica tem menor morbidade, mas cursa com aumento nas taxas de prolapso em parede anterior após a cirurgia. O uso de telas sintéticas na parede vaginal poderia diminuir a ocorrência destes prolapsos de parede anterior, diminuindo o número de reintervenções necessárias. Objetivo: comparar a eficácia e a segurança da colpopromontofixação com a técnica de colpofixação ao ligamento sacroespinhal com uso de tela anterior para correção do prolapso genital apical. Sujeitos e métodos: Este foi um estudo corte transversal, com avaliação de 89 prontuários de mulheres submetidas à correção do prolapso apical pelas duas técnicas cirúrgicas, no Departamento de Tocoginecologia CAISM/UNICAMP, no período de 2005 a 2012. Os prolapsos uterinos foram avaliados no pré e pós-operatórios através da técnica de POP-Q. Foram comparadas as taxas de cura objetiva, complicações imediatas e tardias, índices de recidiva do prolapso. As taxas de cura, complicações e recidiva foram avaliadas pela prevalência simples e comparadas através do teste de qui-quadrado ou teste exato de Fisher. Para as variáveis não paramétricas foi utilizado teste de Mann-Whitney. Para as variáveis avaliadas nos momentos de seguimento, foi realizado teste de Wilcoxon pareado para medidas do POP-Q. O nível de significância foi de 5% e o software utilizado para análise foi o SAS. Resultados: Das 89 mulheres, 41 submeteram-se à colpofixação ao ligamento sacroespinhal e 48 à colpopromontofixação. Não houve diferença entre a média de idade, raça, IMC, tabagismo e presença de comorbidades entre os grupos. Das mulheres incluídas no estudo, 40,4% tinham prolapso de cúpula, também sem diferença entre os dois grupos estudados (p=0,9361). Ao analisar as complicações imediatas, observou-se que a grande maioria dos casos operados não apresentou complicações (93,2 %), sem diferença entre os dois grupos (p=0,9418). Não ocorreu nenhuma lesão vascular, intestinal ou de vias urinárias. Aproximadamente 30% das mulheres tiveram complicações tardias, sendo que a complicação mais frequente foi a dor local, presente apenas nas mulheres submetidas à técnica abdominal (25,6%) (p=0,001). Apenas as mulheres submetidas ao procedimento vaginal tiveram exposição de tela (18,4%). Um terço das mulheres submetidas à cirurgia para correção de prolapso apresentou sintomas miccionais após a cirurgia, sem diferença entre os grupos (p=0,5732), sendo que destas 22,1% apresentavam incontinência urinária de esforço e 9,1% apresentavam a urgência (tabela 3). A taxa de cura objetiva foi de 95,8%, sem diferença entre os grupos (p= 0,0955). Com relação ao prolapso de parede anterior após a cirurgia foi observado que não houve diferença entre as mulheres submetidas às duas técnicas cirúrgicas (p=0,2970), Conclusões: Ambas as cirurgias foram seguras e obtiveram resultados semelhantes na cura objetiva. O uso de tela em parede anterior na técnica vaginal mostrou-se eficaz na prevenção de prolapso genital anterior no pós-operatório / Abstract: Introduction and hypothesis: compare safety and efficacy of abdominal sacral colpopexy and sacrospinous ligament suspension with the use of vaginal mesh in apical prolapse. Methods: This retrospective study was conducted from 2005 to 2012, and included 89 women with apical prolapse who underwent surgery. Assessments included pre- and postoperative Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q) stage. Rates of objective cure and imediate/late complications were compared. Results: 41 of 89 women underwent sacrospinous ligament suspension and 48 women abdominal sacral colpopexy. 40, 4 % had apical prolapse (p=0, 9361).Most of them had no complications (93, 2 %) (p=0, 9418). Aproximately 30 % of women had late complications; local pain was the main symptom, only in women who underwent abdominal procedure (25, 6%) (p=0,001).Only women who were submitted to the vaginal procedure had mesh erosion (18,4%).Objective sucess rate and anterior vaginal prolapse (p= 0,2970) was similar in both techniques. Conclusion: Sacrospinous ligament suspension was as effective and had similar objective sucess rate as abdominal sacral colpopexy. Sacrospinous ligament suspension performed with vaginal mesh in the anterior compartment was effective to prevent anterior vaginal prolapse after surgery / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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Avaliação do impacto do tratamento da incontinência urinária oculta na correção de prolapso genital estádio 3 e 4: revisão sistemática e metanálise / Evaluation of the impact of treating occult urinary incontinence concomitantly with correction of grade 3 and 4 prolapses: systematic review and metanalysis

Locali, Priscila Katsumi Matsuoka 12 July 2016 (has links)
Mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 são consideradas de risco para desenvolver incontinência urinária de esforço após a correção cirúrgica do prolapso. A provável explicação para estas pacientes manterem-se, subjetivamente, continentes seria porque o prolapso poderia gerar um acotovelamento na uretra ou compressão da mesma. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto de procedimentos anti-incontinência durante a correção cirúrgica de prolapso genital estádio 3 e 4 em mulheres sem sintomas de incontinência urinária de esforço. Método: Realizou-se revisão sistemática com ensaios clínicos. A casuística incluiu mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 sem sintomas clínicos de incontinência urinária de esforço. O desfecho primário foi a presença de incontinência urinária ou necessidade de tratamento para incontinência urinária. Os resultados serão apresentados com o risco relativo, com 95% de intervalo de confiança. Resultados: Inicialmente, 5618 estudos foram identificados com a estratégia de busca, mas apenas oito preencheram os critérios de inclusão. Realizou-se metanálise com as variáveis em comum dos estudos que tivessem mesma escala de quantificação. Observou-se que realizar qualquer procedimento anti-incontinência no mesmo momento do tratamento cirúrgico do prolapso não reduziu a incidência de incontinência urinária no pós-operatório (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). Todavia, quando os procedimentos são analisados separadamente, encontraram-se resultados distintos. O subgrupo de pacientes submetidas ao sling retropúbico foi o único que diminuiu a incidência de IUE (RR 0.09; 95%CI 0.02-0.36). Conclusão: O tratamento profilático em mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 com sling retropúbico reduziu a incidência de IUE / Women with high-grade pelvic organ prolapse (POP) are considered at risk of developing postoperative stress urinary incontinence (SUI) once the prolapse has been repaired The probable explanation for the patients to remain subjectively continent, is that POP can affect the urethra by urethral kinking or compression. Our objective was to evaluate the impact of anti-incontinence procedures during surgical POP correction stage 3 and 4 in women with no symptoms for stress urinary incontinence. Methods: A systematic review of randomized trials was performed. The subjects were women with severe POP and no symptoms of SUI. The primary outcomes were UI or treatment for this condition after the surgical procedure. The results were presented as relative risk (RR), with 95% confidence interval (95%CI). Results: Initially, 5618 studies were identified by the search strategy, but only eight trials met the inclusion criteria. We performed a meta-analysis with common variables of studies and with the same scale of quantification. We found that performing an anti-incontinence procedure at the same time of prolapse repair did not reduce the incidence of (SUI) post-operatively (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). However, when the types of anti-incontinence procedure were analyzed separately, we found different results. The subgroup of patients who underwent a retropubic sling surgery was the only one that benefited from the antiincontinence procedure, with a decrease in the incidence of SUI (RR 0.09; 95%CI 0.02- 0.36). Conclusions: A prophylactic treatment of women with severe POP using retropubic sling reduced the risk of SUI
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Avaliação do impacto do tratamento da incontinência urinária oculta na correção de prolapso genital estádio 3 e 4: revisão sistemática e metanálise / Evaluation of the impact of treating occult urinary incontinence concomitantly with correction of grade 3 and 4 prolapses: systematic review and metanalysis

Priscila Katsumi Matsuoka Locali 12 July 2016 (has links)
Mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 são consideradas de risco para desenvolver incontinência urinária de esforço após a correção cirúrgica do prolapso. A provável explicação para estas pacientes manterem-se, subjetivamente, continentes seria porque o prolapso poderia gerar um acotovelamento na uretra ou compressão da mesma. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto de procedimentos anti-incontinência durante a correção cirúrgica de prolapso genital estádio 3 e 4 em mulheres sem sintomas de incontinência urinária de esforço. Método: Realizou-se revisão sistemática com ensaios clínicos. A casuística incluiu mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 sem sintomas clínicos de incontinência urinária de esforço. O desfecho primário foi a presença de incontinência urinária ou necessidade de tratamento para incontinência urinária. Os resultados serão apresentados com o risco relativo, com 95% de intervalo de confiança. Resultados: Inicialmente, 5618 estudos foram identificados com a estratégia de busca, mas apenas oito preencheram os critérios de inclusão. Realizou-se metanálise com as variáveis em comum dos estudos que tivessem mesma escala de quantificação. Observou-se que realizar qualquer procedimento anti-incontinência no mesmo momento do tratamento cirúrgico do prolapso não reduziu a incidência de incontinência urinária no pós-operatório (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). Todavia, quando os procedimentos são analisados separadamente, encontraram-se resultados distintos. O subgrupo de pacientes submetidas ao sling retropúbico foi o único que diminuiu a incidência de IUE (RR 0.09; 95%CI 0.02-0.36). Conclusão: O tratamento profilático em mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 com sling retropúbico reduziu a incidência de IUE / Women with high-grade pelvic organ prolapse (POP) are considered at risk of developing postoperative stress urinary incontinence (SUI) once the prolapse has been repaired The probable explanation for the patients to remain subjectively continent, is that POP can affect the urethra by urethral kinking or compression. Our objective was to evaluate the impact of anti-incontinence procedures during surgical POP correction stage 3 and 4 in women with no symptoms for stress urinary incontinence. Methods: A systematic review of randomized trials was performed. The subjects were women with severe POP and no symptoms of SUI. The primary outcomes were UI or treatment for this condition after the surgical procedure. The results were presented as relative risk (RR), with 95% confidence interval (95%CI). Results: Initially, 5618 studies were identified by the search strategy, but only eight trials met the inclusion criteria. We performed a meta-analysis with common variables of studies and with the same scale of quantification. We found that performing an anti-incontinence procedure at the same time of prolapse repair did not reduce the incidence of (SUI) post-operatively (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). However, when the types of anti-incontinence procedure were analyzed separately, we found different results. The subgroup of patients who underwent a retropubic sling surgery was the only one that benefited from the antiincontinence procedure, with a decrease in the incidence of SUI (RR 0.09; 95%CI 0.02- 0.36). Conclusions: A prophylactic treatment of women with severe POP using retropubic sling reduced the risk of SUI

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