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Associação clínica dos sintomas defecatórios em mulheres com disfunção do assoalho pélvico / Clinical association of defective symptoms in women with pelvic floor

Vasconcelos Neto, José Ananias 29 May 2017 (has links)
VASCONCELOS NETO, J. A. Associação clínica dos sintomas defecatórios em mulheres com disfunção do assoalho pélvico. 2017. 100 f. Tese ( Doutorado em Ciências Médico-Cirúrgicas )- Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-08T13:51:54Z No. of bitstreams: 1 tese-ANANIAS.pdf: 2428662 bytes, checksum: f9cfa389080672801adf0c637a7ca6db (MD5) / Rejected by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com), reason: O arquivo deverá ser nomeado com a extensão 2017_tese_javasconcelosneto, favor corrigir on 2017-06-08T14:02:09Z (GMT) / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-08T15:38:21Z No. of bitstreams: 1 tese-ANANIAS.pdf: 2428662 bytes, checksum: f9cfa389080672801adf0c637a7ca6db (MD5) / Rejected by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com), reason: Nomear o arquivo de acordo com o que está descrito no tutorial. Alguns campos estão todos em caixa alta e não são. Ver tutorial. on 2017-06-08T15:45:03Z (GMT) / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-08T16:32:43Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_javasconcelosneto.pdf: 2434793 bytes, checksum: 33607736bbef42eb621736fc4a127baa (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-06-08T16:39:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_javasconcelosneto.pdf: 2434793 bytes, checksum: 33607736bbef42eb621736fc4a127baa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-08T16:39:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_javasconcelosneto.pdf: 2434793 bytes, checksum: 33607736bbef42eb621736fc4a127baa (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / Posterior vaginal wall prolapses have often been implicated in bowel symptoms, but the data are controversial. Objectives: The aim of this study was to evaluate the association and correlation of Bp point, perineal body (Pb) and genital hiatus (Gh) measures with constipation, anal incontinence, severity of symptoms and quality of life. Methods The patients were distributed into 2 groups according to the posterior vaginal wall Bp point (POP-Q): One group without posterior vaginal wall prolapse (Control Group = Bp ≤ -1) and one with posterior vaginal wall prolapse (Case Group = Bp ≥ 0). Demographic data, defecatory dysfunctions and SF-36 were compared between the groups. Correlations between severity of posterior prolapse (Bp, Gh, Pb and Gh+Pb) and severity of bowel symptoms were also calculated. Results A total of 613 women were evaluated, with 174 included (Control Group=69/39.7%, Case Group=105/60.3%). The groups were similar in the following characteristics: anal incontinence, fecal urgency and/or constipation. There was no correlation between the severity of constipation and anal incontinence, according to Wexner scores, and the severity of the posterior vaginal wall prolapse, measured through the Bp point. There were, however, statistically significant differences between the groups when comparing Pb, Gh and Gh+Pb measures. The Pb and Gh+Pb correlated positively with symptoms of constipation, as well as with the scores of some domains of the SF-36, however, there was no correlation with anal incontinence. Conclusion: These results suggest that the severity of posterior vaginal wall prolapse is not correlated with constipation or anal incontinence, but Pb and Gh + Pb measurements are correlated with constipation and SF-36 scores. Keywords: / Os prolapsos de parede vaginal posterior têm sido frequentemente implicados com sintomas defecatórios, porém os dados são controversos. Objetivos: Avaliar a associação e correlação das medidas do ponto de Bp, do corpo perineal (CP) e do hiato genital (HG) com constipação, incontinência anal, severidade dos sintomas e qualidade de vida. Métodos: As pacientes foram distribuídas em 2 grupos de acordo com o ponto Bp da parede vaginal posterior (POP-Q): Um grupo sem prolapso da parede vaginal posterior (Grupo de Controle = Bp ≤ -1) e um com prolapso da parede vaginal posterior (Grupo de Caso = Bp ≥ 0). A qualidade de vida (SF-36) foi comparada entre os grupos. Foram também calculadas as correlações entre o estadiamento do prolapso posterior (Bp, HG, CP e HG+CP) e a gravidade dos sintomas intestinais. Resultados: Foram avaliadas 613 mulheres, sendo 174 incluídas (Grupo de Controle = 69 / 39,7%, Grupo de Casos = 105 / 60,3%). Os grupos foram semelhantes nas seguintes características: incontinência anal, urgência fecal e/ou constipação. Não houve correlação entre a gravidade da constipação ea incontinência anal, de acordo com os escores de Wexner, e a gravidade do prolapso da parede vaginal posterior (ponto Bp). Houve, no entanto, diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quando comparadas as medidas de CP, HG e HG+CP. O CP e o HG+CP correlacionaram-se positivamente com sintomas de constipação, bem como com os escores de alguns domínios do SF-36, no entanto, não houve correlação com a incontinência anal. Conclusão: Estes resultados sugerem que o prolapso da parede vaginal posterior não tem correlação com a constipação ou a incontinência anal, porém as medidas de CP e HG+CP apresentam correlação com os sintomas de constipação e com o SF-36. Palavras-chave: Prolapso vaginal, retocele, constipação, incontinência fecal, qualidade de vida.
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Composição da matriz extracelular do ligamento cardinal de mulheres na pós-menopausa com e sem prolapso uterino / Composition of extracellular matrix of cardinal ligament in postmenopausal women with or without uterine prolapse

Leila Cristina Soares 19 January 2011 (has links)
O prolapso uterino tem sua incidência aumentada na pós-menopausa. O objetivo deste estudo é identificar as alterações na matriz extracelular do ligamento cardinal associadas à menopausa e ao prolapso uterino. Ligamento cardinal de três diferentes grupos de mulheres, pré-menopausa, prolapso uterino e pós-menopausa, foram identificados e biopsiados durante 57 histerectomias abdominais ou vaginais. As amostras foram processadas por métodos bioquímicos para caracterização e quantificação de glicosaminoglicanos sulfatados e colágeno. As concentrações relativas de glicosaminoglicanos foram obtidas por eletroforese. Procedimentos histológicos foram feitos para identificar fibras elásticas (Weigert), distribuição de colágeno (Picro Sirius) e decorin (imunohistoquímica). Nossos resultados mostraram aumento na concentração de GAG de 72,2%, redução na concentração de colágeno de 37% e diminuição de 22% de fibras elásticas no grupo de prolapso uterino quando comparado ao grupo da pós-menopausa (p<0,05, p<0,04 e p<0,05 respectivamente). As concentrações relativas de glicosaminoglicanos sulfatados para condroitin sulfato, heparan sulfato e dermatan sulfato não mostraram diferenças entre os três grupos. A organização do colágeno foi similar entre os três grupos e a marcação do decorin pareceu estar diminuída no grupo de prolapso uterino. Nossos resultados indicam alterações no metabolismo do tecido conjuntivo. O ligamento cardinal da mulher na pós-menopausa possui uma matriz extracelular mais densa. Esta alteração não ocorre na mulher com prolapso uterino. / Uterine prolapse has increase of incidence after menopause. The aim of this study was to identify the changes in extracellular matrix of cardinal ligaments associated to menopause and uterine prolapse. Cardinal ligament of 3 different groups (pre-menopause, menopause and uterine prolapse) are identified and biopsied during 57 womens abdominal or vaginal hysterectomy. Biopsy specimens were assessed by biochemical methods to characterize and quantify sulfated glycosaminoglycans and collagen. Relative concentrations of GAG were obtained by electrophoresis. Histological procedures are made to identify elastic fibers (Weigert) collagen distribution (Picro sirius) and decorin (immunohistochemistry). Our results showed increase in GAG concentration 72.2% in uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.05). Collagen concentration was 37% lower in uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.04). Relative concentration of GAG: heparan sulfate, chondroitin sulfate and dermatan sulfate showed no differences among three groups. Elastic fibers showed a significant reduction of approximately 22% uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.05). Collagen organization was similar in three groups and the staining pattern of decorin seemed to be decreased in uterine prolapse group. Our results indicate changes in connective tissue metabolism. Cardinal ligament in postmenopausal women has a denser extracellular matrix. This change is not observed in women with uterine prolapse.
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Composição da matriz extracelular do ligamento cardinal de mulheres na pós-menopausa com e sem prolapso uterino / Composition of extracellular matrix of cardinal ligament in postmenopausal women with or without uterine prolapse

Leila Cristina Soares 19 January 2011 (has links)
O prolapso uterino tem sua incidência aumentada na pós-menopausa. O objetivo deste estudo é identificar as alterações na matriz extracelular do ligamento cardinal associadas à menopausa e ao prolapso uterino. Ligamento cardinal de três diferentes grupos de mulheres, pré-menopausa, prolapso uterino e pós-menopausa, foram identificados e biopsiados durante 57 histerectomias abdominais ou vaginais. As amostras foram processadas por métodos bioquímicos para caracterização e quantificação de glicosaminoglicanos sulfatados e colágeno. As concentrações relativas de glicosaminoglicanos foram obtidas por eletroforese. Procedimentos histológicos foram feitos para identificar fibras elásticas (Weigert), distribuição de colágeno (Picro Sirius) e decorin (imunohistoquímica). Nossos resultados mostraram aumento na concentração de GAG de 72,2%, redução na concentração de colágeno de 37% e diminuição de 22% de fibras elásticas no grupo de prolapso uterino quando comparado ao grupo da pós-menopausa (p<0,05, p<0,04 e p<0,05 respectivamente). As concentrações relativas de glicosaminoglicanos sulfatados para condroitin sulfato, heparan sulfato e dermatan sulfato não mostraram diferenças entre os três grupos. A organização do colágeno foi similar entre os três grupos e a marcação do decorin pareceu estar diminuída no grupo de prolapso uterino. Nossos resultados indicam alterações no metabolismo do tecido conjuntivo. O ligamento cardinal da mulher na pós-menopausa possui uma matriz extracelular mais densa. Esta alteração não ocorre na mulher com prolapso uterino. / Uterine prolapse has increase of incidence after menopause. The aim of this study was to identify the changes in extracellular matrix of cardinal ligaments associated to menopause and uterine prolapse. Cardinal ligament of 3 different groups (pre-menopause, menopause and uterine prolapse) are identified and biopsied during 57 womens abdominal or vaginal hysterectomy. Biopsy specimens were assessed by biochemical methods to characterize and quantify sulfated glycosaminoglycans and collagen. Relative concentrations of GAG were obtained by electrophoresis. Histological procedures are made to identify elastic fibers (Weigert) collagen distribution (Picro sirius) and decorin (immunohistochemistry). Our results showed increase in GAG concentration 72.2% in uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.05). Collagen concentration was 37% lower in uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.04). Relative concentration of GAG: heparan sulfate, chondroitin sulfate and dermatan sulfate showed no differences among three groups. Elastic fibers showed a significant reduction of approximately 22% uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.05). Collagen organization was similar in three groups and the staining pattern of decorin seemed to be decreased in uterine prolapse group. Our results indicate changes in connective tissue metabolism. Cardinal ligament in postmenopausal women has a denser extracellular matrix. This change is not observed in women with uterine prolapse.
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Avaliação da colpofixação sacroespinhal para o tratamento do prolapso genital apical, através do sistema de quantificação do prolapso dos órgãos pélvicos / Evaluation of the sacrospinous fixation for the treatment of the apical genital prolapse, through the pelvic organ prolapse quantification system

Castro, Edilson Benedito de, 1968- 12 December 2006 (has links)
Orientador: Viviane Herrmann Rodrigues / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T03:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_EdilsonBeneditode_M.pdf: 1738241 bytes, checksum: ddc9c76f04b9f7476ede4b0a887d468a (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Objetivos: Avaliar pelo sistema de quantificação do prolapso dos órgãos pélvicos (POP-Q), preconizado pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) os compartimentos vaginais anterior, posterior e apical em mulheres submetidas à colpofixação sacroespinhal para o tratamento do prolapso uterino ou de cúpula vaginal e analisar os sintomas urinários antes e depois da cirurgia. Sujeitos e métodos: Estudo retrospectivo realizado no Setor de Uroginecologia do Hospital Estadual Sumaré da Universidade Estadual de Campinas em 2006. Foram analisados os prontuários de 47 mulheres submetidas à colpopexia sacroespinhal entre março de 2003 e fevereiro de 2006. Foram avaliados os sintomas urinários (incontinência urinária de esforço, urgência, incontinência de urgência, noctúria e enurese noturna) no pré e pós-operatório, considerando-se sintomas presentes ou ausentes e analisados pelo Teste de qui-quadrado de Mc Nemar. Os pontos Aa, Ba, C, D, Ap, Bp, tvl, gh e pb do POP-Q foram avaliados na primeira consulta e na revisão pós-operatória. O Teste de Wilcoxon foi aplicado para comparar os pontos e os estágios do prolapso genital antes e depois da cirurgia. Complicações intra e pós-operatórias foram descritas. Resultados: A média dos pontos do POP-Q no pré e pós-operatório foi respectivamente: Aa (+0,7; -1,7); Ba (+3,2; -1,7); C (+3,2; -7,6); Ap (-0,2; -2,7) e Bp (+2,1; -2,7) (p<0.001). A taxa de cura foi 97,9% para o prolapso apical. Avaliação pré e pós-operatória do compartimento vaginal anterior foi respectivamente: estágio 1 (4,3%; 57,4%), estágio 2 (8,5%; 31,9%), estágio 3 (76,6%; 0%) e estágio 4 (10,6%; 0%). Cistocele ocorreu em 89,4% no pós-operatório. Onze de 12 mulheres que apresentavam urgência miccional tiveram melhora após a cirurgia (p=0,0039) e uma das 45 que não tinham a queixa passou a apresentá-la. Das 8 pacientes que se queixavam de incontinência de urgência, 7 apresentaram remissão do sintoma após a cirurgia (p=0,0082). Houve melhora da noctúria em 7 de 8 casos após a cirurgia (p=0,0399) e 1 dos 39 casos que eram assintomáticos desencadeou o sintoma no pós-operatório. Conclusão: A colpofixação sacroespinhal é um método eficiente para o tratamento do prolapso apical e de parede posterior levando, porém 89,4% das pacientes a apresentarem prolapso de parede anterior estágio 1 e 2 devido ao desvio posterior do eixo vaginal. Ocorreu melhora dos sintomas urinários irritativos (urgência, incontinência de urgência e noctúria) nas pacientes submetidas à fixação sacroespinhal da cúpula vaginal pelo restabelecimento do sistema de sustentação apical posterior / Abstract: Objectives: To evaluate the extent of prolapse of the anterior, posterior and apical vaginal compartments in women undergoing sacrospinous ligament fixation using the pelvic organ prolapse quantification system (POP-Q), recommended by the International Continence Society (ICS) for the treatment of uterine and vaginal vault prolapse and examine urinary symptoms before and after surgery. Subjects and methods: A study was conducted in the Urogynecology Sector of the Sumaré Municipal Hospital of the Universidade Estadual de Campinas in 2006. Medical charts of 47 women undergoing sacrospinous colpopexy between March 2003 and February 2006 were assessed. Urinary symptoms (stress urinary incontinence, urgency, incontinence of urgency, nocturia and nocturnal enuresis) were evaluated in the preoperative and postoperative period, categorizing symptoms as present or absent, and applying the Mc Nemar chi-square test for analysis. Aa, Ba, C, D, Ap, Bp, tvl, gh and pb points of POP-Q were evaluated in the first consultation and postoperative revision. Wilcoxon?s test was applied to compare points and stages of genital prolapse before and after surgery. Intraoperative and postoperative complications were described. Results: Mean POP-Q points in the preoperative and postoperative period were, respectively: Aa (+0.7; -1.7); Ba (+3.2; -1.7); C (+3.2; -7.6); Ap (-0.2; -2.7) and Bp (+2.1; -2.7) (p<0.001). The cure rate was 97.9% for apical prolapse. Preoperative and postoperative evaluation of the anterior vaginal compartment was, respectively: stage 1 (4.3%; 57.4%), stage 2 (8.5%; 31.9%), stage 3 (76.6%; 0%) and stage 4 (10.6%; 0%). Cystocele occurred in 89.4%. Eleven of 12 women with mictional urgency showed improvement of symptom after surgery (p=0.0039) and one of the 45 patients who had no previous complaint, started to suffer from the symptom. Of 8 patients whose complaint was incontinence of urgency, 7 had remission of symptom after surgery (p=0.0082). Nocturia improved in 7 out of 8 cases after surgery (p=0.0399) and the symptom was triggered postoperatively in 1 out of 39 asymptomatic women. Conclusion: Sacrospinous ligament fixation is an efficient method for the treatment of apical and posterior wall prolapse, despite leading to stage 1 and 2 anterior wall prolapse in 89.4% of women due to posterior deviation of the vaginal apex. Improvement in irritative urinary symtoms (urgency, incontinence of urgency and nocturia) took place in patients undergoing sacrospinous ligament fixation of the vaginal vault by reconstitution of the posterior apical support system / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Avaliação do tratamento da incontinência urinária com sling fascial associado à histerectomia vaginal / Evaluation of treatment of urinary incontinence with fascial sling associated with vaginal hysterectomy

Coletti, Silvia Helena 11 September 2007 (has links)
Foram estudados, prospectivamente, por um período médio de 4,9 anos, os resultados do tratamento de 31 mulheres com incontinência urinária e afecção benigna do útero que foram submetidas à cirurgia de sling fascial associada à histerectomia vaginal, atendidas na Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de fevereiro de 2000 a outubro de 2006. O objetivo foi avaliar os resultados do tratamento comparando-se os diagnósticos urodinâmicos pré- e pós-tratamento. As mulheres foram submetidas à cirurgia de histerectomia vaginal, para tratamento da afecção benigna do útero e sling fascial para correção da incontinência urinária. Realizou-se estudo urodinâmico no pré- e pós-tratamento, para avaliação da taxa de cura da incontinência urinária e do comportamento vesical nas fases de enchimento e esvaziamento, os quais foram avaliados por meio dos parâmetros urodinâmicos de fluxometria e cistometria. Na fluxometria avaliou-se o fluxo urinário máximo, fluxo urinário médio e volume de urina residual e na cistometria, determinou-se a capacidade vesical no 1° desejo miccional, capacidade vesical máxima e a pressão vesical necessária para ocorrer ou não a perda de urina. Os resultados mostraram, em relação á fluxometria diminuição significante do fluxo máximo, tendência à diminuição do fluxo médio e redução significante do volume de urina residual. Em relação à cistometria, houve aumento estatisticamente significante da capacidade vesical no 1° desejo miccional, da capacidade vesical máxima e valor da pressão vesical necessária para avaliar a presença ou não de perda urinária. Com relação ao diagnóstico urodinâmico, foi demonstrada a cura da incontinência urinária em 96,8% dos casos. Avaliando-se os parâmetros de cura objetiva da incontinência urinária, em seguimento de 4,9 anos, podemos inferir que o tratamento da incontinência urinária de esforço pode ser realizado simultaneamente, quando houver também, a indicação de histerectomia vaginal / We studied, prospectively, for a 4.9 years period the results of the treatment of 31 women with urinary incontinence and benign uterine disease that were submitted the surgery fascial sling associated to vaginal hysterectomy, the patients were all treated in the Gynecology Department of the Clinic Hospital of the University of Sao Paulo, in the period between February 2000 to October 2006. The objective was evaluate the results of the treatment comparing the urodinamic diagnosis pre and post treatment. All women were submitted to vaginal hysterectomy for treatment of benign uterine disorders and to facial sling to treat the urinary incontinence. An urodinamic study was performed pre and post treatment to define the rate of cure of the urinary incontinence and vesical behaviour in the filling and emptying fases, witch will evaluate through urodinamic parameters of flowmetry and cystometry, In the flowmetry were evaluated maximum urinary flow, medium urinary flow and residual urinary volume; and in the cystometry were determinated the bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity and the needed bowel pressure to occur or not the urinary loss. The results showed in relation to the flowmetry significant reduction of the maximum flow, medium flow and urinary residual volume. In relation to cystometry we demonstrated an increase statistically significant in the vesical capacity in the first miccional desire, in the maximum bowel capacity and the value of the bowel pressure to evaluate the presence or not of urinary lost. In relation to the urodimanic diagnosis we could demonstrate the cure of urinary incontinence in 96.8% of cases. Evaluating the parameters of objective cure of urinary incontinence, in a follow up of 4.9 years, we can affirm that the treatment of urinary incontinence should be always be together with the vaginal hysterectomy when it is needed
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Avaliação do tratamento da incontinência urinária com sling fascial associado à histerectomia vaginal / Evaluation of treatment of urinary incontinence with fascial sling associated with vaginal hysterectomy

Silvia Helena Coletti 11 September 2007 (has links)
Foram estudados, prospectivamente, por um período médio de 4,9 anos, os resultados do tratamento de 31 mulheres com incontinência urinária e afecção benigna do útero que foram submetidas à cirurgia de sling fascial associada à histerectomia vaginal, atendidas na Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de fevereiro de 2000 a outubro de 2006. O objetivo foi avaliar os resultados do tratamento comparando-se os diagnósticos urodinâmicos pré- e pós-tratamento. As mulheres foram submetidas à cirurgia de histerectomia vaginal, para tratamento da afecção benigna do útero e sling fascial para correção da incontinência urinária. Realizou-se estudo urodinâmico no pré- e pós-tratamento, para avaliação da taxa de cura da incontinência urinária e do comportamento vesical nas fases de enchimento e esvaziamento, os quais foram avaliados por meio dos parâmetros urodinâmicos de fluxometria e cistometria. Na fluxometria avaliou-se o fluxo urinário máximo, fluxo urinário médio e volume de urina residual e na cistometria, determinou-se a capacidade vesical no 1° desejo miccional, capacidade vesical máxima e a pressão vesical necessária para ocorrer ou não a perda de urina. Os resultados mostraram, em relação á fluxometria diminuição significante do fluxo máximo, tendência à diminuição do fluxo médio e redução significante do volume de urina residual. Em relação à cistometria, houve aumento estatisticamente significante da capacidade vesical no 1° desejo miccional, da capacidade vesical máxima e valor da pressão vesical necessária para avaliar a presença ou não de perda urinária. Com relação ao diagnóstico urodinâmico, foi demonstrada a cura da incontinência urinária em 96,8% dos casos. Avaliando-se os parâmetros de cura objetiva da incontinência urinária, em seguimento de 4,9 anos, podemos inferir que o tratamento da incontinência urinária de esforço pode ser realizado simultaneamente, quando houver também, a indicação de histerectomia vaginal / We studied, prospectively, for a 4.9 years period the results of the treatment of 31 women with urinary incontinence and benign uterine disease that were submitted the surgery fascial sling associated to vaginal hysterectomy, the patients were all treated in the Gynecology Department of the Clinic Hospital of the University of Sao Paulo, in the period between February 2000 to October 2006. The objective was evaluate the results of the treatment comparing the urodinamic diagnosis pre and post treatment. All women were submitted to vaginal hysterectomy for treatment of benign uterine disorders and to facial sling to treat the urinary incontinence. An urodinamic study was performed pre and post treatment to define the rate of cure of the urinary incontinence and vesical behaviour in the filling and emptying fases, witch will evaluate through urodinamic parameters of flowmetry and cystometry, In the flowmetry were evaluated maximum urinary flow, medium urinary flow and residual urinary volume; and in the cystometry were determinated the bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity and the needed bowel pressure to occur or not the urinary loss. The results showed in relation to the flowmetry significant reduction of the maximum flow, medium flow and urinary residual volume. In relation to cystometry we demonstrated an increase statistically significant in the vesical capacity in the first miccional desire, in the maximum bowel capacity and the value of the bowel pressure to evaluate the presence or not of urinary lost. In relation to the urodimanic diagnosis we could demonstrate the cure of urinary incontinence in 96.8% of cases. Evaluating the parameters of objective cure of urinary incontinence, in a follow up of 4.9 years, we can affirm that the treatment of urinary incontinence should be always be together with the vaginal hysterectomy when it is needed
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Tratamento do prolapso da cúpula vaginal pela técnica da sacropexia infracoccígea / Treatment of vaginal vault prolapse by infracoccigeal sacropexy technique

Corrêa, Lilian 08 October 2009 (has links)
O prolapso da cúpula vaginal é uma patologia rara, que há mais de 100 anos sua fisiopatologia e tratamento têm sido alvo de discussão, devido ao grau de dificuldade de um tratamento com preservação da anatomia. A técnica considerada como padrão-ouro para esta correção é a promontofixação abdominal, porém a alta morbidade associada à laparotomia é um fator de restrição ao uso da técnica. Neste aspecto, as técnicas de abordagens vaginais oferecem vantagem de menor morbidade e menor tempo cirúrgico quando comparadas às técnicas abdominais. Este trabalho teve por objetivo avaliar a Técnica da Sacropexia Infracoccígea na fixação da cúpula vaginal. Foram estudadas 36 mulheres com prolapso da cúpula vaginal no período de março de 2004 à fevereiro de 2008 as quais foram submetidas ao tratamento cirúrgico para correção do prolapso segundo a Técnica da Sacropexia Infracoccígea. As mulheres foram estadiadas quanto ao grau do prolapso segundo a Padronização dos Prolapsos Genitais da ICS - POPq antes e após o procedimento e foram submetidas a avaliação da qualidade de vida através da aplicação do Questionário de Qualidade de Vida em Prolapso, nos mesmos períodos de avaliação do exame ginecológico. Para avaliar a cúpula vaginal foi utilizado o Ponto C do POPq e submetido a tratamento estatístico. As mulheres foram acompanhadas por um tempo médio de 30,9 meses (10 a 55 meses). O Ponto C avaliado antes e após o procedimento variou de média de +6 (antes do procedimento) para média de -6,5 (após 24 meses da correção). A variação do Ponto C foi estatisticamente significante. Houve somente uma recidiva do prolapso após 24 meses de avaliação. Quanto ao Questionário de Qualidade de vida houve redução significativa da pontuação pós-operatória, mostrando melhora importante na qualidade de vida das mulheres estudadas (p<0,05). Em uma média de 30,9 meses de estudo a técnica foi eficaz na redução do prolapso da cúpula vaginal e na melhora da qualidade de vida das mulheres estudadas. / The vaginal vault prolapse isn´t a common pathology that there are at least one hundred years it´s physiopathology and treatment have been discussed. It´s occurs mainly by the difficulty to find an anatomic preservation treatment. The most accept technique is the abdominal colposacropexy and it´s considered the gold standard for some authors, although the high morbidity associated with it is a restriction factor. On the other hand, the vaginal techniques take less morbidity and less surgical time to perform the procedure regards abdominal techniques. The objective of this work was to evaluate long-term results and long-term patients satisfaction of infracoccigeal sacropexy technique performed for massive vaginal vault prolapse. A prospective analysis was performed of 36 women who underwent vaginal vault prolapse correction by the infracoccigeal sacropexy technique during the period of march, 2004 to February, 2008. The gynecological exam was performed by the Pelvic Organ Prolapse Standardization (POP-q) and a validated questionnaire (Prolapse Quality of Life Questionnaire) was used to evaluate patients´ satisfaction before and after surgery, at the same evaluation periods. To evaluate the vaginal vault prolapse, the Point C of POPq was taken before and after surgery and an appropriate statistical analysis was performed. The women was followed by a mean time of 30,9 months (10 to 55 months). The point C variation media was +6 before the procedure to -6,5 after the procedure (after 24 months after surgery). It was statistically significant (p<0,05). There was only one vaginal vault prolapse recurrence after 24 months of evaluation. The quality of life questionnaire showed patients´ satisfaction was statistically improved after the procedure (p<0,05). Taking a mean time of 30,9 months the technique was efficient to reduce the vaginal vault prolapse and to improve the quality of life in the group of study.
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Tratamento do prolapso da cúpula vaginal pela técnica da sacropexia infracoccígea / Treatment of vaginal vault prolapse by infracoccigeal sacropexy technique

Lilian Corrêa 08 October 2009 (has links)
O prolapso da cúpula vaginal é uma patologia rara, que há mais de 100 anos sua fisiopatologia e tratamento têm sido alvo de discussão, devido ao grau de dificuldade de um tratamento com preservação da anatomia. A técnica considerada como padrão-ouro para esta correção é a promontofixação abdominal, porém a alta morbidade associada à laparotomia é um fator de restrição ao uso da técnica. Neste aspecto, as técnicas de abordagens vaginais oferecem vantagem de menor morbidade e menor tempo cirúrgico quando comparadas às técnicas abdominais. Este trabalho teve por objetivo avaliar a Técnica da Sacropexia Infracoccígea na fixação da cúpula vaginal. Foram estudadas 36 mulheres com prolapso da cúpula vaginal no período de março de 2004 à fevereiro de 2008 as quais foram submetidas ao tratamento cirúrgico para correção do prolapso segundo a Técnica da Sacropexia Infracoccígea. As mulheres foram estadiadas quanto ao grau do prolapso segundo a Padronização dos Prolapsos Genitais da ICS - POPq antes e após o procedimento e foram submetidas a avaliação da qualidade de vida através da aplicação do Questionário de Qualidade de Vida em Prolapso, nos mesmos períodos de avaliação do exame ginecológico. Para avaliar a cúpula vaginal foi utilizado o Ponto C do POPq e submetido a tratamento estatístico. As mulheres foram acompanhadas por um tempo médio de 30,9 meses (10 a 55 meses). O Ponto C avaliado antes e após o procedimento variou de média de +6 (antes do procedimento) para média de -6,5 (após 24 meses da correção). A variação do Ponto C foi estatisticamente significante. Houve somente uma recidiva do prolapso após 24 meses de avaliação. Quanto ao Questionário de Qualidade de vida houve redução significativa da pontuação pós-operatória, mostrando melhora importante na qualidade de vida das mulheres estudadas (p<0,05). Em uma média de 30,9 meses de estudo a técnica foi eficaz na redução do prolapso da cúpula vaginal e na melhora da qualidade de vida das mulheres estudadas. / The vaginal vault prolapse isn´t a common pathology that there are at least one hundred years it´s physiopathology and treatment have been discussed. It´s occurs mainly by the difficulty to find an anatomic preservation treatment. The most accept technique is the abdominal colposacropexy and it´s considered the gold standard for some authors, although the high morbidity associated with it is a restriction factor. On the other hand, the vaginal techniques take less morbidity and less surgical time to perform the procedure regards abdominal techniques. The objective of this work was to evaluate long-term results and long-term patients satisfaction of infracoccigeal sacropexy technique performed for massive vaginal vault prolapse. A prospective analysis was performed of 36 women who underwent vaginal vault prolapse correction by the infracoccigeal sacropexy technique during the period of march, 2004 to February, 2008. The gynecological exam was performed by the Pelvic Organ Prolapse Standardization (POP-q) and a validated questionnaire (Prolapse Quality of Life Questionnaire) was used to evaluate patients´ satisfaction before and after surgery, at the same evaluation periods. To evaluate the vaginal vault prolapse, the Point C of POPq was taken before and after surgery and an appropriate statistical analysis was performed. The women was followed by a mean time of 30,9 months (10 to 55 months). The point C variation media was +6 before the procedure to -6,5 after the procedure (after 24 months after surgery). It was statistically significant (p<0,05). There was only one vaginal vault prolapse recurrence after 24 months of evaluation. The quality of life questionnaire showed patients´ satisfaction was statistically improved after the procedure (p<0,05). Taking a mean time of 30,9 months the technique was efficient to reduce the vaginal vault prolapse and to improve the quality of life in the group of study.
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Tratamento cirúrgico da distopia de parede vaginal anterior: comparação entre tela biológica e colporrafia tradicional / Surgical treatment of anterior vaginal wall prolapse: a comparision between SIS graft and traditional repair

Feldner Junior, Paulo Cezar [UNIFESP] 25 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:36Z : No. of bitstreams: 1 Publico-045.pdf: 1293717 bytes, checksum: aa77a18d9ad66fac463c08766304abf5 (MD5) / Objetivo: avaliar os resultados anatômicos, funcionais e complicações do tratamento do prolapso da parede vaginal anterior com tela de submucosa de intestino delgado suíno (SIS) e com colporrafia anterior. Pacientes e Métodos: estudo prospectivo e randomizado para comparação do uso de tela de SIS e de colporrafia tradicional. As mulheres foram avaliadas no pré-operatório e com seis meses após a cirurgia. Os parâmetros utilizados foram: sistema de quantificação do prolapso genital (POP-Q), questionário de qualidade de vida validado (P-QoL) e complicações. Os dados foram analisados pelo teste de Mann-Whitney e Qui-quadrado para avaliação da homogeneidade entre os grupos. A seguir, utilizamos o teste t-Student pareado ou teste t-Student de amostras independentes. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética Local e registrado no ClinicalTrials com o número NCT00827528. Resultados: os resultados representam a análise de 29 pacientes no grupo com tela de SIS e 27 no grupo com colporrafia tradicional. Os grupos foram semelhantes consoante idade, índice de massa corpórea, paridade, estádio do prolapso, cirurgia prévia para prolapso, presença de incontinência urinária de esforço, pontuação no questionário de qualidade de vida e medidas dos pontos anatômicos no pré-operatório. Com seis meses de seguimento, a taxa de cura anatômica no grupo com tela foi de 86,2% comparada com 59,3% no grupo da colporrafia, pelo critério da Sociedade Internacional de Continência (ICS). Não houve diferença de sucesso anatômico entre as técnicas quando consideramos a subdivisão do estádio II. A média do ponto Ba, pré-operatória, no grupo com tela foi de +2,07 cm e +2,22 cm na colporrafia e, no pós-operatório, de -1,93 cm (p<0,001) e de -1,37 cm (p<0,001), respectivamente. O NNT (Número Necessário a Tratar) foi 4. Ambos os procedimentos melhoraram de forma significativa as medidas de qualidade de vida. Contudo, o grupo com tela não demonstrou diferença quando comparado ao da colporrafia tradicional. Houve 4 pacientes com sangramento excessivo no grupo SIS, embora nenhuma requereu hemotransfusão. Observamos maior número de complicações no grupo SIS (20 vs 9; p=0,01) e maior tempo cirúrgico (48,3 min ±16,1 vs 30,3min ±19,4; p=0,001). O tempo de internação hospitalar foi de 3,3 e 3,2 dias, respectivamente. Não houve casos de infecção ou de erosão da tela. Conclusão: As cirurgias para o prolapso genital resultam em melhora significativa da qualidade de vida. Observamos melhor cura anatômica do ponto Ba com tela, de acordo com o critério da ICS. Consoante os parâmetros de qualidade de vida não houve diferença entre as técnicas. Houve maior número de complicações no grupo com tela. / Objective: the aim of this study was to evaluate anatomical, functional results and complications of small intestine submucosa (SIS) graft compared to traditional anterior repair in surgical treatment of anterior vaginal wall prolapse. Methods: This is a randomized and prospective study to compare the SIS graft with traditional colporrhaphy (TC) in surgical treatment of anterior vaginal prolapse. Subjects were randomized to SIS (n=29) or to TC (n=27) and compared preoperatively and at 6 months postoperatively. We used pelvic organ quantification system (POP-Q), a validated prolapse quality of life questionnaire (P-QoL) and possible complications. Data were compared using the Mann–Whitney test or a chi-squared test to determine that there were no significant intergroup differences. This then enabled us to use the independent samples t-test or the paired Student’s t-test. This study was approved by Local Ethics Committee and register at ClinicalTrials NCT00827528. Results: the outcomes represent the analysis of 29 patients in SIS group and 27 in traditional repair. Both groups were paired by age, parity, body mass index, stage of anterior prolapse, previous surgery for prolapse, presence of incontinence, POP-Q measurements and quality of life preoperatively. At 6-month follow-up, SIS group have 86.2% anatomic cure comparing with 59.3% in traditional repair, using the International Continence Society (ICS) patterns. We did not report differences between the techniques when we divided the stage II. The mean point Ba preoperatively in SIS group was +2.07 cm and +2.22 cm in traditional repair and postoperatively -1.93 cm (p<0.001) and -1.37 cm (p<0.001), respectively. The NNT (Number Need to Treat) was 4. Both operations significantly improved prolapse quality-of-life severity measures. Although SIS group did not showed significant improvement in quality-of-life parameters measured in comparison to traditional repair. Excessive bleeding occurred in 4 patients in SIS group although none required blood transfusion. We reported more complications in SIS group (20 vs 9, p=0.01) and longer surgical time (48.3min ±16.1 vs 30.3min ±19.4; p=0.001). The average hospital length was 3.3 and 3.2 days, respectively. We did not reported infections or erosion of the mesh. Conclusions: Surgery for vaginal prolapse results in marked improvement in prolapse quality of life. We could see that SIS repair improved point Ba measurement significantly using the ICS patterns. Regarding quality-of-life parameters we did not observe significant differences in both techniques. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação do impacto do tratamento da incontinência urinária oculta na correção de prolapso genital estádio 3 e 4: revisão sistemática e metanálise / Evaluation of the impact of treating occult urinary incontinence concomitantly with correction of grade 3 and 4 prolapses: systematic review and metanalysis

Locali, Priscila Katsumi Matsuoka 12 July 2016 (has links)
Mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 são consideradas de risco para desenvolver incontinência urinária de esforço após a correção cirúrgica do prolapso. A provável explicação para estas pacientes manterem-se, subjetivamente, continentes seria porque o prolapso poderia gerar um acotovelamento na uretra ou compressão da mesma. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto de procedimentos anti-incontinência durante a correção cirúrgica de prolapso genital estádio 3 e 4 em mulheres sem sintomas de incontinência urinária de esforço. Método: Realizou-se revisão sistemática com ensaios clínicos. A casuística incluiu mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 sem sintomas clínicos de incontinência urinária de esforço. O desfecho primário foi a presença de incontinência urinária ou necessidade de tratamento para incontinência urinária. Os resultados serão apresentados com o risco relativo, com 95% de intervalo de confiança. Resultados: Inicialmente, 5618 estudos foram identificados com a estratégia de busca, mas apenas oito preencheram os critérios de inclusão. Realizou-se metanálise com as variáveis em comum dos estudos que tivessem mesma escala de quantificação. Observou-se que realizar qualquer procedimento anti-incontinência no mesmo momento do tratamento cirúrgico do prolapso não reduziu a incidência de incontinência urinária no pós-operatório (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). Todavia, quando os procedimentos são analisados separadamente, encontraram-se resultados distintos. O subgrupo de pacientes submetidas ao sling retropúbico foi o único que diminuiu a incidência de IUE (RR 0.09; 95%CI 0.02-0.36). Conclusão: O tratamento profilático em mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 com sling retropúbico reduziu a incidência de IUE / Women with high-grade pelvic organ prolapse (POP) are considered at risk of developing postoperative stress urinary incontinence (SUI) once the prolapse has been repaired The probable explanation for the patients to remain subjectively continent, is that POP can affect the urethra by urethral kinking or compression. Our objective was to evaluate the impact of anti-incontinence procedures during surgical POP correction stage 3 and 4 in women with no symptoms for stress urinary incontinence. Methods: A systematic review of randomized trials was performed. The subjects were women with severe POP and no symptoms of SUI. The primary outcomes were UI or treatment for this condition after the surgical procedure. The results were presented as relative risk (RR), with 95% confidence interval (95%CI). Results: Initially, 5618 studies were identified by the search strategy, but only eight trials met the inclusion criteria. We performed a meta-analysis with common variables of studies and with the same scale of quantification. We found that performing an anti-incontinence procedure at the same time of prolapse repair did not reduce the incidence of (SUI) post-operatively (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). However, when the types of anti-incontinence procedure were analyzed separately, we found different results. The subgroup of patients who underwent a retropubic sling surgery was the only one that benefited from the antiincontinence procedure, with a decrease in the incidence of SUI (RR 0.09; 95%CI 0.02- 0.36). Conclusions: A prophylactic treatment of women with severe POP using retropubic sling reduced the risk of SUI

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