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Processos adaptativos no sistema de controle postural de bebês, crianças e adultos / Paula Fávaro Polastri Zago. -

Zago, Paula Fávaro Polastri. January 2007 (has links)
Orientador: José Angelo Barela / Banca: Sérgio Tosi Rodrigues / Banca: Ronald Dennis Paul Kenneth Clive Ranvaud / Banca: Renato de Moraes / Banca: Dora S. Fix Ventura / Resumo: Três experimentos foram propostos para investigar os ajustes dinâmicos nos pesos de múltiplas fontes de informação sensorial. O primeiro experimento investigou as respostas posturais de 18 bebês frente às mudanças abruptas na amplitude do estímulo visual. Eles permaneceram sentados dentro de uma sala móvel por 8 tentativas de 60 segundos cada. A sala ficou estacionária na primeira tentativa. Nas sete tentativas seguintes, a sala foi oscilada em 0,2 Hz com amplitude de 1,1 cm, com exceção da quinta tentativa, na qual a sala foi movimentada em amplitude mais alta (3,2 cm). Os resultados mostraram fraco acoplamento entre informação visual e oscilação corporal. Contudo, a variabilidade de oscilação foi maior em bebês experientes no sentar independente. Nós concluímos que bebês não foram capazes de se adaptar às pequenas alterações na amplitude do estímulo visual. O segundo experimento investigou como o controle postural de crianças se adapta às abruptas mudanças no ambiente visual. Trinta crianças de 4, 8 e 12 anos de idade e dez adultos, permaneceram em pé dentro de uma sala móvel. A situação experimental foi similar a do primeiro experimento exceto que a amplitude baixa da sala foi de 0,5 cm e a amplitude alta foi de 3,2 cm. As respostas posturais de crianças mais velhas e adultas diminuíram mais para o estímulo visual do que aquelas de crianças mais novas quando a amplitude da sala foi aumentada. A variabilidade de oscilação diminuiu com a idade e foi maior durante a tentativa de alta amplitude. Crianças tão novas quanto 4 anos de idade já têm desenvolvida a capacidade de rapidamente diminuir a influência do estimulo visual. Contudo, os mais altos valores de ganho e variabilidade residual para crianças de 4 e 8 anos de idade sugerem que elas não apresentam respostas totalmente calibradas ao nível adulto... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Three experiments were designed to investigate the dynamic adjustments in the weights of multiple sensory modalities. The first experiment investigated the postural responses of 18 infants to abrupt changes in the amplitude of visual stimulus. They seated inside of a moving room for eight trials of 60 sec apiece. The room was stationary in the first trial. In the following seven trials, the room oscillated at 0.2 Hz with amplitude of 1.1 cm, with the exception of the fifth trial, in which the room moved at higher amplitude (3.2 cm). The results showed weak coupling between visual stimulus and body sway. However, sway variability of experienced sitters was higher in the high-amplitude trial. We concluded that infants were not able to adapt to low range of visual stimulus amplitude. The second experiment investigated how children’s postural control adapt to abrupt changes in the surrounding visual environment. Thirty children from 4-, 8- and 12-year olds and ten adults stood upright inside of a moving room. The experimental set-up was similar to the first experiment except that low-amplitude was 0.5 cm and high-amplitude was 3.2 cm. Body sway responses of old children and adults downweight more to the visual stimulus than young children when the amplitude of the room increased. Sway variability decreased with age and was largest during the high-amplitude trial. Children as young as four years of age have already developed the adaptive capability to quickly downweight visual information. However, the higher gain values and residual variability observed for the 4 and 8 year-old children suggest that they have not fully calibrated their response to the adult level. The third experiment investigated the postural responses of two sensory modalities measured simultaneously... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A pedagogia do canto através do movimento corporal: o uso da bola suíça e da faixa elástica no treino vocal de estudantes de canto

Costa Filho, Moacyr Silva January 2015 (has links)
Submitted by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-06T20:20:12Z No. of bitstreams: 1 Tese_Moacyr.pdf: 7490897 bytes, checksum: 3fb7535f51ba1e2d68197a1689231c85 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-06T20:21:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Moacyr.pdf: 7490897 bytes, checksum: 3fb7535f51ba1e2d68197a1689231c85 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T20:21:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Moacyr.pdf: 7490897 bytes, checksum: 3fb7535f51ba1e2d68197a1689231c85 (MD5) / CAPES / A presente tese aborda o estudo da propriocepção a partir de movimentos corporais realizados com os materiais elásticos bola suíça (BS) e faixa elástica (FE) durante o canto. Partindo-se do pressuposto pedagógico de que as sensações musculares e vibratórias no canto lírico não são facilmente perceptíveis por estudantes neófitos ou mesmo veteranos, investigou-se preliminarmente, em um primeiro estudo exploratório, os efeitos imediatos do uso desses materiais sobre a pressão subglótica (Psub) e a atividade dos músculos respiratórios, que são parâmetros considerados cruciais na produção da voz cantada. Em seguida, em um segundo estudo, foi realizado um programa de treinamento vocal (PTV) elaborado pelo autor, envolvendo exercícios físicos e vocais com o uso da BS e da FE, onde se buscou verificar, ao longo do tempo, os impactos do treino sobre o aumento da propriocepção e a melhoria do desempenho técnico no canto. No estudo exploratório, participaram duas estudantes de canto (sopranos) voluntárias, com bom estado de saúde e regularmente matriculadas em curso de graduação. Em duas sessões experimentais, as estudantes foram solicitadas a gravar uma única tarefa vocal que consistiu na execução de um arpejo em C maior nas seguintes condições: sem e com o uso da BS e da FE. Na condição com BS e FE, a tarefa foi gravada ao mesmo tempo em que realizavam respectivamente os movimentos de salto sobre a BS e de tração da faixa elástica. Assim, na primeira sessão a Psub foi medida utilizando-se um sistema de aquisição do sinal de eletroglotografia (EGG) e na segunda sessão, foram gravadasas atividades dos músculos respiratórios: oblíquo (OB), retoabdominal (RA), intercostal (INT), esternocleidomastoideo (EST) e trapézio (TP) através de eletromiografia (EMG). No segundo estudo, participaram quatro estudantes de canto (sopranos) voluntárias, com bom estado de saúde e regularmente matriculadas em curso de graduação. As estudantes foram solicitadas a gravar em áudio uma única tarefa vocal que consistiu na execução de três excertos de uma ária de ópera em dois diferentes momentos: antes e depois do PTV. Durante o PTV, os sujeitos participaram de dez sessões individuais de treinamento e, ao final de cada sessão, foram entrevistados. Os áudios gravados nas condições antes e depois do PTV foram submetidos à avaliação de um painel internacional de doze professores de canto que realizaram dois testes perceptivo-auditivos, e as entrevistas gravadas em áudio foram transcritas e analisadas. Os resultados das análises do primeiro estudo sugerem que: i) o uso da BS e da FE aumenta a Psub de um indivíduo enquanto que o outro não apresenta alterações na Psub entre as condições sem e com BS e FE; ii) o aumento da atividade dos músculos estudados de um dos indivíduos é verificável entre as condições sem e com BS e FE, enquanto que para o outro há menos distinções na atividade muscular entre condições; e iii) com a FE, há o aumento simultâneo da atividade dos músculos OB, INT e TP e da Psub, independentemente dos sujeitos; com a BS, o aumento da atividade do INT diminui a Psub; e com a FE, o aumento da atividade do RA diminui a Psub. Por sua vez, os resultados das análises do segundo estudo indicam que: i) nas entrevistas, os relatos das estudantes sugerem que o treino vocal com o uso da BS e da FE aumenta a propriocepção e melhora o desempenho técnico no canto, e ii) na avaliação dos testes perceptivo-auditivos, os professores de canto julgaram que, para a maioria das estudantes, o treino vocal com o uso da BS e da FE aumenta a fluência da fonação no canto, e esse achado condiz com os relatos dos próprios sujeitos durante e depois do PTV. Os estudos investigativos realizados nesta tese sugerem que a BS e a FE podem vir a ser ferramentas pedagógicas promissoras na conscientização dos problemas técnicos do canto e recursos eficazes na dissolução dos mesmos, porquanto influenciam o comportamento de variáveis essenciais à produção da voz cantada e ampliam a perceptibilidade do estudante, tornando-o mais consciente do seu desenvolvimento vocal. / This Thesis presents the study of proprioception based on body movements performed with the aid of elastic materials such as Swiss ball (SB) and elastic band (EB) during singing. Based on the pedagogical assumption that muscular and vibratory sensations in classical singing are not easily perceived by novices or even veterans, a first exploratory study investigated, on a preliminary basis, the immediate effects of the use of these materials under subglottic pressure (Psub) as well as breathing muscles activities, which are considered crucial parameters in singing production. Additionally, in a second study a vocal training program (VTP) created by the author was carried out. It comprised physical and vocal exercises with the aid of SB and EB, aimed at assessing the training impact on increasing proprioception and improving technical performance in singing along time. The exploratory study counted on two volunteers, both singing students (sopranos) in good health and regularly enrolled in an undergraduate course. In two experimental sessions, both students were required to record one single vocal task that consisted in the performance of a C major arpeggio under the following conditions: with and without the use of SB and EB. In the condition with SB and EB, the task was recorded while the two students respectively performed movements of jumping over the SB and pulling the EB. Thus, in the first session the Psub was measured using a system of signal acquisition of electroglotography (EGG) and in the second session, the respiratory muscular activities were recorded: oblique (OB), rectus abdominal (RA), intercostal (INT), sternocleidomastoid (STM) and trapezius (TP) through electromyography (EMG). The second study involved four volunteers, classical singing students (sopranos) in good health and regularly enrolled in undergraduate program. A single vocal task consisting in the performance of three excerpts of an opera aria in two different moments was audio-recorded: before and after the VTP. During the VTP the subjects participated in ten individual training sessions, at the end of which they were interviewed. The audios recordings in the conditions before and after the VTP were assessed by an international panel of twelve singing teachers, who participated in listening tests. The audios recordings were transcribed and analyzed. The first study results suggest that: i) the use of both SB and EB increases one individual Psub, while the other individual doesn’t show any Psub changes between conditions with/without SB and EB; ii) the increase in muscular activity of one of the individuals is found under conditions with/without SB and EB, while for the other there are less distinctions in muscular activity between those conditions; and iii) with the EB, there is a simultaneous increase in activity of muscles OB, INT and TP, and of Psub as well, regardless of the subjects; with the SB, the increase in activity of the INT decreases the Psub; and with EB, the increase in activity of RA lowers the Psub. The results of the second study demonstrated that: i) in the interviews, students’ reports suggest that the use of SB and EB increases the proprioception and improves the technical performance in singing, and ii) by assessing listening tests singing teachers found that, for the majority of students, vocal training that uses SB and EB enhances phonation fluency in singing, which is consistent with the subjects’ reports during and after VTP. Results suggest that SB and EB are potentially promising pedagogical tools for the awareness of singing technical problems and for overcoming them, as they influence the behavior of variables that are essential to vocal production and further the student’s self-perception, rendering him more aware of his vocal development.
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Efeito imediato e crônico do treinamento de equilíbrio nas variáveis biomecânicas de atletas / Immediate and chronic effect of balance training on variables biomechanics of athletes

Eltz, Giovana, Duarte 05 September 2018 (has links)
Submitted by Giovana Duarte Eltz (giovanade@gmail.com) on 2018-11-05T18:14:49Z No. of bitstreams: 1 TESE_COMPLETA_GIOVANA_ELTZ.pdf: 4010107 bytes, checksum: 82dcbe682e9275743432a9a86507b6bd (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Santulo Custódio de Medeiros null (asantulo@rc.unesp.br) on 2018-11-06T12:34:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 eltz_gd_dr_rcla.pdf: 3976412 bytes, checksum: 7aa89cfe68372eae2fdd7318c0d3e25f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-06T12:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eltz_gd_dr_rcla.pdf: 3976412 bytes, checksum: 7aa89cfe68372eae2fdd7318c0d3e25f (MD5) Previous issue date: 2018-09-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O equilíbrio é um pré-requisito importante para o aprendizado de habilidades motoras complexas e estão relacionadas ao esporte, desde a juventude até a idade adulta. O desempenho do equilíbrio vem sendo associado a melhora do desempenho atlético (ou seja, saltos verticais, sprints, tarefas de mudança de direção) e até mesmo está sendo considerado uma condição importante para o atleta tornar-se de alto nível. Atualmente equipes e atletas estão utilizando o treino de equilíbrio como uma modalidade de exercício para melhorar o equilíbrio, prevenir lesões nas extremidades inferiores, reabilitar a propriocepção e função neuromuscular. Este treinamento, tem como objetivo gerar instabilidade ao atleta e com isso gerar melhora do controle postural, propriocepção e alguns casos força. A melhora controle postural se dá através dos mecanismos neuronais, envolvendo redes espinhais e supraespinhais. No nível da coluna vertebral, o treino de equilíbrio inibe a excitabilidade reflexa espinhal devido a um aumento na inibição pré-sináptica. Melhorias no desempenho do equilíbrio estão associadas a redução da excitabilidade córticoespinal e cortical (nível supraespinhal), gerando regulações no reflexo. Além disso, adaptações favoráveis após treinamento de equilíbrio podem estar associadas as mudanças estruturais na massa cinzenta e substância branca no lobo pré-frontal em indivíduos jovens saudáveis. Portanto, mudanças geradas no Sistema Nervoso Central (SNC) podem contribuir na melhora do desempenho do equilíbrio e nos efeitos que tendem a prevenir as lesões. Apesar do treinamento equilíbrio ser uma ferramenta efetiva para a melhoria do controle postural e variáveis neuromusculares, ainda há contradição na literatura em relação aos seus efeitos no desempenho de atletas e pouco se sabe sobre o efeito imediato deste treinamento. Preparadores físicos e fisioterapeutas devem considerar que os indivíduos submetidos a treinos de equilíbrio possam apresentar déficit imediato. O objetivo desta pesquisa é determinar quais parâmetros biomecânicos são influenciados após o treinamento equilíbrio em atletas de forma imediata e crônica. As coletas foram realizadas em 45 participantes do sexo feminino e 15 do masculino com idade entre 18 e 35 anos, sendo que para o experimento 1 e 2 foram avaliadas trinta jogadoras de basquete, no experimento 3 atletas de diversas modalidades, quinze mulheres e quinze homens. No experimento 1 e 3 foram realizadas avaliações imediatamente após o treinamento de equilíbrio, 15 minutos e 30 minutos. No experimento 1 foram avaliadas as variáveis de equilíbrio (área, comprimento e velocidade do centro de pressão - COP) e do salto contramovimento (altura e força de reação do solo na aterrissagem), já no experimento 3 foram realizados testes isométricos e isocinético para verificação do torque e com eletromiografia nos músculos reto femoral, vasto lateral e vasto medial para cálculos da eficiência neuromuscular. No experimento 2 foi realizado treinamento equilíbrio com jogadoras de basquete por oito semanas. Foram divididas em dois grupos (controle e treinamento), realizaram avaliações pré e pós treinamento. As avaliações realizadas foram senso de posição ativa, cinestesia, teste isométrico e teste isocinético de joelho dominante, equilíbrio unipodal e salto contramovimento. Após a verificação da normalidade (ShapiroWilk) e homogeneidade (Levene), foi utilizado o teste T independente para comparar as variáveis dependentes entre grupos. Para verificar o efeito do treinamento de equilíbrio, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) two-way. Na sequência utilizou-se a ANOVA one way, com correção de Bonferroni para análises par a par quando encontradas interações ou quando encontrados somente efeitos principais. Para todas as variáveis foram adotados o nível de significância de α < 0.05. Após 8 semanas de treino, o grupo treinamento melhorou o desempenho do salto, do equilíbrio olhos fechado e olhos aberto membro não dominante, do senso de posição, torque isométrico e isocinético, mas não apresentou melhora no equilíbrio olhos abertos membro dominante e cinestesia. Já no efeito imediato apenas a altura do salto contramovimento não apresentou déficit imediatamente pós o treino de equilíbrio. As demais variáveis, força de reação do solo, equilíbrio unipodal, torque isométrico, torque isocinético e eficiência neuromuscular apresentaram déficit imediatos ao treino e algumas delas levando não retornaram ao valor basal após 30 minutos de treino. / Balance is an important prerequisite for learning complex, life-related motor skills. Balance performance has been associated with improved athletic performance (ie, vertical jumps, sprints, change-of-direction tasks) and is even considered to be an important condition for the athlete to become a high-level athlete. Currently teams and athletes are using balance training as an exercise modality to improve balance, prevent injury to the lower extremities, rehabilitate proprioception and neuromuscular function. This training aims to generate instability to the athlete and with that improves athletes’ postural control through neuronal mechanisms, involving spinal and supraspinal networks. At the spinal level, balance training apears to inhibit spinal reflex excitability due to an increase in presynaptic inhibition. Improvements in balance performance can be associated with substantially reduce corticospinal and cortical excitability so that the traininginduced reflex down-regulation is associated with improvements in balance performance (supraspinal level). In addition, favorable adaptations after balance training may be associated with structural changes in gray matter and white matter in the prefrontal lobe in healthy young subjects. Therefore, changes generated in the Central Nervous System (CNS) may contribute to improved balance performance and to effects that tend to prevent injury. Although balance training is an effective tool for the improvement of postural control and neuromuscular variables, there is still contradiction in the literature regarding its effects on the performance of athletes and little is known about the immediate effect of this training. Physical trainers and physiotherapists should consider that individuals submitted to balance training may present immediate deficit. The aim of this research is to determine which biomechanical parameters are influenced after the balance training in athletes immediately and chronically. The samples were collected in 45 female participants and 15 male participants aged 18 to 35 years. For the experiment 1 and 2, thirty basketball players were evaluated, in the experiment 3 athletes of various modalities, fifteen women and fifteen men. In experiments 1 and 3, evaluations were performed immediately after the balance training, 15 minutes and 30 minutes. In the experiment 1, were evaluated the variables of balance and countermovement jump, and in the experiment 3, was performed isometric and isokinetic tests with electromyography in the rectus femoris, vastus lateralis and vastus medialis muscles. In experiment 2, balance training was performed with basketball players for eight weeks. They were divided into two groups (control and training), performed pre and post training assessments. The evaluations performed were a sense of active position, kinesthesia, isometric test and isokinetic test of dominant knee, unipodal balance and countermovement jump. After verification of normality (Shapiro-Wilk) and homogeneity (Levene), the independent T-test was used to compare the dependent variables between groups. To verify the effect of the balance training, the ANOVA two-way was applied. An ANOVA one way, with Bonferroni correction, was used for parity analyzes when interactions were found or when only main effects were found. For all variables, the level of significance of α <0.05 was adopted. After 8 weeks of training, the training group improved the performance of the jump, the closed eyes balance and open eyes non-dominant limb, the sense of position, isometric and isokinetic torque, but did not show improvement in the open eyes limb dominant balance and kinesthesia. Already in the immediate effect only the height of the countermovement jump did not present deficit immediately after the balance training. The other variables, ground reaction force, unipodal balance, isometric torque, isokinetic torque and neuromuscular efficiency presented immediate training deficit, and some of them did not return to baseline after 30 minutes of training. / CAPES: 001
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Efeitos do treinamento proprioceptivo sobre o controle neurofuncional e a incidência de lesões e de entorses de tornozelo em esgrimistas : um ensaio clínico

Vasconcelos, Gabriela Souza de January 2017 (has links)
Introdução: A esgrima é um esporte de agilidade, com maior incidência de lesões em membros inferiores, sendo a entorse de tornozelo a mais prevalente. A prevenção de lesões é muito importante para melhorar o desempenho e diminuir o tempo de afastamento dos atletas. Programas de treinamento proprioceptivo podem ser acrescentados aos treinamentos dos atletas, visto que além da fácil aplicação e do baixo custo, a propriocepção tem a função de estabilizar a articulação do tornozelo, prevenindo lesões. Objetivo: Verificar a influência de um programa de treinamento proprioceptivo de 12 semanas sobre o controle neurofuncional e a incidência de lesões em atletas de esgrima. Materiais e Métodos: O estudo foi um ensaio clínico randomizado, com atletas de esgrima, de 14 a 35 anos, de um clube poliesportivo de Porto Alegre/RS, e desenvolvido em seis etapas: familiarização, pré intervenção, intervenção, pós intervenção, follow up de três e seis meses. Na primeira etapa foi feita a familiarização com o teste de força e o registro das lesões ocorridas no ano anterior. Na etapa pré intervenção foi avaliada a instabilidade funcional por meio do Cumberland Ankle Instability Tools (CAIT); força muscular de inversores, eversores, dorsiflexores e plantiflexores do tornozelo através do dinamômetro isocinético; o tempo de reação dos mesmos músculos durante o Lunge Test; o controle neuromuscular durante a Star Excursion Balance Test (SEBT) e o desempenho no Drop Vertical Jump Test (DVJT). Na intervenção os atletas realizaram o treinamento proprioceptivo durante 12 semanas, três vezes por semana, com duração de 30 minutos. No pós intervenção, no follow up de três e seis meses foram realizados os mesmos testes do pré intervenção e o registro da incidência das lesões ocorridas nesses intervalos de tempo. Para análise estatística, os dados foram apresentados em média e erro padrão, submetidos ao teste de Equações de Estimativas Generalizadas com post hoc de Bonferroni. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: Em relação à instabilidade funcional de tornozelo, o CAIT demonstrou que os atletas tinham instabilidade no momento pré intervenção e a mesma permaneceu ao longo dos quatro momentos de avaliação nos dois grupos. A força muscular de inversores e plantiflexores diminuiu significativamente, a de eversores não diferiu e a de dorsiflexores aumentou significativamente na perna da frente do grupo intervenção (GI). No grupo controle (GC) houve diminuição significativa da força de todos os músculos avaliados na perna da frente e de trás. Na perna de trás do GI apenas a força de inversores teve alterações, com diminuição significativa. A razão convencional de eversores/inversores e dorsiflexores/plantiflexores aumentou significativamente na perna da frente do GI e não diferiu na perna de trás desse grupo, enquanto que no GC houve diminuição significativa da razão de dorsiflexores/plantiflexores na perna da frente. A razão funcional de eversores/inversores aumentou significativamente na perna da frente dos dois grupos. A razão funcional de eversores/inversores da perna de trás, assim como de dorsiflexores/plantiflexores das duas pernas, não diferiu nos dois grupos. O tempo de reação do tibial anterior não diferiu em nenhum dos grupos e em nenhuma das pernas, o do tibial posterior aumentou na perna da frente do GI e do fibular longo e do gastrocnêmio lateral diminuiu significativamente nos dois grupos. A distância alcançada na SEBT aumentou significativamente em todas as oito direções avaliadas nas duas pernas do GI e em algumas direções do GC. O desempenho nos saltos diminui significativamente no DVJT de 40cm e 50cm no GI e no DVJT de 30cm e 50cm no GC. A incidência de lesões diminuiu no GI do momento pré para o pós e aumentou no GC nesse mesmo período. Conclusão: O programa de treinamento proprioceptivo foi capaz de melhorar a força muscular dos dorsiflexores e o controle neuromuscular dinâmico, além de diminuir a incidência de lesões em atletas da esgrima, sem interferências nas demais variáveis. / Introduction: Fencing is a sport of agility, with a higher incidence of lower limb injuries, with ankle sprain being the most prevalent. Injury prevention is very important to improve performance and decrease the withdrawal time of athletes. Proprioceptive training programs can be added to the training of athletes, since in addition to easy application and low cost, proprioception has the function of stabilizing the ankle joint, preventing injuries. Objective: To verify the influence of a 12-week proprioceptive training program on neurofunctional control and the incidence of injuries in fencing athletes. Material and Methods: The study was a randomized clinical trial of 14 to 35 year old fencing athletes from a multi-sport club in Porto Alegre, Brazil, and developed in six stages: familiarization, pre intervention, intervention, post intervention, follow up three and six months. In the first stage the familiarization with the force test and the registry of the injuries occurred in the previous year was made. In the pre intervention stage, functional instability was evaluated through the Cumberland Ankle Instability Tools (CAIT), the muscular strength of the ankle inverters, eversors, dorsiflexors and plantiflexors through the isokinetic dynamometer was evaluated; the reaction time of the same muscles during the Lunge Test; the neuromuscular control during the Star Excursion Balance Test (SEBT) and the performance in the Drop Vertical Jump Test (DVJT). In the intervention, the athletes performed the proprioceptive training for 12 weeks, three times a week, lasting 30 minutes. In the post-intervention, at the follow up of three and six months, the same pre-intervention tests were performed and the incidence of lesions occurred at these time intervals. For statistical analysis, the data were presented in mean and standard error, submitted to the Generalized Estimates Equations test with Bonferroni post hoc. The level of significance was 0,05. Results: Regarding functional ankle instability, the CAIT demonstrated that the athletes had instability at the pre-intervention time and it remained throughout the four evaluation moments in both groups. The muscle strength of inverters and plantiflexors decreased significantly, that of eversors did not differ and that of dorsiflexors increased significantly in the front leg of the intervention group (IG). In the control group (CG) there was a significant decrease in the strength of all the muscles evaluated in the front and back legs. In the back leg of the IG only the inverter force had changes, with significant decrease. The conventional ratio of eversor/inverters and dorsiflexors/plantiflexors increased significantly in the front leg of the IG and did not differ in the hind leg of this group, whereas in CG there was a significant decrease in the ratio of dorsiflexors/plantiflexors in the front leg. The functional ratio of eversor/inverters increased significantly in the front leg of the two groups. The functional ratio of rear leg eversor/inverters, as well as dorsiflexors/plantiflexors of the two legs, did not differ in the two groups. The reaction time of the anterior tibial did not differ in any of the groups, nor in any of the legs, that of the posterior tibial increased in the front leg of the intervention group and the long fibular and lateral gastrocnemius decreased significantly in both groups The distance reached in the SEBT increased significantly in all eight directions evaluated in the two legs of the IG and in some directions of the control group. The performance in the jumps decreases significantly in the DVJT of 40cm and 50cm in the IG and in the DVJT of 30cm and 50cm in the CG. The incidence of lesions decreased in the IG from the pre-post to the post and increased in the CG in the same period. Conclusion: The proprioceptive training program was able to improve the muscular strength of the dorsiflexors and the dynamic neuromuscular control, besides reducing the incidence of injuries in fencing athletes, without interferences in the other variables.
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EFEITOS DE UM TREINAMENTO DE PILATES NA PROPRIOCEPÇÃO E EQUILÍBRIO POSTURAL DE MULHERES IDOSAS / EFFECTS OF PILATES TRAINING IN PROPRIOCEPTION AND POSTURAL BALANCE OF ELDERLY WOMEN

Mezzomo, Stela Paula 13 March 2015 (has links)
The Pilates method (MP) is a system of exercises created by Joseph Pilates (1880-1967) which focuses on the strengthening and stabilization of the body, especially the abdominal region. This technique presents exercises that can be performed by different kind of people, contemplating body and mind to prioritize sensory-perceptual elements. For executing the exercises is required a high level of concentration, body awareness and muscle strength. Furthermore, proprioception and postural balance are also important during the execution. Aging implies a series of physiological and functional changes, including modifications in physical-motor skills. Thus, the aim of this study was to assess the effects of MP on postural balance and proprioception of elderly women. Therefore, the research was divided into two different papers. The first article aimed to evaluate the effects of MP in proprioception of the upper and lower limbs. The article number two assessed the postural balance in three different conditions: opened eyes (OA), eyes closed (OF) and in an unstable surface (BOSU balance). Participants were 25 women with a mean age 62,36 ±4,40 years (62,76±4,07 kg; 1,55±0,04 m), which never practiced MP. The subjects were divided into two groups: Pilates group (GP; intervention participants) and control (GC; without intervention). The intervention consisted of 24 sessions, twice a week, only on soil type, and consisted of exercises of basic and intermediate levels. In article 1, the instruments used to measure the levels of proprioception were a cinesiômetro (MS) and an analog fixed goniometer (MI). In the article 2, the variables of postural balance were measured by a force platform in the three conditions listed above. Data were analyzed with descriptive statistics. The normality and homogeneity of the data was analyzed using Shapiro-Wilk and Levene test, respectively for both articles. Then, comparison tests, intra-group and between groups, were performed. In article 1, the normality of the data was observed for MS variable, in the experimental and control groups. The variable MI didn t show normal distribution in both groups. In the second paper, the normality was observed only in the ellipse (OF). For the normal data, were used the paired t-test for intragroups measures and independent T test to detect differences between groups (GP and GC). For non-normal data, were used the nonparametric Wilcoxon test and the Mann-Whitney test, in both studies. The SPSS for Windows, version 20.0, was used for the statistical treatment for the data, with 5% significance level. There were statistically significant differences in proprioception in MS and MI, pré and post-program (p=0,0001 e p=0,008). There was no difference in intragroup comparisons (p>0,05). In article 2, the results showed statistical differences only for intragroups comparisons in the GP. In OA condition was observed differences in COPVelap and COPVelml variables; OF showed differences just in COPVelap; and the BOSU results presented minor fluctuations in the COP COPml variables ellipse area, COPVelap and COPVelml. The results show that a 12-week exercise program of MP, for elderly women, has generated significant improvements in proprioception MS and MI, when compared to control group. Regarding the variables analyzed and postural balance conditions, it was perceived statistical differences, in the post-test, only in intervention group, and they were more frequent in the BOSU condition. / O método Pilates (MP) é um sistema de exercícios criado por Joseph Pilates (1880-1967) que tem como foco o fortalecimento e estabilização do corpo, principalmente da região abdominal. Apresenta exercícios que podem ser realizados por diferentes populações, contemplando corpo e mente e priorizando elementos sensório-perceptivos. Para a correta execução dos exercícios faz-se necessário um alto nível de concentração, consciência corporal e força muscular. Além disso, a propriocepção e o equilíbrio postural também são importantes durante a execução. Referindo-se especificamente a população idosa, sabe-se que o envelhecimento implica uma série de modificações fisiológicas e funcionais, entre elas alterações nas capacidades físico-motoras. Assim, o objetivo geral do estudo foi verificar os efeitos do MP sobre o equilíbrio postural e propriocepção de mulheres idosas. Para tanto, a pesquisa foi dividida em dois artigos. O artigo 1 objetivou avaliar os efeitos do MP na propriocepção dos membros superiores (MS) e inferiores (MI) das participantes, e o artigo 2 objetivou avaliar o equilíbrio postural em três condições distintas: olhos abertos (OA), olhos fechados (OF) e em uma superfície instável (BOSU Balance). Participaram 25 mulheres, com idade média de 62,36±4,40 anos (62,76±4,07 kg; 1,55±0,04 m), que nunca praticaram o MP. As participantes foram alocadas em dois grupos: grupo Pilates (GP; participantes da intervenção) e grupo controle (GC; sem intervenção). A intervenção foi composta por 24 sessões, realizadas 2 vezes por semana, somente na modalidade solo, e foi constituída por exercícios dos níveis básico e intermediário. No artigo 1, os instrumentos utilizados para a mensuração dos níveis proprioceptivos foram um cinesiômetro (MS) e um goniômetro fixo analógico (MI). No artigo 2, as variáveis do equilíbrio postural foram mensuradas por uma plataforma de força nas três condições citadas anteriormente. Os dados foram submetidos à estatística descritiva. A normalidade e a homogeneidade dos dados foram analisadas por meio do teste de Shapiro-Wilk e Levene, respectivamente, para ambos os artigos de pesquisa. Após, testes de comparação intragrupos e entre grupos foram realizados. No artigo 1, a normalidade dos dados foi observada para a variável MS, no grupo experimental e controle. Já a variável MI apresentou distribuição não normal em ambos os grupos. No artigo 2, a normalidade dos dados não foi observada apenas na variável elipse (OF). Para os dados que mostraram normalidade, utilizou-se o teste t pareado para medidas intragrupos e o T independente para verificar a diferença entre os grupos (GP e GC). Para os dados não normais, utilizou-se os testes não paramétricos de Wilcoxom e o teste U de Mann-Whitney, em ambos os estudos. O programa SPSS for Windows, versão 20.0, foi utilizado para o tratamento estatístico dos dados, assumindo um nível de significância de 5%. Observou-se diferenças significativas na propriocepção de MS e MI pré e pós-programa (p=0,0001 e p=0,008). O mesmo não foi encontrado nas comparações intragrupos (p>0,05). No artigo 2, os resultados apresentaram diferenças estatísticas apenas para as comparações intragrupos no GP. Na condição OA, observou-se diferenças nas variáveis COPVelap e COPVelml; na OF, apenas no COPVelap; e no BOSU, os resultados demonstraram menores oscilações do COP nas variáveis COPml, área de elipse, COPVelap e COPVelml. Os resultados permitem concluir que um programa de exercícios de 12 semanas do MP para mulheres idosas gerou melhoras significativas na propriocepção de MS e MI quando comparada a mulheres idosas não praticantes. Ainda, em relação às variáveis e condições analisadas do equilíbrio postural, perceberam-se diferenças estatísticas no pós-teste apenas no grupo que recebeu a intervenção, e que elas foram mais observadas na condição BOSU.
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Análise da influência do tronco e quadril em indivíduos com e sem discinese escapular

Pires, Elisa Doria 23 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-05T20:33:27Z No. of bitstreams: 1 DissEDP.pdf: 1032344 bytes, checksum: d5a2717ddef0656f143edcc1b32be03a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T13:05:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissEDP.pdf: 1032344 bytes, checksum: d5a2717ddef0656f143edcc1b32be03a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T13:06:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissEDP.pdf: 1032344 bytes, checksum: d5a2717ddef0656f143edcc1b32be03a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T13:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissEDP.pdf: 1032344 bytes, checksum: d5a2717ddef0656f143edcc1b32be03a (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The scapula is a key component in the movements involving the upper limbs because, as it promotes a connection between the central segment of the body and upper distal segments. Based on that, the scapula is a link between the trunk and arm, and is part of the kinetic chain. As scapular dyskinesis can occur in the absence of shoulder symptoms, it is possible that alterations may also occur in other segments, such as trunk and hips in individuals without dyskinesis. Objective: The primary objective was to measure strength of the trunk flexors, trunk lateral flexors and hip extensors and abductors, and to compare the Y Balance Test (YBT) and Upper Quarter Y Balance Test (YBT-UQ) in indivuduals without and with scapular dyskinesis. The secondary purpose was to measure strength of lower trapezius, serratus anterior, and latissimus dorsi and endurance of the scapulothoracic muscles in the same individuals. Methods: Forty-four individuals without shoulder pain were divided in 2 groups: control group (26.00±4.10 years, 68.28±13.07 kg, 1.67±0.10 m) and scapular dyskinesis (23.68±4.20 years, 66.02±13.77 kg, 1.70±0.10 m). Scapular dyskinesis was assessed by clinical observation of the scapular motion during elevation of the arm in the sagittal and frontal planes, and was classified as “present” or “absent”. Present was considered when obvious dyskinesis was observed. A handheld dynamometer was used to measure the isometric muscle strength of the trunk flexors, trunk lateral flexors, hip extensors, hip abductors, lower trapezius and serratus anterior, and latissimus dorsi. The YBT and YBT-UQ were performed in anterior, posteromedial and posterolateral directions, and in medial, superolateral, and inferolateral, respectively. The individuals were positioned in prone on a treatment table with the arm positioned at 135° arm abduction to determine the endurance of the scapulothoracic muscles. The order of tests was randomized. For statistical analysis, Shapiro-Wilk test was used to check normality of the data. Independent t test and Mann-Witney test were used for comparison between groups. A p<0.05 was considered significant. Effect sizes between groups for all variables were calculated using the Cohen’s d coefficient. Results: No significant differences (p>0.05) were found between groups for all variables. However, Cohen’s d coefficient showed a moderate effect (d~0.40) for the trunk flexors and hip extensors, and endurance of the scapulothoracic muscles, whereas the scapular dyskinesis group showed less strength and endurance in relation to the control group. Conclusion: The results indicate that the trunk flexors, hip extensors muscles, and endurance of the scapulothoracic muscles seem to have influence in scapular dyskinesis in non-athletes without shoulder pain. / A escápula é um componente chave nos movimentos que envolvem os membros superiores, pois promove um meio de conexão entre o segmento central do corpo e os segmentos distais superiores, sendo um elo entre o tronco e o braço, e fazendo parte da cadeia cinética. Como a discinese escapular pode estar presente na ausência de sintomas no ombro, é possível que haja alteração em outros segmentos corporais, como tronco e quadril, em indivíduos com discinese escapular. Objetivos: O objetivo primário é analisar a força dos músculos flexores e flexores laterais do tronco, e dos músculos extensores e abdutores do quadril, e comparar o teste Y para membros inferiores e superiores, em indivíduos sem dor no ombro com e sem discinese escapular. Os objetivos secundários foram avaliar força dos músculos trapézio inferior, serrátil anterior e grande dorsal, e resistência da musculatura escapulotorácica nesses indivíduos. Métodos: Participaram deste estudo 44 indivíduos sem dor no ombro que foram divididos em 2 grupos: controle (26,00±4,10 anos, 68,28±13,07 kg, 1,67±0,10 m) e discinese (23,68±4,20 anos, 66,02±13,77 kg, 1,70±0,10 m). A avaliação da discinese escapular foi feita através da análise visual durante a elevação do braço nos planos sagital e frontal, e classificada em “presente” ou “ausente”, sendo que a classificação “presente” foi aplicada apenas quando houvesse discinese óbvia. Um dinamômetro manual foi utilizado para avaliar a força isométrica máxima de flexores e flexores laterais do tronco, extensores e abdutores do quadril, trapézio inferior, serrátil anterior, e grande dorsal. O teste Y para membros inferiores e superiores foi avaliado para as direções anterior, póstero-medial e pósterolateral, e para as direções medial, súpero-lateral, e ínfero-lateral, respectivamente. A resistência da musculatura escapulotorácica foi avaliada com o indivíduo posicionado em prono com o braço a 135° de abdução. A ordem das avaliações foi aleatorizada. Para análise dos dados, o teste de normalidade Shapiro-Wilk foi realizado para todas as variáveis dependentes. Foi utilizado o Teste t student independente e Mann-Whitney para comparação entre os grupos. Foi considerado significativo p<0,05. Também foi calculado o tamanho do efeito da diferença (d de Cohen) entre os grupos. Resultados: Não houve diferença significativa (p>0,05) entre os grupos para todas as variáveis. No entanto, o d de Cohen entre os grupos foi moderado (d~0,40) para a força dos músculos flexores do tronco e extensores do quadril e resistência da musculatura escapulotorácica, onde o grupo discinese apresentou menor força e resistência em relação ao grupo controle. Conclusão: Os resultados indicam que parece haver influência dos músculos flexores do tronco e extensores do quadril, e da resistência da musculatura escapulotorácica na discinese escapular em indivíduos não atletas e sem dor no ombro.
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Influência do treino com realidade virtual com e sem informação sensorial adicional e efeitos a curto prazo da informação sensorial adicional na mobilidade e velocidade da marcha de idosas caidoras / Influence of virtual reality training with and without additional sensory information and short terms effects of additional sensory information in mobility and gait speed of older women fallers

Carvalho, Isabela Feitosa de [UNESP] 29 April 2016 (has links)
Submitted by ISABELA FEITOSA DE CARVALHO null (isabela_isafeitosa@hotmail.com) on 2016-05-24T18:44:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação auto arquivamento.pdf: 814060 bytes, checksum: 55d42c25f001ddf4fc462021524d6b30 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido não contém a Folha de aprovação. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2016-05-25T19:51:00Z (GMT) / Submitted by ISABELA FEITOSA DE CARVALHO null (isabela_isafeitosa@hotmail.com) on 2016-05-30T20:27:11Z No. of bitstreams: 1 autoarquivamento.pdf: 1621546 bytes, checksum: 85cd721834ef34740b1212e4f7da0084 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-06-01T14:27:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carvalho_if_me_rcla.pdf: 1621546 bytes, checksum: 85cd721834ef34740b1212e4f7da0084 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-01T14:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carvalho_if_me_rcla.pdf: 1621546 bytes, checksum: 85cd721834ef34740b1212e4f7da0084 (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / Idosos podem apresentar alterações sensório-motoras, as quais interferem no equilíbrio postural, aumentando o risco de quedas. Adicionar informação sensorial pode ser uma alternativa para diminuir o risco de cair. A realidade virtual tem sido utilizada como terapia no desequilíbrio e apresenta resultados satisfatórios para a população idosa. Objetivos: investigar o efeito do treinamento com a tecnologia do Nintendo Wii na velocidade média de marcha e mobilidade de idosas com história de quedas, com e sem a utilização de informação sensorial adicional do tipo tira sub-patelar com almofada. Métodos: Os idosos participantes da pesquisa foram avaliados e divididos em dois grupos: o Grupo I realizou a intervenção apenas com o uso do Nintendo Wii, e o grupo II realizou a pesquisa com o uso do Nintendo Wii e a adição da informação sensorial (tira sub-patelar com almofada). A mobilidade funcional foi avaliada pelo teste Time up and Go e a velocidade de marcha pelo teste de 10m.Os testes foram realizados com e sem o uso da tira sub-patelar. Resultados: Houve significância estatística na comparação pré e pós-treino em ambos os grupos. (TUG: Grupo tira: 0,032 Grupo sem tira: 0,025 VM: Grupo tira: 0,052 Grupo sem tira: 0,002). Não houve diferença significativa com a inclusão da informação sensorial. Conclusão: O treinamento para equilíbrio postural com realidade virtual, com e sem a inclusão da informação sensorial adicional foi eficaz para a melhora da mobilidade funcional e velocidade média de marcha de idosas caidoras. A tira sub-patelar apresentou não maximizou o efeito do treinamento com realidade virtual.
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Influência do resfriamento cutâneo na capacidade de reprodução de força isométrica do tornozelo em indivíduos saudáveis : estudo randomizado controlado cruzado Florianópolis - SC / Effects of skin cooling on isometric force replication in healthy ankles a cross-over randomized controlled trial

Santos, Daniela Pacheco dos 08 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela Pacheco dos Santos.pdf: 746091 bytes, checksum: ad327a3bcf12a986918f4e29ff433251 (MD5) Previous issue date: 2011-12-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Proprioception at the ankle is usually evaluated by means of position sense, movement velocity and direction sense. Few studies have investigated proprioception by the capacity to reproduce force, and specially, the influence of superficial cold application to this proprioceptive measurement. This cross-over, randomized controlled trial aimed to investigate the effect of superficial cold application on the ability to reproduce isometric force by the dorsiflexors of the ankle. Twenty healthy participants were randomly allocated to Group 1 or Group 2. Group 1 (Ice no Ice) was first evaluated immediately after superficial cold application then, with at least 48 hour interval, the group was again evaluated but without any cold application. Group 2 (no Ice Ice) was submitted to the same evaluations as Group 1, however the order of superficial cold application was inverted. We following variables were used for analysis: relative error, absolute error (calculated by the difference between the target force and the performed force) and the variability of the absolute error (calculated by the mean of the standard deviations of the differences). We used two target forces, 20% and 50% of the maximum voluntary contraction (MVC). For data collection we used a load cell force attached to a inclined board. Ten trials were performed by each participant for each target force in each session. We performed a repeated measures analysis of variance (ANOVA) to investigate whether there was a difference between condition (cold application and control) and targe force (20% and 50% of MVC). For all tests significance was considered with p < 0.05. The absolute error was greater for the superficial cold application condition (p= 0.007) and it was also greater for the target force of 50% when compared to the target force of 20% of the MVC (p<0.001). There were no interaction between condition (superficial cold application and control) and target force (20% and 50% of the MVC). The findings indicate that superficial cold application, and consequent change in tactile sense, decreases the ability to reproduce isometric force by the ankle dorsiflexors. / A análise da propriocepção do tornozelo é geralmente realizada através da capacidade de percepção do senso de posição e da velocidade e direção de movimento. Poucos estudos investigaram a propriocepção através da capacidade de reprodução de força, e em especial a influência do resfriamento tecidual cutâneo sobre esta forma de medida proprioceptiva. Este estudo randomizado controlado, com delineamento cruzado teve por objetivo analisar a influência do resfriamento cutâneo sobre a capacidade de reprodução de força isométrica dos músculos flexores dorsais do tornozelo. Participaram deste estudo 20 indivíduos saudáveis de ambos os sexos os quais foram alocados em dois grupos: Grupo 1 e Grupo 2. O grupo 1 (Com-Sem Gelo) foi avaliado primeiramente sob efeito do resfriamento e posteriormente submetido a mesma avaliação sem resfriamento. O grupo 2 (Sem-Com Gelo) foi submetido as mesmas avaliações do grupo 1, no entanto em ordem inversa. As medidas analisadas foram o erro e o erro absoluto, calculados a partir da diferença entre o valor realizado pelo sujeito e os valores alvos, correspondentes a 20 e 50% da contração voluntária máxima (CVM) e a variabilidade do erro absoluto, medido a partir da média dos desvios padrão. A coleta de dados de força foi realizada com o uso de uma célula de carga extensométrica colocada sob uma prancha inclinada. Foram realizadas 10 tentativas de reprodução de força para cada porcentagem da CVM. Os dados foram analisados através da ANOVA para medidas repetidas com dois fatores (condição de resfriamento cutâneo com ou sem e porcentagem da CVM 20 e 50%). Em todos os testes estatísticos foi adotado um p-valor menor que 0,05. O erro absoluto foi maior após a aplicação de gelo, apresentando diferenças significativas entre as forças alvo (p<0,001) e entre as situações Sem Gelo e Com Gelo (p= 0,007). Os valores encontrados indicam que o erro foi maior para a condição Com Gelo e em 50% da CVM. A aplicação da crioterapia com conseqüente alteração da percepção tátil parece reduzir a capacidade proprioceptiva de reprodução de força isométrica.
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Desenvolvimento de equipamento para estimular a propriocepção utilizando ímãs permanentes / Development of equipment to stimulate proprioception using permanent magnets

Duarte, Carlos Augusto 27 November 2015 (has links)
O presente estudo desenvolveu o Estimulador Proprioceptivo Magnético - EPM na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR para estimular, registrar e quantificar a atividade proprioceptiva da articulação do ombro, utilizando ímãs permanentes. Um estudo piloto foi conduzido para investigar a estimulação proprioceptiva gerada pelo EPM. Os resultados deste estudo mostram que as forças magnéticas e mecânicas geradas por ímãs permanentes podem alterar a estabilidade estática e dinâmica da articulação do ombro. As alterações angulares da articulação do ombro durante a estimulação da propriocepção foram fotografadas, filmadas e analisadas por programa de edição vetorial. Os movimentos articulares provocados pela ação dos ímãs foram registrados por um sensor óptico instalado no EPM e exibidos em uma interface gráfica para a análise da dinâmica proprioceptiva. O estudo concluiu que o Estimulador Proprioceptivo Magnético é seguro, eficaz para estimular a propriocepção e apresenta alta viabilidade econômica. / This study developed the Magnetic Proprioceptive Stimulator – MPS at the Technological Federal University of Parana - UTFPR to stimulate, record and quantify the proprioceptive activity of the shoulder joint, using permanent magnets. A pilot study was conducted to investigate the proprioceptive stimulation generated by MPS. The results of this study show that the magnetic and mechanical forces generated by permanent magnets can change the static and dynamic stability of the shoulder joint. The angular changes of the shoulder joint during the stimulation of proprioception were photographed, videotaped and analyzed by vector editing program. The joint movements caused by the action of the magnets were recorded by an optical sensor installed in the MPS and displayed in a graphical interface for analyzing the proprioceptive dynamics. The study concluded that the Magnetic Proprioceptive Stimulator is safe, effective to stimulate proprioception and features high economic viability.
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Desenvolvimento de equipamento para estimular a propriocepção utilizando ímãs permanentes / Development of equipment to stimulate proprioception using permanent magnets

Duarte, Carlos Augusto 27 November 2015 (has links)
O presente estudo desenvolveu o Estimulador Proprioceptivo Magnético - EPM na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR para estimular, registrar e quantificar a atividade proprioceptiva da articulação do ombro, utilizando ímãs permanentes. Um estudo piloto foi conduzido para investigar a estimulação proprioceptiva gerada pelo EPM. Os resultados deste estudo mostram que as forças magnéticas e mecânicas geradas por ímãs permanentes podem alterar a estabilidade estática e dinâmica da articulação do ombro. As alterações angulares da articulação do ombro durante a estimulação da propriocepção foram fotografadas, filmadas e analisadas por programa de edição vetorial. Os movimentos articulares provocados pela ação dos ímãs foram registrados por um sensor óptico instalado no EPM e exibidos em uma interface gráfica para a análise da dinâmica proprioceptiva. O estudo concluiu que o Estimulador Proprioceptivo Magnético é seguro, eficaz para estimular a propriocepção e apresenta alta viabilidade econômica. / This study developed the Magnetic Proprioceptive Stimulator – MPS at the Technological Federal University of Parana - UTFPR to stimulate, record and quantify the proprioceptive activity of the shoulder joint, using permanent magnets. A pilot study was conducted to investigate the proprioceptive stimulation generated by MPS. The results of this study show that the magnetic and mechanical forces generated by permanent magnets can change the static and dynamic stability of the shoulder joint. The angular changes of the shoulder joint during the stimulation of proprioception were photographed, videotaped and analyzed by vector editing program. The joint movements caused by the action of the magnets were recorded by an optical sensor installed in the MPS and displayed in a graphical interface for analyzing the proprioceptive dynamics. The study concluded that the Magnetic Proprioceptive Stimulator is safe, effective to stimulate proprioception and features high economic viability.

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