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Relação entre níveis de proteína c-reativa e hipertensão em mulheres atendidas no ambulatório de cardiologia do Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco

Viviane de Souza Ferreira, Karen January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8747_1.pdf: 869213 bytes, checksum: b4559aea1c1eb72f0c0ad9f8f7efa773 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Com o objetivo de avaliar o perfil inflamatório de hipertensas, foi estudada, no período de 07 de agosto a 02 de setembro de 2006, uma amostra de 99 mulheres &#8805;25 e &#8804;65 anos, de um hospital da rede pública do Estado de Pernambuco. O estudo foi do tipo série de casos, 36 mulheres hipertensas constituíram o grupo-caso, e 63 mulheres normotensas o grupo de comparação. Foram investigadas variáveis demográficas, socioeconômicas, bioquímicas, antropométricas, clínicas, dietéticas e outros fatores de risco (tabagismo, alcoolismo, atividade física). A idade média da amostra é de 50 anos e o nível de instrução 2o grau completo. As variáveis Pressão Arterial Sistólica/Pressão Arterial Diastólica, glicose e Proteína C - Reativa Ultra Sensível apresentaram distribuição assimétrica. Os níveis plasmáticos de Proteína C - Reativa Ultra Sensível nos pacientes hipertensos, estimados pela mediana, foram iguais a 1,75mg/L. O nível de Proteína C - Reativa Ultra Sensível nos pacientes normotensos, estimado pela mediana, foi igual a 1,53mg/L. Idade, níveis elevados de Lipoproteína de Baixa Densidade, colesterol total e circunferência abdominal aumentada se mostraram associados à hipertensão (p <0,05). Apesar do baixo consumo de vegetais, o de dois legumes (berinjela e pepino) se mostrou associado à pressão arterial. O perfil inflamatório, avaliado pela Proteína C - Reativa Ultra Sensível, não mostrou ser um possível fator de risco para essa população, embora 75% dos hipertensos apresentassem concentrações de Proteína C - Reativa Ultra Sensível >1mg/L. Os dados são indicativos da necessidade de um programa de intervenção primária mais efetivo, relativo aos fatores de risco avaliados na população estudada, principalmente voltado para o grupo sem diagnóstico de hipertensão. O papel da Proteína C - Reativa Ultra Sensível como um fator de risco para pacientes portadores de hipertensão merece ser melhor investigado
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Avaliação da Proteína C Reativa como marcador inflamatório e de seu potencial para monitoração terapêutica em casos de pênfigo foliáceo e de piodermite superficial na espécie canina / Evaluation of C- Reactive Protein as an inflammatory marker and its potential for therapeutic monitoring in cases of canine pemphigus foliaceus and superficial pyoderma in dogs

Severo, Júlia Só 19 August 2015 (has links)
O pênfigo foliáceo inclui-se em um grupo de dermatoses autoimunes vésico-bolhosas da pele e mucosas reconhecido em alguns mamíferos, incluíndo os cães. Muitos autores acreditam que o pênfigo foliáceo (PF) é a dermatopatia autoimune mais frequentemente observada em caninos. Muitas podem ser as enfermidades caninas que devem ser incluídas no diagnóstico diferencial do pênfigo foliáceo, principalmente, a piodermite superficial (PS). A Proteína C Reativa (PCr) é conhecida como a principal proteína de fase aguda em cães. Nesses espécimes, a elevação da PCr tem sido observada em ampla variedade de condições mórbidas. A determinação da PCr tem sido proposta como um marcador inflamatório de algumas doenças autoimunes. O objetivo deste estudo foi determinar se a Proteína C Reativa pode ser utilizada como um marcador biológico precoce para diferenciar o pênfigo foliáceo da piodermite superficial em cães. Esta pesquisa constituiu um estudo clínico observacional prospectivo longitudinal, realizada em cães acometidos pelo PF ou PS. Foram incluídos 59 cães divididos em três Grupos I (Controle) com 31 animais, II (PF) e III (PS), cada um constituído por 14 cães. Submeteram-se, respectivamente, fragmentos cutâneos e soros de caninos, acometidos por PF ou PS, a exames histopatologicos e imunofluorescência direta (IFD) e à determinação de PCr e, também, a imunofluorescência indireta (IFI), utilizando-se para essa última coxins palmo-plantares a título de substrato. O grau de acometimento dos pacientes penfigosos (Grupo II) foi avaliado pelo PEFESI, durante período de até 90 dias, em diferentes momentos em que se realizou a IFI e a avaliação da PCr. Comparando-se os valores de IFD com aqueles da histopatologia obtiveram-se valores geral de concordância de 75% (9/12) e Índice Kappa de 0,77 (p<0,001) e, também, concordância dita substancial entre os dois métodos. Já, na IFI o valor de concordância foi de 100% (14/14), o de Kappa de 1,0 (p<0,001), com concordância considerada perfeita entre a IFI e a histopatologia. O Grupo II apresentou maior valor de mediana de PCr (37,4&micro;g/mL) quando comparado aos Grupos I, com 2,9 &micro;g/mL (p<0,0001) e III, com 3,8 &micro;g/mL (p=0,008). Não houve diferença entre os Grupos I e III (p=0,178). Considerando-se como ponto de corte um valor de PCr > 10,6&micro;g/mL, a chance de um animal estar acometido pelo PF é 5,5 vezes maior àquela de um cão não afetado, o que equivale a uma probabilidade pós-teste de 84,6%, conferindo um acréscimo de 34,6% na capacidade de diagnóstico do PF. Conclui-se que determinação de PCr é de inequívoca valia para o estabelecimento de diferenciação diagnóstica entre a casuística da contumaz piodermite superficial com quadros do pênfigo foliáceo canino / Pemphigus is included in a group of skin and mucous autoimmune vesicobullous dermatoses recognized in some mammals, including dogs. Many authors believe that pemphigus foliaceus (PF) is the autoimmune skin disease most often observed in dogs. Many must be the canine diseases considered in the pemphigus foliaceus differential diagnosis, especially the superficial pyoderma (SP). The C-Reactive Protein (CRP) is known as a major acute phase protein in dogs. The CRP increase has been observed in a wide variety of morbid conditions in dogs. The determination of CRP has been proposed as an inflammatory marker of some autoimmune diseases. This study aimed to determine whether C-Reactive Protein can be used as an early biomarker to differentiate pemphigus foliaceus of superficial pyoderma in dogs. An observational prospective longitudinal clinical study was undertaken including dogs affected by PF or PS. Fifth nine dogs were divided into three groups: Group I (Control) with 31 animals and II (PF) and III (SP), consisting of 14 dogs each. Dogs affected by PF or SP had skin fragments submitted to histopathological examination and direct immunofluorescent reaction (DIF). The blood sera were used to determine the CRP concentration, and also to perform the indirect imunofluorescent reaction (IIF) using canine footpad as substrate. The pemphigus patients (Group II) clinical involvement degree was evaluated by PEFESI, over a period of 90 days, moments in which IFI and evaluation of CRP took place. Comparing the DIF values with the histopathology there was an agreement of 75% (9/12) with a Kappa index of 0.77 (p <0.001) which means a degree of substantial arrangement between the two methods. Considering IIF, the agreement value was 100% (14/14) with Kappa index of 1.0 (p<0.001), showing perfect arrangement between the IIF and the histopathology. Group II showed higher CRP median (37.4 mg / mL) compared to Groups I, with 2.9 mg / mL (p <0.0001) and III with 3.8 mg / mL (p = 0.008 ). There was no statistic difference between groups I and III (p = 0.178). Considering CRP> 10,6&micro;g / mL as a cutoff value, the chance of an animal having PF is 5.5 times higher than not to be, which is equivalent to a post-test probability of 84,6%, giving a 34.6% increase in the PF diagnostic capability. It concludes that determination of CRP is unequivocal asset for the establishment of diagnostic differentiation between the common superficial pyoderma to canine pemphigus foliaceus
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O impacto da cirurgia bariátrica na função endotelial, variáveis ecocardiográficas e perfil inflamatório / The impact of the bariatric surgery on the endothelial function, echocardiography parameters, and inflammatory profile

Saleh, Mohamed Hassan 02 June 2011 (has links)
Introdução: A Obesidade está relacionada ao risco aumentado de numerosas doenças, que podem levar à alteracão da função endotelial, do perfil inflamatório e de aspectos estruturais do coração. O tratamento cirúrgico tem sido a única alternativa para muitos pacientes obesos. Objetivo: Determinar o impacto da perda de peso observada após a cirurgia bariátrica na função endotelial, perfil inflamatório e variáveis ecocardiográficas. Métodos: Estudamos a função endotelial por meio da ultrassonografia de alta resolução, o perfil inflamatório mensurado pela PCR-us e alterações cardíacas avaliadas pelo ecocardiograma com Doppler em 47 pacientes antes e depois de serem submetidos à cirurgia bariátrica. Resultados: O grupo foi contituído por 93,8% de mulheres, com média de 41 anos. O tempo entre a cirurgia e o retorno para reavaliação foi de 10 meses, com perda de 33% de peso neste período (p<0,001). O índice de massa corpórea mediano era de 46,87 e passou para 31,6 (p<0,001). A vasodilatação endotélio-dependente avaliada por meio do ultrassom de alta resolução, mostrou melhora significativa após a cirurgia em população de não diabéticos e sem distúrbios hormonais, que apresentavam valores de média de 7,4% antes da cirurgia, para 18% após o procedimento (p<0,001), com diferença absoluta de 11,4%, mostrando a importância da perda de peso de forma rápida após a cirurgia bariátrica. Houve melhora da função diastólica avaliada pela ecocardiografia em 18 pacientes (72%) que apresentavam disfunção diastólica grau I antes da cirurgia, passaram a ter função diastólica normal no pós-operatório. Ocorreu redução da mediana no espessamento médio-intimal das artérias carótidas de 0,8mm para 0,5mm (p<0,001) após a cirurgia, e também das taxas séricas de PCR-us que passaram da mediana de 0,83mg/dL para 0,18mg/dL (p<0,001). / Introduction: Obesity is related to a high risk of several diseases, which might lead to endothelial dysfunction, inflammatory profile dysfunction as well as structural heart alterations. Surgery has been the only treatment for such patients. Aims: To determine the impact of weight loss after bariatric surgery over the endothelium function, inflammatory profile, and echocardiography parameters. Methods: Endothelial function was assessed by high-resolution ultrasound, inflammatory profile was measured by PCR-us, and heart changes were assessed by Doppler echocardiography in 47 patients before and after bariatric surgery. Results: Forty-seven obese adults were examined before and 10 months after bariatric surgery having lost 33% of their original weight (p<0.001). The BMI (body mass index) was 46.87 (kg/m2) and turned to 31.6 (kg/m2) (p<0.001). Median age of the study population was 41 years old, most of which were women (93%). The flow-mediated dilation assessed by high-resolution ultrasound showed significant improvement after surgery in this non-diabetic population. Measures of FMD (flow-mediated dilation) changed from 7.4% to 18% (p<0.001) after bariatric surgery. The diastolic function was improved in 18 patients (72%), who had level I diastolic dysfunction, as assessed by Doppler echocardiography. There was regression of CIMT (carotid artery intima-media thickness) from 0.8 mm to 0.5mm (p<0.001). The PCR-us rate changed from 0.83mg/dL to 0.18mg/dL (p<0.001).
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Efeito do tabagismo, atividade física e obesidade sobre os valores de proteína C reativa em adultos jovens de ambos os sexos : coorte de 12 meses /

Anzolin, Caroline Cristina. January 2016 (has links)
Orientador: Rômulo Araújo Fernandes / Banca: Ercy Mara Cipulo Ramos / Banca: Manoel Carlos Spiguel Lima / Resumo: Avaliar o comportamento de alguns marcadores inflamatórios após um acompanhamento de 12 meses em adultos jovens. Métodos: Estudo transversal foi realizado e, posteriormente, uma coorte de 107 indivíduos de ambos os sexos de 12 meses. Todos os potenciais participantes selecionados foram inseridos no experimento para se ajustar aos critérios de inclusão: (i) com idade entre 30 e 50 anos; (ii) sem história prévia de acidente vascular cerebral ou ataque cardíaco; (iii) sem amputação ou problemas visuais decorrentes do diabetes mellitus. Inicialmente, o experimento consistiu de três questionários (anamnese [história da doença, uso de medicamentos, dieta e hábitos de fumar e álcool]). Em todos os participantes foram medidos: (i) antropométrica (peso corporal, estatura e circunferência da cintura), (ii) composição corporal (raio absorptiometria de dupla energia), (iii) pedometria (usado por um período de sete dias, que foi colocado na altura da cintura e removido apenas nas horas de sono durante o banho e), (iv) pressão arterial e (v) análise sanguínea (glicose, insulina e C-reativa ultra-sensível). Todos os procedimentos experimentais foram idênticos para duas fases: a primeira (n = 122) e ao fim de 12 meses (n = 107)... / Abstract: : To evaluate the behavior of some inflammatory markers after a follow up of 12 months in young adults. Methods: A cross-sectional study was conducted and subsequently a 12-month cohort of 107 subjects of both sexes. All potential participants selected were inserted in the experiment to fit the inclusion criteria: (i) aged between 30 and 50 years; (ii) no previous history of stroke or heart attack; (iii) without amputation or visual problem arising from diabetes mellitus. Initially, the experiment consisted of three questionnaires (anamnesis [history of illness, medication use, diet and smoking habits and alcohol]). In all participants were measured: (i) anthropometric (body weight, height and waist circumference), (ii) body composition (ray absorptiometry dual energy), (iii) pedometrics (used for a period of seven days, which was set at waist height and only removed in the hours of sleep and while bathing), (iv) blood pressure and (v) biochemical analysis (glucose, insulin and C-reactive ultrasensitive). All experimental procedures scheduled for two phases: the initial (n = 122) and after 12 months (n = 107)... / Mestre
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Análise comparativa dos níveis de proteína C-reativa altamente sensível entre indivíduos portadores e não portadores de lesão periapical crônica / Comparative analysis of C-reactive protein in patients with and without chronic apical periodontitis

Brosco, Roberta Esberard 16 September 2009 (has links)
As doenças bucais inflamatórias crônicas, como a doença periodontal, estão relacionadas com a etiopatogênese das doenças arteriais coronarianas, causando danos endoteliais e facilitando a formação das placas ateromatosas. As doenças inflamatórias do periápice, assim como a doença periodontal, são doenças bacterianas que ativam a produção localizada de citocinas e outros mediadores próinflamatórios, como a proteína C-reativa (PCR). Essa proteína tem sido utilizada como um marcador sistêmico da inflamação, infecção e da lesão celular. Suas concentrações podem detectar doenças ocultas no organismo e monitorar a resposta ao tratamento de certos processos inflamatórios e infecciosos. O objetivo desse trabalho foi avaliar se as lesões periapicais crônicas podem ativar a resposta inflamatória, gerando repercussões sistêmicas e determinar se o método da PCR altamente sensível (PCR-as) por imunoturbidimetria pode ser utilizado para o diagnóstico e monitoramento do tratamento endodôntico destas lesões. Assim, comparou-se os níveis plasmáticos da PCR entre 13 indivíduos portadores e 13 indivíduos não portadores de lesão periapical crônica. Foram comparados também os níveis da PCR dos indivíduos portadores de lesão periapical crônica antes e após o tratamento do dente em questão. Não foi possível observar diferenças estatisticamente significantes entre os valores da PCR dos pacientes portadores de lesão periapical crônica antes e após os tratamentos (p=0,9203 com o teste t para amostras emparelhadas e p=0,94427 com o teste Wilcoxon), nem mesmo quando comparou-se os pacientes com lesão periapical crônica com os pacientes controles (p=0,1012 com o teste t para amostras independentes e p=0,1585 com o teste Mann Whitney). Pode-se concluir, com base na metodologia adotada, que as lesões periapicais crônicas não são capazes de induzir uma resposta inflamatória de repercussão sistêmica e o método da PCR-as por imunoturbidimetria não pode ser utilizado para o diagnóstico das lesões periapicais crônicas e nem mesmo para o monitoramento do tratamento endodôntico destas lesões. / Inflammatory effects from periodontal disease can cause oral bacterial byproducts to enter the bloodstream. These effects may cause blood clots that contribute to a coronary heart disease risk factor. Chronic apical periodontitis are also bacterial diseases that stimulate the production of cytokines and other cell-mediated inflammatory factors such as C-reactive protein (CRP). CRP is one of the acute phase proteins that increase during systemic inflammation. Its been suggested that testing CRP levels in the blood may be an additional way to assess cardiovascular disease risk. The aim of this study was to evaluate if chronic apical periodontitis can ativate inflammatory response leading to systemic effects and to determine if a highly sensitive CRP (hs-CRP) assay is available to diagnose and track the endodontic treatment of these lesions. Plasma levels of hs-CRP were compared in blood of 13 individuals with chronic apical periodontitis and 13 healthy controls. CRP levels were also compared in the individuals with chronic apical periodontitis before and after treatment of the tooth. There was no statistical association among CRP levels of individual with or without chronic apical periodontitis (p=0,1012 for t test and p=0,1585 for Mann Whitney test). There was no statistical association among CRP levels of individual with chronic apical periodontitis before and after dental treatments (p=0,9203 for t test and p=0,94427 for Wilcoxon test). In conclusion, these results suggest that chronic apical periodontitis can not ativate inflammatory response leading to systemic effects and even a highly sensitive CRP (hs-CRP) assay is not available to diagnose and track the endodontic treatment of these lesions.
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Análise comparativa dos níveis de proteína C-reativa altamente sensível entre indivíduos portadores e não portadores de lesão periapical crônica / Comparative analysis of C-reactive protein in patients with and without chronic apical periodontitis

Roberta Esberard Brosco 16 September 2009 (has links)
As doenças bucais inflamatórias crônicas, como a doença periodontal, estão relacionadas com a etiopatogênese das doenças arteriais coronarianas, causando danos endoteliais e facilitando a formação das placas ateromatosas. As doenças inflamatórias do periápice, assim como a doença periodontal, são doenças bacterianas que ativam a produção localizada de citocinas e outros mediadores próinflamatórios, como a proteína C-reativa (PCR). Essa proteína tem sido utilizada como um marcador sistêmico da inflamação, infecção e da lesão celular. Suas concentrações podem detectar doenças ocultas no organismo e monitorar a resposta ao tratamento de certos processos inflamatórios e infecciosos. O objetivo desse trabalho foi avaliar se as lesões periapicais crônicas podem ativar a resposta inflamatória, gerando repercussões sistêmicas e determinar se o método da PCR altamente sensível (PCR-as) por imunoturbidimetria pode ser utilizado para o diagnóstico e monitoramento do tratamento endodôntico destas lesões. Assim, comparou-se os níveis plasmáticos da PCR entre 13 indivíduos portadores e 13 indivíduos não portadores de lesão periapical crônica. Foram comparados também os níveis da PCR dos indivíduos portadores de lesão periapical crônica antes e após o tratamento do dente em questão. Não foi possível observar diferenças estatisticamente significantes entre os valores da PCR dos pacientes portadores de lesão periapical crônica antes e após os tratamentos (p=0,9203 com o teste t para amostras emparelhadas e p=0,94427 com o teste Wilcoxon), nem mesmo quando comparou-se os pacientes com lesão periapical crônica com os pacientes controles (p=0,1012 com o teste t para amostras independentes e p=0,1585 com o teste Mann Whitney). Pode-se concluir, com base na metodologia adotada, que as lesões periapicais crônicas não são capazes de induzir uma resposta inflamatória de repercussão sistêmica e o método da PCR-as por imunoturbidimetria não pode ser utilizado para o diagnóstico das lesões periapicais crônicas e nem mesmo para o monitoramento do tratamento endodôntico destas lesões. / Inflammatory effects from periodontal disease can cause oral bacterial byproducts to enter the bloodstream. These effects may cause blood clots that contribute to a coronary heart disease risk factor. Chronic apical periodontitis are also bacterial diseases that stimulate the production of cytokines and other cell-mediated inflammatory factors such as C-reactive protein (CRP). CRP is one of the acute phase proteins that increase during systemic inflammation. Its been suggested that testing CRP levels in the blood may be an additional way to assess cardiovascular disease risk. The aim of this study was to evaluate if chronic apical periodontitis can ativate inflammatory response leading to systemic effects and to determine if a highly sensitive CRP (hs-CRP) assay is available to diagnose and track the endodontic treatment of these lesions. Plasma levels of hs-CRP were compared in blood of 13 individuals with chronic apical periodontitis and 13 healthy controls. CRP levels were also compared in the individuals with chronic apical periodontitis before and after treatment of the tooth. There was no statistical association among CRP levels of individual with or without chronic apical periodontitis (p=0,1012 for t test and p=0,1585 for Mann Whitney test). There was no statistical association among CRP levels of individual with chronic apical periodontitis before and after dental treatments (p=0,9203 for t test and p=0,94427 for Wilcoxon test). In conclusion, these results suggest that chronic apical periodontitis can not ativate inflammatory response leading to systemic effects and even a highly sensitive CRP (hs-CRP) assay is not available to diagnose and track the endodontic treatment of these lesions.
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Avaliação da Proteína C Reativa como marcador inflamatório e de seu potencial para monitoração terapêutica em casos de pênfigo foliáceo e de piodermite superficial na espécie canina / Evaluation of C- Reactive Protein as an inflammatory marker and its potential for therapeutic monitoring in cases of canine pemphigus foliaceus and superficial pyoderma in dogs

Júlia Só Severo 19 August 2015 (has links)
O pênfigo foliáceo inclui-se em um grupo de dermatoses autoimunes vésico-bolhosas da pele e mucosas reconhecido em alguns mamíferos, incluíndo os cães. Muitos autores acreditam que o pênfigo foliáceo (PF) é a dermatopatia autoimune mais frequentemente observada em caninos. Muitas podem ser as enfermidades caninas que devem ser incluídas no diagnóstico diferencial do pênfigo foliáceo, principalmente, a piodermite superficial (PS). A Proteína C Reativa (PCr) é conhecida como a principal proteína de fase aguda em cães. Nesses espécimes, a elevação da PCr tem sido observada em ampla variedade de condições mórbidas. A determinação da PCr tem sido proposta como um marcador inflamatório de algumas doenças autoimunes. O objetivo deste estudo foi determinar se a Proteína C Reativa pode ser utilizada como um marcador biológico precoce para diferenciar o pênfigo foliáceo da piodermite superficial em cães. Esta pesquisa constituiu um estudo clínico observacional prospectivo longitudinal, realizada em cães acometidos pelo PF ou PS. Foram incluídos 59 cães divididos em três Grupos I (Controle) com 31 animais, II (PF) e III (PS), cada um constituído por 14 cães. Submeteram-se, respectivamente, fragmentos cutâneos e soros de caninos, acometidos por PF ou PS, a exames histopatologicos e imunofluorescência direta (IFD) e à determinação de PCr e, também, a imunofluorescência indireta (IFI), utilizando-se para essa última coxins palmo-plantares a título de substrato. O grau de acometimento dos pacientes penfigosos (Grupo II) foi avaliado pelo PEFESI, durante período de até 90 dias, em diferentes momentos em que se realizou a IFI e a avaliação da PCr. Comparando-se os valores de IFD com aqueles da histopatologia obtiveram-se valores geral de concordância de 75% (9/12) e Índice Kappa de 0,77 (p<0,001) e, também, concordância dita substancial entre os dois métodos. Já, na IFI o valor de concordância foi de 100% (14/14), o de Kappa de 1,0 (p<0,001), com concordância considerada perfeita entre a IFI e a histopatologia. O Grupo II apresentou maior valor de mediana de PCr (37,4&micro;g/mL) quando comparado aos Grupos I, com 2,9 &micro;g/mL (p<0,0001) e III, com 3,8 &micro;g/mL (p=0,008). Não houve diferença entre os Grupos I e III (p=0,178). Considerando-se como ponto de corte um valor de PCr > 10,6&micro;g/mL, a chance de um animal estar acometido pelo PF é 5,5 vezes maior àquela de um cão não afetado, o que equivale a uma probabilidade pós-teste de 84,6%, conferindo um acréscimo de 34,6% na capacidade de diagnóstico do PF. Conclui-se que determinação de PCr é de inequívoca valia para o estabelecimento de diferenciação diagnóstica entre a casuística da contumaz piodermite superficial com quadros do pênfigo foliáceo canino / Pemphigus is included in a group of skin and mucous autoimmune vesicobullous dermatoses recognized in some mammals, including dogs. Many authors believe that pemphigus foliaceus (PF) is the autoimmune skin disease most often observed in dogs. Many must be the canine diseases considered in the pemphigus foliaceus differential diagnosis, especially the superficial pyoderma (SP). The C-Reactive Protein (CRP) is known as a major acute phase protein in dogs. The CRP increase has been observed in a wide variety of morbid conditions in dogs. The determination of CRP has been proposed as an inflammatory marker of some autoimmune diseases. This study aimed to determine whether C-Reactive Protein can be used as an early biomarker to differentiate pemphigus foliaceus of superficial pyoderma in dogs. An observational prospective longitudinal clinical study was undertaken including dogs affected by PF or PS. Fifth nine dogs were divided into three groups: Group I (Control) with 31 animals and II (PF) and III (SP), consisting of 14 dogs each. Dogs affected by PF or SP had skin fragments submitted to histopathological examination and direct immunofluorescent reaction (DIF). The blood sera were used to determine the CRP concentration, and also to perform the indirect imunofluorescent reaction (IIF) using canine footpad as substrate. The pemphigus patients (Group II) clinical involvement degree was evaluated by PEFESI, over a period of 90 days, moments in which IFI and evaluation of CRP took place. Comparing the DIF values with the histopathology there was an agreement of 75% (9/12) with a Kappa index of 0.77 (p <0.001) which means a degree of substantial arrangement between the two methods. Considering IIF, the agreement value was 100% (14/14) with Kappa index of 1.0 (p<0.001), showing perfect arrangement between the IIF and the histopathology. Group II showed higher CRP median (37.4 mg / mL) compared to Groups I, with 2.9 mg / mL (p <0.0001) and III with 3.8 mg / mL (p = 0.008 ). There was no statistic difference between groups I and III (p = 0.178). Considering CRP> 10,6&micro;g / mL as a cutoff value, the chance of an animal having PF is 5.5 times higher than not to be, which is equivalent to a post-test probability of 84,6%, giving a 34.6% increase in the PF diagnostic capability. It concludes that determination of CRP is unequivocal asset for the establishment of diagnostic differentiation between the common superficial pyoderma to canine pemphigus foliaceus
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Avaliação e comparação da dor e da resposta inflamatória pós-cirúrgica em cadelas submetidas à ovário-histerectomia laparoscópica com único portal; realizada com pinça bipolar com corte e coagulação simultâneos ou por miniceliotomia com ganho de Snook /

Coutinho, Alexandre José. January 2013 (has links)
Orientador: Gilson Hélio Toniollo / Banca: Maricy Apparício Ferreita / Banca: Nereu Carlos Prestes / Resumo: Os procedimentos cirúrgicos contraceptivos possuem como finalidades promover o controle populacional de animais de companhia e evitar ou tratar enfermidades do trato reprodutor. No entanto, são traumáticos e implicam em dor pós-operatória, assim como outras complicações. Portanto faz-se necessário o estudo de técnicas minimamente invasivas que oferecem benefícios, como menor trauma tissular, menor risco de contaminação e recuperação mais rápida. O presente estudo teve como objetivo comparar tempo cirúrgico, complicações intraoperatórias, dor, níveis de glicemia e resposta inflamatória medida pela proteina C reativa, pós-operatória em cadelas submetidas à ovario-histerectomia laparoscópica por único portal, usando pinça bipolar com corte e coagulação simultâneos para a hemostasia e secção dos pedículos ovarianos ou por miniceliotomia com gancho de Snook. Para esses procedimentos foram utilizadas vinte e quatro cadelas hígidas, divididas em dois grupos de igual número. Entre os dois grupos apenas a glicemia foi significantemente maior na técnica de minilaparotomia do que no grupo vídeocirugia. As demais avaliações não tiveram diferença significativa entre os grupos avaliados / Abstract: Surgical procedures have contraceptive purposes as promoting population control of pets and prevent or treat diseases of there productive tract. However, they are traumatic and involve post operative pain, as well as other complications, so it is necessary to study minimally invasive techniques that offer benefits such as less tissue trauma, less risk of infection and faster recovery. The present study aimed to compare operative time, intra operative complications, pain, blood glucose and inflammatory response as measured by C-reactive protein, post operative in bitches undergoing laparoscopic ovarian-hysterectomy for only portal, using bipolar forceps with cut and for simultaneous coagulation for hemostasis and section of the ovarian pedicles or by mini laparotomy with a hook Snook. For to these procedures were used twenty-four healthy dogs, divided into two equal groups. Between the two groups only glucose was significantly higher in the case mini laparotomy than in the video cirugic group. Other evaluations showed no significant difference between the groups / Mestre
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Utilização da proteina C reativa como marcador precoce de sepse em recém-nascidos prematuros extremos na UTI-Neonatal do Hospital de Clínicas da UFPR

Baltar, Carlos Alberto Fernandes 23 April 2012 (has links)
Resumo: Introducao: Um numero cada vez maior de recem-nascidos prematuros e prematuros extremos tem sobrevivido em decorrencia dos avancos tecnologicos incorporados no cuidado desses pacientes. No entanto, alguns aspectos, como a sepse neonatal, permanecem como foco de grande preocupacao e esta entre as principais causas de morbidade e mortalidade nesse grupo de pacientes. Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar a capacidade de predizer quadros de sepse neonatal por meio da Proteina C-Reativa (PCR), o principal marcador inflamatorio utilizado na pratica clinica, em recem-nascidos prematuros extremos. Metodo: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, longitudinal onde foram analisados eventos suspeitos de sepse que foram classificados em sem sepse, sepse precoce e sepse tardia por criterios clinicos na reavaliacao 24 a 48 horas apos a suspeita de sepse. Foi comparado entre os grupos a historia materna e gestacional, o peso de nascimento, a idade gestacional, as manifestacoes clinicas observadas, o hemograma, mediante Escore de Rodwell, as culturas de fluidos corporeos, outros fatores de risco como cateteres venosos centrais, ventilacao mecanica, tempo de jejum e os valores de PCR em dois pontos de corte: 0,6mg/dl e 1,0mg/dl. Resultados: Foram analisados 60 eventos suspeitos de sepse neonatal, precoce e tardia, em grupo de pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Parana, com media de idade gestacional de 28,2 „b 2,2 semanas e peso de nascimento de 1021,7 „b 280g. Trinta e um eventos foram classificados como sem sepse neonatal (51,7%), 11 eventos como sepse neonatal precoce (18,3%) e 18 eventos como sepse neonatal tardia (30,0%). Os resultados mostraram nao haver diferencas estatisticamente significativas entre os grupos no que se refere as manifestacoes clinicas observadas, peso de nascimento e idade gestacional. Em relacao aos fatores de riscos pre-natais e pos-natais, eles predominaram nos grupos sepse precoce e sepse tardia, respectivamente. A analise da distribuicao dos valores do escore de Rodwell mostrou haver uma predominancia de valores .3 no grupo de eventos de sepse tardia, o que nao se observa nos grupos de eventos sem sepse e sepse precoce. Os casos de culturas positivas de fluidos corporeos foram todas no grupo de eventos sepse tardia. Em relacao aos valores de PCR sericos obtidos, nao houve diferenca entre os grupos de eventos sem sepse e sepse precoce; analisando os dois pontos de corte: 0,6mg/dl e 1,0mg/dl a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN) encontradas foram: 18,2%-73,3%, 18,2%-72,2%, 20,0% - 40,0% e 70,9% - 87%, respectivamente. Em relacao aos grupos de eventos sem sepse e sepse tardia, houve diferenca significativa entre os valores medios da PCR serica (p < 0,03) e a sensibilidades, especificidade, VPP e VPN encontrada nos pontos de corte de 0,6mg/dl e 1,0mg/dl foram: 61,1%-73,3%, 61,1%-80,0%, 57,1% - 61,1% e 70,0% - 77,4%, respectivamente. Conclusao: A PCR mostrou-se util para diagnosticar quadros de sepse tardia enquanto que na sepse precoce se mostrou confiavel para afastar infeccao. Em ambas as situacoes a PCR mostrou maior confiabilidade no ponto de corte de 1,0mg/dl.
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Evolução da interleucina 6 e da proteína C-Reativa em pacientes com DPOC no período de três anos /

Ferrari, Renata. January 2013 (has links)
Orientador: Irma Godoy / Banca: Suzana Erico Tanni / Banca: Hugo Hyung Bok Yoo / Banca: Oliver Augusto Nascimento / Banca: Marcia Maria Faganello / Resumo: Estudos mostram que os valores médios da Interleucina 6 (IL-6) e Proteína CReativa (PCR) não mudam significativamente em pacientes com DPOC no período de um ano. No entanto, o acompanhamento de longo prazo desses mediadores não está estabelecido. Portanto, o objetivo do atual estudo é verificar a evolução dos marcadores inflamatórios sistêmicos de pacientes com DPOC após três anos e verificar a associação entre eles e os demais marcadores da doença. Uma coorte de 77 pacientes com DPOC estável foi avaliada no momento basal e 53 (VEF1=56±21%) foram incluídos no estudo. Nós avaliamos IL-6, PCR, distância percorrida em seis minutos (DP6) e índice de massa corporal (IMC) no momento basal e após três anos. A concentração plasmática de IL-6 foi avaliada por meio de ensaios imunoenzimáticos (ELISA) ultrassensíveis e a PCR foi obtida por meio de imunonefelometria com uso de kits ultrassensíveis. Os valores da IL-6 aumentaram significativamente após três anos em comparação ao momento basal [0,8 (0,5-1,3) vs 2,4 (1,3-4,4) pg/ml, p <0,001] e foram associados com piora da DP6. Os resultados da análise de regressão de Cox mostraram que os valores aumentados de IL-6 no momento basal foram associados com a mortalidade [Hazard Ratio (95% CI)=2,68 (0,13; 1,84); p=0,02]. Os valores médios da PCR não apresentaram alteração significativa [5 (1,6-7,9) vs 4,7 (1,7-10) mg/ L, p=0,84]; embora, onze pacientes (21%) apresentaram aumento >3 mg/L da PCR no período de três anos. O processo inflamatório sistêmico, avaliado pela IL-6, parece ser persistente e progressivo e associado com mortalidade e piora da performance física em pacientes com DPOC / Abstract: Past studies have shown that mean values of Interleukin-6 (IL-6) and Creactive protein (CRP) do not change significantly in COPD patients over a one-year period. However, longer period follow-up studies are still lacking. Thus, the aim of this study is to evaluate plasma CRP and IL-6 concentration over three years in COPD patients and to test the association between these inflammatory mediators and disease outcome markers. A cohort of 77 outpatients with stable COPD was evaluated at baseline, and 53 (mean FEV1, 56% predicted) were included in the prospective study. We evaluated IL-6, CRP, six-minute walking distance (6MWD), and body mass index (BMI) at baseline and after three years. Plasma concentration of IL-6 was measured by high sensitivity ELISA, and CRP was obtained by high sensitivity particle-enhanced immunonephelometry. IL-6 increased significantly after 3 years compared to baseline measurements [0.8 (0.5-1.3) vs 2.4 (1.3-4.4) pg/ml; p<0.001] and was associated with worse 6MWD performance. In the Cox regression, increased IL-6 at baseline was associated with mortality [Hazard Ratio (95% CI)=2.68 (0.13, 1.84); p=0.02]. CRP mean values did not change [5 (1.6- 7.9) vs 4.7 (1.7-10) pg/L; p=0.84], although eleven patients (21%) presented with changes >3 mg/L in CRP after 3 years. The systemic inflammatory process, evaluated by IL-6, seems to be persistent, progressive and associated with mortality and worse physical performance in COPD patients / Doutor

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