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Proteínas de fase aguda em exsudatos: acesso da HDL ao foco inflamatório / Acute phase proteins exudates: HDL access to the inflammatory site

Alessandra Miyuki Okino 17 September 2003 (has links)
A fase aguda é caracterizada pela mudança significativa nos níveis de váriasproteínas plasmáticas. As proteínas amilóide sérica A (SAA) e proteína C reativa (PCR), chamadas de proteínas de fase aguda positivas, têm sua concentração plasmática aumentada em até 1000 vezes durante a inflamação. Espera-se que estas proteínas exerçam um papel importante em algumas etapas do processo inflamatório. Para a PCR existem sólidas evidências de sua participação na ativação do sistema complemento, entretanto para a SAA, a função biológica ainda está para ser esclarecida. No plasma, a SAA encontra-se ligada à lipoproteína de densidade alta (HDL), especialmente a fração HDL3. A SAA associa-se à HDL3 através do deslocamento das apolipoproteínas,- preferencialmente a AI e pouco a AlI. Neste trabalho nos propusemos a avaliar a eficiência da passagem de SAA sérica para os focos inflamatórios. Para este fim doseamos, em 20 exsudatos pleurais e 10 exsudatos ascíticos, e respectivos soros, os seguintes parâmetros: proteínas totais (PT), SAA, PCR, apolipoproteína AI, AlI, 8, colesterol total (CT) e triacilgliceróis (TG). As relações exsudato/soro encontrados para estes parâmetros foram: SAA, 0,11 ± 0,14; PCR 0,31 ± 0,20; AI, 0,48 ± 0,26; AlI, 0,63 ± 0,29; 8, 0,46 ± 0,19; PT, 0,67 ± 0,18; CT, 0,34 ± 0,21; TG, 0,36 ± 0,22. Observamos uma forte correlação entre os níveis séricos de PCR versus SAA e entre AI versus All. Para o exsudato foi mantida a correlação forte somente entre AI versus AlI. Nas correlações entre exsudato e soro observamos correlações moderadas apenas para SAA, AlI e PT. Em função dos nossos resultados, concluímos que a proteína de fase aguda SAA tem acesso ao foco inflamatório e que o conteúdo desta proteína em exsudatos é, pelo menos em sua maioria, originário do soro .. A julgar pelos níveis de apo All encontrados no exsudatos, a permeabilidade das membranas que recobrem as cavidades pleurais e ascíticas é maior para HDL3 do que para HDL2 e LDL, fato es e que garante uma passagem eficiente de SAA para as cavidades. A SAA que tem acesso à cavidade deve sofrer extensa proteólise e/ou associar-se eficientemente às células pois a relação de concentrações exsudato/soro encontrada para SAA é menor que para as demais proteínas analisadas. / Inflammation is characterized by profound changes in the serum leveis of acute phase proteins. The huge increase (up to a 1000 fold) in protein serum amyloid A (SAA) and C reactive protein (CRP) suggests that both proteins exert an important role in the inflammatory processo Although it is known the participation of CRP in the activation of the complement complex, the biological role of SAA is not clear yet. In plasma, SAA is associated to the high density lipoprotein (HDL), especially the HDL3 fraction. The association of SAA to HDL3 causes the displacement of the apolipoproteins A-ll and, especially, A-I. The goal of this study was to evaluate the efficiency of the SAA passage from serum to the inflammatory focus. With this purpose we determined total protein (TP), SAA, PC R, A-I, A-ll, apolipoprotein B (B), total cholesterol (TC) and triglicerides (TG) in 20 samples of pleural exudates and 10 samples of ascitic exudates, and respective serum samples. The ratio exudate/serum found were: SAA, 0, 11±0, 14; CRP 0,31±0,20; A-I, 0,48±O,26; A-ll, 0,63±O,29; 8, 0,46±0, 19; TP, 0,67±0,18; TC, 0,34±0,21; TG, 0,36±0,22. There was a high correlation of the serum leveis of CRP versus SAA and AI versus A-ll. A high correlation in the exudate was only found for AI versus All. The correlation between exudate and serum were moderate and were found only for SAA, A-ll and TP. In conclusion we observed that SAA has access to the exudate and that the content of SAA in the exudate is mainly originated from serum. Considering the leveis of A-ll found in the exudates, we supposed that the permeability of the membranes that cover the pleural and ascitic cavities is higher for HDL3 than for HDL2 and LDL. SAA in the inflamed pleural cavity might suffer an extensive proteolysis and/or efficient association to cells because the ratio exudate/serum found for SAA was lower than for other proteins
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Lipoproteína da alta densidade (HDL) como transportadora da proteína amilóide sérica A (SAA) para sítios inflamatórios: lípides, apolipoproteínas e citocinas inflamatórias em exsudato pleural / High density lipoprotein (HDL) as carrier of serum amyloid protein A (SAA) to inflammatory sites: lipids, apolipoproteins and inflammatory cytokines in pleural exudate

Burger, Cristiani 31 January 2005 (has links)
Resultados obtidos anteriormente pelo nosso grupo mostraram que a proteína de fase aguda amilóide sérica A (SAA) é um potente estímulo para a expressão de mRNA e liberação de TNF-α, IL-1-β e IL-8 em leucócitos humanos, além de atuar como priming para a liberação de espécies reativas de oxigênio (EROs) por neutrófilos. Nosso objetivo, nesse trabalho, foi mostrar a presença de SAA em exsudatos e definir sua origem, além de verificar sua atividade pró-inflamatória in vivo. Para tanto, utilizamos soro e exsudatos pleurais de 32 pacientes com pneumonia. Mostramos primeíramente a presença da SAA no material inflamatório através de SDS-PAGE, immunoblotting e HPLC. A quantificação de SAA nas amostras foi realizada por ELISA. Nestas amostras também foram determinadas as concentrações de proteína total, proteína C reativa (PCR), apo A-I, apo A-II, apo B, colesterol total, triglicérides, TNF-α, IL-1-β e IL-8. A análise integrada dos nossos resultados indica que há uma passagem preferencial da HDL para o foco inflamatório, quando comparada as demais lipoproteínas. A SAA presente em exsudatos é originada do soro e deve sofrer intensa degradação ou associação com células. O efeito da SAA no exsudato é pró-inflamatório, sendo que esta proteína poderia ser um dos alvos para as enzimas proteolíticas e EROs presentes em exsudatos. Acreditamos que este trabalho contribua significamente para a compreensão do, ainda incerto, papel da SAA no processo inflamatório e dá nova abrangência para as funções da HDL e sua participação na reposta imune. / Previous results from our lab showed that the acute phase protein serum amyloid A (SAA) is a potent stimulus for the expression of mRNA and secretion of TNF-α, IL-1-β and IL-8 from human leukocytes. Furthermore SAA primes neutrophils for the generation of reactive oxygen species (ROS). Our goal here was to show the presence of SAA in exudates and define its origin, besides the verification of its proinflammatory activity in vivo. To achieve this goal we used serum and pleural exudates from 32 patients with pneumonia. At first, we showed the presence of SAA in the exudate through SDS-PAGE, immunoblotting and HPLC. SAA was quantified by ELISA. Besides SAA, we also determined the concentrations of total protein, C reactive protein, apo A-I, apo A-II, apo B, cholesterol, triglyceride, TNF-α, IL-1-β e IL-8. The integrate analysis of our results indicates that there is a preferential leakage of HDL to the inflammatory focus when compared to other lipoproteins. SAA present in exudates is originated from serum and may be intensively degraded or associated to cells. The effect of SAA in the exudate is proinflammatory and this protein may be a target for proteolytic enzymes and for ROS present in exudates. We believed that this work adds new insights to the, yet undefined, role of SAA in the inflammatory process and gives a broader compreension to the functions of HDL and its participation in the on the immune response.
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Transferrina e pré-albumina séricas como marcadoras da resposta do suporte nutricional em pacientes com câncer de esôfago

Guerra, Léa Teresinha January 2008 (has links)
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a dosagem da transferrina e pré-albumina séricas como marcadoras da resposta ao suporte nutricional em pacientes com câncer de esôfago. Métodos: Estudo clínico não-controlado com 45 pacientes internados com câncer de esôfago submetidos ao suporte nutricional antes de iniciar a terapia oncológica. De acordo com o estado nutricional, os pacientes receberam dieta por sonda nasoentérica, via oral ou combinada (via oral e sonda nasoentérica). O gasto energético basal foi estimado pela equação de Harris-Benedict. Pré-albumina e transferrina séricas foram dosadas antes e após o suporte nutricional. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: A média do tempo de suporte nutricional foi de quatorze dias (±4,72). Houve aumento significativo dos níveis séricos de transferrina (p<0,001) e pré-albumina (p=0,002) após suporte nutricional. Aumento dos níveis de transferrina esteve associado com ingestão calórica (p=0,034), ao contrário dos níveis de préalbumina (p=0,864). Não houve relação estatisticamente significativa entre a ingestão de proteína com a variação dos níveis de transferrina (p=0,243) e préalbumina (p=0,913) do pré para o pós-suporte nutricional. Perda de peso na internação se correlacionou significativamente com os níveis de pré-albumina (- 0,545;p<0,001) e transferrina (r=-0,347;p=0,021). Houve associação estatisticamente significativa entre as variações da transferrina e pré-albumina do pré para o póssuporte nutricional (r=0,568; p<0,001). Conclusões: Houve um aumento significativo dos níveis séricos de préalbumina e transferrina após o suporte nutricional. Foi encontrada uma associação estatisticamente significativa entre as variações da transferrina e pré-albumina do pré para o pós-suporte nutricional. / Objectives: This study evaluated serum transferrin and prealbumin levels as markers of response to nutritional support in patients with esophageal cancer. Methods: Clinical, uncontrolled study with 45 hospitalized patients with esophageal cancer who received preoperative nutritional support. According to their nutritional status, patients received nasoenteric tube feeding, an oral diet, or a combined diet (oral and nasoenteric tube feeding. Resting energy expenditure were calculated using the Harris-Benedict equation. Serum prealbumin and transferrin levels were measured before and after nutritional support. P< 0.05 was considered statistically significant. Results: The mean nutritional support duration was 14 (±4.72) days. There was a significant increase in serum transferrin (P<0.001) and prealbumin (P=0.002) levels after nutritional support. The increase in transferrin levels (P=0.034), but not in prealbumin levels (P=0.861), was associated with calorie intake. There was no statistically significant difference between protein intake and variations in the levels of transferrin (P=0.243) and prealbumin (P=0.913) from pre- to post-nutritional support. Weight loss at admission was significantly associated with levels of prealbumin (r=- 0.545; P<0.001) and transferrin (r=-0.347; P=0.021). There was a statistically significant association between transferrin and prealbumin variations from pre- to post-nutritional support (r=0.568; P<0.001). Conclusions: There was a significant increase in serum transferrin and prealbumin levels after nutritional support. A significant association was found between serum transferrin and prealbumin variations.
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Transferrina e pré-albumina séricas como marcadoras da resposta do suporte nutricional em pacientes com câncer de esôfago

Guerra, Léa Teresinha January 2008 (has links)
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a dosagem da transferrina e pré-albumina séricas como marcadoras da resposta ao suporte nutricional em pacientes com câncer de esôfago. Métodos: Estudo clínico não-controlado com 45 pacientes internados com câncer de esôfago submetidos ao suporte nutricional antes de iniciar a terapia oncológica. De acordo com o estado nutricional, os pacientes receberam dieta por sonda nasoentérica, via oral ou combinada (via oral e sonda nasoentérica). O gasto energético basal foi estimado pela equação de Harris-Benedict. Pré-albumina e transferrina séricas foram dosadas antes e após o suporte nutricional. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: A média do tempo de suporte nutricional foi de quatorze dias (±4,72). Houve aumento significativo dos níveis séricos de transferrina (p<0,001) e pré-albumina (p=0,002) após suporte nutricional. Aumento dos níveis de transferrina esteve associado com ingestão calórica (p=0,034), ao contrário dos níveis de préalbumina (p=0,864). Não houve relação estatisticamente significativa entre a ingestão de proteína com a variação dos níveis de transferrina (p=0,243) e préalbumina (p=0,913) do pré para o pós-suporte nutricional. Perda de peso na internação se correlacionou significativamente com os níveis de pré-albumina (- 0,545;p<0,001) e transferrina (r=-0,347;p=0,021). Houve associação estatisticamente significativa entre as variações da transferrina e pré-albumina do pré para o póssuporte nutricional (r=0,568; p<0,001). Conclusões: Houve um aumento significativo dos níveis séricos de préalbumina e transferrina após o suporte nutricional. Foi encontrada uma associação estatisticamente significativa entre as variações da transferrina e pré-albumina do pré para o pós-suporte nutricional. / Objectives: This study evaluated serum transferrin and prealbumin levels as markers of response to nutritional support in patients with esophageal cancer. Methods: Clinical, uncontrolled study with 45 hospitalized patients with esophageal cancer who received preoperative nutritional support. According to their nutritional status, patients received nasoenteric tube feeding, an oral diet, or a combined diet (oral and nasoenteric tube feeding. Resting energy expenditure were calculated using the Harris-Benedict equation. Serum prealbumin and transferrin levels were measured before and after nutritional support. P< 0.05 was considered statistically significant. Results: The mean nutritional support duration was 14 (±4.72) days. There was a significant increase in serum transferrin (P<0.001) and prealbumin (P=0.002) levels after nutritional support. The increase in transferrin levels (P=0.034), but not in prealbumin levels (P=0.861), was associated with calorie intake. There was no statistically significant difference between protein intake and variations in the levels of transferrin (P=0.243) and prealbumin (P=0.913) from pre- to post-nutritional support. Weight loss at admission was significantly associated with levels of prealbumin (r=- 0.545; P<0.001) and transferrin (r=-0.347; P=0.021). There was a statistically significant association between transferrin and prealbumin variations from pre- to post-nutritional support (r=0.568; P<0.001). Conclusions: There was a significant increase in serum transferrin and prealbumin levels after nutritional support. A significant association was found between serum transferrin and prealbumin variations.
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Transferrina e pré-albumina séricas como marcadoras da resposta do suporte nutricional em pacientes com câncer de esôfago

Guerra, Léa Teresinha January 2008 (has links)
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a dosagem da transferrina e pré-albumina séricas como marcadoras da resposta ao suporte nutricional em pacientes com câncer de esôfago. Métodos: Estudo clínico não-controlado com 45 pacientes internados com câncer de esôfago submetidos ao suporte nutricional antes de iniciar a terapia oncológica. De acordo com o estado nutricional, os pacientes receberam dieta por sonda nasoentérica, via oral ou combinada (via oral e sonda nasoentérica). O gasto energético basal foi estimado pela equação de Harris-Benedict. Pré-albumina e transferrina séricas foram dosadas antes e após o suporte nutricional. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: A média do tempo de suporte nutricional foi de quatorze dias (±4,72). Houve aumento significativo dos níveis séricos de transferrina (p<0,001) e pré-albumina (p=0,002) após suporte nutricional. Aumento dos níveis de transferrina esteve associado com ingestão calórica (p=0,034), ao contrário dos níveis de préalbumina (p=0,864). Não houve relação estatisticamente significativa entre a ingestão de proteína com a variação dos níveis de transferrina (p=0,243) e préalbumina (p=0,913) do pré para o pós-suporte nutricional. Perda de peso na internação se correlacionou significativamente com os níveis de pré-albumina (- 0,545;p<0,001) e transferrina (r=-0,347;p=0,021). Houve associação estatisticamente significativa entre as variações da transferrina e pré-albumina do pré para o póssuporte nutricional (r=0,568; p<0,001). Conclusões: Houve um aumento significativo dos níveis séricos de préalbumina e transferrina após o suporte nutricional. Foi encontrada uma associação estatisticamente significativa entre as variações da transferrina e pré-albumina do pré para o pós-suporte nutricional. / Objectives: This study evaluated serum transferrin and prealbumin levels as markers of response to nutritional support in patients with esophageal cancer. Methods: Clinical, uncontrolled study with 45 hospitalized patients with esophageal cancer who received preoperative nutritional support. According to their nutritional status, patients received nasoenteric tube feeding, an oral diet, or a combined diet (oral and nasoenteric tube feeding. Resting energy expenditure were calculated using the Harris-Benedict equation. Serum prealbumin and transferrin levels were measured before and after nutritional support. P< 0.05 was considered statistically significant. Results: The mean nutritional support duration was 14 (±4.72) days. There was a significant increase in serum transferrin (P<0.001) and prealbumin (P=0.002) levels after nutritional support. The increase in transferrin levels (P=0.034), but not in prealbumin levels (P=0.861), was associated with calorie intake. There was no statistically significant difference between protein intake and variations in the levels of transferrin (P=0.243) and prealbumin (P=0.913) from pre- to post-nutritional support. Weight loss at admission was significantly associated with levels of prealbumin (r=- 0.545; P<0.001) and transferrin (r=-0.347; P=0.021). There was a statistically significant association between transferrin and prealbumin variations from pre- to post-nutritional support (r=0.568; P<0.001). Conclusions: There was a significant increase in serum transferrin and prealbumin levels after nutritional support. A significant association was found between serum transferrin and prealbumin variations.
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Lipoproteína da alta densidade (HDL) como transportadora da proteína amilóide sérica A (SAA) para sítios inflamatórios: lípides, apolipoproteínas e citocinas inflamatórias em exsudato pleural / High density lipoprotein (HDL) as carrier of serum amyloid protein A (SAA) to inflammatory sites: lipids, apolipoproteins and inflammatory cytokines in pleural exudate

Cristiani Burger 31 January 2005 (has links)
Resultados obtidos anteriormente pelo nosso grupo mostraram que a proteína de fase aguda amilóide sérica A (SAA) é um potente estímulo para a expressão de mRNA e liberação de TNF-&#945;, IL-1-&#946; e IL-8 em leucócitos humanos, além de atuar como priming para a liberação de espécies reativas de oxigênio (EROs) por neutrófilos. Nosso objetivo, nesse trabalho, foi mostrar a presença de SAA em exsudatos e definir sua origem, além de verificar sua atividade pró-inflamatória in vivo. Para tanto, utilizamos soro e exsudatos pleurais de 32 pacientes com pneumonia. Mostramos primeíramente a presença da SAA no material inflamatório através de SDS-PAGE, immunoblotting e HPLC. A quantificação de SAA nas amostras foi realizada por ELISA. Nestas amostras também foram determinadas as concentrações de proteína total, proteína C reativa (PCR), apo A-I, apo A-II, apo B, colesterol total, triglicérides, TNF-&#945;, IL-1-&#946; e IL-8. A análise integrada dos nossos resultados indica que há uma passagem preferencial da HDL para o foco inflamatório, quando comparada as demais lipoproteínas. A SAA presente em exsudatos é originada do soro e deve sofrer intensa degradação ou associação com células. O efeito da SAA no exsudato é pró-inflamatório, sendo que esta proteína poderia ser um dos alvos para as enzimas proteolíticas e EROs presentes em exsudatos. Acreditamos que este trabalho contribua significamente para a compreensão do, ainda incerto, papel da SAA no processo inflamatório e dá nova abrangência para as funções da HDL e sua participação na reposta imune. / Previous results from our lab showed that the acute phase protein serum amyloid A (SAA) is a potent stimulus for the expression of mRNA and secretion of TNF-&#945;, IL-1-&#946; and IL-8 from human leukocytes. Furthermore SAA primes neutrophils for the generation of reactive oxygen species (ROS). Our goal here was to show the presence of SAA in exudates and define its origin, besides the verification of its proinflammatory activity in vivo. To achieve this goal we used serum and pleural exudates from 32 patients with pneumonia. At first, we showed the presence of SAA in the exudate through SDS-PAGE, immunoblotting and HPLC. SAA was quantified by ELISA. Besides SAA, we also determined the concentrations of total protein, C reactive protein, apo A-I, apo A-II, apo B, cholesterol, triglyceride, TNF-&#945;, IL-1-&#946; e IL-8. The integrate analysis of our results indicates that there is a preferential leakage of HDL to the inflammatory focus when compared to other lipoproteins. SAA present in exudates is originated from serum and may be intensively degraded or associated to cells. The effect of SAA in the exudate is proinflammatory and this protein may be a target for proteolytic enzymes and for ROS present in exudates. We believed that this work adds new insights to the, yet undefined, role of SAA in the inflammatory process and gives a broader compreension to the functions of HDL and its participation in the on the immune response.
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Proteína dissulfeto isomerase plasmática: detecção e correlação com assinaturas proteômicas ligadas a distintos fenótipos endoteliais em indivíduos saudáveis / Protein disulfide isomerase plasma levels in healthy humans reveal proteomic signatures involved in contrasting endothelial phenotypes

Oliveira, Percíllia Victória Santos de 05 June 2019 (has links)
A Dissulfeto Isomerase Proteica (PDI) é uma chaperona ditiol-dissulfeto oxidoredutase da superfamília tiorredoxina que catalisa o enovelamento de proteínas secretadas ou de membrana por meio da introdução, redução ou isomerização de pontes dissulfeto. A PDI é primariamente localizada no lúmen do retículo endoplasmático, no entanto a presença de uma pequena fração da PDI na superfície celular e no meio extracelular tem sido documentada em diversos tipos celulares. Particularmente em plaquetas e células endoteliais, a PDI epi/pericelular (pecPDI) está envolvida em diversos processos incluindo ativação de plaquetas/trombose, infecções virais e remodelamento vascular. A ausência de PDI (e outras tiol isomerases) na circulação tem sido proposta como mecanismo para prevenir trombose na ausência de lesão vascular. No entanto, esta questão permanece obscura e existe pouca informação sobre a concentração circulante da PDI e outras tiol isomerases vasculares. Neste estudo, investigamos a ocorrência e implicações fisiológicas de um pool circulante de PDI em indivíduos saudáveis e validamos um ensaio para detecção da PDI. Os resultados mostraram um pool detectável de PDI no plasma por ELISA, confirmados por imunoprecipitação e ensaio de atividade (inibição da redução da sonda di-eosina-GSSG pela rutina, um inibidor específico da PDI). A concentração de PDI no plasma (mediana=330 pg/mL) indicam uma alta variabibilidade interindividual, com valores muito baixos/indetectáveis (plasmas pobres em PDI [PP-PDI], definidos como <= 330 pg/mL) até valores superiores a 1000 pg/mL (plasmas ricos em PDI [PR-PDI], designados como > 330 pg/mL). Por outro lado, um resultado importante foi o fato de que valores de PDI mostraram variabilidade intraindividual muito baixa ao longo do tempo, detectada através de medidas repetidas em diferentes ocasiões e/ou condições. A fração de PDI presente em micropartículas plasmáticas foi variável, mas em geral pequena em relação ao pool total de PDI. O pool da PDI no plasma está majoritariamente reduzido (60-80%) sem diferenças entre os grupos PP-PDI e PR-PDI. Importante, os valores de PDI associaram-se a distintos perfis proteômicos plasmáticos. Enquanto os PR-PDI se associaram preferencialmente a proteínas relacionadas a diferenciação celular, processamento de proteínas, funções housekeepings, entre outras, os PP-PDI mostraram expressão diferencial de proteínas associadas a coagulação, respostas inflamatórias e imunoativação. A atividade de plaquetas medida por agregação foi semelhante entre os indivíduos com PP-PDI vs. PR-PDI. No entanto, a PDI solúvel foi diminuída após agregação plaquetária na maioria dos indivíduos em ambos os grupos, sugerindo captura devida a exposição de moléculas adesivas. Em outras séries de experimentos, mostramos que tais perfis proteômicos plasmáticos se correlacionaram ao fenótipo e função endotelial. Células endoteliais em cultura incubadas com PP-PDI ou PR-PDI recapitularam padrões de expressão gênica e de secreção de proteínas similares aos perfis plasmáticos correspondentes. Além disso, as assinaturas proteômicas identificadas em ambos os tipos de plasma traduziram-se em distintas respostas funcionais endoteliais. Os PP-PDI promoveram comprometimento da adesão de células endoteliais à fibronectina e perturbaram o padrão de migração celular associado à reparação de lesão endotelial. Em contraste, os PR-PDI não afetaram significativamente a adesão celular e sustentaram um padrão de migração organizado. Em outra população de pacientes com eventos cardiovasculares, os valores de PDI no plasma (mediana= 35 pg/mL) foram significativamente inferiores aos de indivíduos saudáveis. Em conclusão, o pool detectável de PDI presente no plasma se associou a distintos perfis proteômicos e parece se comportar como um indicador/ marcador de assinaturas proteômicas relacionadas à função e sinalização endotelial. Este é o primeiro estudo descrevendo valores circulantes de PDI diretamente relacionados a distintos fenótipos endoteliais / Protein disulfide isomerase (PDI) is a dithiol-disulfide oxidoreductase chaperone from thioredoxin superfamily which catalyzes introduction, reduction or isomerization of disulfide bonds in nascent proteins, typically destined to extracellular secretion or membrane insertion. PDI is primarily located into the endoplasmic reticulum; however, there are clear evidences for the presence of a small PDI fraction at the cell surface and extracellular milieu in several cell types. Particularly in platelets and endothelial cells, such peri/epicellular pool of PDIA1 (pecPDI) is involved in distinct processes including platelet activation/thrombosis, viral infection and vascular remodeling. The absence of PDI (and other thiol isomerases) from circulating plasma has been proposed as a mechanism to prevent thrombogenesis in the absence of vascular injury. However, this question remains unclear, as there is little information on the circulating levels of PDI and other vascular thiol isomerases. Here we investigated the occurrence and physiological significance of a circulating pool of PDI in healthy humans. We validated an assay for detecting PDI in plasma of healthy individuals. The results showed a detectable pool of plasma PDI by ELISA, confirmed by immunoprecipitation and activity assay (dieosin-GSSG inhibitable by rutin, a specific PDI inhibitor). PDI levels (median= 330 pg/mL) exhibited high interindividual variability, ranging from undetectable/low (PDI-poor plasma, defined as <= 330 pg/mL) until 1000 pg/mL (PDI-rich plasma, > 330 pg/mL). Remarkably, opposite to interindividual variability, the intra-individual variability was quite low, so that values assessed under distinct conditions over time were close and reproducible. The majority (60-80%) of plasma PDI is in the reduced state, without any difference among individuals with PDIpoor and PDI-rich plasma. Importantly, plasma PDI levels could discriminate between distinct plasma proteome signatures, with PDI-rich plasma differentially expressing proteins related to cell differentiation, protein processing, housekeeping functions and others, while PDI-poor plasma differentially displayed proteins associated with coagulation, inflammatory responses and immunoactivation. Platelet activity assessed by aggregation was similar between PDI-poor vs. PDI-rich plasma. However, soluble PDI was decreased after platelet activation in both groups, suggesting sequestration of plateletderived PDI by its potential substrates. In other set of experiments, we showed that such protein signatures closely correlated with endothelial function and phenotype, since cultured endothelial cells incubated with PDI-poor or PDI-rich plasma recapitulated gene expression and secretome patterns in line with their corresponding plasma signatures. Furthermore, such signatures translated into functional responses, with PDI-poor plasma promoting impairment of endothelial adhesion to fibronectin and a disturbed pattern of wound-associated migration and recovery area. In contrast, PDI-rich plasma did not significantly affect cell adhesion and supported organized endothelial migration. In another dataset, patients with cardiovascular events had lower PDI levels (median= 35 pg/mL) vs. healthy individuals. In conclusion, a PDI pool detectable in plasma from healthy individuals is associated with distinct proteomic profiles and seems to behave as an indicator/marker of proteomic signatures related with endothelial function and signaling. This is the first study describing PDI levels as reporters of specific plasma proteome signatures directly promoting contrasting endothelial phenotypes and functional responses
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RBP urinária e sérica: associação com doença renal crônica e fatores de risco cardiovascular / Urinary and serum RBP: relationship with chronic kidney disease and cardiovascular risk factors

Domingos, Maria Alice Muniz 21 January 2016 (has links)
A RBP urinária tem seu papel bem definido como marcador de progressão de doença renal em tubulopatias, em glomerulopatias e em pacientes transplantados. No entanto, seu papel em DRC lato senso foi pouco estudado. Por sua vez, a dosagem de RBP sérica, caracterizada recentemente como biomarcador de resistência insulínica, também não teve seu papel esclarecido em população portadora de DRC. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a RBP (urinária e sérica) e a função renal, assim como sua relação com fatores de risco cardiovascular em população de DRC. Para tanto, foram analisados os dados da linha de base da Coorte PROGREDIR, constituída por 454 participantes portadores de DRC, oriundos do Hospital das Clínicas, São Paulo. Inicialmente, além de estar inversamente relacionada às medidas de depuração de creatinina, a RBP urinária mostrou-se relacionada a diversos fatores de risco cardiovascular e variáveis associadas à função renal, como proteinúria, metabolismo ósseo, anemia, acidose, albumina, RPB sérica, Hb glicada, HOMA, lípides, velocidade de onda de pulso (VOP), átrio esquerdo (ECO AE), diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (ECO-Ddve), diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (ECO-Dsve) e fração de ejeção (ECO-Fe). Entretanto, após diversos modelos de regressão, permaneceram como variáveis independentemente associadas à RBP urinária a função renal, a pressão arterial sistólica, a albuminúria, a acidose e a medida do AE. Esse resultado se manteve quando o modelo foi repetido mediante estratificação por albuminúria, sugerindo que mesmo em população normoalbuminúrica a RBP urinária correlacione-se inversamente com função renal. Além disso, a relação inversa de RBP urinária com dilatação cardíaca sugere que, em população com DRC já estabelecida, a RBP urinária possa ter um papel em identificar mecanismos etiológicos, possivelmente por distinguir mecanismos hemodinâmicos daqueles onde há uma patologia renal intrínseca. Por sua vez, a RBP sérica relacionou-se inversamente à função renal e idade, e positivamente a triglicérides, albumina e potássio. Curiosamente, a RBP sérica não se mostrou associada às medidas de metabolismo de carboidrato, sugerindo que seu papel como biomarcador de resistência insulínica seja atenuado na DRC. Também não foram encontradas relações entre RBP urinária ou sérica e calcificação coronária ou espessura de carótidas. Nossos resultados sugerem que a RBP urinária deva ser melhor explorada como marcador de função renal e, possivelmente, como marcador de risco de progressão da DRC / The role of urinary RBP as a biomarker of tubular injury and CKD progression in tubulopathies, glomerulopathies and in transplantation is well established. However, its role in CKD is less studied. In addition, serum RBP has been recently characterized as an insulin resistance marker, but controversial results have been shown. The aim of the study was to evaluate the association of both urinary RBP and serum RBP with kidney function and other variables related to the uremic syndrome and cardiovascular risk in a CKD population. We used the baseline data from the PROGREDIR Cohort, which comprehends 454 participants with CKD, recruited from Hospital das Clínicas, Sao Paulo. In univariate analysis, urinary RBP was inversely related to renal function. In addition, it was also related to albuminuria, SBP, anemia, mineral metabolism, acidosis, albumin, serum RPB, glycated hemoglobin, HOMA, lipids, pulse-wave velocity, left atrium diameter, left ventricle diastolic diameter, left ventricle systolic diameter and ejection fraction. However, in the multivariate analysis, only SBP, albuminuria, acidosis, left atrium diameter and renal function remained significantly associated to urinary RBP. After stratification for albuminuria levels, the same relationship was observed, suggesting that even in the normoalbuminuric population urinary RBP is significantly related to renal function. Interestingly, the inverse association between urinary RBP and cardiac dilation suggests that urinary RBP may play a role in identifying mechanisms related to CKD, by differentiating vascular/cardio-renal conditions versus more intrinsic kidney disease and possibly tubule-interstitial fibrosis. The serum RBP was positively related to renal function, triglycerides, albumin, age and potassium, but not to measurements of carbohydrate metabolism. No relationship between urinary or serum RBP and coronary calcification or carotid thickness was found. Our results suggest that urinary RBP should have its role as a marker of CKD and CKD progression further explored
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RBP urinária e sérica: associação com doença renal crônica e fatores de risco cardiovascular / Urinary and serum RBP: relationship with chronic kidney disease and cardiovascular risk factors

Maria Alice Muniz Domingos 21 January 2016 (has links)
A RBP urinária tem seu papel bem definido como marcador de progressão de doença renal em tubulopatias, em glomerulopatias e em pacientes transplantados. No entanto, seu papel em DRC lato senso foi pouco estudado. Por sua vez, a dosagem de RBP sérica, caracterizada recentemente como biomarcador de resistência insulínica, também não teve seu papel esclarecido em população portadora de DRC. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a RBP (urinária e sérica) e a função renal, assim como sua relação com fatores de risco cardiovascular em população de DRC. Para tanto, foram analisados os dados da linha de base da Coorte PROGREDIR, constituída por 454 participantes portadores de DRC, oriundos do Hospital das Clínicas, São Paulo. Inicialmente, além de estar inversamente relacionada às medidas de depuração de creatinina, a RBP urinária mostrou-se relacionada a diversos fatores de risco cardiovascular e variáveis associadas à função renal, como proteinúria, metabolismo ósseo, anemia, acidose, albumina, RPB sérica, Hb glicada, HOMA, lípides, velocidade de onda de pulso (VOP), átrio esquerdo (ECO AE), diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (ECO-Ddve), diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (ECO-Dsve) e fração de ejeção (ECO-Fe). Entretanto, após diversos modelos de regressão, permaneceram como variáveis independentemente associadas à RBP urinária a função renal, a pressão arterial sistólica, a albuminúria, a acidose e a medida do AE. Esse resultado se manteve quando o modelo foi repetido mediante estratificação por albuminúria, sugerindo que mesmo em população normoalbuminúrica a RBP urinária correlacione-se inversamente com função renal. Além disso, a relação inversa de RBP urinária com dilatação cardíaca sugere que, em população com DRC já estabelecida, a RBP urinária possa ter um papel em identificar mecanismos etiológicos, possivelmente por distinguir mecanismos hemodinâmicos daqueles onde há uma patologia renal intrínseca. Por sua vez, a RBP sérica relacionou-se inversamente à função renal e idade, e positivamente a triglicérides, albumina e potássio. Curiosamente, a RBP sérica não se mostrou associada às medidas de metabolismo de carboidrato, sugerindo que seu papel como biomarcador de resistência insulínica seja atenuado na DRC. Também não foram encontradas relações entre RBP urinária ou sérica e calcificação coronária ou espessura de carótidas. Nossos resultados sugerem que a RBP urinária deva ser melhor explorada como marcador de função renal e, possivelmente, como marcador de risco de progressão da DRC / The role of urinary RBP as a biomarker of tubular injury and CKD progression in tubulopathies, glomerulopathies and in transplantation is well established. However, its role in CKD is less studied. In addition, serum RBP has been recently characterized as an insulin resistance marker, but controversial results have been shown. The aim of the study was to evaluate the association of both urinary RBP and serum RBP with kidney function and other variables related to the uremic syndrome and cardiovascular risk in a CKD population. We used the baseline data from the PROGREDIR Cohort, which comprehends 454 participants with CKD, recruited from Hospital das Clínicas, Sao Paulo. In univariate analysis, urinary RBP was inversely related to renal function. In addition, it was also related to albuminuria, SBP, anemia, mineral metabolism, acidosis, albumin, serum RPB, glycated hemoglobin, HOMA, lipids, pulse-wave velocity, left atrium diameter, left ventricle diastolic diameter, left ventricle systolic diameter and ejection fraction. However, in the multivariate analysis, only SBP, albuminuria, acidosis, left atrium diameter and renal function remained significantly associated to urinary RBP. After stratification for albuminuria levels, the same relationship was observed, suggesting that even in the normoalbuminuric population urinary RBP is significantly related to renal function. Interestingly, the inverse association between urinary RBP and cardiac dilation suggests that urinary RBP may play a role in identifying mechanisms related to CKD, by differentiating vascular/cardio-renal conditions versus more intrinsic kidney disease and possibly tubule-interstitial fibrosis. The serum RBP was positively related to renal function, triglycerides, albumin, age and potassium, but not to measurements of carbohydrate metabolism. No relationship between urinary or serum RBP and coronary calcification or carotid thickness was found. Our results suggest that urinary RBP should have its role as a marker of CKD and CKD progression further explored

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