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Modificadores de penetrância de mutações germinativas no gene TP53 em famílias brasileiras com diagnóstico clínico da síndrome de Li-Fraumeni e Li-Fraumeni like: impacto dos polimorfismos intragênicos do TP53 e de genes / Genetic modifiers of germline TP53 mutation in Brazilian families with Li-Fraumeni and Li-Fraumeni Like syndromes: impact of TP53 intragenic polymorphisms and p53 regulatory genesAchatz, Maria Isabel Alves de Souza Waddington 08 December 2008 (has links)
A síndrome de Li-Fraumeni (LFS) e sua variante like (LFL) são associadas a mutações germinativas no gene TP53 e predispõe ao alto risco para múltiplos tumores em idade jovem. Analisamos 91 famílias LFS/LFL do sul/sudeste do Brasil para mutações germinativas e haplótipos de TP53 (PIN2, PIN3 e PEX4) e MDM2 (309T-G). A mutação R337H ocorreu em 44,4% das famílias avaliadas. Em 750 controles da região a freqüência populacional da mutação foi 0,3%. A genotipagem de oito indivíduos não relacionados R337H-positivos para 29 TAG SNPs intragênicos demonstrou o mesmo haplótipo raro estabelecendo efeito fundador para R337H. O alelo duplicado no PIN3 apresenta impacto modificador e retardo de 17,1 anos na ocorrência de tumores em famílias com mutação no TP53, enquanto o SNP309 MDM2 modula a idade dos sarcomas de partes moles. / Li-Fraumeni syndrome (LFS) and its variant like (LFL) are associated with germline mutations in the TP53 gene and predispose to a variety of cancers at an earlier age. We analyzed 91 LFS/LFL families from southern Brazil for germline mutations in TP53 and polymorphisms in TP53 (PIN2, PIN3, PEX4) and MDM2 (309T-G). The germline TP53 mutation R337H was found in 44.4% of all families included. In 750 controls from the same region, mutation prevalence was 0.3%. Genotyping of eight unrelated R337H-positive individuals for 29 intragenic TAG SNPs showed that they all shared the same rare haplotype confirming the founder effect for the mutation. Duplication of PIN3 had a modifier effect on the age of tumor onset (delay of 17.1 years) in TP53 mutation carriers whereas MDM2 SNP309 modulated age of onset for soft-tissue sarcomas.
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Análise de proteínas cuja expressão é controlada por miRNA e relacionada à progressão do adenocarcinoma de próstata por imuno-histoquimica em tissue microarray / Analysis of proteins whose expression is controlled by miRNA and related to the progression of prostate adenocarcinoma by immunohistochemistry on tissue microarrayTimoszczuk, Luciana Maria Sevo 24 October 2012 (has links)
Introdução: O Câncer de Próstata (CaP) é o tumor mais comum do homem e a segunda causa de óbito por câncer no Brasil. MicroRNA (miRNA) é uma classe de pequenos RNA regulatórios não codificantes de proteínas que tem papel fundamental no controle da expressão dos genes. São responsáveis pelo controle de processos fundamentais na célula e estão envolvidos na tumorigênese em humanos. Previamente demonstramos alterações no perfil de expressão dos miRNA 100, let7c e 218 comparando carcinomas localizados e metastáticos. A caracterização de perfis de expressão de suas proteínas alvo no CaP é crucial para a compreensão dos processos envolvidos na carcinogênese, dando-nos a oportunidade do descobrimento de novos marcadores diagnósticos, prognósticos e mais importante identificação de alvos para o desenvolvimento de terapias inovadoras. Objetivo: Analisar a expressão das proteínas controladas pelo miR-let7c (Ras, c-Myc e Bub1), miR-100 (Smarca5 e Retinoblastoma) e miR-218 (Laminina 5 3) e a atividade proliferativa (Ki-67) no câncer de próstata com a técnica de imuno-histoquímica utilizando microarranjos teciduais representativos de CaP localizado e suas metástases linfonodais e ósseas. Correlacionar os níveis de expressão dos miRNA com suas proteínas alvo. Analisar a expressão dos miRNA, proteínas e atividade proliferativa com os fatores prognósticos do câncer de próstata e com a evolução da doença. Material e Métodos: A imunoexpressão de Smarca5, Retinoblastoma, Laminina, Ras, c- Myc, Bub1 e Ki-67 foi avaliada através de IH pela técnica de microarranjo tecidual caracterizando três estágios do CaP, sendo 112 casos de CaP localizado, 19 metástases linfonodais e 28 metástases ósseas. As imagens obtidas foram submetidas a um software de análise de imagem digital MacBiophotonics ImageJ do National Institutes of Health, EUA, onde a intensidade de luminescência foi quantificada densitometricamente. O perfil de expressão dos miR-let7c, 100 e 218 foi analisado utilizando o bloco de parafina de 61 pacientes dos 112 pacientes com carcinoma localizado, que foram submetidos a analise protéica por IH. O processamento dos miRNA envolveu três etapas: extração do miRNA com kit específico, geração do DNA complementar e amplificação do miRNA por PCR quantitativo em tempo real (qRT-PCR) cujo controle endógeno foi RNU-43 (Applied Biosystems). Os resultados foram analisados usando o método 2-CT. Como controle, utilizamos amostras de tecido com hiperplasia prostática benigna (HPB). Avaliamos a relação entre a expressão dos miRNA e suas proteínas alvo, com o escore de Gleason, estadiamento patológico e evolução da doença considerando recidiva bioquímica, níveis de PSA>0,4 ng/mL, em uma média de seguimento de 77,5 meses. A análise estatística foi realizada através do software SPSS 19.0, utilizamos o test T de Student, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. O valor de p foi considerado estatisticamente significante quando inferior na 0,05 em todos os cálculos. Resultados: Observamos uma diminuição de expressão de Ras (p=0,017) e Laminina (p<0,0001) conforme a progressão tumoral do CaP localizado a metástase linfonodal e óssea. Houve um aumento de expressão de Rb (p=0,0361) e aumento da atividade proliferativa avaliada pelo Ki- 67 (p<0,0001). Encontramos ainda uma tendência a relação entre a positividade de expressão de c-Myc com estadiamento patológico pT3 (p=0,070). Todos os miRNA se mostraram superexpressos no CaP localizado. Laminina apresentou uma média de intensidade de expressão maior quanto maior a expressão de miR-218 (p=0,038). Porém os demais miRNA não apresentaram relação de expressão com suas proteínas alvo. Também não houve relação entre a expressão de miRNA e expressão das proteínas por IH com a recidiva bioquímica. Conclusões: Apesar de confirmarmos os nossos achados de superexpressão dos miRNA 100, let7c e 218 no CaP localizado, não houve correlação entre esses e a imunoexpressão de suas proteínas alvo. Demonstramos que houve alteração de imunoexpressão de Ras, Laminina 5 3, Retinoblastoma e Ki-67 de acordo com a progressão tumoral no CaP. E uma maior expressão de c-Myc por IH mostrou uma significância tendência a relacionar-se com tumores não confinados estadiados pT3 / Introduction: Prostate cancer (PCa) is the most common tumor in men and the second leading cause of cancer death in men in Brazil. MicroRNA (miRNA) is a class of small non-coding RNA that plays a key role in the control of gene expression. They are responsible for the control of key processes in the cell and are involved in tumorigenesis in humans. Previously, we demonstrated alterations in the expression profile of miRNA 100, 218 and let7c comparing localized and metastatic carcinomas. The characterization of expression profiles of their target proteins in PCa is crucial to understanding the processes involved in carcinogenesis, giving us the opportunity to discover new diagnostic or prognostic markers, and most importantly to find new targets for the development of innovative therapies. Objective: To analyze the expression of proteins controlled by miR-let7c (Ras, c- Myc and Bub1), miR-100 (Smarca5 and Retinoblastoma) and miR- 218 (Laminin 5 3) and proliferative activity (Ki-67) in prostate cancer with immunohistochemistry using tissue microarrays representing localized PCa, lymph node and bone metastases. To correlate the expression levels of miRNAs with their target proteins. To analyze the expression of miRNAs, proteins and proliferative activity with prognostic factors of prostate cancer and disease progression. Methods: The immunoexpression of Smarca5, Retinoblastoma, Laminin, Ras, c-Myc, Bub1 and Ki-67 was evaluated by IHC by tissue microarray technique featuring three stages of PCa, with 112 cases of localized PCa, 19 lymph node metastases and 28 bone metastases. The images obtained from IHC were submitted to analysis using the digital image software MacBiophotonics ImageJ from the National Institutes of Health, USA, where the intensity of luminescence was quantified densitometrically. We studied the expression profile of the miRNAs in the paraffin blocks of 61 patients out of the 112 patients with localized carcinoma, who underwent protein analysis by IHC. The processing of miRNA involved three steps: extraction of miRNA, generation of complementary DNA and amplification of the miRNA by quantitative real time PCR (qRT-PCR). To analyze the data we used a control endogenous RNU-43. The results were analyzed using the 2-CT formula. As control, we used the tissue from five patients with benign prostate hyperplasia (BPH) submitted to surgery. The relationship between the expression of miRNAs and their target proteins were analyzed as well as their expression with Gleason score, pathological stage and disease progression considered as PSA>0.4 ng/mL in a mean follow-up of 77.5 months. The statistical analysis was performed using SPSS 19.0 software, we used the Student t test, Mann-Whitney test, Kruskal- Wallis and chi-square. The value was considered statistically significant when p0.05. Results: There was a decrease in the expression of Ras (p=0.017) and Laminin (p<0.0001) according to PCa progression from localized to lymph node and bone metastases. There was an increase in the expression of Retinoblastoma (p=0.0361) and an increase in proliferative activity assessed by Ki-67 (p<0.0001). We also found a relationship between the positivity of c-Myc expression with pT3 staged tumors (p=0.070). All miRNAs showed overexpression in PCa samples. Laminin showed a higher expression together with higher expression of miR-218 (p=0.038). The other miRNAs did not show a relationship with protein expression by IHC. There was no correlation between the expression of miRNAs and protein expression by IHC with biochemical recurrence. Conclusions: Although our findings confirm the overexpression of miR-100, 218 and let7c in localized PCa, there was no correlation between their expression and the protein of their target using immunohistochemistry. We demonstrated that there was a change in immunostatining of Ras, Laminin 5 3, Retinoblastoma and Ki- 67 according to tumor progression. The increased expression of c- Myc per IHC showed a significant tendency to relate to tumor unconfined staged pT3
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Rastreamento de variantes de significado desconhecido (VUS) no gene RET em indivíduos-controle e em pacientes com carcinoma medular de tireoide / Screening of variants unknown significance (VUS) in the RET gene in control individuals and patients with medullary thyroid carcinomaHatanaka, Roxanne 03 December 2015 (has links)
Introdução: A Neoplasia endócrina múltipla do tipo 2 (NEM-2) é uma síndrome tumoral de herança autossômica dominante, na qual os tumores associados são carcinoma medular de tireoide (CMT), feocromocitoma (FEO) e hiperparatireoidismo primário (HPT). Esta síndrome ocorre devido a mutações ativadoras no proto-oncogene RET que alteram a via do receptor tirosina quinase RET. Essas mutações levam à ativação constitutiva de vias de sinalização desregulando o ciclo celular. Segundo os Consensos Internacionais de 2001 e 2009 sobre CMT/NEM-2, portadores de mutações no gene RET, inclusive indivíduos assintomáticos, devem ser submetidos a tireoidectomia total (TT) preventiva, aumentando a chance de cura da doença. Não é recomendado rastreamento clínico em portadores que apresentem somente polimorfismos isolados (variante não patogênica). No entanto, existem indivíduos que carregam variantes genéticas de significado clínico desconhecido (VUS), gerando dúvida quanto à conduta clínica. Atualmente, não se tem conhecimento se essas variantes podem ou não estar envolvidas no aumento do risco ao desenvolvimento de CMT. Dessa forma, o presente projeto analisou diversos aspectos como frequência alélica, estudo in silico, dados na literatura e nos bancos genéticos com o intuito de abranger o entendimento dessas variantes e auxiliar na indicação de conduta clínica adequada aos portadores de RET VUS. Objetivo: Expandir o conhecimento do potencial patogênico das VUS do gene RET, focando na classificação controversa da variante p.Y791F. Métodos: Foi realizado o rastreamento dos exons hotspots do gene RET em indivíduos adultos/idosos-controle e em pacientes com CMT através da técnica de Sequenciamento de Nova Geração (NGS) e Sequenciamento de Sanger. Foi também analisada a predição computacional da patogenicidade dessas variantes em seis diferentes programas preditivos. Foi feito o levantamento de dados em diversos bancos genéticos. Resultados: As variantes p.Y791N, p.Y791F e p.E511K foram encontradas no rastreamento genético das amostras-controle sequenciadas. Além dessas variantes, foram identificadas e estudadas famílias de pacientes com CMT portadoras das variantes p.V648I e p.K666N. A variante p.Y791F foi identificada em um novo caso somente com FEO. A análise in silico demonstrou que 4/6 programas foram mais informativos, e que 25/48 VUS demonstram alterar a estrutura físico-química da proteína RET. A frequência alélica encontrada nos bancos de dados de indivíduos-controle e indivíduos com tumores foram bastante baixas. Apenas 15/48 VUS possuem dados sobre estudos in vitro. Conclusão: Nossos dados sugerem que a variante RET p.Y791F, quando isolada e sem coocorrência com mutações conhecidas RET, se comporta como um polimorfismo benigno raro, sem associação do aumento do risco ao CMT. Já a associação de p.Y791F com mutações conhecidas RET, como a C634Y, pode levar ao desenvolvimento de fenótipos atípicos, como maior risco ao feocromocitoma. A variante p.V648I é provavelmente um polimorfismo benigno raro, evidenciado pelo seguimento clínico de aproximadamente 15 anos de uma família portadora dessa variante, sem evidências de CMT, FEO ou HPT. Há necessidade de mais dados para classificar apropriadamente as demais VUS; no entanto, devido a possibilidade das variantes p.E511K, K666N e Y791N poderem ser patogênicas, portadores devem ser monitorados clinicamente / Introduction: Multiple endocrine neoplasia type 2 (MEN-2) is a tumor syndrome with autosomal dominant inheritance, in which tumors are associated with medullary thyroid carcinoma (MTC), pheochromocytoma (FEO) and primary hyperparathyroidism (HPT). This syndrome occurs due to activating mutations in the RET proto-oncogene, which lead to constitutive activation of tyrosine kinase signaling pathways that deregulate the cell cycle. According to the International Consensus on MTC/MEN-2 of 2001 and 2009 one should recommend that RET mutation carriers, including asymptomatic individuals, should undergo prophylactic total thyroidectomy (TT), increasing the chance of cure of the disease. It is not recommended clinical screening in patients that show only isolated polymorphisms (non-pathogenic variant). However, there are individuals who carry genetic variants of unknown clinical significance (VUS), generating doubt about the best clinical management. Currently, there is no consistent knowledge whether these variants may or may not be involved with the increased risk to MTC. The present project has approached the several aspects of these VUS, such as the allele frequency, in silico pathogenic prediction, published data and public databases, in order to increase our knowledge about VUS, in an attempt to contribute by offering appropriate clinical management to VUS carriers. Objective: To expand the knowledge of the pathogenic potential of some of the VUS of the RET gene, focusing especially on the controversial genetic variant p.Y791F. Methods: We performed the mutation screening of hotspots exons of the RET gene of DNA samples of 2061 adult/elderly healthy individuals and of patients with CMT by Sanger sequencing and Next Generation Sequencing (NGS) techniques. Pathogenic predictions of the studied variants were generated using six genetic softwares. Allelic frequency of RET VUS was assessed in different public databanks. Results: Genetic screening of control samples identified the presence of p.Y791N, p.Y791F and p.E511K germline variants. Patients with MTC carrying p.V648I and p.K666N germline variants were localized and family members were screened and clinically investigated. In addition, a new case with pheochromocytoma was found to carry the p.Y791F germline variant. The in silico analyses showed that 4 out of 6 packages were more informative, suggesting physico-chemical structure alteration caused by 25 out of 48 RET VUS. Very low allele frequencies were found in the public databases including healthy individuals and tumor samples. In vitro studies have been performed only for 15 out of 48 RET VUS. Conclusion: Our data strongly suggest that the p.Y791F variant, when occurring in an isolated form, is a benign polymorphism not associated with increased risk of MTC. Conversely, its co-occurrence with bona fide RET mutations as C634Y may lead to modulation of the phenotype, as increasing the frequencies of large and bilateral pheochromocytomas in MEN2A families. Family members carrying the p.V648I variant isolate have been followed clinically for approximately 15 years. As no indication of MCT, pheochromocytoma or hyperparathyroidism development has been documented, we conclude that this variant is a rare RET benign polymorphism. More information is needed to a better characterization of other VUS as E511K, K666N and Y791N. Thus, carriers with these variants should be necessarily examined through a periodic clinical follow up
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"Análise imunohistoquímica do osteossarcoma em pacientes com e sem metástases e sua correlação prognóstica" / Immunohistochemistry analysis of osteosarcoma in patients with and without metastasis and its prognosis correlationAbadi, Marcia Datz 06 December 2005 (has links)
As proteínas p53, MDM-2, c-Kit, ErbB-2, PCNA e p-glicoproteína foram estudadas em 42 amostras de osteossarcoma ao diagnóstico, através da técnica de imunohistoquímica, e foram correlacionados estes achados com o prognóstico destes pacientes. O p-53 foi positivo em 23,1% (9/39), PCNA em 71,4% (25/35), p-glicoproteína em 40,5% (15/37), MDM-2 em 34,8% (8/23), c-kit em 67,6% (25/37) e ErbB-2 em 17,9% (7/39). Na análise univariada, a presença de metástases ao diagnóstico, a positividade de p53 e ErbB-2 influenciaram o prognóstico individualmente, entretanto, na análise multivariada, a presença de metástase ao diagnóstico revelou-se o único fator de prognóstico estatisticamente significante / We study, by imunohistochemistry technique, the proteins p53, MDM-2, c-Kit, ErbB-2, PCNA and p-glycoprotein in samples of osteosarcoma tumors at diagnosis and its correlation with the prognosis of this patients. The p-53 was positive in 23,1% (9/39), PCNA in 71,4% (25/35), p-glycoprotein in 40,5% (15/37), MDM-2 in 34,8% (8/23), c-kit in 67,8%(25/37) and ErbB-2 in 17,9% (7/39) of the samples. In the univariate analysis, the presence of metastasis at diagnosis, the positivity of p-53 and ErbB-2 influenced the prognosis individually, otherwise, in the multivariate analysis, the presence of metastasis at diagnosis was the only prgnostic factor statistically significant
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As células linhagem negativa (Lin) de medula óssea atenuam a progressão da doença renal crônica / Lineage negative bone marrow cells attenuate the progression of chronic renal failureAlexandre, Cristianne da Silva 09 January 2008 (has links)
Introdução: A doença renal crônica continua sendo um desafio no campo da pesquisa médica. Atualmente um interesse crescente tem surgido no intuito de avaliar o potencial de células tronco em retardar o avanço de doenças crônicas progressivas. Material e Métodos: Para determinar o efeito dessas células em um modelo de progressão de doença renal crônica foram usadas células linhagem negativa (Lin ) separadas magneticamente e injetadas em ratos submetidos à injúria renal. Ratos singênicos Fischer 344 foram submetidos à nefrectomia 5/6 (Nx) e divididos em 3 grupos: Nx (não tratados); NxSC1 (submetidos à infusão de 2 106 células Lin no 15º dia de pós-operatório); e NxSC3 (submetidos à infusão de 2 106 células Lin no 15º, 30º e 45º dias de pós-operatório). No 60º dia de pós-operatório clearance de inulina, imunohistoquímica e immunoblotting foram realizados. Resultados: Os animais submetidos à nefrectomia apresentaram redução do clearance de inulina (0,33 ± 0,02 ml/min/100g peso corpóreo), proteinúria (12 ± 0,5 mg/24hs) , anemia e hipertensão (145 ± 7,7 mmHg) compatíveis com doença renal crônica. A infusão de células Lin- resultou em atenuação da proteinúria (p<0,05) com relação aos animais não tratados a despeito de não ter havido diferença nos níveis de pressão arterial e aldosterona plasmática. Esses achados foram similares entre os grupos tratados com uma ou com três infusões de células. Adicionalmente a infusão de células resultou em redução do índice de glomeruloesclerose e da área intersticial relativa (p<0,05), menor infiltração do tecido renal por macrófagos e linfócitos e menor proliferação celular. A expressão tecidual do p21 e de VEGF já foi associada à aceleração da progressão da lesão renal crônica. No nosso modelo ambas as proteínas tiveram sua expressão reduzida. A redução da expressão tecidual de eNOS tem sido implicada na progressão da doença renal. Em nosso modelo houve aumento dessa expressão após infusão das células Conclusões: A infusão de células Linatenuou todos os marcadores de injúria renal em um modelo de doença precoce possivelmente através de um mecanismo imunomodulador. / Progressive renal failure continues to be a challenge. The use of bone marrowderived stem cells (SCs) represents a means of meeting that challenge. We used lineage-negative (Lin-) SCs to test the hypothesis that Lin- cell infusion decreases renal injury. Syngeneic Fischer 344 rats were submitted to 5/6 nephrectomy and divided into 3 groups: Nx (untreated); NxSC1 (receiving 2 × 106 Lin- cells on postnephrectomy day 15); and NxSC3 (receiving 2 × 106 Lin- cells on postnephrectomy days 15, 30 and 45). Controls were unoperated/untreated. On postnephrectomy day 60, clearance studies, immunohistochemistry and immunoblotting were performed. Lin- cell infusion effectively reduced postnephrectomy proteinuria, glomerulosclerosis, anemia, renal infiltration of immune cells and monocyte chemoattractant protein-1 protein expression, as well as decreasing the interstitial area. Immunostaining for proliferating cell nuclear antigen showed that, in comparison with controls, Nx rats presented greater cell proliferation, whereas NxSC1 rats and NxSC3 rats presented less cell proliferation than did Nx rats. Protein expression of p21 and VEGF increased after nephrectomy and decreased after Lin- cell infusion. Protein expression of eNOS reduced after nephrectomy and increased after cell infusion. These data suggest that SC treatment ameliorates progressive end-stage renal disease.
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"Expressão das proteínas Fas e Bcl-2 em células mononucleares de crianças e adolescentes com lúpus eritematoso sistêmico" / Expression of Fas and Bcl-2 proteins on mononuclear cells from children and adolescents with systemic lupus erythematosusBernadete de Lourdes Liphaus 08 December 2005 (has links)
Para verificar a expressão das proteínas Fas e Bcl-2 em linfócitos e suas correlações com a atividade da doença foram avaliados 38 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico de início na infância e 25 controles sem doença autoimune. Observou-se que as porcentagens de linfócitos T CD3+ e CD8+ e linfócitos B que expressavam a proteína Fas e a intensidade média de fluorescência da proteína Bcl-2 nos linfócitos T CD3+, CD4+ e CD8+ dos pacientes com lúpus foram significativamente maiores quando comparadas aos controles. Os pacientes com doença ativa apresentavam porcentagens de linfócitos B que expressavam a proteína Fas significativamente maiores que os pacientes com doença inativa e os controles e houve correlação direta entre estas porcentagens e o SLEDAI (p=0.02, r=0.38) / In order to verify the expression of Fas and Bcl-2 proteins on lymphocytes and their relationship with disease activity 38 patients with juvenile-onset systemic lupus erythematosus and 25 healthy controls were studied. The measurements showed that percentages of lymphocytes T CD3+ and CD8+ and B lymphocytes positively stained for Fas antigen and mean fluorescence intensity of Bcl-2 on CD3+, CD4+ and CD8+ T cells from lupus patients were significantly increased compared to healthy controls. Lupus patients with active disease presented percentages of lymphocytes B positive for Fas antigen significantly higher compared to patients with inactive disease and healthy controls and there was a statistically significant direct correlation between these percentages and SLEDAI score (p=0.02, r=0.38).
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Rastreamento de variantes de significado desconhecido (VUS) no gene RET em indivíduos-controle e em pacientes com carcinoma medular de tireoide / Screening of variants unknown significance (VUS) in the RET gene in control individuals and patients with medullary thyroid carcinomaRoxanne Hatanaka 03 December 2015 (has links)
Introdução: A Neoplasia endócrina múltipla do tipo 2 (NEM-2) é uma síndrome tumoral de herança autossômica dominante, na qual os tumores associados são carcinoma medular de tireoide (CMT), feocromocitoma (FEO) e hiperparatireoidismo primário (HPT). Esta síndrome ocorre devido a mutações ativadoras no proto-oncogene RET que alteram a via do receptor tirosina quinase RET. Essas mutações levam à ativação constitutiva de vias de sinalização desregulando o ciclo celular. Segundo os Consensos Internacionais de 2001 e 2009 sobre CMT/NEM-2, portadores de mutações no gene RET, inclusive indivíduos assintomáticos, devem ser submetidos a tireoidectomia total (TT) preventiva, aumentando a chance de cura da doença. Não é recomendado rastreamento clínico em portadores que apresentem somente polimorfismos isolados (variante não patogênica). No entanto, existem indivíduos que carregam variantes genéticas de significado clínico desconhecido (VUS), gerando dúvida quanto à conduta clínica. Atualmente, não se tem conhecimento se essas variantes podem ou não estar envolvidas no aumento do risco ao desenvolvimento de CMT. Dessa forma, o presente projeto analisou diversos aspectos como frequência alélica, estudo in silico, dados na literatura e nos bancos genéticos com o intuito de abranger o entendimento dessas variantes e auxiliar na indicação de conduta clínica adequada aos portadores de RET VUS. Objetivo: Expandir o conhecimento do potencial patogênico das VUS do gene RET, focando na classificação controversa da variante p.Y791F. Métodos: Foi realizado o rastreamento dos exons hotspots do gene RET em indivíduos adultos/idosos-controle e em pacientes com CMT através da técnica de Sequenciamento de Nova Geração (NGS) e Sequenciamento de Sanger. Foi também analisada a predição computacional da patogenicidade dessas variantes em seis diferentes programas preditivos. Foi feito o levantamento de dados em diversos bancos genéticos. Resultados: As variantes p.Y791N, p.Y791F e p.E511K foram encontradas no rastreamento genético das amostras-controle sequenciadas. Além dessas variantes, foram identificadas e estudadas famílias de pacientes com CMT portadoras das variantes p.V648I e p.K666N. A variante p.Y791F foi identificada em um novo caso somente com FEO. A análise in silico demonstrou que 4/6 programas foram mais informativos, e que 25/48 VUS demonstram alterar a estrutura físico-química da proteína RET. A frequência alélica encontrada nos bancos de dados de indivíduos-controle e indivíduos com tumores foram bastante baixas. Apenas 15/48 VUS possuem dados sobre estudos in vitro. Conclusão: Nossos dados sugerem que a variante RET p.Y791F, quando isolada e sem coocorrência com mutações conhecidas RET, se comporta como um polimorfismo benigno raro, sem associação do aumento do risco ao CMT. Já a associação de p.Y791F com mutações conhecidas RET, como a C634Y, pode levar ao desenvolvimento de fenótipos atípicos, como maior risco ao feocromocitoma. A variante p.V648I é provavelmente um polimorfismo benigno raro, evidenciado pelo seguimento clínico de aproximadamente 15 anos de uma família portadora dessa variante, sem evidências de CMT, FEO ou HPT. Há necessidade de mais dados para classificar apropriadamente as demais VUS; no entanto, devido a possibilidade das variantes p.E511K, K666N e Y791N poderem ser patogênicas, portadores devem ser monitorados clinicamente / Introduction: Multiple endocrine neoplasia type 2 (MEN-2) is a tumor syndrome with autosomal dominant inheritance, in which tumors are associated with medullary thyroid carcinoma (MTC), pheochromocytoma (FEO) and primary hyperparathyroidism (HPT). This syndrome occurs due to activating mutations in the RET proto-oncogene, which lead to constitutive activation of tyrosine kinase signaling pathways that deregulate the cell cycle. According to the International Consensus on MTC/MEN-2 of 2001 and 2009 one should recommend that RET mutation carriers, including asymptomatic individuals, should undergo prophylactic total thyroidectomy (TT), increasing the chance of cure of the disease. It is not recommended clinical screening in patients that show only isolated polymorphisms (non-pathogenic variant). However, there are individuals who carry genetic variants of unknown clinical significance (VUS), generating doubt about the best clinical management. Currently, there is no consistent knowledge whether these variants may or may not be involved with the increased risk to MTC. The present project has approached the several aspects of these VUS, such as the allele frequency, in silico pathogenic prediction, published data and public databases, in order to increase our knowledge about VUS, in an attempt to contribute by offering appropriate clinical management to VUS carriers. Objective: To expand the knowledge of the pathogenic potential of some of the VUS of the RET gene, focusing especially on the controversial genetic variant p.Y791F. Methods: We performed the mutation screening of hotspots exons of the RET gene of DNA samples of 2061 adult/elderly healthy individuals and of patients with CMT by Sanger sequencing and Next Generation Sequencing (NGS) techniques. Pathogenic predictions of the studied variants were generated using six genetic softwares. Allelic frequency of RET VUS was assessed in different public databanks. Results: Genetic screening of control samples identified the presence of p.Y791N, p.Y791F and p.E511K germline variants. Patients with MTC carrying p.V648I and p.K666N germline variants were localized and family members were screened and clinically investigated. In addition, a new case with pheochromocytoma was found to carry the p.Y791F germline variant. The in silico analyses showed that 4 out of 6 packages were more informative, suggesting physico-chemical structure alteration caused by 25 out of 48 RET VUS. Very low allele frequencies were found in the public databases including healthy individuals and tumor samples. In vitro studies have been performed only for 15 out of 48 RET VUS. Conclusion: Our data strongly suggest that the p.Y791F variant, when occurring in an isolated form, is a benign polymorphism not associated with increased risk of MTC. Conversely, its co-occurrence with bona fide RET mutations as C634Y may lead to modulation of the phenotype, as increasing the frequencies of large and bilateral pheochromocytomas in MEN2A families. Family members carrying the p.V648I variant isolate have been followed clinically for approximately 15 years. As no indication of MCT, pheochromocytoma or hyperparathyroidism development has been documented, we conclude that this variant is a rare RET benign polymorphism. More information is needed to a better characterization of other VUS as E511K, K666N and Y791N. Thus, carriers with these variants should be necessarily examined through a periodic clinical follow up
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"Expressão das proteínas Fas e Bcl-2 em células mononucleares de crianças e adolescentes com lúpus eritematoso sistêmico" / Expression of Fas and Bcl-2 proteins on mononuclear cells from children and adolescents with systemic lupus erythematosusLiphaus, Bernadete de Lourdes 08 December 2005 (has links)
Para verificar a expressão das proteínas Fas e Bcl-2 em linfócitos e suas correlações com a atividade da doença foram avaliados 38 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico de início na infância e 25 controles sem doença autoimune. Observou-se que as porcentagens de linfócitos T CD3+ e CD8+ e linfócitos B que expressavam a proteína Fas e a intensidade média de fluorescência da proteína Bcl-2 nos linfócitos T CD3+, CD4+ e CD8+ dos pacientes com lúpus foram significativamente maiores quando comparadas aos controles. Os pacientes com doença ativa apresentavam porcentagens de linfócitos B que expressavam a proteína Fas significativamente maiores que os pacientes com doença inativa e os controles e houve correlação direta entre estas porcentagens e o SLEDAI (p=0.02, r=0.38) / In order to verify the expression of Fas and Bcl-2 proteins on lymphocytes and their relationship with disease activity 38 patients with juvenile-onset systemic lupus erythematosus and 25 healthy controls were studied. The measurements showed that percentages of lymphocytes T CD3+ and CD8+ and B lymphocytes positively stained for Fas antigen and mean fluorescence intensity of Bcl-2 on CD3+, CD4+ and CD8+ T cells from lupus patients were significantly increased compared to healthy controls. Lupus patients with active disease presented percentages of lymphocytes B positive for Fas antigen significantly higher compared to patients with inactive disease and healthy controls and there was a statistically significant direct correlation between these percentages and SLEDAI score (p=0.02, r=0.38).
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Tumor suppressive effects of the Beta-2 adrenergic receptor and the small GTPase RhoBCarie, Adam E. January 2008 (has links)
Dissertation (Ph.D.)--University of South Florida, 2008. / Title from PDF of title page. Document formatted into pages; contains 201 pages. Includes vita. Includes bibliographical references.
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Análise de proteínas cuja expressão é controlada por miRNA e relacionada à progressão do adenocarcinoma de próstata por imuno-histoquimica em tissue microarray / Analysis of proteins whose expression is controlled by miRNA and related to the progression of prostate adenocarcinoma by immunohistochemistry on tissue microarrayLuciana Maria Sevo Timoszczuk 24 October 2012 (has links)
Introdução: O Câncer de Próstata (CaP) é o tumor mais comum do homem e a segunda causa de óbito por câncer no Brasil. MicroRNA (miRNA) é uma classe de pequenos RNA regulatórios não codificantes de proteínas que tem papel fundamental no controle da expressão dos genes. São responsáveis pelo controle de processos fundamentais na célula e estão envolvidos na tumorigênese em humanos. Previamente demonstramos alterações no perfil de expressão dos miRNA 100, let7c e 218 comparando carcinomas localizados e metastáticos. A caracterização de perfis de expressão de suas proteínas alvo no CaP é crucial para a compreensão dos processos envolvidos na carcinogênese, dando-nos a oportunidade do descobrimento de novos marcadores diagnósticos, prognósticos e mais importante identificação de alvos para o desenvolvimento de terapias inovadoras. Objetivo: Analisar a expressão das proteínas controladas pelo miR-let7c (Ras, c-Myc e Bub1), miR-100 (Smarca5 e Retinoblastoma) e miR-218 (Laminina 5 3) e a atividade proliferativa (Ki-67) no câncer de próstata com a técnica de imuno-histoquímica utilizando microarranjos teciduais representativos de CaP localizado e suas metástases linfonodais e ósseas. Correlacionar os níveis de expressão dos miRNA com suas proteínas alvo. Analisar a expressão dos miRNA, proteínas e atividade proliferativa com os fatores prognósticos do câncer de próstata e com a evolução da doença. Material e Métodos: A imunoexpressão de Smarca5, Retinoblastoma, Laminina, Ras, c- Myc, Bub1 e Ki-67 foi avaliada através de IH pela técnica de microarranjo tecidual caracterizando três estágios do CaP, sendo 112 casos de CaP localizado, 19 metástases linfonodais e 28 metástases ósseas. As imagens obtidas foram submetidas a um software de análise de imagem digital MacBiophotonics ImageJ do National Institutes of Health, EUA, onde a intensidade de luminescência foi quantificada densitometricamente. O perfil de expressão dos miR-let7c, 100 e 218 foi analisado utilizando o bloco de parafina de 61 pacientes dos 112 pacientes com carcinoma localizado, que foram submetidos a analise protéica por IH. O processamento dos miRNA envolveu três etapas: extração do miRNA com kit específico, geração do DNA complementar e amplificação do miRNA por PCR quantitativo em tempo real (qRT-PCR) cujo controle endógeno foi RNU-43 (Applied Biosystems). Os resultados foram analisados usando o método 2-CT. Como controle, utilizamos amostras de tecido com hiperplasia prostática benigna (HPB). Avaliamos a relação entre a expressão dos miRNA e suas proteínas alvo, com o escore de Gleason, estadiamento patológico e evolução da doença considerando recidiva bioquímica, níveis de PSA>0,4 ng/mL, em uma média de seguimento de 77,5 meses. A análise estatística foi realizada através do software SPSS 19.0, utilizamos o test T de Student, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. O valor de p foi considerado estatisticamente significante quando inferior na 0,05 em todos os cálculos. Resultados: Observamos uma diminuição de expressão de Ras (p=0,017) e Laminina (p<0,0001) conforme a progressão tumoral do CaP localizado a metástase linfonodal e óssea. Houve um aumento de expressão de Rb (p=0,0361) e aumento da atividade proliferativa avaliada pelo Ki- 67 (p<0,0001). Encontramos ainda uma tendência a relação entre a positividade de expressão de c-Myc com estadiamento patológico pT3 (p=0,070). Todos os miRNA se mostraram superexpressos no CaP localizado. Laminina apresentou uma média de intensidade de expressão maior quanto maior a expressão de miR-218 (p=0,038). Porém os demais miRNA não apresentaram relação de expressão com suas proteínas alvo. Também não houve relação entre a expressão de miRNA e expressão das proteínas por IH com a recidiva bioquímica. Conclusões: Apesar de confirmarmos os nossos achados de superexpressão dos miRNA 100, let7c e 218 no CaP localizado, não houve correlação entre esses e a imunoexpressão de suas proteínas alvo. Demonstramos que houve alteração de imunoexpressão de Ras, Laminina 5 3, Retinoblastoma e Ki-67 de acordo com a progressão tumoral no CaP. E uma maior expressão de c-Myc por IH mostrou uma significância tendência a relacionar-se com tumores não confinados estadiados pT3 / Introduction: Prostate cancer (PCa) is the most common tumor in men and the second leading cause of cancer death in men in Brazil. MicroRNA (miRNA) is a class of small non-coding RNA that plays a key role in the control of gene expression. They are responsible for the control of key processes in the cell and are involved in tumorigenesis in humans. Previously, we demonstrated alterations in the expression profile of miRNA 100, 218 and let7c comparing localized and metastatic carcinomas. The characterization of expression profiles of their target proteins in PCa is crucial to understanding the processes involved in carcinogenesis, giving us the opportunity to discover new diagnostic or prognostic markers, and most importantly to find new targets for the development of innovative therapies. Objective: To analyze the expression of proteins controlled by miR-let7c (Ras, c- Myc and Bub1), miR-100 (Smarca5 and Retinoblastoma) and miR- 218 (Laminin 5 3) and proliferative activity (Ki-67) in prostate cancer with immunohistochemistry using tissue microarrays representing localized PCa, lymph node and bone metastases. To correlate the expression levels of miRNAs with their target proteins. To analyze the expression of miRNAs, proteins and proliferative activity with prognostic factors of prostate cancer and disease progression. Methods: The immunoexpression of Smarca5, Retinoblastoma, Laminin, Ras, c-Myc, Bub1 and Ki-67 was evaluated by IHC by tissue microarray technique featuring three stages of PCa, with 112 cases of localized PCa, 19 lymph node metastases and 28 bone metastases. The images obtained from IHC were submitted to analysis using the digital image software MacBiophotonics ImageJ from the National Institutes of Health, USA, where the intensity of luminescence was quantified densitometrically. We studied the expression profile of the miRNAs in the paraffin blocks of 61 patients out of the 112 patients with localized carcinoma, who underwent protein analysis by IHC. The processing of miRNA involved three steps: extraction of miRNA, generation of complementary DNA and amplification of the miRNA by quantitative real time PCR (qRT-PCR). To analyze the data we used a control endogenous RNU-43. The results were analyzed using the 2-CT formula. As control, we used the tissue from five patients with benign prostate hyperplasia (BPH) submitted to surgery. The relationship between the expression of miRNAs and their target proteins were analyzed as well as their expression with Gleason score, pathological stage and disease progression considered as PSA>0.4 ng/mL in a mean follow-up of 77.5 months. The statistical analysis was performed using SPSS 19.0 software, we used the Student t test, Mann-Whitney test, Kruskal- Wallis and chi-square. The value was considered statistically significant when p0.05. Results: There was a decrease in the expression of Ras (p=0.017) and Laminin (p<0.0001) according to PCa progression from localized to lymph node and bone metastases. There was an increase in the expression of Retinoblastoma (p=0.0361) and an increase in proliferative activity assessed by Ki-67 (p<0.0001). We also found a relationship between the positivity of c-Myc expression with pT3 staged tumors (p=0.070). All miRNAs showed overexpression in PCa samples. Laminin showed a higher expression together with higher expression of miR-218 (p=0.038). The other miRNAs did not show a relationship with protein expression by IHC. There was no correlation between the expression of miRNAs and protein expression by IHC with biochemical recurrence. Conclusions: Although our findings confirm the overexpression of miR-100, 218 and let7c in localized PCa, there was no correlation between their expression and the protein of their target using immunohistochemistry. We demonstrated that there was a change in immunostatining of Ras, Laminin 5 3, Retinoblastoma and Ki- 67 according to tumor progression. The increased expression of c- Myc per IHC showed a significant tendency to relate to tumor unconfined staged pT3
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