Spelling suggestions: "subject:"psychoanalytic therapy"" "subject:"sychoanalytic therapy""
1 |
Character, symptoms and relationship patterns before and after psychoanalytic psychotherapy /Wilczek, Alexander, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 4 uppsatser.
|
2 |
A stratified process model for planning and designing in psychoanalytic therapy researchEriksson, Bengt. January 1989 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Uppsala University, 1989. / In English. Includes bibliographical references (p. 582-592).
|
3 |
Ideas of cure related to psychotherapy outcome : young adults in psychoanalytic psychotherapy /Philips, Björn, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 4 uppsatser.
|
4 |
Desautorizando o sofrimento socialmente padronizado, em pacientes afetados por doenças neuromusculares / Disauthorizing socially patterned suffering in patients suffering from neuromuscular diseasesForbes, Jorge de Figueiredo 09 November 2011 (has links)
A partir dos resultados do trabalho (de 2006 a 2011) na Clínica de Psicanálise do Centro do Genoma Humano da Universidade de São Paulo USP, que atende prioritariamente afetados de doenças neuromusculares de origem genética, empreendemos uma pesquisa cuja hipótese de trabalho é aquela segundo a qual o diagnóstico de uma alteração genética pode funcionar para a pessoa como um insulto etimologicamente: saltar sobre - e, consequentemente, fixá-la como queixosa, triste, desinteressada do mundo etc. Assim, a pesquisa foi idealizada a partir da compreensão de que, para além da evolução natural da doença degenerativa, a pessoa piora porque, paradoxalmente, busca se relocalizar no insulto. Mostramos que, com o tratamento psicanalítico, ela pode reinventar sua vida singularmente, confrontada à surpresa do diagnóstico. Detectamos um vírus social que nomeamos de RC, as iniciais de Resignação e Compaixão. Com grande frequência, notamos que, após um primeiro momento de revolta do paciente, ele vai da raiva à resignação enquanto, sua família, do choro à compaixão. Essas duas reações, contrárias ao paciente, são, no entanto, muito valorizadas socialmente. Nosso trabalho, indo na contra vertente do RC, teve como objetivo geral discutir: a) como os pacientes da medicina do futuro, aquela que não diz o que lhe aconteceu, ou o que está lhe acontecendo, mas o que pode ou vai lhe acontecer, podem reagir à ocorrência do sofrimento humano de uma forma que piora o seu estado atual e futuro; e b) como a psicanálise pode ser um instrumento importante para o tratamento dessas pessoas, restituindo a elas a responsabilidade pela singularidade de suas vidas, tendo como consequência, não só uma evidente melhora, bem como, por causa disso, eventualmente atrasar o progredir da doença, ganhando tempo para que os avanços na pesquisa genética venham quiçá a beneficiá-los. Especificamente, estuda os efeitos que aproximadamente quinze semanas de tratamento psicanalítico podem ter sobre: a) uma população que teve o diagnóstico de portador de doença degenerativa confirmado; e b) uma população composta por não portadores de doenças degenerativas, mas que, de algum modo, dada a íntima relação estabelecida (parentesco, amorosa ou de amizade) com o portador, poderia influenciar, direta e estreitamente, no dia-a-dia do doente. Para tanto, toma como sujeitos 42 portadores de doenças degenerativas e 22 pessoas que se relacionam com eles a quem foram oferecidas 15 semanas de tratamento psicanalítico. Cada paciente foi avaliado duas vezes (no início e no fim) por meio da utilização de uma adaptação da versão brasileira de uma escala de impressão clínica de mudança. Os seguintes fatos destacaram-se em cada categoria. Geral: 80% dos casos de alteração para melhor na relação do paciente com a doença. Estado mental/cognitivo: quase 50% da população melhorou a possibilidade de se expressar. Comportamento: 72% da população apresentou melhora nos sentimentos depressivos. Vida amorosa: notável melhora em todos os domínios. Posição subjetiva: quase 80% da população passou a se responsabilizar pela própria vida. Concluímos que, o tratamento psicanalítico proporciona alto índice de melhoria imediata do paciente, e pode, ao menos potencialmente, alargar o tempo de instalação da lesão / From the results of the project (2006 to 2011) at the Psychoanalysis Clinic of the Human Genome Center at the University of São Paulo (USP), which gives priority to those suffering from neuromuscular diseases of genetic origin, we undertook a study whose hypothesis is that the diagnosis of a genetic change may act as an insult leaping upon at the patient (insult comes from the Latin insultare to assail, jump upon) and can result in the patient complaining and becoming morose and disinterested in the world. This study was conceived from the awareness that, in addition to the natural progression of the degenerative disease, the patient deteriorates because, paradoxically, they attempt to relocate themselves within the insult. We show that with the help of psychoanalytic treatment, the patient, faced with the surprise of the diagnosis, can reinvent their life in a singular way. We have detected a social virus which we call RC, Resignation and Compassion and have frequently observed that, after initial anger, the patient moves towards resignation while the family changes from weeping to showing compassion. Both reactions, which do not help the patient, are, nevertheless, highly valued socially. Our study, which goes against this RC element, discusses: a) how the patients in the medicine of the future, which does not say what happened, or what is happening, but what may or will happen, can react to the occurrence of human suffering in a way that deteriorates their present and future condition; and b) how psychoanalysis can be an important tool in the treatment of these patients, giving back to them responsibility for the singularity of their lives, resulting in not only a clear improvement but also, as a result of this, a possible delay in the progress of the disease, gaining time during which advances in genetic research may benefit them. We specifically study the effects that approximately fifteen weeks of psychoanalytic treatment may have on: a) a population that had the diagnosis of degenerative diseases confirmed; and, b) a population made up of people not suffering from degenerative diseases, but who, given their close relationship (family, affectionate or friendship) with the patient, could closely affect their day-to-day lives. In order to do so¸ 42 subjects suffering from degenerative diseases, and 22 people who had relationships with them, were offered 15 weeks of psychoanalytic treatment. Each patient was evaluated twice (at the beginning and end) by using an adaptation of the Brazilian version of a scale of clinical impression of change. The following results can be emphasized in each category. General: 80% of patients improved. Mental / cognitive state: almost 50% improved their ability to express themselves. Behavior: 72% improved their depressive tendencies. Love life: remarkable improvements in all areas. Subjective position: almost 80% of the population started to take responsibility for their own lives. We conclude that psychoanalytic treatment has a high rate of immediate improvement in the patient and can, at least potentially, extend the period the degenerative disease requires to take effect
|
5 |
Desautorizando o sofrimento socialmente padronizado, em pacientes afetados por doenças neuromusculares / Disauthorizing socially patterned suffering in patients suffering from neuromuscular diseasesJorge de Figueiredo Forbes 09 November 2011 (has links)
A partir dos resultados do trabalho (de 2006 a 2011) na Clínica de Psicanálise do Centro do Genoma Humano da Universidade de São Paulo USP, que atende prioritariamente afetados de doenças neuromusculares de origem genética, empreendemos uma pesquisa cuja hipótese de trabalho é aquela segundo a qual o diagnóstico de uma alteração genética pode funcionar para a pessoa como um insulto etimologicamente: saltar sobre - e, consequentemente, fixá-la como queixosa, triste, desinteressada do mundo etc. Assim, a pesquisa foi idealizada a partir da compreensão de que, para além da evolução natural da doença degenerativa, a pessoa piora porque, paradoxalmente, busca se relocalizar no insulto. Mostramos que, com o tratamento psicanalítico, ela pode reinventar sua vida singularmente, confrontada à surpresa do diagnóstico. Detectamos um vírus social que nomeamos de RC, as iniciais de Resignação e Compaixão. Com grande frequência, notamos que, após um primeiro momento de revolta do paciente, ele vai da raiva à resignação enquanto, sua família, do choro à compaixão. Essas duas reações, contrárias ao paciente, são, no entanto, muito valorizadas socialmente. Nosso trabalho, indo na contra vertente do RC, teve como objetivo geral discutir: a) como os pacientes da medicina do futuro, aquela que não diz o que lhe aconteceu, ou o que está lhe acontecendo, mas o que pode ou vai lhe acontecer, podem reagir à ocorrência do sofrimento humano de uma forma que piora o seu estado atual e futuro; e b) como a psicanálise pode ser um instrumento importante para o tratamento dessas pessoas, restituindo a elas a responsabilidade pela singularidade de suas vidas, tendo como consequência, não só uma evidente melhora, bem como, por causa disso, eventualmente atrasar o progredir da doença, ganhando tempo para que os avanços na pesquisa genética venham quiçá a beneficiá-los. Especificamente, estuda os efeitos que aproximadamente quinze semanas de tratamento psicanalítico podem ter sobre: a) uma população que teve o diagnóstico de portador de doença degenerativa confirmado; e b) uma população composta por não portadores de doenças degenerativas, mas que, de algum modo, dada a íntima relação estabelecida (parentesco, amorosa ou de amizade) com o portador, poderia influenciar, direta e estreitamente, no dia-a-dia do doente. Para tanto, toma como sujeitos 42 portadores de doenças degenerativas e 22 pessoas que se relacionam com eles a quem foram oferecidas 15 semanas de tratamento psicanalítico. Cada paciente foi avaliado duas vezes (no início e no fim) por meio da utilização de uma adaptação da versão brasileira de uma escala de impressão clínica de mudança. Os seguintes fatos destacaram-se em cada categoria. Geral: 80% dos casos de alteração para melhor na relação do paciente com a doença. Estado mental/cognitivo: quase 50% da população melhorou a possibilidade de se expressar. Comportamento: 72% da população apresentou melhora nos sentimentos depressivos. Vida amorosa: notável melhora em todos os domínios. Posição subjetiva: quase 80% da população passou a se responsabilizar pela própria vida. Concluímos que, o tratamento psicanalítico proporciona alto índice de melhoria imediata do paciente, e pode, ao menos potencialmente, alargar o tempo de instalação da lesão / From the results of the project (2006 to 2011) at the Psychoanalysis Clinic of the Human Genome Center at the University of São Paulo (USP), which gives priority to those suffering from neuromuscular diseases of genetic origin, we undertook a study whose hypothesis is that the diagnosis of a genetic change may act as an insult leaping upon at the patient (insult comes from the Latin insultare to assail, jump upon) and can result in the patient complaining and becoming morose and disinterested in the world. This study was conceived from the awareness that, in addition to the natural progression of the degenerative disease, the patient deteriorates because, paradoxically, they attempt to relocate themselves within the insult. We show that with the help of psychoanalytic treatment, the patient, faced with the surprise of the diagnosis, can reinvent their life in a singular way. We have detected a social virus which we call RC, Resignation and Compassion and have frequently observed that, after initial anger, the patient moves towards resignation while the family changes from weeping to showing compassion. Both reactions, which do not help the patient, are, nevertheless, highly valued socially. Our study, which goes against this RC element, discusses: a) how the patients in the medicine of the future, which does not say what happened, or what is happening, but what may or will happen, can react to the occurrence of human suffering in a way that deteriorates their present and future condition; and b) how psychoanalysis can be an important tool in the treatment of these patients, giving back to them responsibility for the singularity of their lives, resulting in not only a clear improvement but also, as a result of this, a possible delay in the progress of the disease, gaining time during which advances in genetic research may benefit them. We specifically study the effects that approximately fifteen weeks of psychoanalytic treatment may have on: a) a population that had the diagnosis of degenerative diseases confirmed; and, b) a population made up of people not suffering from degenerative diseases, but who, given their close relationship (family, affectionate or friendship) with the patient, could closely affect their day-to-day lives. In order to do so¸ 42 subjects suffering from degenerative diseases, and 22 people who had relationships with them, were offered 15 weeks of psychoanalytic treatment. Each patient was evaluated twice (at the beginning and end) by using an adaptation of the Brazilian version of a scale of clinical impression of change. The following results can be emphasized in each category. General: 80% of patients improved. Mental / cognitive state: almost 50% improved their ability to express themselves. Behavior: 72% improved their depressive tendencies. Love life: remarkable improvements in all areas. Subjective position: almost 80% of the population started to take responsibility for their own lives. We conclude that psychoanalytic treatment has a high rate of immediate improvement in the patient and can, at least potentially, extend the period the degenerative disease requires to take effect
|
6 |
Supervisão em psicoterapia de orientação analítica hojeSaldanha, Raquel Forgiarini January 2018 (has links)
Introdução- Estudos sistematizados atualizados sobre a supervisão em psicoterapia de orientação analítica (POA) são escassos, consideram a percepção dos alunos ou supervisores separadamente e em geral não consideram o ensino entre médicos residentes de psiquiatria. Ainda, para que se exerça a função de supervisor nesta área não há exigências ou cursos obrigatórios e apesar das orientações relacionadas à supervisão analítica servirem de modelo, aspectos fundamentais do ensino da POA não são claramente descritos. Objetivos- O objetivo principal deste estudo é descrever a prática atual de supervisão em POA. Secundariamente, pretende-se estudar aspectos da “relação real” de supervisores e alunos, descrever possíveis fatores desta relação que influenciem no aprendizado e expor situações particulares da prática da supervisão nesta área. Participantes- Foram incluídas seis duplas de supervisores e alunos, graduados em medicina e psicologia, que tivessem concluído processo de supervisão há menos de um ano, enquanto cursavam o primeiro ou o segundo ano do curso de formação em POA em dois Centros de ensino de POA de Porto Alegre, RS. Método- Dois questionários com perguntas abertas e fechadas nortearam entrevistas realizadas com cada componente das duplas em estudo. Os instrumentos foram elaborados de maneira a contemplar a percepção dos supervisores e dos alunos a respeito dos tópicos de interesse dessa pesquisa. As entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra para posterior análise qualitativa pelo método de Bardin. Resultados e conclusões- Os resultados foram organizados em três categorias finais de resposta: 1) “Estrutura da supervisão” (contendo respostas relacionadas ao contrato, material de trabalho e avaliações); 2) “Relação real supervisor-aluno” (englobando aspectos da dupla 7 atual e outros relacionados ao aproveitamento da supervisão) e 3) “Percepções e contribuições dos supervisores” (compreendendo questões relacionadas à tecnologia, tratamento do aluno e as diferenças entre a supervisão em psicanálise e psicoterapia psicodinâmica). Os dados foram apresentados e discutidos de acordo com a literatura e sugestões de aspecto prático foram propostas para contribuir com o processo de ensino e aprendizado da técnica. / Introduction- Updated and systematized studies on psychoanalytic psychotherapy (POA) supervision are scarce. In addition, the perceptions of students and supervisors are considered separately, as well as, generally, not much is given to teaching among resident physicians of psychiatry. There are no mandatory requirements or courses to perform the role of supervisor in this field, and although the recommendations related to analytical supervision work as a guide, the fundamental aspects of POA teaching are not clearly described. Objectives- The main objective of this study is to describe the current practice of supervision in POA. In addition, aspects of the real relationship between supervisors and students, possible factors that influence learning and particular situations of the practice of analytical will be exposed. Participants- Six supervisors and six respective students- psychiatrists and psychologistswho completed the supervision process in less than a year ago (during the first or second year of training), linked to two outpatient POA schools located in the city of Porto Alegre, south of Brazil. Method- The interviews were audio recorded and transcribed. The participants were stimulated to express their ideas freely and the questions and comments made by the interviewer aimed to deepen the work topics of interest. Late, data were analyzed, according to Bardin´s Content Analysis methodology. Results and conclusions- The content analysis resulted in 8 intermediate categories and 3 final categories, namely: 1) supervision structuring, 2) real supervisor-supervisee´s relationship and 3) supervisor´s contributions. (including questions related to technology, report of experiences of practice as supervisors). The data were presented, discussed and practical suggestions were proposed to contribute to the process of teaching and learning the technique of POA.
|
7 |
Supervisão em psicoterapia de orientação analítica hojeSaldanha, Raquel Forgiarini January 2018 (has links)
Introdução- Estudos sistematizados atualizados sobre a supervisão em psicoterapia de orientação analítica (POA) são escassos, consideram a percepção dos alunos ou supervisores separadamente e em geral não consideram o ensino entre médicos residentes de psiquiatria. Ainda, para que se exerça a função de supervisor nesta área não há exigências ou cursos obrigatórios e apesar das orientações relacionadas à supervisão analítica servirem de modelo, aspectos fundamentais do ensino da POA não são claramente descritos. Objetivos- O objetivo principal deste estudo é descrever a prática atual de supervisão em POA. Secundariamente, pretende-se estudar aspectos da “relação real” de supervisores e alunos, descrever possíveis fatores desta relação que influenciem no aprendizado e expor situações particulares da prática da supervisão nesta área. Participantes- Foram incluídas seis duplas de supervisores e alunos, graduados em medicina e psicologia, que tivessem concluído processo de supervisão há menos de um ano, enquanto cursavam o primeiro ou o segundo ano do curso de formação em POA em dois Centros de ensino de POA de Porto Alegre, RS. Método- Dois questionários com perguntas abertas e fechadas nortearam entrevistas realizadas com cada componente das duplas em estudo. Os instrumentos foram elaborados de maneira a contemplar a percepção dos supervisores e dos alunos a respeito dos tópicos de interesse dessa pesquisa. As entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra para posterior análise qualitativa pelo método de Bardin. Resultados e conclusões- Os resultados foram organizados em três categorias finais de resposta: 1) “Estrutura da supervisão” (contendo respostas relacionadas ao contrato, material de trabalho e avaliações); 2) “Relação real supervisor-aluno” (englobando aspectos da dupla 7 atual e outros relacionados ao aproveitamento da supervisão) e 3) “Percepções e contribuições dos supervisores” (compreendendo questões relacionadas à tecnologia, tratamento do aluno e as diferenças entre a supervisão em psicanálise e psicoterapia psicodinâmica). Os dados foram apresentados e discutidos de acordo com a literatura e sugestões de aspecto prático foram propostas para contribuir com o processo de ensino e aprendizado da técnica. / Introduction- Updated and systematized studies on psychoanalytic psychotherapy (POA) supervision are scarce. In addition, the perceptions of students and supervisors are considered separately, as well as, generally, not much is given to teaching among resident physicians of psychiatry. There are no mandatory requirements or courses to perform the role of supervisor in this field, and although the recommendations related to analytical supervision work as a guide, the fundamental aspects of POA teaching are not clearly described. Objectives- The main objective of this study is to describe the current practice of supervision in POA. In addition, aspects of the real relationship between supervisors and students, possible factors that influence learning and particular situations of the practice of analytical will be exposed. Participants- Six supervisors and six respective students- psychiatrists and psychologistswho completed the supervision process in less than a year ago (during the first or second year of training), linked to two outpatient POA schools located in the city of Porto Alegre, south of Brazil. Method- The interviews were audio recorded and transcribed. The participants were stimulated to express their ideas freely and the questions and comments made by the interviewer aimed to deepen the work topics of interest. Late, data were analyzed, according to Bardin´s Content Analysis methodology. Results and conclusions- The content analysis resulted in 8 intermediate categories and 3 final categories, namely: 1) supervision structuring, 2) real supervisor-supervisee´s relationship and 3) supervisor´s contributions. (including questions related to technology, report of experiences of practice as supervisors). The data were presented, discussed and practical suggestions were proposed to contribute to the process of teaching and learning the technique of POA.
|
8 |
Supervisão em psicoterapia de orientação analítica hojeSaldanha, Raquel Forgiarini January 2018 (has links)
Introdução- Estudos sistematizados atualizados sobre a supervisão em psicoterapia de orientação analítica (POA) são escassos, consideram a percepção dos alunos ou supervisores separadamente e em geral não consideram o ensino entre médicos residentes de psiquiatria. Ainda, para que se exerça a função de supervisor nesta área não há exigências ou cursos obrigatórios e apesar das orientações relacionadas à supervisão analítica servirem de modelo, aspectos fundamentais do ensino da POA não são claramente descritos. Objetivos- O objetivo principal deste estudo é descrever a prática atual de supervisão em POA. Secundariamente, pretende-se estudar aspectos da “relação real” de supervisores e alunos, descrever possíveis fatores desta relação que influenciem no aprendizado e expor situações particulares da prática da supervisão nesta área. Participantes- Foram incluídas seis duplas de supervisores e alunos, graduados em medicina e psicologia, que tivessem concluído processo de supervisão há menos de um ano, enquanto cursavam o primeiro ou o segundo ano do curso de formação em POA em dois Centros de ensino de POA de Porto Alegre, RS. Método- Dois questionários com perguntas abertas e fechadas nortearam entrevistas realizadas com cada componente das duplas em estudo. Os instrumentos foram elaborados de maneira a contemplar a percepção dos supervisores e dos alunos a respeito dos tópicos de interesse dessa pesquisa. As entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra para posterior análise qualitativa pelo método de Bardin. Resultados e conclusões- Os resultados foram organizados em três categorias finais de resposta: 1) “Estrutura da supervisão” (contendo respostas relacionadas ao contrato, material de trabalho e avaliações); 2) “Relação real supervisor-aluno” (englobando aspectos da dupla 7 atual e outros relacionados ao aproveitamento da supervisão) e 3) “Percepções e contribuições dos supervisores” (compreendendo questões relacionadas à tecnologia, tratamento do aluno e as diferenças entre a supervisão em psicanálise e psicoterapia psicodinâmica). Os dados foram apresentados e discutidos de acordo com a literatura e sugestões de aspecto prático foram propostas para contribuir com o processo de ensino e aprendizado da técnica. / Introduction- Updated and systematized studies on psychoanalytic psychotherapy (POA) supervision are scarce. In addition, the perceptions of students and supervisors are considered separately, as well as, generally, not much is given to teaching among resident physicians of psychiatry. There are no mandatory requirements or courses to perform the role of supervisor in this field, and although the recommendations related to analytical supervision work as a guide, the fundamental aspects of POA teaching are not clearly described. Objectives- The main objective of this study is to describe the current practice of supervision in POA. In addition, aspects of the real relationship between supervisors and students, possible factors that influence learning and particular situations of the practice of analytical will be exposed. Participants- Six supervisors and six respective students- psychiatrists and psychologistswho completed the supervision process in less than a year ago (during the first or second year of training), linked to two outpatient POA schools located in the city of Porto Alegre, south of Brazil. Method- The interviews were audio recorded and transcribed. The participants were stimulated to express their ideas freely and the questions and comments made by the interviewer aimed to deepen the work topics of interest. Late, data were analyzed, according to Bardin´s Content Analysis methodology. Results and conclusions- The content analysis resulted in 8 intermediate categories and 3 final categories, namely: 1) supervision structuring, 2) real supervisor-supervisee´s relationship and 3) supervisor´s contributions. (including questions related to technology, report of experiences of practice as supervisors). The data were presented, discussed and practical suggestions were proposed to contribute to the process of teaching and learning the technique of POA.
|
9 |
A clínica dos transtornos autísticos: Considerações psicanalíticas.Romero, Heleny Silvia Scrocchio 18 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
helenysilviascrocchioromero_dissert.pdf: 722320 bytes, checksum: 26f8de39b79b211bbe6c900eb653223b (MD5)
Previous issue date: 2009-05-18 / Based on a literature review related to autism; some approaches in relation to clinical care of this disorder are performed. These aim to demonstrate the efficacy of the psychoanalytical method and praxis by means of the analysis of a five-year old boy. The emotional experiences and the relationship model with the analyst staying, the setting establishment, the therapeutical come and back, the constancy, presence and absence have helped in the development of new relationship, providing him a better interaction with his family and school, and the development of his subjectivation. The infant- psychoanalytical method was adequate to reach this purpose. / De uma revisão da literatura pertinente ao autismo são feitas algumas considerações a respeito da clínica deste transtorno, visando demonstrar a eficácia do método e da práxis psicanalítica através da análise de um menino de 05 anos. As vivências emocionais e o modelo relacional mediante a permanência da figura da analista, o estabelecimento do enquadre, o ir e vir terapêutico, a constância, presença e ausência auxiliaram no desenvolvimento de novas relações, proporcionando-lhe uma melhor interação com a família e com a escola e o desenvolvimento de seu processo de subjetivação. O método psicanalítico infantil demonstrou-se adequado para esta finalidade.
|
10 |
La alianza terapéutica en psicoterapia psicoanalítica de pareja. Análisis y diferenciación de la alianza y otros elementos de la relación terapéuticaAznar Martínez, Berta 30 November 2012 (has links)
Durant el segle XX s'ha anat configurant el concepte d'aliança terapèutica en psicoteràpia com una relació interpersonal existent i necessària entre el client i el terapeuta. Avui dia totes les orientacions teòriques atorguen a l'aliança terapèutica un paper central en la relació terapèutica. A més, des de l’àmbit de la recerca empírica, la relació entre l'aliança terapèutica i l’eficàcia del tractament en psicoteràpia ha estat constatada en nombrosos estudis. Tot i que l'origen d'aquest concepte es troba en la corrent psicoanalítica, la rellevància de l'aliança terapèutica és molt diferent segons l'opinió de diversos autors d'aquesta orientació. Per a alguns autors l'aliança terapèutica no és rellevant i pot arribar a ser interferidora del tractament, ja que la transferència és la peça clau. En canvi, per a altres autors psicoanalítics l'aliança terapèutica té un paper important en qualsevol tipus de teràpia. Dediquem un ampli apartat del treball a fer una revisió sobre la conceptualització de l'aliança dels autors psicoanalítics més destacats en l’àmbit. Nosaltres considerem que l'aliança terapèutica ha de ser presa en consideració en qualsevol tractament d'orientació psicoanalítica, ja que si no és degudament treballada pot dificultar el treball analític i, per tant, s'han de destinar a la seva formació i manteniment tant tècniques interpretatives com no interpretatives quan es requereixin. L'aliança terapèutica és, des del nostre punt de vista, un element de la relació terapèutica diferent a la transferència (i la seva respectiva contratransferència) i la relació real, que descrivim exhaustivament en el treball. En psicoteràpia psicoanalítica de parella, a causa de la gran diversitat de mecanismes que operen en aquest tipus de teràpia conjunta, la formació i el desenvolupament de l'aliança adquireixen major dificultat. Dediquem una part important del treball a enumerar i descriure aquests factors que influeixen en l'aliança a psicoteràpia de parella, així com les dimensions de l'aliança terapèutica en aquest tipus de tractament seguint el model del Sistema d'Observació de l’Aliança Terapèutica en Intervenció Familiar (SOATIF). Analitzem l'aliança terapèutica que estableix el psicoterapeuta de la sèrie nord-americana In treatment amb la parella que assisteix a la seva consulta durant nou sessions mitjançant la versió observacional del SOATIF (SOATIF-o), així com els altres elements de la relació terapèutica amb els que l'aliança interacciona. Considerem que el material és útil coma eina d'entrenament per fer ús de l'instrument i com a material docent, ja que apareixen reflectits els aspectes més importants de la relació terapèutica entre l'analista i la parella. / Durante el siglo XX se ha ido configurando el concepto de alianza terapéutica en psicoterapia como una relación interpersonal existente y necesaria entre el cliente y el terapeuta. Hoy en día todas las orientaciones teóricas otorgan a la alianza terapéutica un papel central en la relación terapéutica. Además, desde el ámbito de la investigación empírica, la relación entre la a lianza terapéutica y la eficacia del tratamiento en psicoterapia ha sido constatada en numerosos estudios. Pese a que el origen de este concepto se encuentra en la corriente psicoanalítica, la relevancia de la alianza terapéutica es muy diferente según la opinión de diversos autores de esta orientación. Para algunos autores la alianza terapéutica no es relevante y puede llegar a ser interferidora del tratamiento, ya que la transferencia es la pieza clave. En cambio, para otros autores psicoanalíticos la alianza terapéutica tiene un papel importante en cualquier tipo de terapia. Dedicamos un amplio apartado del trabajo a hacer una revisión obre la conceptualización de la a lianza de los autores psicoanalíticos más destacados en el ámbito. Nosotros consideramos que la alianza terapéutica debe ser tomada en consideración en cualquier trata miento de orientación psicoanalítica, ya que si no es debidamente trabajada puede dificultar el trabajo analítico y, por tanto, deben destinarse a su formación y mantenimiento tanto técnicas interpretativas como no interpretativas cuando se requieran. La alianza terapéutica es, desde nuestro punto de vista, un elemento de la relación terapéutica diferente a la transferencia (y su respectiva contratransferencia) y a la relación rea l, que describimos exhaustivamente en el trabajo. En psicoterapia psicoanalítica de pareja, a causa de la gran diversidad de mecanismos que operan en este tipo de terapia conjunta, la formación y el desarrollo de la alianza adquieren mayor dificultad. Dedicamos una parte importante del trabajo a enumerar y describir estos factores que influyen en la alianza en psicoterapia de pareja, así como las dimensiones de la alianza terapéutica en este tipo de tratamiento siguiendo el modelo del Sistema de Observación de la A lianza Terapéutica en Intervención Familiar (SOATIF). Analizamos mediante la versión observacional del SOATIF (SOATIF-o) la alianza terapéutica que establece el psicoterapeuta de la serie norteamericana In treatment con la pareja que acude a su consulta durante nueve sesiones, así como los otros elementos de la relación terapéutica con los que la a lianza interacciona. Consideramos que el material es útil como herramienta de entrenamiento para hacer uso del instrumento y como material docente, ya que a parecen reflejados los aspectos más importantes de la relación terapéutica entre el analista y la pareja. / During the twentieth century the concept of therapeutic alliance in psychotherapy has been shaped as an existing and necessary interpersonal relationship between the client and the therapist. Nowadays, all theoretical orientations have given to the therapeutic alliance a central role in the therapeutic relationship. Furthermore, empirical research has proved the relationship between the therapeutic alliance and the treatment efficacy in psychotherapy in numerous studies. Although the concept of the therapeutic alliance has its origin in the psychoanalytic theory, the relevance of the alliance is very different in the opinion of several authors of this orientation. For some authors, the therapeutic alliance is not relevant and can interfere in the psychoanalytic treatment, since the transference is the key element. On the other side, for other psychoanalytic authors the therapeutic alliance plays an important role in any kind of therapy. A large section of our work is devoted to do a review on the conceptualization of the alliance of the most prominent authors in the psychoanalytic field. We believe that the therapeutic alliance should be taken into consideration in any psychoanalytically oriented treatment, because if it is not properly treated, it can jeopardize the analytic work and, therefore, interpretive and non- interpretive interventions must be used when required. The therapeutic alliance is, from our point of view, an element of the therapeutic relationship different from the transference (and its respective counter-transference) and the real relationship, described both in detail in our work. In couple psychoanalytic psychotherapy, because of the great diversity of mechanism s that operate in this type of conjoint treatment, the formation and the development of the alliance become more difficult. A significant part of this work is devoted to list and describe the factors that influence the alliance as well as the dimensions of the therapeutic alliance in this type of treatment based on the System for Observing Family Therapy Alliances (SOFTA). The therapeutic alliance established by the psychotherapist and a couple who undergoes a treatment for nine sessions in the North American TV series In Treatment i s analyzed with the observational version of the SOFTA (SOFTA-o), as well as the other elements of the therapeutic relationship that interact with the alliance. We believe that the material is useful as a training tool for using the instrument and as teaching material, since the most important aspects of the therapeutic relationship between the analyst and the couple are represented.
|
Page generated in 0.0581 seconds