1 |
Efeitos do laser e da terapia fotodinâmica no tratamento periodontal de ratas ovariectomizadas, com ou sem reposição hormonal: estudo histomorfométrico e imunoistoquímicoGualberto Júnior, Erivan Clementino [UNESP] 02 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2010-03-02Bitstream added on 2014-06-13T20:57:35Z : No. of bitstreams: 1
gualbertojunior_ec_me_araca_parcial.pdf: 636906 bytes, checksum: 30b5eac1385afd759fc12c6f7102d1ac (MD5) Bitstreams deleted on 2015-01-16T10:37:52Z: gualbertojunior_ec_me_araca_parcial.pdf,Bitstream added on 2015-01-16T10:38:36Z : No. of bitstreams: 1
000620078.pdf: 2149145 bytes, checksum: f1633139b567f0389855aac6984d0cbc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo deste estudo foi avaliar histológica, histometrica e imunoistoquimicamente os efeitos do laser (LLLT) e da terapia fotodinâmica (PDT) no tratamento periodontal de ratas ovariectomizadas com ou sem reposição hormonal. Duzentas e setenta ratas foram divididas em 3 grupos de 90 animais: (A) SHAM; (B) Ovariectomizadas; (C) Ovariectomizadas tratadas com reposição hormonal. Nos primeiros molares inferiores esquerdos, de todos os animais, a doença periodontal foi induzida por ligadura. Após 7 dias, esta foi removida e nestes dentes procedeu-se a raspagem e alisamento corono-radicular (RAR). A seguir foram dividos em subgrupos de acordo com os tratamentos locais: I (n = 90) - Irrigação com 1 ml de soro fisiológico (RAR); II (n = 90) - Irrigação com 1 ml de soro fisiológico associado a aplicação de laser de baixa intensidade (LLLT) e III (n = 90) - Irrigação com 1 ml de azul de toluidina-O e, após 1 minuto, aplicação de laser em baixa intensidade (PDT). Dez animais de cada subgrupo foram sacrificados aos 7, 15 e 30 dias. Os animais do grupo A apresentaram perda óssea (PO) significativamente maior (p<0,01) no tratamento com RAR (1.11±0.26; 0.84±0.47) comparado à PDT (0.70±0.30; 0.42±0.20) nos períodos de 7 e 15 dias respectivamente. Os espécimes tratados com LLLT aos 30 dias demonstraram PO significativamente menor (p<0,01) no grupo A (0.35±0.18) comparado aos grupos B (0.82±0.21) e C (0.83±0.19). No tratamento com PDT, observou-se PO significativamente menor (p<0,01) no grupo A (0.42±0.20) comparado aos grupos B (0.95±0.20) e C (0.81±0.32) aos 15 dias. No entanto, no grupo C aos 30 dias a PDT demonstrou PO (0.52±0.23) em nível próximo ao observado nos espécimes do grupo A, no mesmo período (0.50±0.26). Na análise entre períodos, no mesmo grupo e tratamento, observou-se no grupo A, que o tratamento I apresentou PO significativamente maior... / The aim of this study was to evaluate histological, histometrically and immunohistochemistry the influence of laser and photodynamic therapy (PDT) as an adjuvant treatment on the experimentally induced periodontitis in ovariectomy rats with or without replacement hormone. Two hundred and seventy females rats were divided into 3 groups of 90 animals. (A) Normal female rats; (B) Control - Ovarectomy; (C) Ovarectomy treated with replacement hormone. The periodontal disease was induced by ligation and after 7 days was removed and the animals divided into subgroups who received the treatments: I - scaling and root planing (SRP) and irrigation with saline; II – SRP and irrigation with saline solution and LLLT (Laser -AsGaAl - 685 nm); III - SRP, irrigation with 1ml of Toluidine Blue (TBO) and, after 1 minute, application of laser (685 nm), performing photodynamic therapy (PDT). Ten animals of each subgroup were sacrificed at 7, 15 and 30 days. The animals of the group A presented bony loss (BL) significantly larger (p <0,01) in the treatment with RAR (1.11±0.26; 0.84±0.47) compared to PDT (0.70±0.30; 0.42±0.20) at 7 and 15 days respectively. In the specimens treated with LLLT at 30 days showed BL significantly less (p <0,01) in the group A (0.35±0.18) compared at groups B (0.82±0.21) and C (0.83±0.19). In the treatment with PDT, it was observed BL significantly less (p <0,01) in the group A (0.42±0.20) than groups B (0.95±0.20) and C (0.81±0.32) at 15 days. However, in the group C at 30 days PDT showed BL (0.52±0.23) in close level that observed in the specimens of the group A, in the same period (0.50±0.26). In the analysis among periods, in the same group and treatment, it was observed in the group A, that the treatment I presented BL significantly larger (p <0,01) at 7 days (1.11±0.26); that the treatment II showed larger BL (p <0,01) in the period of 7 days (0.90±0.29)... (Complete abstract click electronic access below)
|
2 |
Análise dos mecanismos envolvidos na destruição tecidual periodontal em ratos obesos com doença periodontal experimental / Analysis of mechanisms involved in periodontal tissue destruction in obese rats with experimental periodontal diseaseBianchi, Henrique de Oliveira, 1988- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Dagmar Ruth Stach Machado / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-21T15:02:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Bianchi_HenriquedeOliveira_M.pdf: 6836642 bytes, checksum: aae9f7b606a807a8c74a13a7677091c7 (MD5)
Previous issue date: 2012 / Resumo: A doença periodontal (DP) é uma doença inflamatória crônica que acomete os tecidos que suportam o dente, podendo resultar na perda dentária. O agente etiológico da DP é a placa bacteriana que se forma junto ao dente, no entanto, é a resposta imune do hospedeiro que vai determinar a suscetibilidade ao desenvolvimento e a progressão da DP. Uma resposta imune com perfil pró inflamatório, representado por linfócitos T helper (Th) 1 e Th17, leva à progressão da DP, enquanto que com perfil antiinflamatório, representado por linfócitos Th2 e T regulatórios, não há desenvolvimento da doença. Citocinas pró-inflamatórias induzem a expressão de metaloproteinases de matriz (MMP) e inibem a expressão de seus inibidores, os inibidores teciduais de metaloproteinases de matriz (TIMP). O desequilíbrio dos níveis de MMPs/TIMPs é responsável pela degradação da matriz extracelular, presente na DP. Essa resposta pró-inflamatória também leva os desbalanço da expressão do ligante do receptor ativador do fator nuclear kappa B (RANKL) e seu inibidor, a osteoprotegerina (OPG), resultando na reabsorção do osso alveolar, o ponto chave da lesão tecidual na DP. Indivíduos obesos apresentam maior predisposição ao desenvolvimento da DP e apresentam uma maior severidade da doença. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo analisar a influência da obesidade nas alterações gênicas e protéicas associadas à resposta inflamatória e à destruição tecidual durante o desenvolvimento e progressão da DP induzida por ligadura em ratos. A obesidade induzida por dieta hiperlipídica (DHL) foi caracterizada por intolerância à glicose, glicemia elevada, elevado índice de Lee, alterações hepáticas, aumento do peso das gorduras viscerais, hiperinsulinemia e alterações nos níveis plasmáticos de colesterol. Animais do grupo DHL apresentaram uma maior expressão gênica e protéica de citocinas pró-inflamatórias no tecido gengival acometido pela DP. Em especial, a expressão da interleucina (IL) 17, da IL6 e do interferon gama (IFNG) foi significativamente maior em relação ao grupo alimentado com ração normolipídica. Não foram observadas diferenças muito significativas entre os dois grupos na expressão das citocinas antiinflamatórias IL4, IL10 e fator de transformação do crescimento beta (Tgfb). O grupo DHL apresentou um aumento da expressão gênica de MMPs, em especial da Mmp13, e uma diminuição na expressão de Timp1, Timp2 e Reversion Inducing Cysteine-rich Protein with Kazal Motifs (Reck). Ademais, foi observado um aumento significativo da razão Rankl/Opg no grupo DHL, acompanhado de maior reabsorção do osso alveolar. A alimentação com a dieta hiperlipídica induziu alterações metabólicas características da obesidade, que resultaram na exacerbação da resposta inflamatória no tecido gengival com DP. Essa resposta pró-inflamatória, polarizada para os perfis Th1 e Th17, levou ao desbalanço da expressão gênica das razões MMPs/TIMPs e Rankl/Opg. Por fim, a desregulação dos mediadores da destruição tecidual e de seus inibidores resultou no agravamento da DP, com aumento da reabsorção do osso alveolar. Desse modo, esse trabalho possibilitou relacionar o estado obeso à progressão da DP / Abstract: Periodontal disease (PD) is a chronic inflammatory disease that affects the tissues that support the teeth and can result in tooth loss. The etiological agent of PD is the dental plaque, which can be formed on the surface of the tooth. However, the host immune response is determinant for the susceptibility to development and progression of PD. Immune responses with a pro-inflammatory profile, represented by T helper (Th) 1 and Th17 cells, leads to PD progression, whereas an anti-inflammatory profile, represented by Th2 and T regulatory cells, is associated with no disease development. Proinflammatory cytokines induce expression of matrix metalloproteinases (MMP) and inhibit expression of their inhibitors, called tissue inhibitors of metalloproteinases (TIMP). The imbalance of MMPs/TIMPs levels is responsible for the characteristic degradation of the extracellular matrix in PD. The proinflammatory response also leads to expression imbalance of the receptor activator of nuclear factor kappa B ligand (RANKL) and its inhibitor, osteoprotegerin (OPG), resulting in alveolar bone resorption, which is the key event in tissue damage in PD. It is known that obese individuals have a higher predisposition to PD development and present a greater disease severity. Thus, the present study aimed to evaluate the influence of obesity on gene and protein changes associated with the inflammatory response and tissue destruction during the development and progression ligature-induced PD in rats. The high fat diet-induced obesity (HFD) was characterized by impaired glucose tolerance, increased blood glucose level, increased Lee index, liver alterations, increased weight of visceral fat, hyperinsulinemia and changes in plasma levels of cholesterol. Animals from HFD group showed a higher protein and gene expression of pro-inflammatory cytokines in gingival tissue affected by PD. In particular, the expression of interleukin (IL) 17, of IL6 and interferon gamma (IFNG) was significantly higher compared to the group fed a normolipidic diet. There were not much significant differences between both groups in the expression of anti-inflammatory cytokines IL4, IL10 and transforming growth factor beta (Tgfb). HFD group showed an increased MMPs gene expression, especially Mmp13, and a decrease in the expression of Timp1, Timp2 and Reversion Inducing Cysteine-rich Protein with Kazal Motifs (Reck). Moreover, we observed a significant increase in Rankl/Opg ratio in group HFD, followed by greater alveolar bone resorption. HFD induced metabolic changes that are characteristic of obesity, which resulted in exacerbation of inflammatory response in gingival tissue with PD. This pro-inflammatory response, which was polarized to Th1 and Th17 profiles, led to an imbalance in MMPs/TIMPs and Rankl/Opg gene expression ratios. Finally, the deregulation of the mediators of tissue destruction and their inhibitors resulted in worsening of PD with increased alveolar bone resorption. Therefore, this study allowed a correlation between obesity and PD progression / Mestrado / Imunologia / Mestre em Genética e Biologia Molecular
|
3 |
Régulation de la survie et des fonctions ostéoclastogéniques des lymphocytes T par les intégrines liant le collagèneGendron, Steve 16 April 2018 (has links)
Dans les tissus périphériques, les lymphocytes T interagissent, grâce aux intégrines de la famille βi, avec les constituants de la matrice extracellulaire dont la plus abondante est le collagène. Cependant, la régulation des fonctions effectrices des lymphocytes T par ces intégrines reste peu connue. Les intégrines liant le collagène peuvent être des régulateurs importants pour la survie et pour les fonctions ostéoclastogéniques des lymphocytes T menant à la dégradation osseuse associée à l'arthrite rhumatoïde. Nos travaux ont démontré que l'interaction des lymphocytes T leucémiques avec le collagène de type I (Coll I) via l'intégrine a2β1 inhibe l'apoptose de ces cellules induite par la doxorubicine : une drogue utilisée en chimiothérapie. Nous avons montré que le Coli I protège les lymphocytes T leucémiques des effets cytotoxiques dé la doxorubicine en inhibant l'expression de RANKL. Ces résultats suggèrent fortement que l'intégrine a2β1 peut contribuer à la résistance des lymphocytes T leucémiques face aux traitements chimiothérapeutiques. Nous avons également montré que cette intégrine inhibe l'expression de RANKL et augmente celle de l'IFNγ par les lymphocytes T effecteurs activés par le TCR. Puisque RANKL est une cytokine importante pour le développement des ostéoclastes qui sont impliquées dans la dégradation osseuse inflammatoire et que l'IFNγ inhibe l'effet de RANKL, nos résultats suggèrent que l'intégrine a2β1 pourrait protéger les tissus osseux de la dégradation osseuse et pourrait représenter un mécanisme homéostatique. Par contre, nous avons montré que l'activation de l'intégrine alpl par le Coli IV augmente la production de RANKL sans affecter celle de l'lFNγ par les lymphocytes T effecteurs. De plus, le Coli IV synergise avec l'IL-7 pour augmenter la production de RANKL par ces cellules. Ainsi, les lymphocytes T activés par le Coli IV et l'IL-7 ont la capacité d'induire le développement des ostéoclastes à partir de monocytes et leurs effets sont également additifs. Le Coli IV augmente également la capacité de l'IL-7 à protéger les lymphocytes T contre l'apoptose induite par la privation en IL-2. Ces résultats montrent que l'intégrine aipi peut contribuer à la pathogénécité des lymphocytes T arthritiques en augmentant
|
4 |
Mini-implantes ortodônticos: avaliação microbiológica e quantificação de endotoxina bacteriana, citocinas pró-inflamatórias e marcadores da osteoclastogênese / Orthodontic mini-implants: microbiological evaluation and quantification of bacterial endotoxin, proinflammatory cytokines and osteoclastogenesis markersAndrucioli, Marcela Cristina Damião 20 September 2013 (has links)
Os mini-implantes ortodônticos vem sendo amplamente utilizados na prática clínica como dispositivos de ancoragem. No entanto, há casos em que ocorre sua perda durante o tratamento. Inúmeros aspectos tem sido analisados com o intuito de detectar as causas do insucesso, porém estas ainda não estão totalmente esclarecidas. Portanto, utilizando-se dois grupos de mini-implantes - com estabilidade (sucesso) e sem estabilidade (falha) -, os objetivos do presente estudo in vivo foram: 1) avaliar a contaminação microbiana, empregando sondas de DNA para 40 espécies de bactérias, por meio da técnica de biologia molecular checkerboard DNA-DNA hybridization; 2) quantificar a endotoxina bacteriana presente nos mini-implantes dos dois grupos por meio do teste Limulus Amebocyte Lysate ; e 3) quantificar as citocinas pró-inflamatórias IL-1α, IL-6, IL-17 e TNF-α e proteínas marcadoras da osteoclastogênese (RANK, RANKL e OPG) por meio da técnica real-time polymerase chain reaction. Dezesseis pacientes de ambos os sexos (11-49 anos) em tratamento ortodôntico com aparelho corretivo e mini-implantes foram selecionados, sendo obtidos 19 miniimplantes com estabilidade e 10 mini-implantes sem estabilidade. O tempo médio de permanência na boca foi de 23,8 meses para os mini-implantes estáveis e 6,7 meses para os mini-implantes sem estabilidade. Foram utilizados mini-implantes da marca Neodent, com 1,6mm de diâmetro e com 7,0 ou 9,0 mm de comprimento, colocados na maxila e/ou mandíbula. Todos os mini-implantes foram instalados e removidos pelo mesmo cirurgião. No momento da remoção, foram coletados os miniimplantes e amostras de gengiva ao redor dos mesmos. Os mini-implantes foram processados para a detecção dos micro-organismos e para a quantificação da endotoxina bacteriana. As amostras de gengiva foram processadas para a quantificação das citocinas pró-inflamatórias e proteínas marcadoras da osteoclastogênese. Os resultados obtidos foram analisados por meio do teste nãoparamétrico de soma de postos de Wilcoxon, considerando-se os conglomerados, utilizando o software SAS. O nível de significância adotado foi de 5%. Todas (100%) as 40 espécies de microorganismos foram observadas em ambos os grupos de mini-implantes, com diferentes porcentagens de ocorrência. Não foi possível observar diferença entre os grupos com relação aos complexos microbianos (azul, roxo, amarelo, verde, laranja, vermelho e outras espécies). Também não foi possível observar diferença na quantificação de endotoxina e das citocinas e marcadores da osteoclastogênese (p>0,05), com exceção da IL-6 (p<0,05). Baseado nos resultados obtidos, pode-se concluir que a contaminação microbiana e a quantidade de endotoxina nos mini-implantes, assim como a expressão das citocinas pró-inflamatórias IL-1α, IL-17 e TNF-α e dos marcadores da osteoclastogênese RANK, RANKL e OPG no tecido gengival circundante não atuaram como fatores responsáveis pela perda da estabilidade dos mini-implantes e que a maior expressão da citocina próinflamatória IL-6 pode estar diretamente relacionada à perda da estabilidade dos mini-implantes, sugerindo-se estudos adicionais. / Orthodontic mini-implants have been widely used in clinical practice as anchorage devices. However, their loss may occur during the treatment. Several aspects have been investigated to identify the causes of failure, but they are not yet completely elucidated. Therefore, using two groups of miniimplants - stable and unstable/loose - the objectives of this in vivo study were: 1) to evaluate the microbial contamination, using DNA probes for 40 bacterial species by the checkerboard DNA-DNA hybridization biomolecular technique; 2) to quantify the bacterial endotoxin present in both groups of mini-implants by the Limulus Amebocyte Lysate assay; and 3) to quantify the proinflammatory cytokines IL-1α, IL-6, IL-17 and TNF-α and the osteoclastogenesis marker proteins (RANK, RANKL and OPG) by real-time polymerase chain reaction technique. Sixteen patients of both sexes (11 to 49 years old) under orthodontic treatment with corrective appliance and mini-implants were selected, obtaining 19 stable mini-implants and 10 unstable/loose mini-implants. The mean time of permanence in the mouth was 23.8 months for stable mini-implants and 6.7 months for unstable/loose mini-implants. The mini-implants (1.6 mm diameter x 7.0 or 9.0 mm long; Neodent) were placed in the maxilla and/or mandible. All mini-implants were placed and removed by the same surgeon. At the moment of removal, the mini-implants and periimplant gingival tissue samples were collected. The mini-implants were processed for detection of microorganisms and quantification of bacterial endotoxin, while the gingival tissue samples were processed for quantification of proinflammatory cytokines and osteoclastogenesis protein markers. The results were analyzed statistically by the nonparametric Wilcoxon rank-sum test, considering the conglomerates, using SAS software. A significance level of 5% was adopted for all analyses. All (100%) 40 microbial species were observed in both groups of mini-implants, with different percentages of occurrence. No differences could be observed between the groups with respect to the microbial complexes (blue, purple, yellow, green, orange, red and other species). There was no significant difference either in the quantification of endotoxin and cytokines and osteoclastogenesis markers (p>0.05), except for IL- 6 (p<0.05). Based on the obtained results, it may be concluded that neither the microbial contamination and amount of endotoxin in mini-implants, nor the expression of proinflammatory cytokines IL-1α, IL-17 and TNF-α and osteoclastogenesis markers RANK, RANKL and OPG in the periimplant gingival tissue acted as factors responsible for the loss of stability of the mini-implants, and that the higher expression of the IL-6 proinflammatory cytokine may be directly associated with the loss of stability of the mini-implants, suggesting additional studies.
|
5 |
Avaliação do papel da osteoclastogênese e ativação dos osteoclastos em pacientes com espondilite anquilosante / Evaluation of the role of osteoclastogenesis and activation of osteoclasts in patients with ankylosing spondylitisCaparbo, Valéria de Falco 21 September 2018 (has links)
Objetivo: investigar a capacidade osteoclastogênica de células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) de pacientes do sexo masculino com espondilite anquilosante (EA), comparando com indivíduos saudáveis e determinar a relação da osteoclastogênese com parâmetros clínicos e laboratoriais. Métodos: células mononucleares do sangue periférico de 85 pacientes com espondilite anquilosante e 59 controles saudáveis (CT) foram marcadas para avaliar a presença de células CD16 positivas (precursores de osteoclastos). As PBMCs foram mantidas, in vitro, por 21 dias para indução da diferenciação em osteoclastos e avaliação da apoptose destas células. Os níveis séricos do ligante do receptor ativador de fator nuclear kB (RANKL), osteoprotegerina (OPG), telopeptídeo C-terminal do colágeno tipo I (CTX) e propeptídeo Nterminal do procolágeno tipo I (P1NP) foram também avaliados. Resultados: PBMCs de pacientes com EA apresentaram menor porcentagem de células CD16 positivas (25,06 ± 8,59 vs. 28,59 ± 10,20%; p = 0,026) e originaram menor número de osteoclastos comparados aos controles saudáveis (647,7 ± 669,4 vs. 764,4 ± 561,9 OC/poço; p = 0,014). A porcentagem de osteoclastos em apoptose foi menos frequente nos pacientes com EA versus CT (31,8 ± 32,5 vs. 44,5 ± 34,3%; p = 0,007). Menores relações RANKL/OPG e CTX/P1NP foram observadas nos pacientes com EA em relação aos CT (0,05 ± 0,03 vs. 0,07 ± 0,07; p = 0,046 e 0,008 ± 0,003 vs. 0,010 ± 0,003; p < 0,001, respectivamente). Pacientes com EA em uso de terapia de anti-inflamatório não-hormonal (AINH) não apresentaram diferença associada ao número de osteoclastos gerados e à porcentagem de células CD16 positivas comparados aos CT (p > 0,05). Entretanto, pacientes com EA em uso de terapia com inibidor de TNFalfa (iTNFalfa) demonstraram menor número de osteoclastos gerados comparados aos indivíduos saudáveis (582,51 ± 717,56 vs. 764,43 ± 561,9 OC/poço; p = 0,047). Observou-se uma correlação negativa entre número de osteoclastos gerados a partir de PBMC de pacientes com EA e duração de doença (R = -0,220, p = 0,043). Conclusões: os presentes resultados demonstraram que monócitos de pacientes com EA apresentam uma menor capacidade em gerar osteoclastos comparados a indivíduos saudáveis, e que a osteoclastogênese esteve correlacionada negativamente à duração de doença. Estes dados sugerem que os osteoclastos possuem um papel importante na fisiopatologia da doença óssea nos pacientes com EA / Objective: the aim of this study was to investigate if the osteoclastogenic capacity of PBMCs is different in AS patients compared to controls and the relationship between osteoclastogenesis and clinical/laboratory parameters. Methods: PBMCs from 85 male ankylosing spondylitis (AS) patients and 59 controls were tested for CD16+ cells and induced to differentiate into osteoclasts over 3 weeks in vitro. Serum levels of RANKL, osteoprotegerin (OPG), C-terminal telopeptide of type I collagen (CTX) and N-terminal propeptide of type 1 collagen (P1NP) were also evaluated. Results: PBMCs from AS patients had fewer CD16+ cells (25.06 ± 8.59 vs. 28.59 ± 10.20%; p = 0.026) and produced fewer osteoclasts (647.7 ± 669.4 vs. 764.4 ± 561.9 OC/well; p = 0.014) compared to controls. Apoptosis occurred less frequently in osteoclasts obtained from AS patients than in osteoclasts from the controls (31.8 ± 32.5 vs. 44.5 ± 34.3%; p = 0.007). A lower RANKL/OPG and CTX/P1NP were observed in AS patients compared to controls (0.05 ± 0.03 vs. 0.07 ± 0.07; p = 0.046 e 0.008 ± 0.003 vs. 0.010 ± 0.003; p < 0.001, respectively). AS patients taking NSAIDs presented no difference regarding the number of OCs produced and the percentage of CD16+ cells compared to controls (p > 0.05). However, patients taking TNFalpha inhibitors (TNFi) presented lower OC numbers than controls (582.51 ± 717.56 vs. 764.43 ± 561.9 OC/well; p = 0.047). A negative correlation was demonstrated between the number of osteoclasts generated from PBMCs of AS patients and disease duration (R = -0.220, p = 0.043). Conclusion: monocytes from male AS patients display a lower capacity to generate osteoclasts in vitro compared to cells from controls. Osteoclastogenesis was negatively correlated with disease duration. This finding supports the idea that osteoclasts play a role in the physiopathology of bone disease in AS patients
|
6 |
Avaliação do papel da osteoclastogênese e ativação dos osteoclastos em pacientes com espondilite anquilosante / Evaluation of the role of osteoclastogenesis and activation of osteoclasts in patients with ankylosing spondylitisValéria de Falco Caparbo 21 September 2018 (has links)
Objetivo: investigar a capacidade osteoclastogênica de células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) de pacientes do sexo masculino com espondilite anquilosante (EA), comparando com indivíduos saudáveis e determinar a relação da osteoclastogênese com parâmetros clínicos e laboratoriais. Métodos: células mononucleares do sangue periférico de 85 pacientes com espondilite anquilosante e 59 controles saudáveis (CT) foram marcadas para avaliar a presença de células CD16 positivas (precursores de osteoclastos). As PBMCs foram mantidas, in vitro, por 21 dias para indução da diferenciação em osteoclastos e avaliação da apoptose destas células. Os níveis séricos do ligante do receptor ativador de fator nuclear kB (RANKL), osteoprotegerina (OPG), telopeptídeo C-terminal do colágeno tipo I (CTX) e propeptídeo Nterminal do procolágeno tipo I (P1NP) foram também avaliados. Resultados: PBMCs de pacientes com EA apresentaram menor porcentagem de células CD16 positivas (25,06 ± 8,59 vs. 28,59 ± 10,20%; p = 0,026) e originaram menor número de osteoclastos comparados aos controles saudáveis (647,7 ± 669,4 vs. 764,4 ± 561,9 OC/poço; p = 0,014). A porcentagem de osteoclastos em apoptose foi menos frequente nos pacientes com EA versus CT (31,8 ± 32,5 vs. 44,5 ± 34,3%; p = 0,007). Menores relações RANKL/OPG e CTX/P1NP foram observadas nos pacientes com EA em relação aos CT (0,05 ± 0,03 vs. 0,07 ± 0,07; p = 0,046 e 0,008 ± 0,003 vs. 0,010 ± 0,003; p < 0,001, respectivamente). Pacientes com EA em uso de terapia de anti-inflamatório não-hormonal (AINH) não apresentaram diferença associada ao número de osteoclastos gerados e à porcentagem de células CD16 positivas comparados aos CT (p > 0,05). Entretanto, pacientes com EA em uso de terapia com inibidor de TNFalfa (iTNFalfa) demonstraram menor número de osteoclastos gerados comparados aos indivíduos saudáveis (582,51 ± 717,56 vs. 764,43 ± 561,9 OC/poço; p = 0,047). Observou-se uma correlação negativa entre número de osteoclastos gerados a partir de PBMC de pacientes com EA e duração de doença (R = -0,220, p = 0,043). Conclusões: os presentes resultados demonstraram que monócitos de pacientes com EA apresentam uma menor capacidade em gerar osteoclastos comparados a indivíduos saudáveis, e que a osteoclastogênese esteve correlacionada negativamente à duração de doença. Estes dados sugerem que os osteoclastos possuem um papel importante na fisiopatologia da doença óssea nos pacientes com EA / Objective: the aim of this study was to investigate if the osteoclastogenic capacity of PBMCs is different in AS patients compared to controls and the relationship between osteoclastogenesis and clinical/laboratory parameters. Methods: PBMCs from 85 male ankylosing spondylitis (AS) patients and 59 controls were tested for CD16+ cells and induced to differentiate into osteoclasts over 3 weeks in vitro. Serum levels of RANKL, osteoprotegerin (OPG), C-terminal telopeptide of type I collagen (CTX) and N-terminal propeptide of type 1 collagen (P1NP) were also evaluated. Results: PBMCs from AS patients had fewer CD16+ cells (25.06 ± 8.59 vs. 28.59 ± 10.20%; p = 0.026) and produced fewer osteoclasts (647.7 ± 669.4 vs. 764.4 ± 561.9 OC/well; p = 0.014) compared to controls. Apoptosis occurred less frequently in osteoclasts obtained from AS patients than in osteoclasts from the controls (31.8 ± 32.5 vs. 44.5 ± 34.3%; p = 0.007). A lower RANKL/OPG and CTX/P1NP were observed in AS patients compared to controls (0.05 ± 0.03 vs. 0.07 ± 0.07; p = 0.046 e 0.008 ± 0.003 vs. 0.010 ± 0.003; p < 0.001, respectively). AS patients taking NSAIDs presented no difference regarding the number of OCs produced and the percentage of CD16+ cells compared to controls (p > 0.05). However, patients taking TNFalpha inhibitors (TNFi) presented lower OC numbers than controls (582.51 ± 717.56 vs. 764.43 ± 561.9 OC/well; p = 0.047). A negative correlation was demonstrated between the number of osteoclasts generated from PBMCs of AS patients and disease duration (R = -0.220, p = 0.043). Conclusion: monocytes from male AS patients display a lower capacity to generate osteoclasts in vitro compared to cells from controls. Osteoclastogenesis was negatively correlated with disease duration. This finding supports the idea that osteoclasts play a role in the physiopathology of bone disease in AS patients
|
7 |
Mini-implantes ortodônticos: avaliação microbiológica e quantificação de endotoxina bacteriana, citocinas pró-inflamatórias e marcadores da osteoclastogênese / Orthodontic mini-implants: microbiological evaluation and quantification of bacterial endotoxin, proinflammatory cytokines and osteoclastogenesis markersMarcela Cristina Damião Andrucioli 20 September 2013 (has links)
Os mini-implantes ortodônticos vem sendo amplamente utilizados na prática clínica como dispositivos de ancoragem. No entanto, há casos em que ocorre sua perda durante o tratamento. Inúmeros aspectos tem sido analisados com o intuito de detectar as causas do insucesso, porém estas ainda não estão totalmente esclarecidas. Portanto, utilizando-se dois grupos de mini-implantes - com estabilidade (sucesso) e sem estabilidade (falha) -, os objetivos do presente estudo in vivo foram: 1) avaliar a contaminação microbiana, empregando sondas de DNA para 40 espécies de bactérias, por meio da técnica de biologia molecular checkerboard DNA-DNA hybridization; 2) quantificar a endotoxina bacteriana presente nos mini-implantes dos dois grupos por meio do teste Limulus Amebocyte Lysate ; e 3) quantificar as citocinas pró-inflamatórias IL-1α, IL-6, IL-17 e TNF-α e proteínas marcadoras da osteoclastogênese (RANK, RANKL e OPG) por meio da técnica real-time polymerase chain reaction. Dezesseis pacientes de ambos os sexos (11-49 anos) em tratamento ortodôntico com aparelho corretivo e mini-implantes foram selecionados, sendo obtidos 19 miniimplantes com estabilidade e 10 mini-implantes sem estabilidade. O tempo médio de permanência na boca foi de 23,8 meses para os mini-implantes estáveis e 6,7 meses para os mini-implantes sem estabilidade. Foram utilizados mini-implantes da marca Neodent, com 1,6mm de diâmetro e com 7,0 ou 9,0 mm de comprimento, colocados na maxila e/ou mandíbula. Todos os mini-implantes foram instalados e removidos pelo mesmo cirurgião. No momento da remoção, foram coletados os miniimplantes e amostras de gengiva ao redor dos mesmos. Os mini-implantes foram processados para a detecção dos micro-organismos e para a quantificação da endotoxina bacteriana. As amostras de gengiva foram processadas para a quantificação das citocinas pró-inflamatórias e proteínas marcadoras da osteoclastogênese. Os resultados obtidos foram analisados por meio do teste nãoparamétrico de soma de postos de Wilcoxon, considerando-se os conglomerados, utilizando o software SAS. O nível de significância adotado foi de 5%. Todas (100%) as 40 espécies de microorganismos foram observadas em ambos os grupos de mini-implantes, com diferentes porcentagens de ocorrência. Não foi possível observar diferença entre os grupos com relação aos complexos microbianos (azul, roxo, amarelo, verde, laranja, vermelho e outras espécies). Também não foi possível observar diferença na quantificação de endotoxina e das citocinas e marcadores da osteoclastogênese (p>0,05), com exceção da IL-6 (p<0,05). Baseado nos resultados obtidos, pode-se concluir que a contaminação microbiana e a quantidade de endotoxina nos mini-implantes, assim como a expressão das citocinas pró-inflamatórias IL-1α, IL-17 e TNF-α e dos marcadores da osteoclastogênese RANK, RANKL e OPG no tecido gengival circundante não atuaram como fatores responsáveis pela perda da estabilidade dos mini-implantes e que a maior expressão da citocina próinflamatória IL-6 pode estar diretamente relacionada à perda da estabilidade dos mini-implantes, sugerindo-se estudos adicionais. / Orthodontic mini-implants have been widely used in clinical practice as anchorage devices. However, their loss may occur during the treatment. Several aspects have been investigated to identify the causes of failure, but they are not yet completely elucidated. Therefore, using two groups of miniimplants - stable and unstable/loose - the objectives of this in vivo study were: 1) to evaluate the microbial contamination, using DNA probes for 40 bacterial species by the checkerboard DNA-DNA hybridization biomolecular technique; 2) to quantify the bacterial endotoxin present in both groups of mini-implants by the Limulus Amebocyte Lysate assay; and 3) to quantify the proinflammatory cytokines IL-1α, IL-6, IL-17 and TNF-α and the osteoclastogenesis marker proteins (RANK, RANKL and OPG) by real-time polymerase chain reaction technique. Sixteen patients of both sexes (11 to 49 years old) under orthodontic treatment with corrective appliance and mini-implants were selected, obtaining 19 stable mini-implants and 10 unstable/loose mini-implants. The mean time of permanence in the mouth was 23.8 months for stable mini-implants and 6.7 months for unstable/loose mini-implants. The mini-implants (1.6 mm diameter x 7.0 or 9.0 mm long; Neodent) were placed in the maxilla and/or mandible. All mini-implants were placed and removed by the same surgeon. At the moment of removal, the mini-implants and periimplant gingival tissue samples were collected. The mini-implants were processed for detection of microorganisms and quantification of bacterial endotoxin, while the gingival tissue samples were processed for quantification of proinflammatory cytokines and osteoclastogenesis protein markers. The results were analyzed statistically by the nonparametric Wilcoxon rank-sum test, considering the conglomerates, using SAS software. A significance level of 5% was adopted for all analyses. All (100%) 40 microbial species were observed in both groups of mini-implants, with different percentages of occurrence. No differences could be observed between the groups with respect to the microbial complexes (blue, purple, yellow, green, orange, red and other species). There was no significant difference either in the quantification of endotoxin and cytokines and osteoclastogenesis markers (p>0.05), except for IL- 6 (p<0.05). Based on the obtained results, it may be concluded that neither the microbial contamination and amount of endotoxin in mini-implants, nor the expression of proinflammatory cytokines IL-1α, IL-17 and TNF-α and osteoclastogenesis markers RANK, RANKL and OPG in the periimplant gingival tissue acted as factors responsible for the loss of stability of the mini-implants, and that the higher expression of the IL-6 proinflammatory cytokine may be directly associated with the loss of stability of the mini-implants, suggesting additional studies.
|
8 |
Polimorfismos de nucleotídeo único dos genes do sistema OPG/RANKL em mulheres pré-menopausadas com lúpus: associação com massa óssea e fratura vertebral / Single nucleotide polymorphisms of the OPG/RANKL system genes in premenopausal women with SLE: association with bone mass and vertebral fracturesBonfá, Alessandra Cerezo 25 June 2014 (has links)
Introdução: O aumento da sobrevida dos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) foi acompanhado por um aumento da frequência de comorbidades, tais como osteoporose e fraturas. Há descrições de associação de polimorfismos dos genes receptor ativador do fator nuclear kappa B (RANK), seu ligante (RANKL) e da osteoprotegerina (OPG) com alterações de densidade e fragilidade óssea, entretanto, não há estudos que avaliam estes polimorfismos em pacientes com LES. Objetivos: Avaliar polimorfismos de nucleotídeo único (SNP) dos genes RANKL, OPG e RANK em pacientes pré-menopausadas com LES e sua associação com densidade mineral óssea (DMO), fraturas vertebrais e concentrações séricas de sRANKL e OPG. Métodos: 211 mulheres com LES na pré-menopausa e 154 controles saudáveis foram avaliadas. Os seguintes SNPs foram avaliados por PCR em tempo real: RANKL [290 A > G (rs2277438)], OPG [1181 G > C (rs2073618), 245 T > G (rs3134069), 163 A>G (rs3102735)] e RANK [A > G (rs3018362)]. Concentrações séricas de OPG e sRANKL foram determinadas por ELISA, DMO e fraturas vertebrais por DXA (densitometria de dupla emissão com fonte de raios-X). Resultados: Pacientes e controles apresentaram frequência semelhante do alelo G do gene RANKL 290 A > G (41,2 vs. 40,3%, p=0,91), do alelo C do gene OPG 1181 G >C (62,6 vs. 61,0%, p=0,83), do alelo G da OPG 245 T>G (21,3 vs. 22,7%, p=0,80) do alelo G da OPG 163 A > G (96,2 vs. 87,0%, p=1,00) e do alelo G do RANK A > G (88,2 vs. 96,8%, p=0,75). Quando analisados os pacientes com LES, a frequência dos genótipos associados AG/GG do gene RANKL 290 A>G foi menos frequente em pacientes com fraturas vertebrais que em pacientes sem fraturas (28,1 vs. 46,9%, p=0,01). Com relação à densidade mineral óssea, a frequência dos genótipos associados TG/GG do polimorfismo 245 T > G da OPG foi maior em pacientes com baixa densidade mineral óssea do que em pacientes com densidade mineral óssea normal (31,4 vs. 18,1%, p=0,04). Não houve associação da DMO/fraturas com polimorfismos da OPG 1181 G > C, OPG 163 A > G e RANK A > G. Também não houve associação dos polimorfismos com as concentrações séricas de sRANKL e OPG. Conclusões: O presente trabalho demonstra pela primeira vez que variações genéticas no sistema OPG/RANKL podem desempenhar um papel importante na remodelação óssea e fratura em paciente pré-menopausadas com LES / Introduction: Survival rate improvement in systemic lupus erythematosus was accompanied by an increase in the incidence of long-term bone disorders such as osteoporosis, fractures and osteonecrosis. Polymorphisms of receptor activator of nuclear factor (NF)-kB ligand (RANKL) and osteoprotegerin (OPG) genes are known to influence bone mineral density and structure. However, there are no studies assessing these polymorphisms in SLE patients. Objective: To evaluate receptor activator of nuclear factor-kB (RANK) it ligand (RANKL) and osteoprotegerin (OPG) genes single nucleotide polymorphisms (SNP) in premenopausal SLE patients and their association with sRANKL and OPG serum levels, vertebral fractures and bone mineral density (BMD). Methods: 211 premenopausal SLE patients (ACR criteria) and 154 healthy controls were enrolled. SNPs of RANKL [290 A > G (rs2277438)], OPG [1181G > C (rs2073618), 245T>G (rs3134069), 163 A>G (rs3102735)] and RANK [A > G (rs3018362)] were obtained by real-time PCR. sRANKL/OPG serum levels were determined by ELISA. BMD and vertebral fractures were evaluated by dual energy X-ray absorptiometry. Results: SLE patients and controls had similar frequency of RANKL 290 G allele (41.2 vs. 40.3%, p=0.91), OPG 1181 C allele (62.6 vs. 61.0%, p=0.83), OPG 245 G allele (21.3 vs. 22.7%, p=0.80), OPG 163 G allele (96.2 vs. 87.0%, p=1.00) and RANK G allele (88.2 vs. 96.8%, p=0.75). Further analysis of SLE patients revealed that the frequency of RANKL 290 G allele was lower in patients with fractures than in patients without fractures (28.1 vs. 46.9%, p=0.01). In addition, the frequency of OPG 245 G allele was higher in patients with low BMD than in patients with normal BMD (31.4 vs. 18.1%, p=0.04). No association of OPG 1181 G > C, OPG 163 A > G and RANK A > G SNPs with BMD/fractures were found. Also, no association was observed between RANKL/OPG/RANK SNPs and sRANKL/OPG serum levels. Conclusions. Our study provides novel data demonstrating that RANKL/OPG genetic variations seem to play a role in bone remodeling and particularly in its main complication, fracture, in premenopausal patients with SLE
|
9 |
Polimorfismos de nucleotídeo único dos genes do sistema OPG/RANKL em mulheres pré-menopausadas com lúpus: associação com massa óssea e fratura vertebral / Single nucleotide polymorphisms of the OPG/RANKL system genes in premenopausal women with SLE: association with bone mass and vertebral fracturesAlessandra Cerezo Bonfá 25 June 2014 (has links)
Introdução: O aumento da sobrevida dos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) foi acompanhado por um aumento da frequência de comorbidades, tais como osteoporose e fraturas. Há descrições de associação de polimorfismos dos genes receptor ativador do fator nuclear kappa B (RANK), seu ligante (RANKL) e da osteoprotegerina (OPG) com alterações de densidade e fragilidade óssea, entretanto, não há estudos que avaliam estes polimorfismos em pacientes com LES. Objetivos: Avaliar polimorfismos de nucleotídeo único (SNP) dos genes RANKL, OPG e RANK em pacientes pré-menopausadas com LES e sua associação com densidade mineral óssea (DMO), fraturas vertebrais e concentrações séricas de sRANKL e OPG. Métodos: 211 mulheres com LES na pré-menopausa e 154 controles saudáveis foram avaliadas. Os seguintes SNPs foram avaliados por PCR em tempo real: RANKL [290 A > G (rs2277438)], OPG [1181 G > C (rs2073618), 245 T > G (rs3134069), 163 A>G (rs3102735)] e RANK [A > G (rs3018362)]. Concentrações séricas de OPG e sRANKL foram determinadas por ELISA, DMO e fraturas vertebrais por DXA (densitometria de dupla emissão com fonte de raios-X). Resultados: Pacientes e controles apresentaram frequência semelhante do alelo G do gene RANKL 290 A > G (41,2 vs. 40,3%, p=0,91), do alelo C do gene OPG 1181 G >C (62,6 vs. 61,0%, p=0,83), do alelo G da OPG 245 T>G (21,3 vs. 22,7%, p=0,80) do alelo G da OPG 163 A > G (96,2 vs. 87,0%, p=1,00) e do alelo G do RANK A > G (88,2 vs. 96,8%, p=0,75). Quando analisados os pacientes com LES, a frequência dos genótipos associados AG/GG do gene RANKL 290 A>G foi menos frequente em pacientes com fraturas vertebrais que em pacientes sem fraturas (28,1 vs. 46,9%, p=0,01). Com relação à densidade mineral óssea, a frequência dos genótipos associados TG/GG do polimorfismo 245 T > G da OPG foi maior em pacientes com baixa densidade mineral óssea do que em pacientes com densidade mineral óssea normal (31,4 vs. 18,1%, p=0,04). Não houve associação da DMO/fraturas com polimorfismos da OPG 1181 G > C, OPG 163 A > G e RANK A > G. Também não houve associação dos polimorfismos com as concentrações séricas de sRANKL e OPG. Conclusões: O presente trabalho demonstra pela primeira vez que variações genéticas no sistema OPG/RANKL podem desempenhar um papel importante na remodelação óssea e fratura em paciente pré-menopausadas com LES / Introduction: Survival rate improvement in systemic lupus erythematosus was accompanied by an increase in the incidence of long-term bone disorders such as osteoporosis, fractures and osteonecrosis. Polymorphisms of receptor activator of nuclear factor (NF)-kB ligand (RANKL) and osteoprotegerin (OPG) genes are known to influence bone mineral density and structure. However, there are no studies assessing these polymorphisms in SLE patients. Objective: To evaluate receptor activator of nuclear factor-kB (RANK) it ligand (RANKL) and osteoprotegerin (OPG) genes single nucleotide polymorphisms (SNP) in premenopausal SLE patients and their association with sRANKL and OPG serum levels, vertebral fractures and bone mineral density (BMD). Methods: 211 premenopausal SLE patients (ACR criteria) and 154 healthy controls were enrolled. SNPs of RANKL [290 A > G (rs2277438)], OPG [1181G > C (rs2073618), 245T>G (rs3134069), 163 A>G (rs3102735)] and RANK [A > G (rs3018362)] were obtained by real-time PCR. sRANKL/OPG serum levels were determined by ELISA. BMD and vertebral fractures were evaluated by dual energy X-ray absorptiometry. Results: SLE patients and controls had similar frequency of RANKL 290 G allele (41.2 vs. 40.3%, p=0.91), OPG 1181 C allele (62.6 vs. 61.0%, p=0.83), OPG 245 G allele (21.3 vs. 22.7%, p=0.80), OPG 163 G allele (96.2 vs. 87.0%, p=1.00) and RANK G allele (88.2 vs. 96.8%, p=0.75). Further analysis of SLE patients revealed that the frequency of RANKL 290 G allele was lower in patients with fractures than in patients without fractures (28.1 vs. 46.9%, p=0.01). In addition, the frequency of OPG 245 G allele was higher in patients with low BMD than in patients with normal BMD (31.4 vs. 18.1%, p=0.04). No association of OPG 1181 G > C, OPG 163 A > G and RANK A > G SNPs with BMD/fractures were found. Also, no association was observed between RANKL/OPG/RANK SNPs and sRANKL/OPG serum levels. Conclusions. Our study provides novel data demonstrating that RANKL/OPG genetic variations seem to play a role in bone remodeling and particularly in its main complication, fracture, in premenopausal patients with SLE
|
10 |
Resveratrol-mediated SIRT-1 interactions with p300 modulate receptor activator of NF-kappaB ligand (RANKL) activation of NF-kappaB signaling and inhibit osteoclastogenesis in bone-derived cellsShakibaei, M., Buhrmann, C., Mobasheri, A. January 2011 (has links)
No / Resveratrol is a polyphenolic phytoestrogen that has been shown to exhibit potent anti-oxidant, anti-inflammatory, and anti-catabolic properties. Increased osteoclastic and decreased osteoblastic activities result in bone resorption and loss of bone mass. These changes have been implicated in pathological processes in rheumatoid arthritis and osteoporosis. Receptor activator of NF-kappaB ligand (RANKL), a member of the TNF superfamily, is a major mediator of bone loss. In this study, we investigated the effects of resveratrol on RANKL during bone morphogenesis in high density bone cultures in vitro. Untreated bone-derived cell cultures produced well organized bone-like structures with a bone-specific matrix. Treatment with RANKL induced formation of tartrate-resistant acid phosphatase-positive multinucleated cells that exhibited morphological features of osteoclasts. RANKL induced NF-kappaB activation, whereas pretreatment with resveratrol completely inhibited this activation and suppressed the activation of IkappaBalpha kinase and IkappaBalpha phosphorylation and degradation. RANKL up-regulated p300 (a histone acetyltransferase) expression, which, in turn, promoted acetylation of NF-kappaB. Resveratrol inhibited RANKL-induced acetylation and nuclear translocation of NF-kappaB in a time- and concentration-dependent manner. In addition, activation of Sirt-1 (a histone deacetylase) by resveratrol induced Sirt-1-p300 association in bone-derived and preosteoblastic cells, leading to deacetylation of RANKL-induced NF-kappaB, inhibition of NF-kappaB transcriptional activation, and osteoclastogenesis. Co-treatment with resveratrol activated the bone transcription factors Cbfa-1 and Sirt-1 and induced the formation of Sirt-1-Cbfa-1 complexes. Overall, these results demonstrate that resveratrol-activated Sirt-1 plays pivotal roles in regulating the balance between the osteoclastic versus osteoblastic activity result in bone formation in vitro thereby highlighting its therapeutic potential for treating osteoporosis and rheumatoid arthritis-related bone loss.
|
Page generated in 0.0537 seconds