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Avalia??o da suplementa??o de vitamina E sobre a concentra??o de alfa-tocoferol no leite materno em mulheres com partos prematuros

Pires, Jeane Franco 05 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-10T20:24:53Z No. of bitstreams: 1 JeaneFrancoPires_DISSERT.pdf: 1066232 bytes, checksum: d9e738b192a2350bed992f266b418f52 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-17T00:02:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JeaneFrancoPires_DISSERT.pdf: 1066232 bytes, checksum: d9e738b192a2350bed992f266b418f52 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T00:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JeaneFrancoPires_DISSERT.pdf: 1066232 bytes, checksum: d9e738b192a2350bed992f266b418f52 (MD5) Previous issue date: 2015-05-05 / O termo vitamina E refere-se a um grupo de oito compostos moleculares que diferem em estrutura e biodisponibilidade, sendo o RRR-alfa-tocoferol a forma mais ativa biologicamente. A composi??o de vitamina E no leite materno sofre varia??es ao longo da lacta??o, sendo o leite colostro mais rico neste micronutriente quando comparado ao leite de transi??o e maduro. Os rec?m-nascidos, especialmente os prematuros s?o mais suscept?veis a defici?ncia de vitamina E e para prevenir os danos causados por esta defici?ncia tem sido proposta a suplementa??o do neonato com este micronutriente, por?m, n?o existe consenso para realiza??o desta interven??o. Assim, a suplementa??o materna com RRR-alfa-tocoferol no p?s-parto pode ser uma boa alternativa para tentar elevar os n?veis de alfa-tocoferol no leite materno e, consequentemente, fornecer ao rec?m-nascido prematuro quantidades adequadas de vitamina E. Este estudo objetivou avaliar o efeito da suplementa??o com 400 UI de acetato de RRR-alfa-tocoferol em mulheres com partos prematuros, sobre a concentra??o de alfa-tocoferol no leite materno colostro, transi??o e maduro. Participaram do estudo 89 pu?rperas adultas saud?veis, que foram distribu?das no grupo controle (n = 51) e grupo suplementado (n = 38). Foram coletadas amostras de sangue e leite colostro logo ap?s o parto (leite 0h), vinte e quatro horas ap?s, nova al?quota de leite colostro foi coletado (leite 24h). O leite de transi??o e maduro foram coletados em sete dias (leite 7d) e trinta dias (leite 30d) ap?s o parto, respectivamente. A suplementa??o no grupo suplementado foi realizada ap?s a coleta de sangue e leite 0h. As an?lises de alfa-tocoferol foram realizadas por cromatografia l?quida de alta efici?ncia. Valores s?ricos de alfa-tocoferol menores que 516 ?g/dL foram considerados indicativos de defici?ncia nutricional. A concentra??o m?dia de alfa-tocoferol no soro das parturientes do grupo controle foi 1159,8 ? 292,4 ?g/dL e do grupo suplementado foi 1128,3 ? 407,2 ?g/dL (p = 0,281). Todas as pu?rperas apresentaram estado nutricional em vitamina E adequado. Em ambos os grupos, foi poss?vel observar que a concentra??o de vitamina E no leite colostro foi maior em rela??o ao leite de transi??o e maduro. No grupo suplementado, a concentra??o de alfa-tocoferol no leite 24h aumentou em 60% ap?s a suplementa??o, passando de 1339,3 ? 414,2 ?g/dL (leite 0h) para 2234,7 ? 997,3 ?g/dL (leite 24h). Enquanto que o grupo controle os valores no colostro 0h e colostro 24h foram semelhantes (p = 0,681). No leite de transi??o do grupo controle o valor de alfa-tocoferol foi 875,3 ? 292,4 ?g/dL e no grupo suplementado 1352,8 ? 542,3 ?g/dL, com aumento de 35% no grupo suplementado em rela??o ao controle (p < 0,001). No leite maduro as concentra??es de alfa-tocoferol entre o grupo controle (426,6 ? 187,5 ?g/dL) e suplementado (416,4 ? 214,2 ?g/dL) foram semelhantes (p = 0,853). Apenas o leite 24h do grupo suplementado atendeu o requerimento nutricional de alfa-tocoferol (4 mg/dia) do rec?m-nascido. Tais resultados evidenciam que o transporte deste micronutriente para o leite ocorre de maneira controlada e limitada. Dessa forma, a suplementa??o materna com vitamina E eleva a concentra??o de alfa-tocoferol no leite colostro e de transi??o e n?o influencia a concentra??o no leite maduro. Apenas o aumento no leite colostro foi suficiente para atingir o requerimento nutricional do rec?m-nascido prematuro. / The term vitamin E refers to a group of eight molecular compounds which differ in structure and bioavailability, and the RRR-alpha-tocopherol more biologically active form. The composition of vitamin E in breast milk undergoes variations during lactation, colostrum and milk richer in this micronutrient compared to transitional and mature milk. Newborns, especially premature infants are more susceptible to vitamin E deficiency and to prevent the damage caused by this deficiency has been proposed supplementation of neonates with this micronutrient, however, there is no consensus to carry out this intervention. Thus, maternal supplementation with RRRalpha-tocopherol in the postpartum period can be a good alternative to try to raise the alpha-tocopherol levels in breast milk and therefore provide the premature newborn adequate amounts of vitamin E. This study to evaluate the effect of supplementation with 400 UI acetate RRR-alpha-tocopherol in women with premature births, on the concentration of alpha-tocopherol in breast milk colostrum, transitional and mature. The study included 89 healthy adult women were enrolled in the control group (n = 51) and supplemented group (n = 38). Blood samples were collected and milk colostrum soon after birth (0h milk) twenty-four hours, new rate of colostrum milk was collected (24h milk). The transitional and mature milk were collected in seven days (7d milk) and thirty days (30d milk) after delivery, respectively. Supplementation in the supplemented group was held after the collection of blood and 0h milk. The alpha-tocopherol analyzes were performed by high-performance liquid chromatography. Serum levels of alpha-tocopherol less than 516 ?g/dL were considered indicative of nutritional deficiency. The average concentration of alphatocopherol in the serum of the control group mothers was 1159.8 ? 292.4 ?g/dL and the supplemented group was 1128.3 ? 407.2 ?g/dL (p = 0.281). All women had nutritional status in vitamin E suitable. In both groups, it was observed that the concentration of vitamin E in colostrum milk was higher compared to transitional and mature milk. In the supplemented group, the concentration of alpha-tocopherol in the milk increased 60 % after supplementation, from 1339.3 ? 414.2 ?g/dL (0h milk) to 2234.7 ? 997.3 ?g/dL (24h milk). While the control group values in colostrum 0h and colostrum 24h were similar (p = 0.681). In the control group the follow-on milk alphatocopherol value was 875.3 ? 292.4 ?g/dL and in the group supplemented 1352.8 ? 542.3 ?g/dL, an increase of 35% in the supplemented group compared to control (p <0.001). In mature milk alpha-tocopherol concentrations between the control group (426.6 ? 187.5 ?g/dL) and supplemented (416.4 ? 214.2 ?g/dL) were similar (p = 0.853). Only 24h milk supplemented group answered the nutritional requirement of alpha-tocopherol (4 mg/day) of the newborn. These results show that the transport of this micronutrient for milk occurs in a controlled and limited way. Thus, the native vitamin E supplementation increases the concentration of alpha-tocopherol in colostrum and milk and transition does not influence the concentration in mature milk. Only the increase in colostrum milk was sufficient to meet the nutritional requirement of premature newborns.
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Eventos adversos relacionados ? terapia ventilat?ria em rec?m-nascidos de alto risco / Adverse events related to ventilatory therapy in high risk newborns

Fran?a, D?bora Feitosa de 06 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T22:22:48Z No. of bitstreams: 1 DeboraFeitosaDeFranca_DISSERT.pdf: 1200684 bytes, checksum: 04833e314831a68a3846b63143d49ffa (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-10T23:05:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DeboraFeitosaDeFranca_DISSERT.pdf: 1200684 bytes, checksum: 04833e314831a68a3846b63143d49ffa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-10T23:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DeboraFeitosaDeFranca_DISSERT.pdf: 1200684 bytes, checksum: 04833e314831a68a3846b63143d49ffa (MD5) Previous issue date: 2016-12-06 / Objetivou-se analisar os eventos adversos relacionados ? terapia respirat?ria em rec?m-nascidos de alto risco de uma unidade neonatal. Trata-se de um estudo observacional, longitudinal e prospectivo, realizado em uma maternidade, unidade de referencia no Estado do Rio Grande do Norte para gravidez e nascimento de alto risco. Os dados foram coletados no per?odo de abril a setembro 2016, ap?s aprova??o do projeto no Comit? de ?tica em Pesquisa da UFRN com CAAE n? 51832415.0.0000.5537. A amostra foi composta por 82 rec?m-nascidos submetidos ? terapia ventilat?ria nas modalidades: ventila??o mec?nica invasiva, ventila??o mec?nica n?o invasiva e press?o positiva cont?nua das vias a?reas por prong nasal. Os resultados apontam que a incid?ncia dos eventos adversos foi de 48,8%, sendo o mais frequente a extuba??o n?o planejada (34%), seguida da les?o de septo nasal (13%), pneumonia associada ? ventila??o mec?nica (7%) e o pneumot?rax (6%). A probabilidade de ocorr?ncia de um evento adverso em rec?m-nascido submetido ? terapia ventilat?ria nos primeiros cinco dias de terapia ultrapassou os 40% (IC 95%). Existe associa??o entre a idade gestacional e a ocorr?ncia de eventos adversos, sendo os rec?m-nascidos com menos de 28 semanas os mais suscept?veis (p-valor 0,024). A raz?o de chance de um rec?m-nascido sofrer um evento adverso em gestacional extrema ? 5,57 vezes maior do que um a termo, IC 95% [1,44;21,60]. H? associa??o entre a modalidade de ventila??o mec?nica n?o invasiva e a ocorr?ncia de les?o de septo nasal (p-valor <0,001), em contra ponto n?o foi apontado associa??o entre a ocorr?ncia do mesmo evento e a modalidade CPAP nasal (p-valor 0,160). Os resultados da regress?o log?stica apontam associa??o entre a malforma??o cong?nita e a ocorr?ncia do evento adverso de uma forma geral (p-valor 0,003) e por tipo especificamente a extuba??o n?o planejada (p-valor 0,039). Portanto conclui-se que os rec?m-nascidos prematuros e portadores de malforma??o cong?nita s?o suscept?veis a ocorr?ncia desses eventos adversos. E como oportunidade de melhoria da assist?ncia recomenda-se a constru??o e valida??o de protocolos de preven??o da extuba??o n?o planejada, que atenda as especificidades dos portadores de malforma??o cong?nita, al?m do protocolo de manuseio m?nimo para prematuros extremos. / The objective was to analyze the adverse events related to respiratory therapy in high-risk newborns of a neonatal unit. It is an observational, longitudinal and prospective study, performed in a maternity unit, a reference unit in the State of Rio Grande do Norte for high-risk pregnancy and birth. The data were collected from April to September 2016, after approval of the project in the Research Ethics Committee of UFRN with CAAE n? 51832415.0.0000.5537. The sample consisted of 82 newborns submitted to ventilatory therapy in the modalities: invasive mechanical ventilation, non-invasive mechanical ventilation and continuous positive airway pressure per prong nasal. Results show that the incidence of adverse events was 48.8%, most frequently unplanned extubation (34%), followed by nasal septum injury (13%), ventilator-associated pneumonia (7%), and Or pneumothorax (6%). The probability of an adverse event occurring in a neonate undergoing ventilatory therapy in the first five days of therapy exceeded 40% (95% CI). There is an association between gestational age and the occurrence of adverse events, with newborn infants less than 28 weeks being the most susceptible (p-value 0.024). The odds ratio for a newborn suffering an adverse event in gestational extreme is 5.57 times greater than one full-term, 95% CI [1.44, 21.60]. There was an association between the non-invasive mechanical ventilation and the occurrence of nasal septum lesion (p-value <0.001). On the contrary, there was no association between the occurrence of the same event and the nasal CPAP modality (p-value 0.160). The results of the logistic regression show an association between the congenital malformation and the occurrence of the general adverse event (p-value 0.003) and by type specifically the unplanned extubation (p-value 0.039). Therefore it is concluded that premature newborns with congenital malformations are susceptible to the occurrence of these adverse events. And as an opportunity to improve care, it is recommended the construction and validation of protocols for prevention of unplanned extubation, which meets the specificities of patients with congenital malformations, in addition to the minimum protocol for the management of extremely premature infants.
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Valida??o e reprodutibilidade de uma escala para screening de triagem neurol?gica de rec?m-nascidos pr?-termos n?o complicados ao atingir a idade termo

Alves, Carla Ismirna Santos 12 May 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-17T11:26:45Z No. of bitstreams: 1 CarlaIsmirnaSantosAlves_TESE.pdf: 809561 bytes, checksum: 624e9c16a8bfe7161d15b4883f4dac1f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-17T14:42:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CarlaIsmirnaSantosAlves_TESE.pdf: 809561 bytes, checksum: 624e9c16a8bfe7161d15b4883f4dac1f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T14:42:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarlaIsmirnaSantosAlves_TESE.pdf: 809561 bytes, checksum: 624e9c16a8bfe7161d15b4883f4dac1f (MD5) Previous issue date: 2017-05-12 / Esse estudo se prop?s fazer a valida??o da escala de Screening Neurol?gico de Pr?-termo ao Termo, elaborado no decorrer do mestrado tomando como base os itens mais alterados nas escalas de Saint-Anne Dargassies, Amiel-Barrier-Shnider modificada e Prechtl. Essa escala ? composta de 6 itens: identifica??o e fatores neonatais; estados de consci?ncia; avalia??o da postura; avalia??o da movimenta??o espont?nea; atividade reflexa neonatal e avalia??o do t?nus muscular. Entre as vantagens do construto proposto destacam-se: ser composta por manobras f?ceis de aplicar e observar; ter pequena varia??o nas possibilidades de resposta; poder ser aplicada por profissionais de sa?de que lidam com rec?m-nascidos pr?-termo. A valida??o do construto proposto se deu pela an?lise do conte?do e da confiabilidade inter-observador em rela??o ao observador Padr?o Ouro (PO). Ainda dentro dos objetivos dessa pesquisa determinamos a confiabilidade da escala de Saint-Anne Dargassies. A amostra foi probabil?stica composta de 20 rec?m-nascidos pr?-termo (RNPT) sem complica??es, nascidos e atendidos na Unidade de Terapia Intensiva da Maternidade Escola Janu?rio Cicco, Natal/Brasil, no per?odo de agosto de 2012 a dezembro de 2013. Para testar a validade do screening proposto e a confiabilidade das escalas estruturou-se a coleta em: grupo I- composto pelo avaliador-1 (fisioterapeuta) e 2 (neonatologista); grupo II - composto pelo avaliador-3 (fisioterapeuta) e 4 (neurologista pedi?trico), e pelo PO (Neurologista Infantil experiente). Cada grupo avaliou independentemente 10 RNPT, totalizando ao final 20 RNPT. O PO avaliou o n total nas mesmas condi??es e dias dos grupos I e II. Com essa metodologia e com os resultados obtidos e analisados estatisticamente, elaborarmos um primeiro manuscrito: Confiabilidade da escala de Saint-Anne Dargassies na avalia??o do padr?o neurol?gico de rec?m-nascidos pr?-termo, sem complica??es. Observamos uma concord?ncia alta inter-observadores entre os grupos I - II em compara??o com o padr?o ouro na avalia??o padr?o postural (p <0,01). Em rela??o ? avalia??o dos reflexos primitivos, observou-se maior concord?ncia na avalia??o do reflexo palmar e do reflexo de Moro (p <0,01) para o grupo I em compara??o com o padr?o-ouro. Uma an?lise do t?nus demonstrou acordo heterog?neo, sem comprometer a confiabilidade da escala. Observou-se a probabilidade de igualdade entre as medidas do per?metro cef?lico nos dois grupos em compara??o com o padr?o-ouro. O destaque do nosso estudo foi validar este construto apresentando-o como uma escala v?lida, apta para identificar altera??es no padr?o neurol?gico de pr?termos ao termo, com evid?ncias de ser um instrumento confi?vel, com alta capacidade para discriminar suspeitos de altera??o e com grande reprodutibilidade no meio cl?nico, pedi?trico e da fisioterapia pedi?trica. O desenvolvimento desse projeto teve enfoque multidisciplinar, pois envolveu neurologista infantil, fisioterapeuta, neonatologista, m?dico especialista em neuro-imagem e estat?stico como preconizado pela PPGCSA. / Objectives: To assess the interrater reliability of the Saint-Anne Dargassies Scale in assessing the neurological patterns of health preterm newborns. Methods: Twenty preterm newborns met the inclusion criteria for participation in this prospective study. The neurologic examination was performed using the Saint-Anne Dargassies Scale following and having had normal serial cranial ultrasound. To test the reliability the study was structured as follows: group I (rater 1/physiotherapist; rater 2/neonatologist); group II (rater 3/physiotherapist; rater 4/child neurologist) and the gold standard. Results: High interrater agreement was observed between groups I ? II compared with the gold standard in assessing postural pattern (p < 0.01). Regarding the assessment of primitive reflexes, greater agreement was observed in the evaluation of the palmar grasp reflex and the Moro reflex (p < 0.01) for group I compared with the gold standard. An analysis of tone demonstrated heterogeneous agreement, without compromising the reliability of the scale. The probability of equality between measurements of head circumference in the two groups compared with the gold standard was observed. Conclusion: The Saint-Anne Dargassies Scale demonstrated high reliability and homogeneity with significant power of reproducibility and may be to identify preterm newborns suspected of having neurological deficits.
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Determina??o da press?o arterial pelo M?todo do flush em rec?m-nascidos : estudo comparativo com m?todos Doppler, oscilom?trico e Oximetria de pulso

Ribeiro, Manoel Antonio da Silva 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400854.pdf: 4138219 bytes, checksum: 4f521855c172770fded9d0e3536f9d8c (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / INTRODU??O: H? poucos estudos, e nenhum com cegamento, sobre o uso do m?todo do flush e da oximetria de pulso na verifica??o da press?o arterial em rec?m-nascidos. O m?todo do Doppler ? considerado padr?o para aferi??o n?o-invasiva da press?o arterial em neonatologia. OBJETIVO: Comparar as medidas de press?o arterial determinadas pelo m?todo do "flush", da oximetria de pulso e da oscilometria com o Doppler. M?TODOS: Foram realizadas medidas de press?o arterial em rec?m-nascidos a termo normais, prematuros est?veis e rec?m-nascidos doentes. Todas as medidas foram filmadas, editadas separadamente, codificadas e analisadas por tr?s neonatologistas independentes. RESULTADOS: Realizou-se 57 medidas por cada m?todo. Os m?todos do flush e da oximetria de pulso mostraram melhor coeficiente de correla??o com o Doppler do que a oscilometria (respectivamente, 0,89, 0,85 e 0,71; P<0,01). A diferen?a m?dia entre as medidas, seus respectivos desvios padr?es e o IC95% quando comparados com Doppler foram: -5,2?7,9 (-21,1 a 10,7) mmHg com o m?todo do flush ; 0,4?8,9 (-17,5 a 18,2) mmHg com a oximetria de pulso e 6,4?16,1 (-25,8 a 8,6) mmHg com a oscilometria. O m?todo do flush mostrou ser mais sens?vel do que o da oximetria e o da oscilometria para o diagn?stico de hipotens?o arterial (P<0,002). CONCLUS?ES: Os m?todos do flush e da oximetria de pulso s?o mais precisos e confi?veis para medir a press?o arterial de rec?m-nascidos, sendo que o m?todo do flush parece ser mais preciso para detectar hipotens?o que o m?todo de oscilom?trico.
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Teste das microbolhas est?veis e contagem dos corpos lamelares no l?quido amni?tico para predi??o da s?ndrome do desconforto respirat?rio no rec?m-nascido prematuro

Steibel, Gustavo 05 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401051.pdf: 839175 bytes, checksum: 3d905f44b7571f7529c3d3850e67907c (MD5) Previous issue date: 2008-03-05 / Introdu??o: ? medida que o tratamento profil?tico ou precoce com surfactante mostrou-se vantajoso nos rec?m-nascidos prematuros com imaturidade pulmonar, renovou-se o interesse na busca de testes diagn?sticos nesta ?rea. A contagem dos corpos lamelares (CCL) e o teste das microbolhas est?veis (TME) no l?quido amni?tico s?o exames r?pidos e de baixo custo que podem ser realizados durante o trabalho de parto. Possivelmente, o uso combinado destes exames pode aumentar seus desempenhos diagn?sticos, por?m esta hip?tese ainda n?o foi testada. Objetivo: avaliar o desempenho do TME e da CCL no l?quido amni?tico, na predi??o da s?ndrome do desconforto respirat?rio (SDR) em rec?m-nascidos prematuros. M?todos: foi coletado l?quido amni?tico durante a ces?rea ou por via vaginal, em partos prematuros ocorridos no Hospital S?o Lucas da PUCRS no per?odo de mar?o de 2006 a novembro de 2007. A CCL foi realizada logo ap?s a coleta do material pelo contador de plaquetas Sysmex XT-1800I e o TME foi realizado posteriormente, pelo autor, cego para o desfecho. O diagn?stico de SDR foi estabelecido pela apresenta??o cl?nica e um raio-x de t?rax caracter?stico ou por rec?m-nascido que recebeu surfactante profil?tico e apresentava uma contagem de microbolhas no aspirado traqueal < 120 &#956;Nb/mm2 e/ou necessitou da segunda dose de surfactante. Resultados: dos 111 pacientes estudados, 20 (18%) apresentaram SDR. A m?dia do peso foi 2062 ? 639 gramas enquanto que a idade gestacional m?dia foi 32.8 ? 3 semanas. Para um ponto de corte <12.000 corpos lamelares/&#956;L a sensibilidade, a especificidade e a raz?o de verossimilhan?a positiva da CCL foram 90% (IC95%: 68-99%), 81% (IC95%: 72-89%) e 4.8 (IC95%: 3.2 7.4%) respectivamente. Para um ponto de corte X5 microbolhas/mm2, o TME apresentou uma sensibilidade de 90% (IC95%: 68-99%), uma especificidade de 79% (IC95%: 69-87%) e uma raz?o de verossimilhan?a positiva de 4.3 (IC95%: 2.8-6.6%). Usando os testes em conjunto (TME <7 &#956;b/mm2 E CCL X12000 corpos lamelares/&#956;L, para definir imaturidade pulmonar), a raz?o de verossimilhan?a positiva aumentou para 10.2 (IC95%: 5.2-20.2) e a especificidade aumentou para 91% (IC95%: 83-96%), enquanto que a sensibilidade permaneceu inalterada em 90% (IC95%: 68-99%). Conclus?o: a CCL e o TME no l?quido amni?tico possuem desempenho diagn?stico similar quando usados em separado para predizer a SDR. O uso combinado dos dois testes pode aumentar a especificidade e a raz?o de verossimilhan?a positiva sem modificar a sensibilidade.
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An?lise da resposta de fator de necrose tumoral-alfa e interleucina-10 no lavado traqueobr?nquico de rec?m-nascidos prematuros submetidos ventila??o mec?nica

Corso, Andr?a L?cia 25 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 312693-2_protected.pdf: 2061691 bytes, checksum: ddde3037f4a47aecbfeeb5308651bd9e (MD5) Previous issue date: 2006-08-25 / Objetivos: Analisar a resposta inflamat?ria pulmonar em rec?m-nascidos (RNs) prematuros em ventila??o mec?nica atrav?s da mensura??o seriada do fator de necrose tumoral-&#945; (TNF-&#945;) e interleucina (IL) -10 no lavado traqueobr?nquico (LTB), verificando a sua associa??o com fatores perinatais e com fun??o pulmonar. Pacientes e M?todos: prematuros com idade gestacional igual ou inferior a 32 semanas, que necessitaram de ventila??o mec?nica nas primeiras 24 horas por insufici?ncia ventilat?ria foram selecionados para o estudo. Foram mensuradas as concentra??es das interleucinas TNF-&#945; e IL-10 no LTB coletado dentro das primeiras 24 a 48 horas de intuba??o endotraqueal pela t?cnica de ELISA. Amostras subseq?entes foram colhidas nos dias 3, 5, 7, 10, 15 e 20 ap?s intuba??o, naqueles RNs que permaneceram em ventila??o mec?nica por esse per?odo. Os pacientes foram acompanhados no ambulat?rio de Pneumologia Pedi?trica e foram realizados testes de fun??o pulmonar ap?s 40 semanas de idade corrigida. Resultados: Foram obtidas 70 amostras seq?enciais de LTB de 25 prematuros inclu?dos no estudo. N?veis detect?veis de TNF-&#945; foram observados em quarenta e sete amostras (67%) e de IL-10 em dezoito (26%). N?o houve associa??o significativa dos n?veis de TNF-&#945; e IL-10 com idade gestacional, peso ao nascimento, doen?a da membrana hialina, tempo em ventila??o mec?nica, dura??o de suplementa??o de oxig?nio e ?bito. Nas amostras coletadas no dia 2, foi encontrada uma associa??o significativa entre a concentra??o de TNF-a e IL-10 e o tempo de ruptura das membranas amni?ticas (p = 0,002, r = 0,652 e p < 0,001, r = 0,57, respectivamente). Em rela??o ao estudo da fun??o pulmonar, houve uma associa??o negativa entre a concentra??o de TNF-a no dia 2 e o FEF75 (p = 0,03 e r = 0,7). Conclus?es: TNF-&#945; e IL-10 s?o detect?veis no LTB de prematuros em ventila??o mec?nica. Foi observada uma rela??o direta entre suas concentra??es e o tempo de ruptura das membranas amni?ticas. Houve uma correla??o inversa significativa entre os n?veis de TNF-&#945; e o FEF75 nos pacientes submetidos ao teste de fun??o pulmonar.
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Testes r?pidos de maturidade pulmonar no aspirado g?strico de rec?m-nascidos prematuros para o diagn?stico de s?ndrome do desconforto respirat?rio

Daniel, Inah Westphal Batista da Silva 24 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405622.pdf: 2323425 bytes, checksum: b1a3d0391686e872c4c4aa389b2f697d (MD5) Previous issue date: 2008-09-24 / Objetivo: avaliar os valores obtidos na contagem de corpos lamelares (CCL) e teste de microbolhas est?veis (TME), realizados em aspirado g?strico de prematuros com e sem S?ndrome do Desconforto Respirat?rio (SDR) e propor pontos de corte em cada teste para predi??o dessa s?ndrome. M?todos: foi realizado um estudo prospectivo, incluindo 63 pacientes (34 com SDR), com idade gestacional entre 24 e 34 semanas nascidos no Hospital S?o Lucas, Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, no per?odo entre outubro de 2007 e junho de 2008. Resultados: utilizando-se um ponto de corte na CCL de 42.000 corpos lamelares/&#956;l para predi??o do diagn?stico de SDR, observou-se uma sensibilidade de 92% e uma especificidade de 86%. Para o TME, com um ponto de corte de 14 microbolhas/mm2, obteve-se uma sensibilidade de 94% e uma especificidade de 86%. Associando-se os dois testes em s?rie, a sensibilidade e a especificidade foram de 86% e 98%, respectivamente. Conclus?o: os pontos de corte sugeridos neste trabalho mostraram que a CCL e o TME apresentam adequada acur?cia diagn?stica, podendo ser usados como preditores de SDR, reduzindo as entuba??es e uso de surfactante desnecess?rios, al?m de serem testes de r?pida e f?cil realiza??o.
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Uso de surfactante em modelo experimental de S?ndrome de Aspira??o de Mec?nio

Colvero, Mauricio Obal 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413832.pdf: 10977222 bytes, checksum: 57ede65b6619980480494bbe479e7a6a (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / Introdu??o: apesar de estar ocorrendo com menos freq??ncia, a s?ndrome de aspira??o de mec?nio ainda ? uma causa comum de insufici?ncia respirat?ria em rec?mnascidos a termo. Devido ? inativa??o do surfactante pelo mec?nio, o lavado broncoalveolar e a reposi??o de surfactante v?m sendo estudados nos ?ltimos anos. Objetivo: avaliar o efeito do lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do e dose complementar de surfactante em modelo animal de s?ndrome de aspira??o de mec?nio. M?todos: foram utilizados 25 porcos a termo rec?m-nascidos, sendo ventilados com par?metros fixos durante todo o estudo. Ap?s a indu??o da aspira??o de mec?nio com 5ml/kg de mec?nio a 20%, os animais foram randomizados em 4 grupos: grupo I (n=9) - controle; grupo II (n=6) - lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do (15ml/kg); grupo III (n=5) - lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do (15ml/kg) seguido de dose complementar de surfactante (Curosurf? 100mg/kg); e grupo IV (n=5) - dose de surfactante (Curosurf? 100mg/kg) sem lavado broncoalveolar. As gasometrias arteriais foram coletadas 30 minutos e 3 horas ap?s a administra??o do mec?nio. Resultados: houve melhora significativa da PaO2 na gasometria coletada 30 minutos ap?s a indu??o da s?ndrome de aspira??o de mec?nio apenas no grupo III comparativamente ao grupo I [ PaO2 44+27 e 10+11, respectivamente (p=0,005)]. Ap?s 3 horas da interven??o, manteve-se uma melhora na oxigena??o apenas do grupo III comparativamente ao grupo controle [ PaO2 69+65 e 12+21, respectivamente (p=0,03)]. Conclus?o: a realiza??o de lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do seguida de dose complementar de surfactante melhora a oxigena??o em curto prazo em modelo experimental de s?ndrome de aspira??o de mec?nio.
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Interven??o precoce versus interven??o tardia com lavado broncoalveolar e surfactante em modelo experimental de s?ndrome de aspira??o de mec?nio

Pereira, Manuel Ant?nio Ruttkay 22 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422046.pdf: 3689751 bytes, checksum: 00b671824e3b0da2d618137848e9734c (MD5) Previous issue date: 2009-12-22 / Introdu??o: a s?ndrome de aspira??o de mec?nio ? causa de insufici?ncia respirat?ria grave e de mortalidade significativa em neonatos a termo. Devido ? obstru??o das vias a?reas e ? inativa??o do surfactante causados pelo mec?nio, o lavado broncoalveolar e a reposi??o de surfactante v?m sendo estudados nos ?ltimos anos. O momento ?timo para a interven??o terap?utica ainda n?o est? determinado. Objetivo: comparar o efeito do uso precoce com o efeito do uso tardio da interven??o com lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do, seguido de uma dose complementar de surfactante, em um modelo animal de s?ndrome de aspira??o de mec?nio. M?todos: utilizaram-se 15 porcos rec?m-nascidos, ventilados com par?metros fixos durante todo o experimento. Ap?s a indu??o da aspira??o de mec?nio com 5 ml/kg de mec?nio a 20%, os animais foram randomizados em 3 grupos: grupo I (n=5) - controle; grupo II (n=5) - lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do (15 ml/kg) seguido de dose complementar de surfactante alfa poractante (Curosurf?) 100 mg/kg - interven??o precoce; grupo III (n=5) - lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do (15 ml/kg) seguido de dose complementar de surfactante alfa poractante 100 mg/kg - interven??o tardia. Seis gasometrias arteriais foram coletadas em intervalos espec?ficos ao longo das seis horas do experimento. Resultados: os valores m?dios de PaO2 antes das interven??es precoce e tardia foram 52,60?13,33 e 66?32,27 mmHg (p=0,658); 30 minutos ap?s cada procedimento terap?utico 96,80?33,07 e 101,40?86,74 mmHg (p=0,894); e tr?s horas ap?s cada um dos tratamentos 122,80?76,79 e 142,20?113,71 mmHg (p= 0,672), respectivamente. A melhora na oxigena??o tr?s horas ap?s a interven??o foi significativa tanto no grupo da interven??o precoce [(&#916;DPaO2 = 70,20?23,67 (p=0,013)] quanto no da interven??o tardia [(&#916;PaO2 = 92,48?35,16 (p=0,022)], o que n?o foi observado no grupo controle. Conclus?o: o lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do, seguido de dose complementar de surfactante, aplicado tr?s horas ap?s a indu??o da doen?a, produziu uma melhora na oxigena??o em curto prazo semelhante aquela obtida com sua aplica??o imediata, em modelo experimental de s?ndrome de aspira??o de mec?nio. Ambas as interven??es produziram uma melhora na oxigena??o em curto prazo, quando comparadas a um grupo controle.
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Avalia??o da composi??o corporal atrav?s Dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA) em rec?m-nascidos de muito baixo peso : efeito do uso de fortificante do leite materno

Pompeo, Jaqueline 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431001.pdf: 1016980 bytes, checksum: 9deb0aea0f4febd49e279573945ce6b6 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / INTRODU??O: A Dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA) ? considerada o m?todo mais acurado para avalia??o da composi??o corporal. Com o aumento progressivo da sobrevida em prematuros tem ocorrido um interesse crescente em rela??o a avalia??o nutricional, uma vez que uma alimenta??o adequada nas primeiras semanas de vida influencia o desenvolvimento a longo prazo. Portanto a avalia??o da composi??o corporal ? de fundamental import?ncia nos cuidados nutricionais dos prematuros. OBJETIVO: Avaliar a composi??o corporal atrav?s da Dual-energy X-ray absorptiometry em rec?m-nascidos prematuros alimentados com leite humano suplementado (FM85? .Nestl? Nutrition) ou leite humano. M?TODOS: Foram estudados 26 rec?m-nascidos prematuros com menos de 1500g de peso ao nascimento, durante a interna??o na UTI Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS, entre julho de 2006 e janeiro de 2010. Os rec?m-nascidos foram randomizados em dois grupos: o grupo 1 recebeu leite humano acrescido de FM85? e o grupo 2 que recebeu leite humano sem FM85?. Foram registrados as medidas antopom?tricas. A composi??o corporal foi avaliada atrav?s da Dual-energy X-ray absorptiometry. RESULTADOS: Foram comparados 15 rec?m-nascidos prematuros que utilizaram leite humano com FM85? e 11 que ingeriram apenas leite humano. Os dois grupos n?o apresentaram diferen?as significativas tanto na entrada como no final do estudo em rela??o a idade gestacional (m?dia 30,2 sem ? 2,38 versus 30 sem ? 1,62; p = 0,76), peso (1232,7 g ? 166,82 versus 1161,4 g ? 228,43; p = 0,37), comprimento (37,4 cm ? 1,9 versus 36,6 cm ? 2,65; p = 0,25) e per?metro cef?lico (26,5 cm ? 2,91 versus 25,9 cm ? 1,51; p = 0,5). As percentagens no in?cio e ao final do estudo n?o apresentaram diferen?a significativa de massa magra (80 ? 1,89 versus 80,3 ? 1,22; p = 0,63), massa gorda (19,6 ? 1,81 versus 19,4 ? 1,2; p = 0,72) e conte?do mineral ?sseo (0,4 ? 0,18 versus 0,3 ? 0,09; p = 0,18), O volume percentual de leite humano ingerido, e tempo de interna??o tamb?m foram semelhantes entre os dois grupos no momento da alta. A concentra??o mineral ?ssea/Kg do grupo FM85? foi maior no grupo do leite humano suplementado (5,46 ? 2,63 g/Kg versus 3,55 ? 1,54 g/Kg; p =0,04) ao final do estudo. CONCLUS?ES: N?o houve diferen?a entre os grupos em rela??o a massa magra, massa gorda e massa mineral ?ssea

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