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Charakteristiky kriminální kariéry a osobnosti recidivního pachatele násilné trestné činnnosti / Characteritic of the criminal career and chronic offender of a violent crime

Popelková, Alena January 2012 (has links)
The diploma thesis Characteristics of the criminal career and chronic offender of a violent crime is divided into two parts: theoretical and empirical part. The theoretical part deals with risk factors that can lead to criminal career, psychological characteristics of chronic offenders and offenders of violent crime. Finally, theoretical part mentioned the concept of criminal careers with basic elements: participation, frequency, duration, starts a criminal career, the interval between of the offenses, the remaining length and finishing of the criminal career, specialization or universality, severity and escalation, accomplice to criminal career. The theoretical part also summarizes the basic statistics on the crime of chronic offender. The empirical part is the quantitative retrospective study of the forensic expertises in the field of clinical psychology. The main task of the thesis focused on the assessment of escalation - increased severity of crimes during individual criminal career of the chronic offender of violent crime. The basic hypothesis is: The length of the first and last imprisonment sentence is not differing. In terms of qualitative description of escalation of violent crime, I examined the first and last type of aggression, the first and last degree of violence and the first and...
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Kriminální recidiva / Criminal recidivism

Vejběrová, Andrea January 2011 (has links)
The submitted work, as follows from its title, is concerned with criminal recidivism, in the first part primarily from a criminological perspective, while the second part of the work then deals particularly with the perspective of criminal law. As there has been a tendency to neglect recidivism in the professional literature in recent years, this work attempts to provide an overall summary of the subject of criminal recidivism while endeavouring to mention the most important aspects that are closely related to recidivism. Consequently, the introductory part of the work is devoted to a general delimitation of criminal recidivism and its various forms. The work attempts to make a basic excursion into this subject area while simultaneously endeavouring to evaluate the effectiveness of the commonest approaches employed in connection with criminal recidivism, primarily in relation to the current legislation in this country and abroad. In the context of foreign legislation and especially of the application of life sentences in the most serious cases of recidivism in some countries (including the former legislation in the Czech Republic) as obligatory punishment, considerable space is devoted here to the "three strikes law", which is applied primarily in the U.S.A. and, recently, also by our Slovak...
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Tratamento clínico da fissura anal crônica. Estudo comparativo entre diltiazem 2% e betanecol 0,1% / Clinical treatment of chronic anal fissure. Comparision between diltiazem 2% and bethanechol 0,1%

Sousa, Manoela Moreira de 04 September 2008 (has links)
A busca por uma terapia não-cirúrgica para o tratamento da fissura anal crônica resulta de que a esfincterotomia, a despeito de eficaz para a cura da fissura anal, pode levar a graus variáveis de incontinência fecal. Poucos estudos comparativos contemplando o emprego de bloqueadores de canais de cálcio podem ser identificados. Associadamente, a evidência científica acerca da eficácia do cloreto de betanecol para o tratamento da fissura anal crônica é pouco robusta na literatura mundial e nula em nosso meio. O objetivo do presente estudo foi analisar comparativamente os resultados de eficácia, segurança e recidiva associados ao emprego de duas modalidades de tratamento farmacológico tópico: o cloridrato de diltiazem e o cloreto de betanecol. Trata-se de estudo retrospectivo e uni-institucional. Entre janeiro de 2001 e abril de 2005 foram avaliados os prontuários médicos relativos a 332 pacientes com diagnóstico de fissura anal crônica. Dos 332 pacientes cujos prontuários médicos foram revisados, 30 pacientes submetidos a tratamento com diltiazem gel 2% (grupo D) e 30 submetidos a tratamento com betanecol gel 0,1% (grupo B) foram selecionados. Uma vez indicado o tratamento clínico da fissura anal crônica, este tinha duração de oito semanas para os grupos D e B. Todos os pacientes eram orientados para realizar a aplicação tópica do gel contendo o princípio ativo após higiene local e na freqüência de duas vezes ao dia. Os pacientes eram entrevistados após uma e oito semanas do início do tratamento. Sucesso do tratamento no presente estudo foi definido como a ausência de sintomas ao final do tratamento com ou sem a cicatrização da fissura anal. A recidiva foi definida no presente estudo como a presença de sintomas após ter sido diagnosticado sucesso do tratamento. Com relação ao sexo, no grupo D haviam 13 (43,3%) pacientes do sexo masculino e no grupo B, 11 (36,7%) p=0,598 . Com relação à idade, a mediana no grupo D foi de 36 (19-76) anos e no grupo B foi de 39 (20-75) anos p=0,937. No que se refere à duração dos sintomas conforme o grupo de estudo, o grupo D apresentou mediana de 11 (2 82) meses e o grupo B, de 12 (2 276) meses - p=0,958. Com relação à distribuição da casuística conforme a localização da fissura anal, no grupo D, ela estava localizada na região posterior em 22 (73,4%) pacientes; na região anterior, em seis (20%); em posição lateral, em um (3,3%) caso; e havia uma fissura anterior e outra posterior em outro (3,3%) caso. No grupo B, havia 17 (56,7%) pacientes com fissura posterior e 13 (43,3%) com fissura na localização anterior p=0,899. No que se refere à distribuição da casuística conforme a presença de sintomas e cicatrização da fissura analisadas sete dias após o início do tratamento, no grupo D foram observados seis (35,3%) pacientes com sintomas; no grupo B, esses eram 11 (68,8%) p=0,055. No que se refere à cicatrização da fissura anal após sete dias de tratamento, no grupo D foram observados três (17,6%) pacientes com fissura cicatrizada; no grupo B foram identificados quatro (25%) pacientes p=0,688. Ao final de dois meses de tratamento, nos grupos D e B, 11 (36,7%) pacientes ainda apresentavam sintomas enquanto 19 (63,3%) pacientes se encontravam sem sintomas. Com relação à cicatrização da fissura ao final do tratamento, no grupo D, 16 (53,3%) pacientes evoluíram com cicatrização e no grupo B, 15 (50%) pacientes apresentaram cicatrização p=0,796. Ao final do tratamento, ambos os grupos apresentavam 19 (63,3%) pacientes com sucesso. Com relação à necessidade de tratamento cirúrgico durante o tempo de acompanhamento do estudo, no grupo D, nove (30%) pacientes foram operados e no grupo B, 11 (36,7%) pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico p=0,584. Com relação à ocorrência de complicações associadas ao tratamento, três (10%) dos pacientes no grupo D apresentaram complicações. No grupo B, complicações ocorreram em somente um caso (3,3%) p=0,612. A recidiva sintomática ocorreu em 4 (21%) de 19 pacientes submetidos ao tratamento com sucesso com o emprego do diltiazem e foi a mesma (21%) para os pacientes tratados por betanecol. A mediana do intervalo de tempo (meses) até o diagnóstico da recidiva no grupo D foi de 16 (10-24) meses. No grupo B, o intervalo médio até o diagnóstico de recidiva foi de 7,5 (2-15) meses p=0,147. As conclusões do presente estudo sobre o emprego do diltiazem e do betanecol tópicos para o tratamento clínico da fissura anal foram: 1. é possível que o emprego do diltiazem no tratamento clínico da fissura anal esteja associado a resposta clínica mais precoce; 2. ao final do tratamento clínico de mesma duração, diltiazem e betanecol são igualmente eficazes; 3. diltiazem e betanecol têm perfil de utilização seguro e estão ambos associados a baixa ocorrência de complicações e efeitos colaterais; 4. a ocorrência de recidiva após sucesso do tratamento clínico parece similar; entretanto, o diltiazem pode estar associado a maior sustentação da resposta clínica de sucesso. / Surgical treatment of chronic anal fissure is effective but is associated to some risk of fecal continence impairment in the early or late postoperative period. Few clinical trials comprising calcium channel blockers are available. Moreover, solid scientific evidence regarding bethanechol use for chronic anal fissure is lacking. The present study aims to comparatively analyze safe and effectiveness of two topical pharmacological agents for treatment of chronic anal fissure: diltiazem and bethanechol. This was a retrospective study and was performed in a single institution. Between January 2001 and April 2005, the medical records of 332 patients with chronic anal fissure were reviewed. Of these patients, it was possible to evaluate outcomes of thirty patients treated with diltiazem 2% gel (group D) which were compared to thirty patients who underwent clinical management with bethanechol 0.1% gel (group B). The treatment duration was 8 weeks. All patients in both groups were asked to apply a small gel amount to the anus twice a day, and they were interviewed after seven days and at the end of the treatment (8 weeks). Treatment success was defined as symptoms absence associated or not to fissure healing. Recurrence was defined as symptom recurrence after successful treatment. There were 13 (43.3%) men in group D and 11 (36.7%) in group D p=0.598. Median age was 36 (19-76) for patients in group D, and 39 (20-75) in group B p=0.937. Regarding symptoms duration, its median value in group D was 11 (2-82) months, and 12 (2-276) in group B p=0.958. The anal fissure had the following location in group D: posterior in 22 (73.4%) patients; anterior in six (20%) patients, lateral in one (3.3%) patient, and there was an anterior and a posterior fissure in another (3.3%) case; in group B, it was located in the posterior wall in 17 (56.7%) patients, and in the anterior wall in 13 (43.3%) p=0.899. Seven days after the beginning of treatment, in group D, six (35.3%) were still symptomatic; in group B, 11 (68.8%) were symptomatic p=0.055. Regarding healing of the fissures after seven days, in group D it occurred in three (17.6%) cases, and in group B, it was observed in 4 (25%) cases p=0.688. At the completion of treatment (8 weeks), in both groups, 11 (36.7%) patients were still symptomatic. Regarding fissure healing at the end of treatment, it occurred for 16 (53.3%) patients in group D, and for 15 (50%) patients in group B - p=0.796. Success at treatment completion was the same for both grous: 19 (63.3%) patients. In group D, 9 (30%) patients were operated on while in group B, 11 (36.7%) required surgery p=0.584. In group D, 3 (10%) patients had treatment-related complications; in group B, they occurred in only one (3.3%) patient p=0.612. Symptomatic recurrence was observed in 4 (21%) out of 19 patients with successful initial treatment in group D. Recurrence was the same after successful treatment with bethanechol. Mean time interval to recurrence diagnosis in group D was 16 (10-24) months; this interval was 7.5 (2-15) in group B p=0.147. The conclusions of the present study regarding medical management of chronic anal fissure with diltiazem and bethanechol are the following: 1. there is evidence to suggest that topical diltiazem treatment is associated to an earlier clinical response; 2. after eightweek topical treatment, diltiazem and bethanechol are equally efficient; 3. both are safe and associated to a low complication rate; 4. recurrence rates after successful treatment seem to be similar although clinical success may be more lasting after diltiazem treatment.
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20 anos de hepatite auto-imune no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / 20-Year follow up of autoimmune hepatitis in Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Terrabujo, Debora Raquel Benedita 03 March 2008 (has links)
A hepatite auto-imune (HAI) é doença necroinflamatória crônica do fígado que provoca destruição progressiva do parênquima e, na ausência de tratamento imunossupressor, evolui para óbito. Estudos prévios demonstraram algumas particularidades clínicas e genéticas dessa doença no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar aspectos clínicos, laboratoriais, histológicos, evolução da gestação e a resposta ao tratamento de 268 pacientes com diagnóstico provável ou definitivo de HAI atendidos no período de 20 anos, com tempo médio de seguimento de 6,2 anos. A relação sexo F:M foi de 5,7:1, a idade média ao diagnóstico de 29,1 anos, 28,4% apresentaram doença auto-imune extra-hepática concomitante, a mais freqüente foi tireoidiana. A forma de apresentação da doença foi aguda em 56%. Antes do tratamento 81,4% tinham diagnóstico definitivo de HAI. 78,4% tinham HAI tipo 1, 7,1% tipo 2, 9% HAI sem marcador e 5,6% HAI com antimitocôndria. 80,6% submeteram-se à biópsia hepática inicial, 56% com cirrose hepática (45,1% da casuística). O tratamento inicial foi azatioprina e prednisona em 70,9%, com 57,5% de efeitos colaterais e necessidade de troca do esquema terapêutico em 33%. O efeito colateral documentado mais freqüente foi desmineralização óssea. 51,5% dos pacientes atingiram remissão bioquímica e apenas 36,2% remissão histológica em tempo médio de cinco anos; em 22% foi necessário o uso do ácido ursodesoxicólico como tentativa de normalização bioquímica. As doses médias de corticóide e azatioprina usadas para remissão histológica foram 8,3mg/dia e 84,3mg/dia. A recidiva após suspensão do tratamento ocorreu em 58,7%, 75,7% nos primeiros seis meses. A sobrevida em cinco anos foi de 91,4%, 9,7% necessitaram de transplante hepático, com 26,9% de recidiva da HAI em seguimento médio de quatro anos após o transplante. A principal etiologia de mortalidade foi infecção. Para avaliação da gestação foram consideradas 54 gestações ocorridas em 39 patientes (71,8% com HAI tipo 1, 15,4% tipo 2 e 12,8% formas variantes), com idade média à gestação de 24 anos e 68,4% de cirrose hepática. 48,1% usavam azatioprina e prednisona na concepção e início da gestação e 48,1% tomaram prednisona 20mg/d após o seu diagnóstico. A taxa de perda fetal foi de 29,4%, a de abortos espontâneos 24%, de prematuridade 11,8%. Ocorreram 3,9% malformações fetais e uma gestação ectópica. Aparentemente não houve relação entre o uso de azatioprina e eventos gestacionais desfavoráveis. Embora em quatro gestações houvesse complicações maternas, não se observaram óbitos. Em 55% das gestações ocorreram aumentos das enzimas hepáticas, mas recidiva da HAI ocorreu em 31,4%, apenas no período puerperal. Concluímos que a HAI no Brasil é doença mais grave, com idade mais precoce de início, maior porcentagem de cirrose hepática à apresentação. Há necessidade de maiores doses de medicação para remissão e menores taxas de resposta completa e recidiva após a suspensão do tratamento. A gestação na HAI é geralmente segura, com necessidade de monitorização rigorosa principalmente no puerpério e o uso de azatioprina é aparentemente desprovido de complicações. / Autoimmune hepatitis (AIH) is a chronic liver disease in which there is a progressive destruction of the hepatic parenchyma, leading to cirrhosis without treatment. Previous publications reported some regional and racial differences in clinical, laboratorial, histologic features and treatment response of this disease, probably related to genetic backgrounds and environmental factors. The aim of this study was to analyze clinical, laboratorial and histologic features, pregnancy outcomes and treatment response of 268 patients with definite or probable diagnosis of AIH followed-up for 20y (median time - 6.2y). Women were more affected than men; gender ratio of 5.7:1. Median age at diagnosis was 29.1y. 28.4% had a concomitant autoimmune extra-hepatic disease, more frequently a thyroid disease. Clinical presentation was acute in 56% of patients. Before treatment, 81.4% had a definite diagnosis of AIH, 78.4% type 1, 7.1% type 2, 9% seronegative and 5.6% with antimitochondrial antibodies. 80.6% had initial histologic evaluation, 56% of them with liver cirrhosis. Initial treatment included azathioprine and prednisone in 70.9% of patients; 57.5% had side effects and 33% of them needed to change the medication regimen. The most frequent documented side effect was bone disease. 51.5% of patients entered biochemical remission but only 36.2% had a complete response in 5 years. In 22% of patients ursodeoxycholic acid was added to improve biochemical remission. Median doses of azathioprine and prednisone for histological remission were 84.3mg/day and 8.3mg/day respectively. Relapses after treatment withdrawal occurred in 58.7%, mostly in the first six months. Five-year survival was 91.4%, 9.7% of patients underwent liver transplantation and 26.9% had AIH recurrence in 4-year follow-up. The main cause of death was infection. We analyzed 54 pregnancies of 39 patients with AIH (71.8% type 1, 15.4% type 2 and 12.8% variant forms). Median age at pregnancy was 24 years, 68.4% of patients had liver cirrhosis. In 48.1% of pregnancies, patients were taking azathioprine and prednisone at conception and early pregnancy. In 48.1% of pregnancies 20mg/day prednisone was administered alone, after the diagnosis of gestation. The fetal loss rate was 29.4%, spontaneous abortions occurred in 24% and premature labors in 11.8%. There were 3.9% of congenital malformation and one ectopic pregnancy. Apparently there was no relationship between adverse pregnancy outcomes and azathioprine use. In 4 pregnancies there were maternal complications, but no mortalities. In 55% of pregnancies there were elevation of aminotransferase levels, 31.4% had a relapse of AIH, only in the postpartum period. We concluded that AIH in Brazil occurred in a younger age, had more cirrhosis at presentation and medication doses for histologic remission were higher than those previously reported. Patients had lower rates of complete response and of relapse after drug withdrawal. Pregnancy is safe, but a close monitoring is important especially in the postpartum period. Azathioprine administration during pregnancy apparently had no toxic effects.
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Avaliação da influência da realização da expansão rápida da maxila sobre a recidiva do apinhamento ântero-superior, em casos tratados ortodonticamente sem extrações / Influence of rapid maxillary expansion in maxillary anterior alignment stability, in nonextraction cases

Canuto, Luiz Filiphe Gonçalves 11 December 2006 (has links)
O presente estudo objetivou comparar, por meio de uma análise retrospectiva, a estabilidade pós-contenção do alinhamento dos incisivos ântero-superiores de pacientes submetidos ou não ao procedimento de expansão rápida da maxila durante o tratamento ortodôntico. A amostra consistiu-se de 48 pacientes de ambos os gêneros, apresentando más oclusões de Classe I e II, tratados sem extrações e mecânica Edgewise. A amostra total foi dividida em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento: Grupo 1 (com ERM) constituído por 25 pacientes (15 do gênero feminino e 10 do gênero masculino), com idade inicial média de 13,53 anos (d.p. = ±1,63), submetidos à expansão rápida da maxila durante o tratamento ortodôntico. Grupo 2 (sem ERM) apresentando 23 pacientes (13 do gênero feminino e do 10 gênero masculino), com idade inicial de 13,36 anos (d.p. = ±1,81 anos), cujo tratamento ortodôntico não priorizou a expansão transversal maxilar. Foram medidos nos modelos de estudo das fases pré (T1), pós-tratamento (T2) e pós-contenção (T3) o índice de irregularidade de Little, as distâncias intercaninos e entre os primeiros e segundos pré-molares, a distância intermolares, o comprimento e o perímetro do arco superior. Após a obtenção dos dados, realizou-se a análise estatística. Para a comparação intragrupo nos 3 tempos de avaliação, utilizou-se a análise de variância a um critério de seleção, e em caso de resultado significante, o teste de Tukey. A comparação intergrupos foi realizada por meio de testes t independentes. Para verificação da presença de correlação entre a recidiva do apinhamento ântero-superior e a recidiva das variáveis: distâncias intercaninos, interpré-molares, intermolares, comprimento e perímetro do arco, utilizou-se o teste de correlação de Pearson. Os resultados evidenciaram incrementos dimensionais transversais significantemente maiores no grupo tratado com ERM (grupo 1), entretanto, durante o período pós-contenção, não foram observadas diferenças significantes entre os grupos em relação à quantidade de aumento na irregularidade dos incisivos superiores (+1,52 mm em ambos os grupos), bem como em relação à maioria das variáveis estudadas. Concluiu-se que a realização do procedimento de expansão rápida da maxila não apresentou influência na recidiva do apinhamento ântero-superior em longo prazo. / The purpose of this retrospective study was to compare the long-term stability of maxillary incisors alignment in cases treated with or without rapid maxillary expansion (RME) during orthodontic treatment. The sample comprised 48 subjects presenting Class I and Class II malocclusions, treated nonextraction and Edgewise fixed appliances. The sample was divided into 2 groups according to the treatment protocol: Group 1 (with RME) comprised 25 patients (15 female; 10 male) at a mean initial age of 13.53 years (s.d. = ±1.63), who underwent rapid maxillary expansion during orthodontic treatment. Group 2 (without RME) comprised 23 patients (13 female; 10 male) at a mean initial age of 13.36 years (s.d. = ±1.81 years), treated with fixed appliances and no rapid maxillary expansion. Dental casts measurements were obtained at three times of evaluation (pretreatment, posttreatment and postretention) and the variables assessed were Little Irregularity Index, intercanine, interpremolar and intermolar widths, and maxillary arch length and perimeter. The statistical analysis was performed by one-way ANOVA and Tukey tests if necessary (intragroup comparison) and by independent t-tests (Intergroup comparison). Pearson? correlation coefficients were used to investigate possible associations between the variables evaluated. The results evidenced significant transversal increases in group treated with RME (group 1), however, during the postretention period, no significant differences were observed between the groups in the amount of maxillary incisors alignment relapse (+1,52 mm in both groups), as well as in most of the variables evaluated. Therefore, it was concluded that the RME procedure did not influence the long-term maxillary anterior crowding relapse.
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Análise comportamental do modelo animal de recaída cue-induced / Behavior analysis of the cue-induced animal model of relapse

Galesi, Fernanda Libardi 11 December 2009 (has links)
A recaída ao uso de drogas é um dos principais obstáculos para o tratamento do adicto. Um dos modelos animais mais utilizados para estudar a recaída no laboratório é o chamado de cue-induced. Embora esse modelo tenha se mostrado útil para o estudo de processos neurofisiológicos envolvidos na recaída, seu valor para a análise do controle de estímulos ambientais na dependência tem sido limitado por não distinguir a função dos estímulos discriminativos e dos reforçadores condicionados que controlam a reinstalação da resposta que foi reforçada por droga. O principal objetivo do presente estudo foi analisar os controles estabelecidos sobre as respostas de pressão à barra de ratos submetidos ao procedimento cue-induced. Foram realizados três experimentos. No Experimento 1, os animais passaram pelas três fases experimentais que caracterizam esse modelo. Na primeira fase, a resposta de pressão à barra foi treina em dois componentes distintos. Em um deles, as respostas emitidas na presença de um odor de laranja (SD1) tiveram como conseqüência a apresentação de um estímulo luminoso (Sr1) e liberação de uma solução de etanol (grupo ET) ou de sacarose (grupo SAC). Enquanto na outra, pressões à barra na presença de um odor de erva-doce (SD2) tiveram como conseqüência a apresentação um estímulo sonoro (Sr2) e liberação de água. Na segunda fase, foram realizadas sessões de extinção na ausência dos estímulos utilizados no treino. Na terceira fase os estímulos discriminativos e reforçadores condicionados foram reintroduzidos, mas as respostas de pressão à barra não foram reforçadas por etanol, sacarose ou água. Finalizado o procedimento padrão, foram realizados testes adicionais, nos quais cada estímulo utilizado no treino foi apresentado separadamente. O procedimento do Experimento 2 foi similar ao do Experimento 1, porém foram controladas duas variáveis irrelevantes para o modelo, mas associadas com as contingências experimentais: a maravalha da bandeja da caixa experimental e o acionamento do bebedouro. No Experimento 3, foi adicionada sacarose à solução de etanol e a água. Os resultados dos Experimentos 1 e 2 mostraram que Sr1 foi efetivo em reinstalar a resposta de pressão à barra nos testes de reinstalação realizados, enquanto SD1 foi inconsistente em reinstalar essa resposta. A apresentação de SD2 e Sr2 não reinstalou a resposta. Os dados obtidos no Experimento 3 foram inconclusivos quanto ao controle exercido pelos estímulos olfativos, luminosos e sonoros. Os resultados parecem sugerir que o modelo animal cue-induced, tipicamente usado para estabelecer linhas de base de controle discriminativo sobre a auto-administração de drogas, pode não ser adequado para tal finalidade. No entanto, ainda são necessários refinamentos experimentais para a obtenção de resultados mais acurados. / The relapse into drug use is one of the key obstacles for addict treatment. One of the animal models most used for relapse studies in laboratory is the so called cue-induced. Even though this model has been proven to be useful for neurophysiologic processes related to relapse, its value for analyzing environment stimulus control on addiction is considered to be limited because it does not distinguish the function of discriminative stimulus and of conditioned reinforcer which control the reinstatement of the response that was reinforced by the use of drugs. The main objective of this study was to analyze the established controls over the lever pressure responses of rats submitted to the cue-induced procedure. They were subjected to three different experiments. On the first one the animals were exposed to the three different experimental stages that characterize a cue-induced procedure. At the first experimental phase, lever press response was trained over two different components. In one of them, the response to an orange odor (SD1) had as a consequence the appearance of a luminous stimulus (Sr1) and the release of ethanol (ET group) or a sucrose solution (SAC group). While in the other one, lever press in the presence of a anise odor had as a consequence the appearance of a sonorous stimulus accompanied by water release. At the second phase, there were conducted extinction sessions in the lack of the stimuli used on the training phase. And finally, at the third phase, the discriminative stimulus and conditioned reinforcer were reintroduced. Nevertheless, the lever press response was not reinforced by ethanol, sucrose or water. By the time the standard procedure was over, additional tests were run, where each stimuli used on the training phase were presented to the rats separately. The second experiment procedure was similar to the one employed at the first experiment, however two irrelevant variables for the model were controlled for, but these were associated with the experimental contingencies: the sawdust on the experimental box trail and the drinking fountain when put into action. At the third experiment, sucrose was added to the ethanol solution and also to the water. The results from the two first experiments showed that Sr1 was effective in reinstate the lever pressure response verified at the reinstatement tests, whereas SD1 was not successful in doing so. Neither the introduction of SD2 nor Sr2 reinstate the response. The data obtained by Experiment 3 was not conclusive in regards to the control imposed by the olfactory, luminous and sonorous stimuli. The results suggest that the cue-induced procedure, typically used to establish baselines for discriminative control over drugs self-administration, may not be in fact the most suitable one for this purpose. Nonetheless, there is still a need to refine the experiment in order to reach more accurate and conclusive results.
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Avaliação da estabilidade do movimento de avanço de maxila em pacientes com fissura labiopalatina / Evaluation of stability in the maxillary forward movement in cleft lip and palate patients

Menezes, Juliana Dreyer da Silva de 10 February 2015 (has links)
A cirurgia ortognática é uma indicação frequente no tratamento das deformidades dentoesqueléticas em pacientes com fissuras labiopalatinas, porém a recidiva pós-cirúrgica é relatada como uma complicação comum quando avaliada em longo prazo. A existência de discrepâncias severas somada à presença de fibrose e tecido cicatricial residuais no palato faz com que o risco de instabilidade pós-operatória seja ainda mais elevado nestes pacientes. Raros trabalhos analisam a estabilidade pós-cirúrgica em pacientes com fissuras labiopalatinas e, até o presente momento, nenhum trabalho correlacionou a amplitude de movimento com a recidiva pós-operatória. O presente estudo propôs avaliar a estabilidade pós-cirúrgica de 87 pacientes com fissura labiopalatina submetidos à cirurgia de avanço da maxila, bem como analisar a existência de correlação com a amplitude de movimento realizada. O estudo foi realizado através da análise cefalométrica dos tecidos moles em telerradiografiasdigitais adquiridas durante o pré-operatório, pós operatório imediato e após 6 meses de cirurgia utilizando o programa DolphinImaging 11.5. Os resultados foram submetidos a análise estatística através do teste Anova de medidas repetidas (p=0,05).Os resultados evidenciaram uma tendência significativa de recidiva no sentido vertical com instabilidade do plano oclusal da maxila. No período pós-operatório observouse a movimentação do complexo maxilomandibular no sentido anti-horário, promovendo a diminuição da altura do terço inferior da face e aumento do ângulo facial. As alterações observadas não apresentaram correlação com a amplitude do avanço sagital / Orthognathic surgery is frequently indicated for the treatment of dentofacial deformities in patients with cleft lip and palate, however, post-surgical relapse is reported as a common complication when the patient is evaluated in the long term. The presence of severe discrepancies combined with residual fibrosis and scar tissue on the lip and palate causes a higher risk of post-operative instability of treatment in these patients. Few papers propose to analyze the postoperative stability of orthognathic surgery in patients with cleft lip and palate and to date no study correlates extent of sagittal movement with postoperative recurrence rate. This study aims to evaluate the post-surgical stability of 87 patients with cleft lip and palate that underwent maxillary advancement surgery and to analyze a possible correlation between recurrence and the extent of movement. The study was conducted by means of cephalometric analysis of the soft tissues in digital radiographs acquired during the preoperative, immediate postoperative and 6 months after surgery using Dolphin Imaging 11.5 software. The results were statistically analyzed for repeated measures using ANOVA (p = 0.05). The results revealed a significant tendency for relapse in the vertical direction with instability of the occlusal plane. In the postoperative period, counterclockwise movement of the maxillomandibular complex was observed, leading to height reduction of the lower third of the face and increased facial angle. The observed changes were not correlated with the extent of the sagittal advancement.
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Estudo da terapêutica cirúrgica dos tumores odontogênicos queratocísticos associados ou não à síndrome do carcinoma nevóide de células basais e análise do tempo livre de recorrência / Study of surgical treatment of keratocystic odontogenic tumors associated or not to the nevoid basal cell carcinoma syndrome and analysis of recurrence-free period

Ribeiro Junior, Ophir 12 April 2012 (has links)
O tumor odontogênico queratocístico (TOQ) é uma neoplasia cística benigna originada de remanescentes epiteliais da odontogênese, que se destaca pela alta recorrência e eventual associação com a síndrome do carcinoma nevóide de células basais (SCNCB). O presente estudo buscou responder questionamentos relacionados à sua terapêutica cirúrgica e suprir a carência de pesquisas atuais sobre as lesões associadas à SCNCB, que são ainda mais recorrentes, analisando uma amostra formada por 40 TOQs primários. As variáveis de interesse determinaram grupos amostrais, que receberam análise dos tempos livres de recorrência por função Kaplan-Meier, comparação desses tempos pelo teste log-rank com nível de significância de 5% (p < 0,05) e determinação do risco acumulado para o evento nos primeiros cinco anos. Vinte e sete lesões foram tratadas por exérese (GE) e 13 receberam terapêutica descompressiva (GD). Tratamentos complementares ocorreram em 38 (95%) lesões, sendo ostectomia periférica isolada em 10 (GO) e combinada à solução de Carnoy em 28 (GC). Treze eram associadas à SCNCB (GS) e as demais (n = 27) representaram lesões não sindrômicas (GnS). No período de acompanhamento médio de 43,5 meses (12 102 meses), seis (15%) recorrências foram diagnosticadas. Não houve diferença significativa entre os tempos livres de recorrência nos grupos comparados (p > 0,05), nem expressividade do risco acumulado para o evento na terapêutica descompressiva (15,4%) e na associação com a SCNCB (12,5%). A aplicação da solução de Carnoy não aumentou a efetividade da ostectomia periférica, mas se relacionou com risco acumulado de recorrência de 0% ao final do quinto ano de acompanhamento pós-exérese nas lesões sindrômicas. Portanto: 1) a terapêutica descompressiva não aumentou o risco para recorrências; 2) a ostectomia periférica mostrou efetividade similar quando combinada à solução de Carnoy, pelo menos nas lesões não associadas à SCNCB; 3) o risco de recorrência das lesões associadas à SCNCB também foi controlado por tratamentos complementares. / The keratocystic odontogenic tumor (KOT) is a benign cystic neoplasm originating from odontogenic epithelial remnants which is highlighted by its high recurrence rate and occasional association with the nevoid basal cell carcinoma syndrome (NBCCS). The present study aimed to answer questions related to its surgical therapy and to fulfill the lack of recent researches over the lesions associated to the NBCCS, which are even more recurrent, analyzing a sample ok 40 primary KOTs. Variables of interest determined sample groups that underwent recurrence-free period analyses by Kaplan-Meier function, comparing these results by log-rank test with a significance level of 5% (p < 0.05) and determination of cumulative risk for the recurrence event within the first five years. Twenty seven lesions were treated by exeresis (GE) and 13 underwent decompressive therapeutic (GD). Complementary treatment occurred in 38 (95%) lesions being as isolated peripheral ostectomy in 10 (GO) and combined with Carnoys solution in 28 (GC). Thirteen were associated to NBCCS (GS) and the others (n = 27) represented non syndromic lesions (GnS). For the mean follow-up period of 43.5 months (12 102 months), six (15%) recurrences were diagnosed. There was no significant difference among recurrence-free periods for the compared groups (p > 0.05) or cumulative risk expression for the decompressive therapeutic (15.4%) or for the association with NBCCS (12.5%). Carnoys solution application did not increase the efficacy of the peripheral ostectomy but was related to the cumulative recurrence risk of 0% at the end of the fifth year of post-exeresis follow-up for syndromic lesions. Therefore: 1) the decompressive therapeutic did not increase the recurrence risk; 2) peripheral oostectomy demonstrated similar efficacy when combined to Carnoys solution, at least for lesions not associated to NBCCS; 3) the recurrence risk of lesions associated to NBCCS was also controlled by complementary treatments.
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Stability of first and second premolars extraction space closure / Estabilidade do fechamento dos espaços de extrações dos primeiros e segundos pré-molares

Rizzo, Mayara 27 March 2018 (has links)
Premolars are the most commonly extracted teeth to provide space to correct crowding and excessive labial protrusion. After treatment, the extraction spaces have to remain closed. Nevertheless, several studies have shown that there is a tendency for some relapse even in patients finished with an adequate occlusion. The objective of this study was to compare the stability of extraction space closure of the first and second premolars. A sample 72 patients´ dental casts were divided into two groups. Group 1, comprised 29 patients (116 extraction spaces) were treated with first premolar extractions at a mean initial age of 13.78 years and group 2, comprised 43 patients (100 extraction spaces) were treated with second premolar extractions at a mean initial age of 15.20 years. The dental casts obtained at pretrement, posttreament and a between 3 to 4 years postretention were digitized using a 3- dimensional scanner (R700; 3Shape,Copenhagen, Denmark). Chi-Square tests were used to compare the numbers of open and closed extraction spaces after treatment and at long-term posttreatment. T tests were used to compare the amount of spaces at posttreatment and at the long-term posttreatment stages. These tests were also performed in subgroups with completely closed extraction sites at posttreatment. The groups showed similar numbers of extraction sites reopening. First and second premolar extraction space closure present a similar tendency for reopening. Considering only the cases that showed completely closed extraction spaces in the final dental models, extraction space reopening was larger in the first premolar extraction group in the maxillary arch. / Os pré-molares são os dentes mais comumente extraídos para corrigir o apinhamento dentário e à protrusão labial excessiva. Após o tratamento, os espaços das extrações deveriam permanecer fechados. Contudo, muitos estudos demostraram que existe uma tendência à reabertura dos espaços de extrações em pacientes finalizados com uma oclusão adequada. O objetivo deste estudo foi comparar a estabilidade dos espaços de extrações de primeiro e segundo prémolares. A Amostra deste estudo foi composta por 72 modelos dentários dividido em dois grupos. O Grupo 1 composto por 29 pacientes (116 espaços de extração) foram tratados com extrações dos primeiros pré-molares com idade media inicial de 13,78 anos e o grupo 2 composto por 43 pacientes (100 espaços de extração) foram tratados com extrações dos segundos pré-molares com idade media inicial de 15.20 anos. Os modelos dentários obtidos no pré-tratamento, pós-tratamento e 3 a 4 anos de controle e foram digitalizados mediante um scanner 3Shape R700 3D (3Shape A/S, Copenhagen, Dinamarca). Os testes t e do Qui-Quadrado, foram utilizados para comparar o número de espaços de extração abertos e fechados após o tratamento e pós-tratamento em longo prazo. Os resultados demostraram números similares de reabertura do espaço de extração entre os grupos. Concluiu-se que considerando apenas os casos que mostraram espaços de extração completamente fechados no final do tratamento, a quantidade de reabertura dos espaços de extrações dos primeiros pré-molares ocorre mais frequentemente que dos segundos pré-molares no arco superior.
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Estabilidade do fechamento dos diastemas interincisivos superiores, tratados na fase de dentadura permanente / Postretention stability after orthodontic closure of anterior maxillary diastemas

Morais, Juliana Fernandes de 19 February 2009 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade do fechamento dos diastemas interincisivos superiores, verificando sua correlacao com a largura inicial desses espacos, a sobressaliencia, a sobremordida e o paralelismo de raizes. A amostra foi composta por 30 pacientes com pelo menos um diastema, com largura minima de 0,77mm e media do somatorio dos tres diastemas interincisivos de 2,64mm (DP = 1,46; minimo= 0,77; maximo= 8,04). Todos os pacientes apresentavam os caninos superiores permanentes com, no minimo, a metade da coroa intrabucal. As mensuracoes foram realizadas em modelos de estudo (largura dos diastemas, sobressaliencia e sobremordida) e radiografias panorâmicas (paralelismo de raizes), obtidos nos estagios pre-tratamento, final de tratamento e, pelo menos, 2,4 anos pos-tratamento. Os resultados da analise de variancia para medidas repetidas demonstraram que a recidiva do diastema mediano foi significante (media= 0,45mm, DP= 0,66), mas foi estatisticamente menor do que sua largura inicial, e os diastemas entre os incisivos centrais e laterais permaneceram fechados, na maioria dos casos. Ocorreu recidiva do diastema mediano em 18 pacientes (60% da amostra) e 19 pacientes apresentaram reabertura de pelo menos um dos diastemas interincisivos. De acordo com a analise de regressao multipla, os unicos fatores associados a recidiva do diastema mediano foram a largura pretratamento deste espaco (p=0,000) e a alteracao da sobressaliencia durante o periodo pos-tratamento (p=0,046). Nao foi encontrada associacao entre o paralelismo de raizes e a recidiva dos diastemas interincisivos. / This study evaluated the stability of maxillary anterior diastemas closure and its association with relapse and dental casts variables (interincisor width, overjet and overbite) and also with root parallelism. Sample comprised 30 patients with at least one pretreatment anterior diastema of 0.77mm or greater after eruption of maxillary permanent canines. Data were obtained from dental casts and panoramic radiographs taken pretreatment, posttreatment and at least 2 years postretention. The sum of initial mean width of the diastemas was 2.64mm (SD=1.46, minimum=0.77). Repeated measures analysis of variance demonstrated significant relapse of median diastema (mean=0.45mm, SD=0.66) but this value was statistically slighter than its initial width, and closure of diastemas located between central incisors and lateral incisors showed great stability. Relapse of median diastema occurred in 18 cases, and 19 patients showed at least one space recurrence. Only initial diastema severity width and relapse of overjet showed association with the relapse of median diastema. There was no association between interincisor diastemas relapse and root parallelism.

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