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Efeito de diferentes tipos de exercícios no controle clínico e aspectos psicossociais a curto prazo em pacientes com asma persistente moderada ou grave: estudo clínico aleatorizado / Effect of different types of exercises on clinical control and psychosocial morbidity in the short term in moderate or severe asthmatics patients: randomized clinical trial

Saccomani, Milene Granja 12 December 2014 (has links)
A asma é uma desordem inflamatória crônica das vias aéreas responsável pelo aumento da responsividade brônquica frente a diversos estímulos. Exercícios aeróbios e respiratórios são estratégias não farmacológicas utilizadas no tratamento de pacientes asmáticos, no entanto, a comparação entre elas nunca foi realizada. Objetivo: Comparar o efeito dos exercícios aeróbio e respiratório no controle clínico da asma (variável primária), aspectos psicossociais, cinemática toracoabdominal e resposta autonômica (variáveis secundárias) em pacientes com asma persistente moderada ou grave. Métodos: Foram incluídos 54 adultos asmáticos divididos, aleatoriamente, nos grupos, respiratório (GR; n=25, 50,6±9,2 anos) e aeróbio (GA; n=29, 49,8±9,7 anos). Todos os pacientes foram submetidos a um programa educacional antes do início do treinamento e, em seguida, os pacientes do GR realizaram exercícios respiratórios baseados em técnicas de Yoga, enquanto os pacientes do GA foram submetidos a um programa de condicionamento físico aeróbio em esteira ergométrica. As intervenções tiveram duração de 24 sessões (2x/semana, 40min/sessão, 3 meses). O controle clínico (ACQ), os fatores de saúde relacionados à qualidade de vida (FRQV), os níveis de ansiedade e depressão (HAD) e os sintomas de hiperventilação (Nijmegen) foram avaliados pré e pós-intervenção e após três meses do final da intervenção. Também foram avaliados: a cinemática toracoabdominal (OEP), o nível de atividade física diária, a função pulmonar, a capacidade física (ISWT) e a modulação autonômica. O Anova de dois fatores para medidas repetidas foi usado para comparação e o nível de significância ajustado para 5%. Resultados: Não houve diferença entre os grupos antes da intervenção. Após a intervenção, o GA mas não o GR alcançou uma diferença clinicamente relevante (> 0,5 escore) no ACQ 6 (GA= 0,69 ± 0,21 vs. GR= 0,38 ± 0,17, respectivamente) e apresentou melhora no AQLQ e nos níveis de sintomas de ansiedade (p < 0,05). Ambos os grupos apresentaram melhoras nos escores de Nijmegen (GA= 6,5 ± 0,8 vs. RG= 3,7 ± 0,9) e na capacidade física (GA= 96 ± 26 vs. GR= 63 ± 17 metros) (p < 0,05). Conclusão: Os resultados do presente estudo sugerem que os pacientes com asma persistente moderada ou grave apresentam benefícios quando submetidos a ambas as estratégias não-farmacológicas. O treinamento aeróbio resultou em maiores benefícios no controle clínico, qualidade de vida, morbidades psicossociais e capacidade física do que o treinamento respiratório, que por sua vez, proporcionou melhora na mecânica e eficiência respiratória. Ambos os treinamentos não exerceram influência sobre a resposta autonômica dos pacientes asmáticos / Asthma is a chronic inflammatory disorder of the airways responsible for the increase in bronchial responsiveness to various stimuli. Aerobic and breathing exercises are nonpharmacological strategies used in the treatment of asthmatic patients, however, the comparison between them has never been performed. Objective: To compare the effect of aerobic and breathing exercises on clinical control (primary outcome), psychosocial aspects, thoracoabdominal kinematics and autonomic response of patients with persistent moderateto- severe asthma (secondary outcome). Methods: Fifty-four patients with moderate or severe persistent asthma were randomized into breathing (BG, n=25, 50.6±9.2 yrs) or aerobic groups (AG, n=29, 49.8±9.7 yrs). BG performed yoga-breathing exercises while AG performed treadmill exercise beginning at 60% of the maximum predicted heart rate. Both interventions lasted 24 sessions (2x/week, 40 min/session, 3 months). Before and after the intervention and 3-months later, patients fulfilled asthma control (ACQ), health related quality of life (HRQoL), depression and anxiety levels (HAD) and hyperventilation symptoms (Nijmegen) questionnaires. Pulmonary function and aerobic capacity (incremental shuttle walking distance; ISWD) were also evaluated. Two-way ANOVA was used and significance level was set at 5%. Results: No difference between groups was detected at baseline (p > 0.05). After intervention, only AG reached a clinically significant difference in the ACQ-6 (p < 0.5) (AG=0.69±0.21 vs. BG=0.38±0.17) and presented improvement in HRQoL and anxiety symptoms (p < 0.05). Both groups had significant improvements in the Nijmegen scores (AG=6.5±0.8 vs. BG=3.7±0.9) and aerobic capacity (AG=96±26 vs. BG=63±17 meters) (p < 0.05). Conclusions: The results of this study suggest that patients with moderate or severe persistent asthma show benefits when subjected to both non-pharmacological strategies. Aerobic training resulted in greater benefits in clinical control, health related quality of life, psychosocial morbidities and aerobic capacity when compared to the breathing training. On the other hand, breathing training led to an improvement in mechanical efficiency and respiration. Both training had no influence on the autonomic response of asthmatic patients
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Estudo randomizado da osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa ou haste intramedular / Randomized trial on the proximal humerus fracture osteosynthesis with plate or intramedullary nailing

Gracitelli, Mauro Emilio Conforto 10 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As fraturas da extremidade proximal do úmero são frequentes, com incidência crescente no idoso e com impacto na qualidade de vida e na função do ombro. Para os casos com desvio, a placa bloqueada é o método mais utilizado de osteossíntese. Bons resultados clínicos são obtidos tanto com a placa bloqueada como com a haste intramedular bloqueada. O objetivo do estudo foi a comparação desses métodos no tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero quanto aos resultados clínicos, radiográficos e à taxa de complicações. MÉTODOS: Nesse estudo clínico prospectivo e randomizado, 72 pacientes com fraturas desviadas da extremidade proximal do úmero, classificadas como em 2 ou 3 partes de Neer, foram alocados para receberem osteossíntese com placa bloqueada (36 pacientes - Grupo Placa) ou haste intramedular bloqueada (36 pacientes - Grupo Haste). Os desfechos clínicos foram avaliados aos 3, 6 e 12 meses e incluíram as escalas de Constant e Murley, Universidade da Califórnia em Los Angeles modificada (UCLA), escala visual analógica de dor (EVA) e o questionário \"Disability of Arm, Shoulder and Hand\"(DASH) e a amplitude de movimento passiva. Os desfechos radiográficos consistiram na avaliação da consolidação e do ângulo cabeça-diáfise. As complicações foram avaliadas até os 12 meses e incluíram a avaliação do manguito rotador pela ultrassonografia. O desfecho primário do estudo foi a avaliação pela escala de Constant e Murley, aos 12 meses de pós-operatório. RESULTADOS: Sessenta e cinco pacientes completaram 12 meses de seguimento, sendo 32 no Grupo Haste e 33 no Grupo Placa. A escala de Constant aos 12 meses foi de 70,3 pontos para o Grupo Haste e de 71,5 pontos para o Grupo Placa (p = 0,750). A escala de Constant Relativa Individual foi de 81% para o Grupo Haste e de 85% para o Grupo Placa (p = 0,400). Também não houve diferença entre os grupos aos 3 e 6 meses para a escala de Constant. A escala EVA e o questionário DASH também não apresentaram diferença aos 3, 6 e 12 meses, assim como os resultados radiográficos. A escala UCLA apresentou diferença de 4,0 pontos aos 3 meses, com melhores resultados para o Grupo Haste (p = 0,005), mas sem diferença significante aos 6 e 12 meses. A amplitude de movimento apresentou diferença de 2,1 pontos favorável ao Grupo Haste para a rotação medial aos 6 meses (p = 0,042), sem diferença para os demais planos de movimento nos diferentes momentos de avaliação. Foram registradas 38 complicações, sendo 28 no Grupo Haste e 10 no Grupo Placa, com diferença estatística (p = 0,001). As complicações ocorreram em 18 pacientes, sendo 11 (34%) do Grupo Haste e sete (21%) do Grupo Placa, sem diferença estatística (p = 0,137). CONCLUSÕES: A osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa bloqueada ou haste intramedular bloqueada produziram resultados clínicos e radiográficos semelhantes. A fixação com haste intramedular bloqueada apresentou maior taxa de complicações e reoperações / INTRODUCTION: Fractures of the proximal humerus are common, with an increasing incidence in the elderly and with a high impact on quality of life and shoulder function. For displaced fractures, the locking plate is the most used method of osteosynthesis. Studies have shown good clinical results with the use of locking plates, but also with the fixation with locking intramedullary nail. The aim of this study was to compare the clinical outcomes, radiographic results and the complications between these two methods in patients with displaced proximal humerus fractures. METHODS: In this prospective, randomized clinical trial, 72 patients with displaced fractures of the proximal humerus, classified as Neer 2- or 3-part, were randomly assigned to receive osteosynthesis with either locking plate (36 patients - Plate Group) or locking intramedullary nail (36 patients - Nail Group). The clinical outcomes were evaluated at 3, 6 and 12 months and included the Constant and Murley, University of California at Los Angeles (UCLA) and Disability of Arm, Shoulder and Hand (DASH) scores, visual analog scale (VAS) and the passive range of motion. Radiographic findings (consolidation and head shaft angle) and complications, which included the evaluation of rotator cuff by ultrasound, were also evaluated. The primary outcome was the Constant and Murley score at 12 months. RESULTS: Sixty-five patients completed 12 months of follow-up, 32 in the Nail Group and 33 in the Plate Group. The mean Constant score at 12 months was 70.3 points for the Nail Group and 71.5 points for the Plate Group (p = 0.750) and the mean Relative Constant score was 81% for the Nail Group and 85% points for the Plate Group (p = 0.400). There was also no difference at 3 and 6 months for the Constant score. VAS, DASH and radiographic findings also did not differ at 3, 6 and 12 months. Range of motion showed a 2.1 points difference in favor of the Nail Group for medial rotation at 6 months (p = 0.042), with no difference for the other motions at 3, 6 and 12 months. The UCLA score presented a difference of 4.0 points at 3 months, with better results for the Nail Group (p = 0.005), but no significant difference at 6 and 12 months. Thirty-eight complications were recorded, 28 in the Nail Group and 10 in the Plate Group, with significant difference (p = 0.001). Complications occurred in 18 patients, 11 (34%) of the Nail Group and seven (21%) of the Plate Group, with no significant difference (p = 0.137). CONCLUSIONS: Locking plates and locking intramedullary nail yielded similar clinical and radiographic results. Locking intramedullary nail fixation has a higher risk for complications and reoperations
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Eficácia analgésica da estimulação elétrica cerebral e periférica na dor lombar crônica inespecífica: ensaio clínico aleatorizado, duplo-cego, fatorial / Analgesic efficacy of cerebral and peripheral electrical stimulation in chronic nonspecific low back pain: a randomized, double-blind, factorial clinical trial

Hazime, Fuad Ahmad 02 December 2015 (has links)
Recentes evidências sugerem que a dor lombar crônica está associada a alterações plásticas no cérebro, que podem ser modificadas por estratégias de neuromodulação. Neste ensaio clínico investigamos a eficácia analgésica de 12 sessões não consecutivas de estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC), estimulação elétrica periférica (EEP), ETCC+EEP e estimulação simulada (sham) em 92 pacientes com dor lombar crônica inespecífica. A intensidade, aspecto sensorial e afetivo da dor, incapacidade e percepção global de recuperação foram avaliadas antes do tratamento e quatro semanas, três e seis meses pós-randomização. Efeitos adversos, satisfação do paciente com o tratamento e fatores de confusão como ansiedade e depressão também foram avaliados. Os resultados demonstraram efeitos analgésicos clinicamente importantes da ETCC+EEP (MD = -2,6 IC95% = -4,4 a -0,9) e EEP isolada (MD = -2,2 IC95% = -3,9 a -0,4) comparada ao grupo sham, mas não da ETCC isolada (MD = -1,7 IC95% = -3,4 a -0,0). Além da manutenção do efeito analgésico por até três meses a ETCC+EEP obteve maior proporção de respondedores em diferentes pontos de corte. Os resultados sugerem que tanto a ETCC+EEP quanto EEP isolada são eficazes em curto prazo para o alívio da dor lombar crônica inespecífica. No entanto o efeito analgésico mais duradouro aliado a maior proporção de respondedores indicam um possível efeito aditivo e sinérgico da ETCC+EEP no alívio da dor em pacientes com dor lombar crônica não específica. Os nossos resultados não apoiam o uso da ETCC no regime de tratamento utilizado / Recent evidence suggests that chronic low back pain is associated with plastic changes in the brain that can be modified by neuromodulation strategies. In this clinical trial we have investigated the analgesic efficacy of 12 non-consecutive sessions of transcranial direct current stimulation (tDCS), peripheral electrical stimulation (PES), tDCS+PES and sham stimulation in 92 patients with chronic nonspecific low back pain. Intensity, the sensory and affective aspect of pain, disability, and overall perception of recovery were assessed before treatment and four weeks, three and six months post-randomization. Adverse effects, patient satisfaction with treatment and confounding factors such as anxiety and depression were also evaluated. The results showed clinically significant analgesic effects of tDCS+PES (Mean Reduction (MR) = -2.6; CI95% = -4.4 to - 0.9) and PES alone (MD = -2.2, CI95% = -3.9 to -0.4) compared to sham group, but not tDCS alone (MD = -1.7, CI95% = -3.4 to -0.0). In addition to maintaining the analgesic effect for up to three months, tDCS+PES treatment had a higher proportion of responders in different cutoff points. The results suggest that both tDCS+PES and PES alone are effective in relieving chronic nonspecific low back pain in the short term. However the most lasting analgesic effect, combined with a higher proportion of responders, indicates a possible additive and synergistic effect of tDCS+PES in relieving low back pain. Our findings do not support the use of tDCS alone in this condition
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Minimizando a utilização de contraste através do uso de ultrassom intravascular durante angioplastia coronária: estudo randomizado MOZART / Intravascular ultrasound guidance to minimize the use of iodine contrast in percutaneous coronary intervention: the MOZART randomized trial

Júnior, José Mariani 16 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Poucas são as estratégias testadas para reduzir o volume de contraste durante angioplastia coronária. Levantamos a hipótese de que o ultrassom intravascular teria o potencial de substituir muitas informações fornecidas pela angiografia, reduzindo, dessa forma, o volume total de contraste utilizado durante a angioplastia coronária. MÉTODOS: No total, 83 pacientes foram randomizados para realização de angioplastia guiada pela angiografia isolada ou angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular. Ambos os grupos foram tratados com estratégias rigorosas para redução de contraste, tendo como objetivo primário o volume final de contraste utilizado na angioplastia coronária. Os pacientes foram acompanhados por um período médio de 4 meses. RESULTADOS: A mediana do volume total de contraste foi de 64,5 ml (intervalo interquartil [ITQ], 42,8-97 ml; mínimo de 19 ml e máximo de 170 ml) no grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada vs. 20 ml (ITQ, 12,5-30 ml; mínimo de 3 ml e máximo de 54 ml) no grupo angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular (P < 0,001). De forma semelhante, a mediana da razão entre o volume de contraste e o clearance de creatinina foi significantemente menor entre os pacientes submetidos a angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular, quando comparados aos pacientes do grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada (1 [ITQ, 0,6-1,9] vs. 0,4 [ITQ, 0,2- 0,5], respectivamente; P < 0,001). Os desfechos intra-hospitalares e aos 4 meses de acompanhamento não foram diferentes entre os pacientes randomizados para o grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada e aqueles do grupo angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular. CONCLUSÕES: A utilização racional do ultrassom intravascular como método de imagem para guiar a angioplastia foi segura e reduziu de forma significativa o volume de contraste, comparativamente à angioplastia guiada pela angiografia isolada. O uso do ultrassom intravascular para esse propósito deve ser considerado para pacientes de elevado risco para o desenvolvimento de nefropatia induzida pelo contraste ou sobrecarga de volume e que serão submetidos a angioplastia coronária / BACKGROUND: To date, few approaches have been described to reduce the final dose of contrast agent in percutaneous coronary intervention. We hypothesized that intravascular ultrasound might serve as an alternative imaging tool to angiography in many steps during percutaneous coronary intervention, thereby reducing the use of iodine contrast. METHODS: A total of 83 patients were randomized to angiography alone-guided percutaneous coronary intervention or intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention. Both groups were treated according to a pre-defined meticulous procedural strategy, and the primary endpoint was the total volume contrast agent used during percutaneous coronary intervention. Patients were followed clinically for an average of 4 months. RESULTS: The median total volume of contrast was 64.5 mL (interquartile range [IQR], 42.8 to 97 mL; minimum, 19 mL; maximum, 170 mL) in the angiography alone-guided group vs. 20 mL (IQR, 12.5 to 30 mL; minimum, 3 mL; maximum, 54 mL) in the intravascular ultrasound-guided group (P < 0.001). Similarly, the median volume of contrast/creatinine clearance ratio was significantly lower among patients treated with intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention when compared with patients treated with angiography alone-guided percutaneous coronary intervention (1 [IQR, 0.6 to 1.9] vs. 0.4 [IQR, 0.2 to 0.6], respectively; P < 0.001). In-hospital and 4-month outcomes were not different between patients randomized to angiography alone-guided and intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention. CONCLUSIONS: Thoughtful and extensive use of intravascular ultrasound as the primary imaging tool to guide percutaneous coronary intervention was safe and markedly reduced the volume of iodine contrast compared with angiographyalone guidance. The use of intravascular ultrasound should be considered for patients at high risk of contrast-induced acute kidney injury or volume overload undergoing coronary angioplasty
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"Estimulação magnética transcraniana de repetição: comparação da eficácia com a eletroconvulsoterapia" / Repetitive transcranial magnetic stimulation : comparison of efficacy with electroconvulsive therapy

Rosa, Moacyr Alexandro 05 February 2004 (has links)
Os estudos publicados nos últimos anos sobre a utilização da estimulação magnética transcraniana de repetição (EMTr) têm sugerido significativas ações antidepressivas. Neste trabalho foi realizado um estudo comparativo da EMTr com a eletroconvulsoterapia (ECT) que é um método consagrado para o tratamento de transtornos depressivos. Foi feita, em primeiro lugar, uma extensa revisão a respeito destes dois métodos de tratamento não medicamentoso, expondo a sua história, a sua eficácia, as principais indicações, contra-indicações e efeitos colaterais, além dos possíveis mecanismos de ação, que ainda não estão completamente esclarecidos. A seguir foi realizado um ensaio clínico controlado, randomizado, simples-cego, comparando a eficácia de ambos para o tratamento da Depressão Maior unipolar refratária, sem sintomas psicóticos, com indicação de ECT. Também foi realizada uma avaliação dos efeitos cognitivos, especialmente da memória. Trinta e cinco pacientes foram incluídos. A eletroconvulsoterapia foi realizada com indução anestésica geral e relaxamento muscular. Foram feitas aplicações na posição unilateral direita com carga 4,5 vezes o limiar convulsígeno. A EMTr foi aplicada no córtex pré-frontal dorso-lateral esquerdo com intensidade de 100% do limiar motor. Os pacientes receberam 20 sessões (cinco dias por semana por quatro semanas), com 25 séries de estimulação por dia (com freqüência de 10 Hz por 10 segundos, com intervalos de 20 segundos). As escalas de avaliação foram aplicadas nos tempos basal, após duas semanas de tratamento e após quatro semanas de tratamento. Ambos os tratamentos tiveram eficácia equivalente, com uma taxa de redução média dos escores na escala de Hamilton para depressão de 42 %, uma resposta clínica de 46 % e uma taxa de remissão de 14%. A EMTr apresentou um perfil mais benigno de efeitos colaterais (cefaléia em 1 %). A ECT resultou em cefaléia (em 20 %) e náuseas (em 10%).Não houve diferença nos efeitos cognitivos entre os dois tratamentos, tendo ambos se mostrado bastante benignos. Este estudo é uma contribuição para a crescente literatura a respeito do assunto e sugere um efeito antidepressivo da EMTr, comparável ao da ECT em pacientes com depressão maior unipolar sem sintomas psicóticos / Studies published over the past few years suggest that repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) may have significant antidepressant actions. This work performs a comparison between rTMS and electroconvulsive therapy (ECT), an established method to treat depression disorders. First there was an extensive review on the knowledge of both non pharmacological treatments including their history, efficacy, main indications, contraindications and side effects, in addition to the possible mechanisms of action, not yet fully understood. After that, a controlled randomized, single-blind clinical trial was conducted, comparing the efficacy to treat unipolar resistant nonpsychotic major depression that were referred to receive ECT. An evaluation of cognitive effects was also performed, specially memory effects. Thirty five patients were included. Electroconvulsive therapy was performed with general anesthesia and muscular relaxation. Right unilateral electrodes positioning was used, with a charge 4.5 times the convulsive threshold. rTMS was performed over the left dorsolateral prefrontal cortex at 100% motor threshold. Patients were treated with 20 sessions (five times per week for four weeks) with 25 trains a day (frequency of 10 Hz, duration of 10 seconds with 20 seconds intertrain interval). Patients were evaluated at baseline, after two weeks and after four weeks of either treatment. Both groups were equivalent in efficacy, showing a means of reduction on Hamilton depression rating scale of 42%, an overall clinical response of 46% and a remission rate of 14%. rTMS showed a more benign profile regarding side effects (headache on 1%). ECT induced headache (20%) and nausea (10%). No cognitive effects were observed on either treatments. This study adds to the growing literature supporting an antidepressant effect for rTMS, similar to ECT on patients with unipolar nonpsychotic major depression
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Ensaio clínico randomizado de sobredentaduras mandibulares retidas por mini-implantes ou implantes convencionais: análise de parâmetros clínicos e custo / A randomized clinical trial of mandibular overdentures retained by mini or convencional implants: clinical parameters and cost analysis

Maria Paula Della Vecchia 13 April 2015 (has links)
As próteses do tipo sobredentaduras mandibulares retidas por dois implantes convencionais têm sido consideradas como o tratamento padrão para o edentulismo completo. No entanto, muitos pacientes rejeitam essa modalidade de tratamento devido aos custos e desconforto associados à inserção dos implantes. Os mini-implantes têm grande potencial para a resolução dessas limitações, pois são potencialmente menos custosos que os convencionais e podem ser instalados por meio de técnicas cirúrgicas mais simples. O objetivo deste estudo foi comparar a taxa de sucesso dos implantes e das sobredentaduras, a qualidade das próteses e os custos do tratamento, após instalação de mini-implantes (dois ou quatro) ou de dois implantes convencionais para retenção de sobredentaduras mandibulares, por meio de um ensaio clínico randomizado. Cento e vinte participantes edentados totais (média etária 59,5±8,5 anos) foram alocados aleatoriamente em um dos três grupos conforme o tratamento recebido: (GI) quatro mini-implantes; (GII) dois mini-implantes; e (GIII) dois implantes convencionais (grupo controle). Durante seis meses, as seguintes variáveis de desfecho foram avaliadas: a taxa de sucesso dos implantes e das sobredentaduras (incluindo parâmetros de saúde periimplantar), a qualidade das próteses e custos diretos e indiretos do tratamento. Os grupos foram comparados por meio de ANOVA seguida do teste HSD de Tukey ou Equações de Estimação Generalizadas (EEG) (&alpha;=0,05). A taxa de sobrevivência dos implantes foi diferente entre os grupos avaliados: GI (n=152): 94%; GII (n=84): 84% e GIII (n=80): 99%. Apesar de não haver diferença para os outros critérios de sucesso clínico entre os grupos, GI e GII apresentaram menor índice de placa comparado ao GIII, no baseline e após seis meses. GI teve menos ocorrências de dor ao redor de implantes do que os outros grupos em seis meses. A qualidade das próteses também foi diferente para os tratamentos avaliados; as sobredentaduras mandibulares foram mais estáveis no GI comparado com o GIII, após seis meses de uso, com GII apresentando resultados intermediários. Uma tendência inversa foi observada para a estabilidade da prótese total superior, com resultados discretamente superiores no GIII em relação ao GI. Os gastos com os materiais de consumo e permanentes foram menores para o GII (custo médio: R$ 450,67), seguido pelo GI (R$ 778,92), e GIII (R$ 856,44). Os grupos não apresentaram diferenças significantes estatística ou clinicamente para nenhum outro critério avaliado. Concluiu-se que as sobredentaduras mandibulares retidas por quatro mini-implantes são tão eficazes quanto aquelas retidas por dois implantes convencionais. No entanto, as sobredentaduras mandibulares retidas por dois mini-implantes foram menos eficazes, devido à baixa taxa de sucesso dos implantes para este tratamento. / Mandibular overdentures retained by two conventional implants have been considered as the standard of care for complete edentulism. However, many patients refuse that treatment modality due to associated costs and post-surgical discomfort. Mini-implants are possibly able to overcome those limitations, due to their potentially lower costs and a relatively uncomplicated surgical technique. This study aimed to compare the success rate of implants and overdentures, denture quality and treatment costs, following the insertion of mini-implants (two or four) or two standard-size implants for the retention of mandibular overdentures, by means of a randomized clinical trial. One hundred and twenty edentulous participants (mean age 59.5±8.5 years) were randomly allocated into three groups according to received treatment: (GI) four mini-implants, (GII) two mini-implants, or (GIII) two standard implants. During six months, the following outcomes were evaluated: the success rate of implants and overdentures (including parameters of peri-implant health), denture quality and direct and indirect costs of treatment. Groups were compared by ANOVA followed by Tukey HSD test or Generalized Estimating Equations (GEE) (&alpha;=0.05). Implant survival rate was distinct for the tested groups, as follows: GI (n=152): 94%; GII (n=84): 84%; and GIII (n=80): 99%. Although groups were similar for other criteria of clinical success, GI and GII presented lower plaque index compared to GIII, both on baseline and after six months. GI had less occurrences of pain around implants than the other groups in six months. Denture quality was also different for the tested treatments; mandibular overdentures were more stable for GI than for GIII following six months of wearing, with GII presenting intermediate results. This was accompanied by an inverse trend for maxillary dentures stability, with slightly better results with GIII compared to GI. Expenses with consumables and permanent materials were the lowest for GII (average cost: R$ 450.67), followed by GI (R$ 778.92), and GIII (R$ 856.44). Groups did not present statistically or clinically significant differences for other criteria of clinical performance or cost. It was concluded that the mandibular overdentures retained by four mini-implants are as effective as those retained by two conventional implants. Nevertheless, the mandibular overdentures retained by two mini-implants were less effective, due to the lower success rate of implants for such treatment.
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Caracterização e análise de desfechos clínicos e eventos adversos em pacientes com síndromes coronarianas agudas incluídos em ensaio clínico multicêntrico randomizado de fase III / Clinical endpoint and adverse event ascertainment in patients with acute coronary syndromes included in a multicenter randomized phase III clinical trial

Guimarães, Patricia Oliveira 14 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A análise de eventos clínicos em um ensaio randomizado estabelece a eficácia e segurança de um novo tratamento. Os eventos clínicos são divididos em eventos adversos (EAs) e desfechos clínicos. A literatura é escassa em informações sobre o processo de coleta de eventos clínicos em estudos, bem como sobre a variabilidade entre os centros de pesquisa em reportar eventos clínicos. OBJETIVOS: Descrever todos os eventos clínicos (EAs e desfechos clínicos) reportados pelos centros participantes do estudo APPRAISE-2 (Apixaban with Antiplatelet Therapy after Acute Coronary Syndrome) e caracterizar a sua seriedade. Avaliar a variabilidade entre os centros de pesquisa em reportar eventos clínicos, além de identificar características basais dos participantes associadas ao ato de reportar eventos. MÉTODOS: Os investigadores clínicos foram responsáveis por reportar todos os eventos apresentados pelos participantes em formulários específicos. Formulários para EAs e para cada um dos desfechos clínicos do estudo foram disponibilizados (infarto agudo do miocárdio ou angina instável, acidente vascular encefálico e sangramento). Suspeitas de desfechos clínicos foram enviadas ao comitê de classificação de eventos clínicos (CEC), que as validou de acordo com critérios pré-estabelecidos. Tanto os desfechos clínicos quanto os EAs foram classificados como \"sérios\" ou \"não-sérios\" pelos investigadores clínicos. Para avaliar a variabilidade em reportar eventos clínicos, somente centros com inclusão de >= 10 participantes foram considerados. Modelos estatísticos foram utilizados para avaliar a influência de região geográfica e de características dos participantes na variabilidade entre os centros em reportar eventos. Os dados coletados estão concentrados no Instituto de Pesquisa Clínica da Universidade de Duke, na Carolina do Norte, Estados Unidos. RESULTADOS: Um total de 13.909 eventos clínicos foram reportados por 858 centros de pesquisa em 39 países. A maioria desses eventos foram EAs (91,6%), sendo os demais desfechos clínicos. Dentre os desfechos clínicos reportados, 66,0% foram confirmados pelo CEC. A maior parte dos desfechos confirmados pelo CEC (94,0%) preencheu critérios de seriedade, enquanto que 63,2% dos desfechos negados pelo CEC foram considerados sérios. De todos os EAs, 17,9% foram sérios. O critério de seriedade mais comumente observado foi hospitalização (N=2594), seguido de morte (N=321). Um ajuste para região geográfica explicou 28,7% e 26,4% da variabilidade entre os centros em reportar desfechos clínicos e EA sérios, respectivamente; a adição de características dos participantes ao modelo explicou mais 25,4% da variabilidade entre os centros em reportar desfechos clínicos e 13,4% em reportar EAs sérios. Os ajustes promoveram pouco impacto em explicar a variabilidade em reportar EAs não-sérios. Diversas características clínicas foram associadas ao ato de reportar eventos clínicos. CONCLUSÃO: Em um ensaio clínico multicêntrico de fase III, a maioria dos eventos clínicos reportados foram EAs não-sérios. Região geográfica e características dos pacientes influenciaram a variabilidade entre os centros em reportar desfechos clínicos e EAs sérios, com pouco impacto em EAs não-sérios. Uma coleta integrada de desfechos clínicos e EAs é viável, informativa e ilustra as características que estes eventos compartilham / BACKGROUND: The collection of adverse events (AEs) and clinical endpoints determines the overall efficacy and safety of the study treatment in clinical trials. However, AEs and clinical endpoints are captured and processed separately with limited information on various aspects of this data collection, its integration, and its variation across sites. OBJECTIVES: To describe all site-reported clinical events in the APPRAISE-2 (Apixaban with Antiplatelet Therapy after Acute Coronary Syndrome) trial and report their seriousness. To evaluate the variability in reporting clinical events across sites and identify characteristics associated with clinical event reporting. METHODS: All clinical events were collected in case report forms (CRF) by site-investigators, as AEs or suspected endpoints. Data on suspected endpoints were collected in specific CRFs (myocardial infarction or unstable angina, cerebrovascular event and bleeding) and sent to review by a clinical events committee (CEC) that adjudicated these events according to predefined criteria. Seriousness criteria was collected for all AEs and suspected endpoints. To explore site-level variability i n event reporting, sites with >=10 participants were i ncluded. Statistical models explored the influence of geographic region and patient characteristics in between-site variability in event reporting. All collected data is centered in the Duke Clinical Research Institute, North Carolina, Unites States. RESULTS: A total of 13.909 clinical events were reported by 858 sites in 39 countries. Most clinical events were AEs (91.6%), followed by suspected endpoints. Of suspected endpoints reviewed by CEC, 66.0% were confirmed. Most CEC-confirmed endpoints met serious criteria (94.0%) and, of CEC-negatively adjudicated endpoints, 63.4% were serious. Of all AEs, 17.9% were considered serious events. Hospitalization was the most common criterion for classification as serious event (N=2594), followed by death (N=321). In models accounting for geographic region, site variation in reporting endpoints and serious AEs was explained by 28.7% and 26.4%, respectively; adding patient characteristics further explained site variation by 25.4% for endpoint reporting and 13.4% for serious AE reporting. Non-serious AE reporting variation was not explained by patient characteristics or region. Several clinical characteristics were associated with clinical event reporting. CONCLUSION: In a multicenter phase III clinical trial, the majority of reported events were non-serious AEs. Geographic region and patient characteristics influenced between-site variability in reporting of clinical endpoints and serious AEs, with limited impact in non-serious AEs. An integrated collection of endpoints and AEs is feasible, possible in a multinational trial and illustrates the shared characteristics of events
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Avaliação do uso de uma tecnologia educativa na educação perioperatória de cirurgia ortognática: ensaio clínico randomizado / Evaluation of an educational technology in the perioperative education orthognathic surgery: a randomized clinical trial

Sousa, Cristina Silva 12 February 2016 (has links)
Introdução: as tecnologias educativas podem ser aplicadas por meio de materiais educativos, folhetos, vídeos, jogos ou qualquer outra estratégia que tenha por objetivo auxiliar a compreensão e aumentar o conhecimento de pacientes sobre sua saúde ou tratamento. Objetivo: avaliar a eficácia de uma tecnologia educativa impressa na redução de sinais e sintomas perioperatórios em pacientes submetidos à cirurgia ortognática. Método: trata-se de um ensaio clínico randomizado controlado desenvolvido no período de janeiro de 2013 a agosto de 2015, dividido em duas fases: um estudo piloto sem randomização para teste da intervenção e instrumentos, com oito pacientes; e, em segundo momento, o estudo clínico com as alterações decorrentes do estudo piloto. A amostra randomizada por blocos foi constituída de quarenta pacientes (vinte experimental e vinte controle), com seguimento de 45 dias. No grupo experimental, foi realizada a orientação pré-operatória pela enfermeira com auxílio da tecnologia educativa construída previamente para esse perfil de paciente e com orientação sobre os cuidados pós-operatórios (higiene oral, dieta, exercícios faciais, hidratação labial, exposição ao sol, abertura limitada da cavidade oral, controle da dor, repouso, banho e curativos), além da orientação habitual do cirurgião. O grupo controle recebeu somente as orientações rotineiras do cirurgião. Para a análise da intervenção, foram aplicados instrumentos para avaliar o conhecimento sobre os cuidados pós-operatórios, ansiedade pré e pós-procedimento pelo inventário de ansiedade IDATE traço e estado, sinais e sintomas do pós-operatório por instrumento de avaliação clínica. Na análise estatística, foi aplicado teste modelo de efeitos mistos para investigação dos dados do inventário de ansiedade traço-estado, teste de conhecimento e avaliação clínica, com exceção das medidas de peso corporal e dor para os quais foram utilizados GEE (=5%). Resultados: em relação ao teste de conhecimento observou-se melhora significativa do conhecimento no grupo experimental (p=0,000), o Inventário de ansiedade IDATE estado não apresentou diferença estatística entre a evolução nos dois grupos (p=0,818), e também no IDATE traço (p=0,906). Na avaliação dos sinais e sintomas por meio da análise clínica, não se observou diferença significativa entre a evolução dos grupos em todos os itens avaliados, mas notou-se no grupo experimental reduções mais expressivas entre o primeiro e segundo retorno em alguns sinais e sintomas do que no grupo controle. Esses pacientes também apresentaram menor dificuldade em realizar as refeições, iniciaram os exercícios faciais precocemente e utilizaram métodos de conforto para dormir e respirar melhor, itens correspondentes na orientação e na tecnologia educativa impressa aplicada. Conclusão: a estratégia de orientação e aplicação da tecnologia educativa para pacientes submetidos a cirurgia ortognática foi efetiva para o conhecimento dos pacientes sobre a cirurgia e o autocuidado. Observou-se melhora dos desfechos avaliados e sua implantação merece ser considerada para auxiliar o pós-operatório desses pacientes. NCT01803204. / Introduction: educational technologies can be applied through educational materials, brochures, videos, games or any other strategy which has the objective of assisting the understanding and raise awareness of patients about their health or treatment. Objective: To evaluate the efficacy of a printed educational technology in reducing signs and symptoms in perioperative patients undergoing orthognathic surgery. Method: this is a randomized controlled clinical trial carried out from January 2013 to August 2015, divided into two phases: A pilot study without randomization to test the intervention and instruments with eight patients, and the second time, the study clinical with the changes arising from the pilot study. A random sample of blocks consisted of 40 patients (20: experimental and 20: control), with follow-up of 45 days. In the experimental group the preoperative orientation was conducted by nurse with the help of educational technology previously built for this patient profile and guidance on post-operative care (oral hygiene, diet, facial exercises, lip hydration, sun exposure, aperture limited the oral cavity, pain control, rest, bathing and dressing), besides the usual surgeon orientation. The control group only received routine guidance of the surgeon. To evaluate the intervention were implemented instruments to assess knowledge about post-operative care, pre and the post-procedure Anxiety Inventory STAI trait and state anxiety, signs and symptoms postoperatively by clinical assessment tool. Statistical analysis: applied testing mixed-effects model for data analysis inventory of State-trait anxiety, knowledge test and clinical evaluation, with the exception of body weight measurements and pain that were used GHG (=5%). Results: in relation to knowledge we observed significant improvement of test knowledge in the experimental group (p=0.000), the state STAI Anxiety Inventory showed no statistical difference between the evolution in both groups (p=0.818), and also in trace IDATE (p=0.906). In the evaluation of the signs and symptoms through clinical evaluation there was no significant difference between the evolution of groups in all items, but was noted in the experimental group more decreases between the first and second return in signs and symptoms than in group control. These patients also had less difficulty in performing meals, facial exercises began early and comfort of methods used to sleep and breathe better by matching items in orientation and printed educational technology applied. Conclusion: the orientation of strategy proposed and application of educational technology for patients undergoing orthognathic surgery was effective in patients\' knowledge about surgery and self-care. There was a significant improvement in outcomes, although without statistical significance and the use of educational technologies deserve to be considered to assist the postoperative these patients. NCT01803204.
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Ensaio clínico quali-quantitativo para avaliar a eficácia e a efetividade do tratamento homeopático individualizado na rinite alérgica perene / Quali-quantitative clinical trial to evaluate the efficacy and the effectiveness of individualized homeopathic treatment in perennial allergic rhinitis

Teixeira, Marcus Zulian 06 February 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A rinite alérgica é uma condição clínica comum que apresenta sintomas diversos num significante número de pacientes, deteriorando a qualidade de vida daqueles refratários aos tratamentos usuais (anti-histamínicos e corticosteróides nasais tópicos). Apresentando princípios curativos similares, a imunoterapia sublingual e a homeopatia podem reduzir os sintomas e a necessidade de medicamentos na rinite alérgica, embora a eficácia e a efetividade de ambas terapêuticas não sejam ainda suficientemente conhecidas. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade clínica do tratamento homeopático individualizado prolongado, comparativamente ao placebo, em adultos portadores de rinite alérgica perene. MÉTODOS: Um total de 41 pacientes com rinite alérgica perene foi alocado numa primeira fase duplo-cego e placebo-controlada durante seis meses, sendo tratada com doses sublinguais semanais de medicamentos homeopáticos individualizados ou placebo. Após esta fase inicial fechada, todos os pacientes foram convidados a participar de uma segunda fase controlada aberta, em que receberiam tratamento homeopático pelo período máximo de 36 meses, e os resultados foram comparados com a melhora da fase inicial. O escore dos sinais e sintomas, a necessidade de medicamentos de resgate e a qualidade de vida foram mensurados por questionários e avaliações clínicas pessoais, aplicadas por um mesmo avaliador independente, antes e após cada fase. As doses dos medicamentos homeopáticos e de resgate utilizados, assim como os efeitos colaterais, foram documentados num diário pessoal. Os desfechos clínicos primário e secundários foram, respectivamente, os escores dos sinais e sintomas alérgicos específicos e gerais. Títulos da IgE total foram mensurados antes e após cada fase. RESULTADOS: Após os seis meses da fase placebo-controlada inicial, na análise por protocolo de todos os pacientes incluídos no estudo, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos ativo e placebo nos escores clínicos, na utilização de drogas de resgate, na qualidade de vida e nos títulos da IgE total. Entretanto, as análises dos subgrupos da segunda fase mostraram uma crescente e significativa melhora nos desfechos clínicos primário e secundários após 12 meses de tratamento homeopático individualizado, comparativamente à variação de melhora dos mesmos pacientes na fase inicial fechada. Diferença significativa na qualidade de vida foi observada apenas após o segundo ano de tratamento homeopático. CONCLUSÃO: Neste estudo, o tratamento homeopático foi acompanhado de um significante efeito placebo. A efetividade da homeopatia pôde ser observada após 12 meses da terapêutica, apresentando efeito preventivo de longa duração após 36 meses de tratamento homeopático individualizado. / INTRODUCTION: Allergic rhinitis is a common clinical condition which presented several symptoms in a significant number of patients, deteriorating the quality of life in those resistant to the usual treatments (antihistamines and topical nasal corticosteroids). Presenting similar curative principles, sublingual immunotherapy and homeopathy can reduce symptoms and medication requirements in allergic rhinitis, although the efficacy and effectiveness of both therapeutics are not still sufficiently known. OBJECTIVES: The objective of this study was to evaluate clinical effectiveness of prolonged individualized homeopathic treatment, compared with placebo, in adults with perennial allergic rhinitis. METHODS: A total of 41 adults with perennial allergic rhinitis were enrolled in a first double-blind placebo-controlled phase for six months, and treated on a weekly basis with sublingual doses of single individualized homeopathic medicines or placebo. After this closed initial phase, all patients were invited to participate in an open label controlled phase, in that they would receive homeopathic treatment for the maximum period of 36 months, and the results were compared with the improvement of the initial phase. Signs and symptoms scores, rescue medication requirements and quality of life were assessed by questionnaires and personal clinical evaluation by a same independent researcher, before and after each phase. Applied homeopathic and rescue drugs dosage, and side effects were documented by diary cards. Primary and secondary clinical outcome were, respectively, specific and general allergic signs and symptoms scores. Total IgE titles were performed before and after each phase. RESULTS: After six months of placebo-controlled phase, analyzing all patients included in the study per protocol, we observed no significant difference between treatment and placebo groups in primary and secondary clinical outcomes, use of rescue drugs, quality of life and total IgE. However, second phase subgroups analysis showed a significant and growing improvement of clinical symptoms after 12 months of individualized homeopathic treatment, comparatively to the same patients\' variation in closed initial phase. Significant difference in quality of life score were observed only after second homeopathic treatment year. CONCLUSION: In this study, homeopathic treatment was accompanied by a significant placebo effect. Effectiveness of homeopathy could be seen after 12 months of therapy, presenting preventive effect of long duration after 36 months of individualized homeopathic treatment.
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Efeitos de um programa de exercícios diafragmáticos de curta duração na mecânica respiratória e capacidade funcional de pacientes com DPOC: ensaio clínico controlado e aleatorizado / Effects of a short-term diaphragmatic breathing program on respiratory mechanics and functional capacity of COPD patients: a randomized controlled trial

Yamaguti, Wellington Pereira dos Santos 06 May 2011 (has links)
Introdução: As alterações da mecânica diafragmática e a alta atividade dos músculos da caixa torácica estão associadas com maior sensação de dispnéia em pacientes com DPOC. Tem sido demonstrado que a respiração diafragmática (RD) aumenta a mobilidade abdominal durante o padrão diafragmático voluntário, porém, até o presente momento, nenhum estudo investigou as mudanças na mobilidade abdominal adotadas naturalmente. O objetivo desse estudo foi investigar os efeitos de um programa de treinamento de respiração diafragmática (PTRD) na mobilidade tóraco-abdominal, mobilidade diafragmática e capacidade funcional de pacientes com DPOC. Método: Trinta pacientes com DPOC (VEF1 42 +/- 13% do predito) foram alocados aleatoriamente para o grupo treinamento (GT) ou grupo controle (GC). O GT completou um PTRD supervisionado de 4 semanas (3 sessões semanais individualizadas). A efetividade do treinamento foi avaliada por meio da mensuração da relação da amplitude de movimento da caixa torácica pelo abdômen (CT/ABD; variável primária) e da mobilidade diafragmática (variável secundária). A relação CT/ABD foi quantificada utilizando a pletismografia respiratória por indutância durante RD voluntária e respiração natural (RN) e a mobilidade diafragmática foi determinada por avaliação ultra-sonográfica. O teste de caminhada em 6 minutos (TC6min) e os fatores de saúde relacionados à qualidade de vida (FSRQV) também foram avaliados. Resultados: Apenas os pacientes do GT apresentaram uma melhora na mobilidade diafragmática (18,8%) e uma redução na relação CT/ABD durante RN (26,1%) e RD voluntária (28,3%), sugerindo que a mobilidade abdominal aumentou em ambas as condições. Também foram observadas melhoras no TC6min e nos FSRQV no GT. Não foi observada diferença no GC para nenhuma variável mensurada. Conclusões: O PTRD para pacientes com DPOC induziu um aumento do recrutamento diafragmático durante a respiração natural resultando em melhora da capacidade funcional / Background: Impairment of diaphragm mechanics and enhanced activity of the chest wall muscles are associated with increased dyspnea in COPD patients. Diaphragmatic breathing (DB) has been suggested to improve abdominal motion but only during voluntarily DB, and no controlled studies have investigated the naturally adopted change in abdominal motion. The aim of this study was to investigate the effects of a diaphragmatic breathing training program (DBTP) on thoracoabdominal motion, diaphragmatic mobility and functional capacity in COPD patients. Methods: Thirty subjects (FEV1 42+/-13% predicted) were randomly allocated to either training (TG) or control group (CG). TG completed a 4-week supervised DBTP (3 individualized weekly sessions). Effectiveness was assessed by amplitude of the rib cage to abdominal motion ratio (RC/ABD ratio; primary outcome) and diaphragmatic mobility (secondary outcome). The RC/ABD ratio was measured using respiratory inductive plethysmography during voluntarily DB and natural breathing (NB). Diaphragmatic mobility was measured by ultrasonography. A 6-minute walk test (6MWT) and health-related quality of life (HRQoL) were also evaluated. Results: Only COPD patients from the TG demonstrated an improvement in diaphragmatic mobility (18.8%) and a reduction of the RC/ABD ratio during both NB (26.1%) and voluntarily DB (28.3%), suggesting that the abdominal motion improved in both conditions. An improvement in the 6MWT and in HRQoL was also observed in the TG. No differences were found in the CG for any measured outcome. Conclusions: We concluded that DBTP for COPD patients induced increased diaphragm recruitment during natural breathing resulting in an improvement in functional capacity

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