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Aporias da justiça: entre Habermas e RawlsQuintanilha, Flávia Renata [UNESP] 30 September 2011 (has links) (PDF)
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quintanilha_fr_me_mar.pdf: 319442 bytes, checksum: 549619955e9f9ae705f61d9cbf7bc06f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ao abordarmos o tema justiça e democracia, o fazemos com base em John Rawls e Jürgen Habermas, filósofos que figuram de maneira expressiva no debate contemporâneo sobre o tal tema. John Rawls entende que o problema da democracia atual está na dificuldade de acordo sobre como as instituições básicas da sociedade devem ser organizadas para se atingir o respeito à liberdade e à igualdade de seus cidadãos, em outras palavras, como é possível conciliar a liberdade e a igualdade de pessoas morais a fim de que se satisfaça equitativamente a cultura pública existente na democracia a qual eles pertencem. Para tanto, Rawls apresenta uma teoria de justiça, pautada em princípios básicos que irão instituir uma sociedade bem-ordenada, possibilitando que se atinja um sistema de cooperação equitativa entre seus cidadãos. Habermas que, em sua acepção de justiça, também tenta solucionar em certa medida os mesmos problemas apresentados pelo sistema capitalista, compartilha das ideias apresentadas pela teoria rawlsiana no que concerne a seus resultados essenciais, mas não se abstém de tecer considerações críticas acerca de pontos fundamentais da teoria de justiça de Rawls. Nossa dissertação tem como objetivo, diante da análise da concepção política de justiça atual, delinear o debate entre ambos e expor as possíveis aporias decorrentes desse debate / In broaching the issue of justice and democracy, we draw upon John Rawls and Jürgen Habermas, philosophers appearing in an expressive way in the contemporary debate on these topics. John Rawls believes that the problem of democracy today lies in the difficulty in agreement on how the fundamental institutions of society should be organised in order to achieve respect for the freedom and equality of its citizens, in other words, how is it possible to reconcile the freedom and equality of moral people in order to equitably meet the existent public culture in the democracy to which they belong. Therefore, Rawls presents a theory of justice established on basic principles that will found a well-ordered society, thereby making it possible to achieve a system of equitable cooperation between its citizens. Habermas, who in his sense of justice also tries to resolve to some extent the same problems presented by the capitalist system, shares Rawls’s ideas when it comes to their essential results, but does not abstain from critical considerations about fundamental points of Rawls’s theory of justice. Through the analysis of the present political conception of justice, this dissertation aims at outlining the debate between both and expose the possible aporias arising from this discussion
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A questão da estabilidade na teoria da justiça de John Rawls / The matter of stability in the Rawl's theory of justiceOliveira, Joviniano Jose Rezende de 27 November 2006 (has links)
Orientador: Marcos Lutz Muller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-10T11:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: No século XX, na busca de argumentos racionais capazes de fornecer fundamentos legítimos para as principais instituições democráticas, filósofos e teóricos políticos se dedicaram à elaboração de concepções liberais de justiça. Nesse sentido, um dos esforços mais significativos foi o realizado por John Rawls (1921-2002), principalmente contido na obra Uma Teoria da Justiça (1971). A teoria de Rawls refletiu a necessidade das teorias liberais em responderem aos atuais problemas das sociedades capitalistas, principalmente às questões sobre o fundamento das obrigações políticas que se referem à legitimidade das instituições democráticas
e à questão da estabilidade Nesta dissertação, não se pretende realizar uma análise puramente exegética ou comparativa das obras de Rawls, mas tratar de dois principais problemas que Rawls enfrentou em Uma Teoria da Justiça e que perpassaram todo seu projeto filosófico, ou seja, como seria possível haver consenso acerca de uma concepção de justiça para uma sociedade democrática constitucional? Os termos que constituem essa concepção conseguiriam contar com o apoio dos cidadãos? Para responder essas questões Rawls elaborou a concepção de justiça como eqüidade, um conjunto de princípios de justiça escolhido por pessoas racionais e razoáveis em uma situação inicial eqüitativa. Para Rawls, a concepção de justiça como eqüidade é estável porque ao aplicar-se às principais instituições sociais, tornariam a sociedade bem-ordenada. A atuação dos princípios de justiça nas instituições sociais geraria nos cidadãos um efetivo senso de justiça. Em Uma Teoria da Justiça, a estabilidade social é garantida pela presença desse efetivo
senso de justiça, e em uma sociedade bem-ordenada os princípios de justiça garantiriam os direitos básicos para o exercício da cidadania democrática, e ainda assegurariam o auto-respeito dos indivíduos. Nesse contexto, agir conforme a justiça constitui um bem comum para as pessoas em geral. Em O Liberalismo Político (1993), Rawls revisa a sua concepção de justiça, e para dar maior realismo ao ideal de uma sociedade bem ordenada, pressupõe que essa sociedade seja marcada por uma pluralidade doutrinas morais e filosóficas abrangentes e razoáveis que são incompatíveis, mas justiça como eqüidade, por ser apresentada como uma concepção política de justiça capaz de alcançar um consenso por sobreposição entre diferentes doutrinas religiosas e filosóficas, seria capaz de solucionar a questão da estabilidade / Abstract: In the 20th century, in the search of rational arguments capable of giving legitimate fundaments to the main democratic institutions, philosophers and political theoreticians were dedicated to the elaboration of liberal conceptions of justice. In this meaning,
one of the most significant efforts was made by John Rawls (1921-2002), mainly in his work A Theory of Justice (1971). Rawls' theory has reflected the necessity of liberal theories in response to the actual problems of capitalist societies, regarding matters of political obligations that refer to the legitimacy of democratic institutions and also matters of stability. In this thesis, there is no intention of a pure comparative analysis of Rawls'work, but to deal with two problems that Rawls has faced in A Theory of Justice and have overlapped his entire philosophical project, that means, how would it be possible to reach a consensus concerning a conception of justice to a constitutional democratic society? Could the terms that made this conception of justice count on the support of the citizens? To answer these questions Rawls has elaborated the conception of justice as fairness, a set of principles of justice, chosen by rational and reasonable people in an equitable situation. To Rawls, the conception of justice as fairness is stable, because applying it in the main social institutions would generate in the citizens an effective sense of justice. In A Theory of Justice, social stability is guaranteed by the presence of this effective sense of justice, and in a democratic society, the principles of justice would guarantee basic rights to the use of a democratic citizenship, and would also assure an individual self-respect. In this context, acting according the justice is a common well to people in general. In Political Liberalism (1993), Rawls revises his conception of justice, and to give more realism to the ideal of a well-ordered society, he considers that this society be characterized by a plurality of wide moral and
philosophical doctrines that are incompatible, but justice as fairness, because it is presented as a political conception of justice capable of reaching a overlapping consensus between different religious and philosophical doctrines, would be capable of answering the matter of stability / Mestrado / Etica / Mestre em Filosofia
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John Rawls e o estabelecimento de principios de justiça atraves de um procedimento equitativoWelter, Nelsi Kistemasher 22 June 2001 (has links)
Orientador: Marcos Lutz Muller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T07:40:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Dado o problema de escolha que se coloca na posição original, Rawls acredita que seus princípios de justiça sejam a melhor solução dentre uma lista de princípios possíveis de ser escolhidos. Procura demonstrar, portanto, que, dada a situação de insegurança em que se encontram as partes na posição original, elas buscam, como raciocínio central, a estratégia maximin de argumentação que leva à opção pelos dois princípios. O primeiro princípio defende que as liberdades básicas se apliquem a todos igualmente. Já a primeira parte do segundo princípio propõe a maximização das expectativas das pessoas menos beneficiadas, as que possuem menos expectativas de bens primários, enquanto que a segunda parte defende que a estrutura básica da sociedade deve estar disposta de tal forma a oportunizar aos que nasceram em posições sociais menos favorecidas a igualdade de oportunidades. Esses princípios compõem uma concepção de justiça que pode especificar uma base moral apropriada para instituições que fazem parte da sociedade democrática / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Bases de la igualdad democrática: una revisión de la "igualdad de oportunidades" en el pensamiento de John RawlsOrellana Ramos, Edison Patricio January 2012 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / Este trabajo se divide en tres capítulos. En el primero de ellos se realiza una
presentación general, introductoria aunque no elemental, de la teoría de la justicia de
Rawls en su última versión, describiendo su marco general, dilucidando sus conceptos y
elementos básicos claves (incluyendo a los principios de justicia). Asimismo, se esbozan
las relaciones que existen entre los diferentes elementos de la justicia como equidad con
el objeto de ofrecer una visión más sistemática e integrada, evitando así presentar la teoría
de la justicia de Rawls como un conjunto de conceptos y partes aisladas entre sí.
En el segundo capítulo se aborda y analiza la idea de igualdad en la teoría de la
justicia de John Rawls y las maneras en que dicha noción se encuentra en varias partes de su teoría, atendido que la justa igualdad de oportunidades es una manifestación de tal
idea. Considerando el objeto de este trabajo, se revisará especialmente cómo la idea de
igualdad se manifiesta especialmente en la concepción normativa y política de la persona
y en todos los principios de justicia que Rawls propone (“igualdad de la libertad”, “justa
igualdad de oportunidades” y “principio de la diferencia”), las relaciones existentes entre
ellos y la forma en que operan conjuntamente, especificando así los términos equitativos
de la cooperación social, y en consecuencia sentando las bases de la “igualdad
democrática”.
Finalmente, en el capítulo III se analiza en extenso el principio de la “justa
igualdad de oportunidades”: sus distintas formulaciones, sus interpretaciones, su ámbito
de aplicación y, por último, sus implicaciones prácticas a nivel institucional. Se elabora,
además y como ya se anticipó, una justificación que prima facie es independiente y
distinta a la del argumento desde la posición originaria. En especial, se consideran las
medidas o reformas políticas, jurídicas y económicas que son compatibles con dichos
planteamientos, y el impacto que podrían tener en la sociedad chilena.
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Rawls, the severely cognitively disabled and the person life viewSeale, Wade January 2015 (has links)
Philosophiae Doctor - PhD / A political arrangement is an arrangement for persons. Political arrangements are
assessed in terms of the extent to which they manage the affairs of persons, which
includes protecting their interests and entitlements. Political arrangements which are
unable to protect the interests of its citizens, or a group of citizens, are deemed
unacceptable, and where appropriate, alternative arrangements which do protect the interests and entitlements of its citizens are sought. In this thesis I argue that the political arrangement of John Rawls is unable to protect the interests and entitlements of the severely cognitively disabled who are regarded as full citizens by advanced political arrangements in the world today. I argue that it is the contract nature and conception of the person in Rawls’s system which excludes the severely cognitively disabled. This exclusion goes against our widely-held intuitions about the rights and entitlements of the severely cognitively disabled. I look to the Person Life View of Marya Schechtman, a conception of the person that includes the severely cognitively disabled, to see if a conception of the person that includes the severely cognitively disabled is able to solve the gap in Rawls’s system. I
argue that it is not able to do so. I then propose a new way of approaching questions of personhood and appeal to the Aristotelian conception of the soul as the basis, arguing that membership of a type of organism typically considered a person is enough to be a complete member of that type and therefore a person.
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Achieving a realistic utopia: Rawls, realization, and the task of political philosophyTerlazzo, Rosa Elizabeth January 2010 (has links)
In this thesis I argue that the tradition of political philosophy which follows in John Rawls's footsteps is obligated to concern itself not only with the realizability, but also with the realization, of justice. Although Rawls himself expresses a commitment only to the former of these, I argue that the roles which he assigns to political philosophy require him to take on the further commitment to realization. This is because these roles are meant to influence not only political philosophers, but the citizens of the wider community as well. The realistically utopian role, which I take to be the central one, requires political philosophy to inspire in that population a hope which I argue that realizability alone cannot provide. Given the deep revisions regarding the political nature of justice as fairness which Rawls made on the basis of realizability concerns, I argue that his theory must in this case be committed to a similar revision. The hope which political philosophy is meant to provide is simply not realizable until the discipline concerns itself centrally with the task of realization.
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Constructing a moral education theory of punishmentArtenosi, Daniel January 2003 (has links)
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Aux fondements de l'éthique : le rôle du contexte au sein du constructivisme rawlsienCôté-Vaillancourt, François 16 April 2018 (has links)
Dans ce mémoire, l'approche métaéthique de John Rawls est défendue comme constituant une tentative novatrice et crédible unifiant le constructivisme, le contextualisme et le cohérentisme. Ainsi, on y retrouve une armature constructiviste définissant les principes moraux comme découlant du point de vue pratique des agents, mais qui se distingue de la tentative kantienne en définissant le contenu de ce point de vue de manière contextuelle, en introduisant des notions comme celle de la culture publique commune en remplacement de la raison transcendantale. De plus, par l'équilibre réfléchi, Rawls propose une méthode cohérentiste permettant de mener les débats normatifs complexes auxquelles nous sommes confrontés dans le cadre démocratique, moderne et pluriel qui est le nôtre. Ce faisant, Rawls ouvre la voie à une utilisation plus sereine de la philosophie normative.
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Une critique normative de l'éducation scolaire québécoise au regard de la théorie politique de John RawlsLangis, Georges 11 April 2018 (has links)
Cette étude est une critique normative de l'éducation scolaire québécoise selon une conception de la justice sociale, celle de la théorie de la justice de J. Rawls. L'analyse emprunte la porte d'entrée de la légitimité morale de ses pratiques. Un important rappel historique, traduit dans une perspective politique, puis interprété dans les termes de la philosophie politique, compose son volet empirique et révèle notre objet d'analyse, une "philosophie publique" de l'éducation québécoise. L'analyse normative de cette dernière, prise pour représentation conceptuelle de l'éducation québécoise, scolaire et publique, et conduite en rapport avec la conception libérale égalitaire de Rawls, révèle une conception utilitariste dominante politiquement et inadéquate au regard du caractère moral des personnes. Une conception non seulement inadéquate mais injuste selon Rawls, vu la primauté kantienne des personnes qu'il défend.
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Democracy Without Secularism: A Pragmatist Critique of HabermasMullin, Daniel Michael 12 1900 (has links)
Jürgen Habermas has argued that democracy depends on all citizens recognizing the legitimacy of the law. Therefore, political argument must appeal only to public reason which is secular. Religious citizens must translate their reasons into a secular language accessible to the public. This dissertation argues that religious arguments are justified in public discourse if they refrain from dogmatism. Moreover, there is nothing inherent in secular reasons that make them publicly accessible or likely to generate consensus among members of a pluralistic society. If we treat religious arguments as simply arguments with controversial premises, it becomes less clear why religious arguments are singled out as particularly problematic for liberal democracies, since many secular political arguments share this feature. Granted, religious reasons are unlikely to secure consensus, but this does not count against them if consensus is not the goal of democratic discourse. This dissertation makes the case that Habermas, and other liberal theorists such as Rawls, have placed too much emphasis on consensus as the goal of democracy. Moreover, what they refer to is not practical consensus achieved pragmatically through compromise, but an idealized consensus that is the achievement of secular reason. This is problematic for two main reasons: there is no normative reason to think we ought to attain such consensus and such consensus is unlikely to be achieved in practice. Thus, there seems to be no normative force to the claim that religious citizens out to translate their arguments in secular language.
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