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Questões sobre o Realismo no conto de Machado de Assis e Anton Tchekhov

Sachs, Karin Muller January 2014 (has links)
A ideia do trabalho é discutir o realismo no conto e verificar como Machado de Assis e Anton Tchekhov trabalham dentro dessa estética, em que aspectos eles se enquadram nos preceitos teóricos e em que medida afastam-se, originando, assim um realismo diferente do cânone, um realismo periférico àquele desenvolvido na Europa no final do séc. XIX. A fim de ilustrar o que seria um conto realista característico, considerado aqui como exemplar, Bola de Sebo, de Maupassant, é analisado dentro dos pressupostos da estética desenvolvidos por alguns teóricos, tais como Watt, Luckács, Rosenfeld, Auerbach e Moretti. Os atos de fingir de Iser também são abordados na tentativa de entender melhor a questão do realismo. É feita uma análise de Machado de Assis e Tchekhov, a partir dos contos O Empréstimo, Uns Braços de Machado e O Beijo de Tchekhov, avaliando os pontos de contato e de afastamento do realismo europeu. / The idea behind this work is to discuss the realism in the short story and check how Machado de Assis and Anton Chekhov work within this aesthetic, in which ways they fit the theoretical rules and to what extent they deviate from it, producing thus a realism different from the canon, a peripheral realism in relation to that developed in Europe at the end of the century XIX. In order to illustrate what would be a characteristic realistic short story, considered here as an example of the aesthetic, Bola de Sebo, of Maupassant, is analyzed within the assumptions of the aesthetic developed by some theorists, such as Watt, Luckács, Auerbach and Moretti. The acts of pretending from Iser are also mentioned, adding to the effort of trying to understand the aesthetic of realism. An analysis of Machado de Assis and Chekhov is made, based on the short stories O Empréstimo, Uns Braços of Machado and O Beijo of Chekhov by evaluating the points of contact and distance from the European realism.
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Questões sobre o Realismo no conto de Machado de Assis e Anton Tchekhov

Sachs, Karin Muller January 2014 (has links)
A ideia do trabalho é discutir o realismo no conto e verificar como Machado de Assis e Anton Tchekhov trabalham dentro dessa estética, em que aspectos eles se enquadram nos preceitos teóricos e em que medida afastam-se, originando, assim um realismo diferente do cânone, um realismo periférico àquele desenvolvido na Europa no final do séc. XIX. A fim de ilustrar o que seria um conto realista característico, considerado aqui como exemplar, Bola de Sebo, de Maupassant, é analisado dentro dos pressupostos da estética desenvolvidos por alguns teóricos, tais como Watt, Luckács, Rosenfeld, Auerbach e Moretti. Os atos de fingir de Iser também são abordados na tentativa de entender melhor a questão do realismo. É feita uma análise de Machado de Assis e Tchekhov, a partir dos contos O Empréstimo, Uns Braços de Machado e O Beijo de Tchekhov, avaliando os pontos de contato e de afastamento do realismo europeu. / The idea behind this work is to discuss the realism in the short story and check how Machado de Assis and Anton Chekhov work within this aesthetic, in which ways they fit the theoretical rules and to what extent they deviate from it, producing thus a realism different from the canon, a peripheral realism in relation to that developed in Europe at the end of the century XIX. In order to illustrate what would be a characteristic realistic short story, considered here as an example of the aesthetic, Bola de Sebo, of Maupassant, is analyzed within the assumptions of the aesthetic developed by some theorists, such as Watt, Luckács, Auerbach and Moretti. The acts of pretending from Iser are also mentioned, adding to the effort of trying to understand the aesthetic of realism. An analysis of Machado de Assis and Chekhov is made, based on the short stories O Empréstimo, Uns Braços of Machado and O Beijo of Chekhov by evaluating the points of contact and distance from the European realism.
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Questões sobre o Realismo no conto de Machado de Assis e Anton Tchekhov

Sachs, Karin Muller January 2014 (has links)
A ideia do trabalho é discutir o realismo no conto e verificar como Machado de Assis e Anton Tchekhov trabalham dentro dessa estética, em que aspectos eles se enquadram nos preceitos teóricos e em que medida afastam-se, originando, assim um realismo diferente do cânone, um realismo periférico àquele desenvolvido na Europa no final do séc. XIX. A fim de ilustrar o que seria um conto realista característico, considerado aqui como exemplar, Bola de Sebo, de Maupassant, é analisado dentro dos pressupostos da estética desenvolvidos por alguns teóricos, tais como Watt, Luckács, Rosenfeld, Auerbach e Moretti. Os atos de fingir de Iser também são abordados na tentativa de entender melhor a questão do realismo. É feita uma análise de Machado de Assis e Tchekhov, a partir dos contos O Empréstimo, Uns Braços de Machado e O Beijo de Tchekhov, avaliando os pontos de contato e de afastamento do realismo europeu. / The idea behind this work is to discuss the realism in the short story and check how Machado de Assis and Anton Chekhov work within this aesthetic, in which ways they fit the theoretical rules and to what extent they deviate from it, producing thus a realism different from the canon, a peripheral realism in relation to that developed in Europe at the end of the century XIX. In order to illustrate what would be a characteristic realistic short story, considered here as an example of the aesthetic, Bola de Sebo, of Maupassant, is analyzed within the assumptions of the aesthetic developed by some theorists, such as Watt, Luckács, Auerbach and Moretti. The acts of pretending from Iser are also mentioned, adding to the effort of trying to understand the aesthetic of realism. An analysis of Machado de Assis and Chekhov is made, based on the short stories O Empréstimo, Uns Braços of Machado and O Beijo of Chekhov by evaluating the points of contact and distance from the European realism.
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"The tree that bears a million of blossoms" : a revaluation of George Eliot's Romola

Donada, Jaqueline Bohn January 2012 (has links)
Ao refletir sobre o seu próprio romance anos depois de tê-lo escrito, George Eliot disse a respeito de Romola que foi esse o romance que ela escreveu com seu melhor sangue, indicando assim uma predileção por esse livro. Uma análise de sua fortuna crítica, ainda que superficial, revela que Romola é o menos conhecido entre os seus romances. Ao passo que alguns poucos críticos contemporâneos, como Henry James e Robert Browning, por exemplo, publicaram elogios entusiasmados, o tom geral das opiniões contemporâneas sobre a obra é de decepção. O motivo mais comumente apresentado para isso é que o quarto romance de Eliot se desvincula da realidade que a autora muito bem conhecia e, por isso, falha ao tentar representar verdadeiramente o estado de espírito de Florença e dos florentinos ao final do século quinze. O resultado de tal fracasso seria a produção de um romance construído a partir de esforço intelectual e não de imaginação poética, com uma fuga desnecessária ao passado e a um cenário estrangeiro que teria produzido personagens e eventos improváveis. O conflito entre a apreciação de Eliot sobre sua própria obra e a opinião geralmente expressa em sua fortuna crítica é notável e prove a motivação inicial do presente trabalho. Ao resumir o foco central da crítica de Romola, a professora Felicia Bonaparte diz que George Eliot jamais desapontou seus leitores tanto quanto o fez em Romola. O objetivo deste trabalho é investigar o que considero ser os principais motivos para tal desapontamento: que, em Romola, mais especificamente do que em seus outros romances, George Eliot estava experimentando com a forma do romance e alargando os seus limites para acomodar convenções formais e efeitos estéticos que, até então, eram entendidos como pertencentes, quase que exclusivamente, a outros gêneros literários que não o romance. O efeito imediato desse experimento é uma reconfiguração do realismo e da interação entre os gêneros literários que pareceu aos contemporâneos uma junção descriteriosa de elementos soltos. Em Romola, observa-se a escritura de George Eliot progredindo para um tipo mais moderno de romance. O presente trabalho terá atingido seus objetivos se argumentar coerentemente que, ao invés de uma mistura aleatória de convenções, Romola é um precursor do romance modernista. O trabalho seminal de Georg Lukács na Teoria do Romance ilumina o potencial de Romola em conter boa parte dos gêneros literários dentro de si e a coleção O Romance, de Franco Moretti, fornece à presente reflexão um valioso suporte crítico e teórico em pontos nos quais se percebe lacunas deixadas pela obra de Lukács. O trabalho de Felicia Bonaparte sobre George Eliot e os estudos de George Levine sobre realismo embasam a reflexão sobre a literatura inglesa do século dezenove que se desenvolve aqui. / Looking back on her own novel several years after its composition, George Eliot said of Romola that it had been the novel she had written with her best blood, thus indicating a predilection for it among her other books. A survey of her critical fortune, even if a quick one, reveals that Romola is the least popular of her novels. Whereas a few contemporary critics, such as Henry James and Robert Browning, have published enthusiastic reviews, the general tone of these opinions is of disappointment. The most common reason presented is that George Eliot’s fourth novel departs too much from the reality the author knew so well and fails to represent truthfully the zeitgeist of Florence and Florentine people at the close of the fifteenth century. The result of such failure would be a novel constructed out of intellectual effort rather than poetic imagination, with an unnecessary flight to the past and foreign setting which produced improbable events and characters. The clash between George Eliot’s appraisal of her book and the general opinion expressed in its critical fortune is noteworthy and provides the initial motivation of this thesis. Summarising the bulk of criticism about Romola, professor Felicia Bonaparte states that George Eliot never disappointed her readers as much as she did with Romola. The goal of this work is to investigate what I consider to be the main reason for this disappointment: that in Romola, more explicitly than in her other novels, George Eliot was experimenting with the form of the novel and stretching its limits to accommodate formal conventions and aesthetic effects until then generally thought to belong almost exclusively to other genres. The immediate effect of this experiment is a reconfiguration of realism and of the interplay between literary genres which looked like an unselective assortment of loose elements. In Romola, we see George Eliot’s writing progressing towards a more modern kind of novel. This work will have been successful if it can coherently argue that, rather than a random mixture of conventions Romola is a harbinger of the modernist novel. The seminal work of Georg Lukács in The Theory of the Novel sheds some light on the potential of Romola for containing most genres within it and Franco Moretti’s collection The Novel provides valuable critical and theoretical support for this thesis at points in which blanks are left by Lukács’s book. Felicia Bonaparte’s work on George Eliot and George Levine’s studies on realism contribute valuably to the interpretation of English nineteenthcentury that unfolds in the present work.
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"The tree that bears a million of blossoms" : a revaluation of George Eliot's Romola

Donada, Jaqueline Bohn January 2012 (has links)
Ao refletir sobre o seu próprio romance anos depois de tê-lo escrito, George Eliot disse a respeito de Romola que foi esse o romance que ela escreveu com seu melhor sangue, indicando assim uma predileção por esse livro. Uma análise de sua fortuna crítica, ainda que superficial, revela que Romola é o menos conhecido entre os seus romances. Ao passo que alguns poucos críticos contemporâneos, como Henry James e Robert Browning, por exemplo, publicaram elogios entusiasmados, o tom geral das opiniões contemporâneas sobre a obra é de decepção. O motivo mais comumente apresentado para isso é que o quarto romance de Eliot se desvincula da realidade que a autora muito bem conhecia e, por isso, falha ao tentar representar verdadeiramente o estado de espírito de Florença e dos florentinos ao final do século quinze. O resultado de tal fracasso seria a produção de um romance construído a partir de esforço intelectual e não de imaginação poética, com uma fuga desnecessária ao passado e a um cenário estrangeiro que teria produzido personagens e eventos improváveis. O conflito entre a apreciação de Eliot sobre sua própria obra e a opinião geralmente expressa em sua fortuna crítica é notável e prove a motivação inicial do presente trabalho. Ao resumir o foco central da crítica de Romola, a professora Felicia Bonaparte diz que George Eliot jamais desapontou seus leitores tanto quanto o fez em Romola. O objetivo deste trabalho é investigar o que considero ser os principais motivos para tal desapontamento: que, em Romola, mais especificamente do que em seus outros romances, George Eliot estava experimentando com a forma do romance e alargando os seus limites para acomodar convenções formais e efeitos estéticos que, até então, eram entendidos como pertencentes, quase que exclusivamente, a outros gêneros literários que não o romance. O efeito imediato desse experimento é uma reconfiguração do realismo e da interação entre os gêneros literários que pareceu aos contemporâneos uma junção descriteriosa de elementos soltos. Em Romola, observa-se a escritura de George Eliot progredindo para um tipo mais moderno de romance. O presente trabalho terá atingido seus objetivos se argumentar coerentemente que, ao invés de uma mistura aleatória de convenções, Romola é um precursor do romance modernista. O trabalho seminal de Georg Lukács na Teoria do Romance ilumina o potencial de Romola em conter boa parte dos gêneros literários dentro de si e a coleção O Romance, de Franco Moretti, fornece à presente reflexão um valioso suporte crítico e teórico em pontos nos quais se percebe lacunas deixadas pela obra de Lukács. O trabalho de Felicia Bonaparte sobre George Eliot e os estudos de George Levine sobre realismo embasam a reflexão sobre a literatura inglesa do século dezenove que se desenvolve aqui. / Looking back on her own novel several years after its composition, George Eliot said of Romola that it had been the novel she had written with her best blood, thus indicating a predilection for it among her other books. A survey of her critical fortune, even if a quick one, reveals that Romola is the least popular of her novels. Whereas a few contemporary critics, such as Henry James and Robert Browning, have published enthusiastic reviews, the general tone of these opinions is of disappointment. The most common reason presented is that George Eliot’s fourth novel departs too much from the reality the author knew so well and fails to represent truthfully the zeitgeist of Florence and Florentine people at the close of the fifteenth century. The result of such failure would be a novel constructed out of intellectual effort rather than poetic imagination, with an unnecessary flight to the past and foreign setting which produced improbable events and characters. The clash between George Eliot’s appraisal of her book and the general opinion expressed in its critical fortune is noteworthy and provides the initial motivation of this thesis. Summarising the bulk of criticism about Romola, professor Felicia Bonaparte states that George Eliot never disappointed her readers as much as she did with Romola. The goal of this work is to investigate what I consider to be the main reason for this disappointment: that in Romola, more explicitly than in her other novels, George Eliot was experimenting with the form of the novel and stretching its limits to accommodate formal conventions and aesthetic effects until then generally thought to belong almost exclusively to other genres. The immediate effect of this experiment is a reconfiguration of realism and of the interplay between literary genres which looked like an unselective assortment of loose elements. In Romola, we see George Eliot’s writing progressing towards a more modern kind of novel. This work will have been successful if it can coherently argue that, rather than a random mixture of conventions Romola is a harbinger of the modernist novel. The seminal work of Georg Lukács in The Theory of the Novel sheds some light on the potential of Romola for containing most genres within it and Franco Moretti’s collection The Novel provides valuable critical and theoretical support for this thesis at points in which blanks are left by Lukács’s book. Felicia Bonaparte’s work on George Eliot and George Levine’s studies on realism contribute valuably to the interpretation of English nineteenthcentury that unfolds in the present work.
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"The tree that bears a million of blossoms" : a revaluation of George Eliot's Romola

Donada, Jaqueline Bohn January 2012 (has links)
Ao refletir sobre o seu próprio romance anos depois de tê-lo escrito, George Eliot disse a respeito de Romola que foi esse o romance que ela escreveu com seu melhor sangue, indicando assim uma predileção por esse livro. Uma análise de sua fortuna crítica, ainda que superficial, revela que Romola é o menos conhecido entre os seus romances. Ao passo que alguns poucos críticos contemporâneos, como Henry James e Robert Browning, por exemplo, publicaram elogios entusiasmados, o tom geral das opiniões contemporâneas sobre a obra é de decepção. O motivo mais comumente apresentado para isso é que o quarto romance de Eliot se desvincula da realidade que a autora muito bem conhecia e, por isso, falha ao tentar representar verdadeiramente o estado de espírito de Florença e dos florentinos ao final do século quinze. O resultado de tal fracasso seria a produção de um romance construído a partir de esforço intelectual e não de imaginação poética, com uma fuga desnecessária ao passado e a um cenário estrangeiro que teria produzido personagens e eventos improváveis. O conflito entre a apreciação de Eliot sobre sua própria obra e a opinião geralmente expressa em sua fortuna crítica é notável e prove a motivação inicial do presente trabalho. Ao resumir o foco central da crítica de Romola, a professora Felicia Bonaparte diz que George Eliot jamais desapontou seus leitores tanto quanto o fez em Romola. O objetivo deste trabalho é investigar o que considero ser os principais motivos para tal desapontamento: que, em Romola, mais especificamente do que em seus outros romances, George Eliot estava experimentando com a forma do romance e alargando os seus limites para acomodar convenções formais e efeitos estéticos que, até então, eram entendidos como pertencentes, quase que exclusivamente, a outros gêneros literários que não o romance. O efeito imediato desse experimento é uma reconfiguração do realismo e da interação entre os gêneros literários que pareceu aos contemporâneos uma junção descriteriosa de elementos soltos. Em Romola, observa-se a escritura de George Eliot progredindo para um tipo mais moderno de romance. O presente trabalho terá atingido seus objetivos se argumentar coerentemente que, ao invés de uma mistura aleatória de convenções, Romola é um precursor do romance modernista. O trabalho seminal de Georg Lukács na Teoria do Romance ilumina o potencial de Romola em conter boa parte dos gêneros literários dentro de si e a coleção O Romance, de Franco Moretti, fornece à presente reflexão um valioso suporte crítico e teórico em pontos nos quais se percebe lacunas deixadas pela obra de Lukács. O trabalho de Felicia Bonaparte sobre George Eliot e os estudos de George Levine sobre realismo embasam a reflexão sobre a literatura inglesa do século dezenove que se desenvolve aqui. / Looking back on her own novel several years after its composition, George Eliot said of Romola that it had been the novel she had written with her best blood, thus indicating a predilection for it among her other books. A survey of her critical fortune, even if a quick one, reveals that Romola is the least popular of her novels. Whereas a few contemporary critics, such as Henry James and Robert Browning, have published enthusiastic reviews, the general tone of these opinions is of disappointment. The most common reason presented is that George Eliot’s fourth novel departs too much from the reality the author knew so well and fails to represent truthfully the zeitgeist of Florence and Florentine people at the close of the fifteenth century. The result of such failure would be a novel constructed out of intellectual effort rather than poetic imagination, with an unnecessary flight to the past and foreign setting which produced improbable events and characters. The clash between George Eliot’s appraisal of her book and the general opinion expressed in its critical fortune is noteworthy and provides the initial motivation of this thesis. Summarising the bulk of criticism about Romola, professor Felicia Bonaparte states that George Eliot never disappointed her readers as much as she did with Romola. The goal of this work is to investigate what I consider to be the main reason for this disappointment: that in Romola, more explicitly than in her other novels, George Eliot was experimenting with the form of the novel and stretching its limits to accommodate formal conventions and aesthetic effects until then generally thought to belong almost exclusively to other genres. The immediate effect of this experiment is a reconfiguration of realism and of the interplay between literary genres which looked like an unselective assortment of loose elements. In Romola, we see George Eliot’s writing progressing towards a more modern kind of novel. This work will have been successful if it can coherently argue that, rather than a random mixture of conventions Romola is a harbinger of the modernist novel. The seminal work of Georg Lukács in The Theory of the Novel sheds some light on the potential of Romola for containing most genres within it and Franco Moretti’s collection The Novel provides valuable critical and theoretical support for this thesis at points in which blanks are left by Lukács’s book. Felicia Bonaparte’s work on George Eliot and George Levine’s studies on realism contribute valuably to the interpretation of English nineteenthcentury that unfolds in the present work.
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A representação da realidade na narrativa de Luiz Sérgio Metz

Ocacia, Renata Vaghetti January 2005 (has links)
Le present étude apporte réflexions sur O primeiro e o segundo homem, Aureliano de Figueiredo Pinto et Assim na terra, de Luiz Sérgio Metz, et la forme pour quoi ils s’inscrire in la littérature réaliste. Pour cela, c’est nécessaire un regarder plus attentif au procès de création littéraire de l’auteur et sienne connexion avec les événements historiques passés et contemporains. S’a l’intention d’aiguiser de que forme l’oeuvre de Metz est dans son temps de mode à le modifier et présenter une nouvelle vision narrative. / O presente estudo traz reflexões sobre O primeiro e o segundo homem, Aureliano de Figueiredo Pinto e Assim na Terra de Luiz Sérgio Metz, e a forma pela qual eles se inscrevem na literatura realista. Para tanto, faz-se necessário um olhar mais detido para o processo de criação literária do autor e sua conexão com os acontecimentos históricos passados e contemporâneos. Pretende-se, portanto, apontar de que forma a obra de Metz está inserida em seu tempo modificando-o e apresentando uma nova visão narrativa.
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Estratégias composicionais de um autor brasileiro : um estudo sobre a ironia, a paródia e a sátira em contos de Machado de Assis

Bastos, Semíramis Deusdedith Teixeira January 2006 (has links)
Nesta tese, pretendo desenvolver um estudo comparatista com o objetivo de demonstrar o efeito de crítica cultural implícito no uso da ironia e da paródia de discursos não-literários em contos de Machado de Assis. Este trabalho visa também investigar a relação das narrativas desse autor com o gênero sátira – a partir do manejo das referidas estratégias composicionais – e, assim, ressaltar a especificidade do seu realismo e a natureza de sua perspectiva satírica, quando comparada às que se apresentam nas sátiras de Voltaire (Cândido) e de Swift (As Viagens de Gulliver).
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Imagens e letras do realismo à vanguarda : intercâmbio de influências entre fotografia, pintura e literatura

Juchem, Marcelo January 2009 (has links)
Diese Arbeit beschäftigt sich mit den wechselseitigen Beziehungen zwischen Literatur, Malerei und Fotografie in den literaturgeschichtlichen Epochen des Realismus und der Avant- Garde. Schwerpunkt bildet dabei die Kunst und Literatur im europäischen Rahmen. Ausgangspunkt ist die Annahme, dass die medialen Veränderungen und Neuerungen sich in der Gesellschaft und der Kunst wiederspiegeln. Es wird dargestellt, wie sich sowohl der Realismus wie auch die Avant-Garde aus den Auseinandersetzungen über das Bild erklären lassen. Dabei ist der Aufstieg und die Entwicklung der Fotografie und ihr Zusammenprall mit der Malerei besonders wichtig. Berücksichtigt werden in diesem Zusammenhang die künstlerische Produktion und ihre theoretische Aufarbeitung. Die Arbeit stellt im ersten Teil zunächst eine kurze Geschichte der Fotografie vor und diskutiert im Zusammenhang dieses neuen Mediums den realistischen Roman. Der zweite Teil beschäftigt sich dann mit den avantgardistischen Bewegungen Kubismus, Futurismus, Dadaismus und Surrealismus. Die Betonung liegt dabei auf den künstlerischen Manifestationen wie auch auf den poetologischen Reflektionen, die sich auf die Wechselbeziehungen zwischen visuellen und literarischen Darstellungsformen beziehen. Mit diesem Ansatz werden den visuellen Medien, insbesondere der Fotografie und Malerei, eine wichtige Rolle bei der Herausbildung und Konsolidierung des Realismus und der Avant-Garde zugesprochen. / Este trabalho propõe-se a analisar as relações de influência entre os media literatura, pintura e fotografia durante o surgimento e instituição dos movimentos artísticos realismo e vanguarda, com ênfase no âmbito europeu. Parte-se do pressuposto de que mudanças e inovações midiais refletem-se na sociedade e na arte. Busca-se discutir os movimentos realismo e vanguarda, atualmente consolidados nas diferentes abordagens da história da literatura, como emergentes das discussões sobre a imagem, em que pese o surgimento da fotografia e seu embate com a pintura. Considerando-se a produção artística e teórica da época são avaliadas as relações entre imagens e letras a partir de um breve histórico do medium fotográfico e da contextualização dos primeiros romances realistas até o surgimento e desenvolvimento dos movimentos vanguardistas cubismo, futurismo, dadaísmo e surrealismo. São enfatizadas as manifestações artísticas bem como as reflexões conceituais e poetológicas que de alguma forma utilizaram referências entre o visual e o literário, ou elementos tanto textuais quanto visuais. Esta abordagem interdisciplinar mostra-se válida ao discutir a função dos media visuais, sobretudo a pintura e a fotografia, na instauração dos movimentos literários realismo e vanguarda.
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O sol foi sequestrado e a rua restou na sombra : mentalidade, trabalho e ascensão social em o cortiço

Schiffner, Tiago Lopes January 2014 (has links)
L’objectif de cette recherche est d’étudier trois aspects constitutifs du roman O Cortiço: la mentalité sociale, les relations de travail et la mobilité sociale. Animé et soutenu par les contributions de Antonio Candido dans l’essai De Cortiço a cortiço (1992), cet étude prétend developper une lecture complémentaire à celle du texte de Candido et analyser les tensions de la forme littéraire avec l'appréciation du contexte sociale. L'interprétation du texte littéraire est produite en reliant le texte et le contexte dans une tentative de compréhension de principe dialectique. Il est souligné que l'élément social est important en ce qu 'il influence la structure interne de l'oeuvre littéraire. L'objectif est d'élargir le débat sur les abus dans le marché du travail avec une certaine formalité - surtout un lieu des activités des hommes - en donnant une importance égale à la relation établie dans les affaires féminines et informelles, y compris ceux concernés par les lavandières et les prostituées. L'analyse examine également les mouvements de mobilité sociale et comment ils peuvent pointer les structures internes, les inspirations et les particularités de O Cortiço. Notre but est de présenter les contraintes de la transition entre le déclin du patriarcat rural et le renforcement du cadre urbain de la fin du XIXe siècle. / O objetivo dessa pesquisa é investigar três aspectos constitutivos d’O Cortiço: a mentalidade social, as relações de trabalho e a ascensão social. Inspirado e fundamentado nas contribuições de Antonio Candido em De Cortiço a cortiço (1992), o estudo visa a desenvolver uma leitura complementar à do ensaio, também analisando as tensões da forma literária conjuntamente à apreciação do âmbito social. A interpretação do texto literário se produz pela conexão de texto e contexto na tentativa do entendimento dialeticamente íntegro. Ressalta-se que o elemento social é importante na medida em que influencia a estrutura interna da obra literária. A intenção é ampliar o debate sobre os abusos no mercado de trabalho com certa formalidade – lugar, sobretudo, das atividades masculinas – dando igual ênfase às relações constituídas nos afazeres femininos e informais, aí incluídas as lavadeiras e as prostitutas. A análise, ainda, investiga os movimentos de ascensão social ocorridos e de que modo eles podem apontar as estruturas internas, as inspirações e as particularidades literárias d’O Cortiço. Busca-se apresentar as tensões da transição entre a decadência do patriarcado rural e o fortalecimento do contexto urbano no final do século XIX.

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