• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • 1
  • Tagged with
  • 10
  • 10
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Síntese de dihidropiridazinonas como potenciais antagonistas do receptor B1, da bradicinina

Rodrigues, Janh January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:45:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320894.pdf: 3755694 bytes, checksum: 9dadb202db675917920a086bae9c2a8a (MD5) Previous issue date: 2013 / Uma série de compostos contendo as 4,5-dihidro-3(2H)-piridazinonas substituídas nas posições 4 e 6 do anel heterociclo foram preparadas com rendimentos satisfatórios.A metodologia para a construção do anel dihidropiridazinônico foi baseada no método de Tóth e Kover, no qual empregou-se os derivados do ácido de Meldrum (obtidos com bons rendimentos) e numa sequência de três etapas sintéticas obteve-se o sistema heterocíclico com sucesso. Com este sistema em mãos, foram incorporados diferentes grupos na posição 4 do anel piridazinônico culminando na formação dos espaçadores fenilazafenilacetonitrila, fenilazafenilacetato de metila, N-fenilsulfonamida e sua porção ácida fenilazafenilacético. Buscando melhorar as condições reacionais destas N-alquilações, a base e o solvente foram trocados resultando num aumento do rendimento dos produtos desejados além de uma diminuição do tempo de reação.Adicionalmente, o sistema piridazinônico foi obtido a partir da oxidação dos derivados da 4,5-dihidro-3(2H)-piridazinona. Todos os compostos sintetizados foram caracterizados por espectroscopia de Infravermelho e RMN de 1H e 13C. <br> / Abstract : A series of 4,5-dihydro-3(2H)-pyridazinones substituted in 4 and 6 positions were prepared in satisfactory yields. The methodology for the preparation of 4,5-dihydro-3(2H)-pyridazinones was based on Tóth and Kover?s approach, which employed Meldrum?s acid derivatives and in a three step sequence the heterocyclic system was successfully obtained.With these compounds available, it was incorporated several different groups at the 4-position of piridazinonic ring affording the groups phenylazaphenylacetonitrile, phenylazaphenyl methyl acetate, N-phenylsulfonamide and phenylazaphenylacetic.In order to find the best reaction conditions for N-alkylations, it was investigated the influence of base and solvent, and a significant increase in the yields of desired compounds and in lower reaction times.In addition, the piridazinonic system was obtained by the oxidation of 4,5-dihydro-3(2H)-pyridazinones derivatives with cupric chloride. All the compounds synthesized were characterized by infrared and 1H and 13C NMR.
2

Interação dos sistemas renina-angiotensina e calicreina-cininas em modelo de hipertensão arterial: estudo da indução de receptores B1 de cininas no sistema cardiovascular. / Renin-angiotensin and kallikrein-kinin systems interationstudy of B1 receptor induction by angiotensin II.

Ceravolo, Graziela Scalianti 06 June 2008 (has links)
Os objetivos deste trabalho foram investigar a modulação exercida pela infusão de angiotensina II (Ang II) sobre expressão de receptor B1 (RB1), mecanismos envolvidos nesta modulação, papel do RB1 na reatividade de anéis de aorta e os efeitos do antagonismo in vivo do RB1 na hipertrofia e inflamação vascular. Observamos que a Ang II causou hipertensão o que não foi afetado pelo tratamento com apocinina e com antagonista de RB1. Na aorta de ratos hipertensos observamos: indução de expressão de RB1, aumento da geração de espécies reativas de oxigênio e da atividade do NF-<font face=\"symbol\">kB em relação ao grupo Controle e o tratamento com apocinina reduziu estes parâmetros. O agonista de RB1 causou vasodilatação dependente de endotélio e de óxido nitrito na aorta dos ANG II. A aorta dos ANG II apresentou hipertrofia, maior atividade da ERK1/2 e expressão de interleucinas, disfunção endotelial e o antagonismo de RB1 reduziu estes parâmetros, sem alterar disfunção endotelial. Nossos resultados fornecem esclarecimentos sobre a modulação de RB1 e sua funcionalidade na aorta de ratos. / We investigated whether angiotensin II (Ang II) infusion modulates in vivo the kinin B1 receptor (B1R) expression, the mechanisms involved in this process, the role of the B1R activation in aorta and the effect of B1R antagonism in vivo upon vascular hypertrophy and inflammation. Ang II induced hypertension in Wistar was not affected by treatments with apocynin or B1R antagonism. The aorta of hypertensive rats presents: B1R expression, increased superoxide anion and NF-<font face=\"symbol\">kB activity and apocynin treatment reduced those parameters. The B1R agonist promoted endothelium and NO-dependent dilation in aorta of Ang II rats. The aorta of Ang II rats presented hypertrophy, increased MAPKs activity and interleukins expression and the B1R antagonism reduced those parameters. Those data indicated that Ang II can induce B1R expression in aorta and this receptor could participate in Ang II-induced vascular hypertrophy and inflammation.
3

Interação dos sistemas renina-angiotensina e calicreina-cininas em modelo de hipertensão arterial: estudo da indução de receptores B1 de cininas no sistema cardiovascular. / Renin-angiotensin and kallikrein-kinin systems interationstudy of B1 receptor induction by angiotensin II.

Graziela Scalianti Ceravolo 06 June 2008 (has links)
Os objetivos deste trabalho foram investigar a modulação exercida pela infusão de angiotensina II (Ang II) sobre expressão de receptor B1 (RB1), mecanismos envolvidos nesta modulação, papel do RB1 na reatividade de anéis de aorta e os efeitos do antagonismo in vivo do RB1 na hipertrofia e inflamação vascular. Observamos que a Ang II causou hipertensão o que não foi afetado pelo tratamento com apocinina e com antagonista de RB1. Na aorta de ratos hipertensos observamos: indução de expressão de RB1, aumento da geração de espécies reativas de oxigênio e da atividade do NF-<font face=\"symbol\">kB em relação ao grupo Controle e o tratamento com apocinina reduziu estes parâmetros. O agonista de RB1 causou vasodilatação dependente de endotélio e de óxido nitrito na aorta dos ANG II. A aorta dos ANG II apresentou hipertrofia, maior atividade da ERK1/2 e expressão de interleucinas, disfunção endotelial e o antagonismo de RB1 reduziu estes parâmetros, sem alterar disfunção endotelial. Nossos resultados fornecem esclarecimentos sobre a modulação de RB1 e sua funcionalidade na aorta de ratos. / We investigated whether angiotensin II (Ang II) infusion modulates in vivo the kinin B1 receptor (B1R) expression, the mechanisms involved in this process, the role of the B1R activation in aorta and the effect of B1R antagonism in vivo upon vascular hypertrophy and inflammation. Ang II induced hypertension in Wistar was not affected by treatments with apocynin or B1R antagonism. The aorta of hypertensive rats presents: B1R expression, increased superoxide anion and NF-<font face=\"symbol\">kB activity and apocynin treatment reduced those parameters. The B1R agonist promoted endothelium and NO-dependent dilation in aorta of Ang II rats. The aorta of Ang II rats presented hypertrophy, increased MAPKs activity and interleukins expression and the B1R antagonism reduced those parameters. Those data indicated that Ang II can induce B1R expression in aorta and this receptor could participate in Ang II-induced vascular hypertrophy and inflammation.
4

Papel da bradicinina na fibrinogênese hepática / Role of kinin receptor in liver fibrogenesis

Silva, Karina Maxeniuc [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As ações biológicas e os efeitos farmacológicos da bradicinina (BK) são mediados por dois receptores, um constitutivo (B2R) e outro induzido (B1R). No fígado, nós verificamos que a resposta hipertensiva portal à BK é mediada por receptores B2, mas não por receptores B1, tanto em ratos normais quanto naqueles submetidos a diferentes agentes de agressão hepática. Nesta última situação verificamos que há aumento da expressão de B1R com a progressão para a cirrose. O objetivo deste trabalho é verificar se o B1R está envolvido no processo de fibrogênese. Para tanto 3 modelos experimentais de fibrose foram utilizados em camundongos knockout de B1R (KOB1R) e selvagens: a) com injeções intraperitoniais (ip) de CCl4 (6 semanas); b) injeções ip de soro de porco (10 semanas) e c) ligadura do ducto biliar (BDL). Após uma semana da última injeção, os fígados foram exanguinados, retirados, pesados e processados. A fibrose foi avaliada por análise histológica (coloração com Picrus-Sirius), e quantificada pelo programa AxionVision 4.5 da Carl Zeiss. Avaliação da fibrogênese foi estudada pela expressão de “heat shock protein”-47 (HSP 47) analisada por Western Blotting. A indução da fibrose com CCl4 foi obtida com sucesso nos camundongos selvagens e KOB1R, com o tradicional padrão de formação de septos hexagonais. O modelo BDL apresentou fibrose com padrão característico de colestase em ambos animais. Pela análise morfométrica, a quantidade de colágeno (% da área total) nos animais KOB1R-CCl4 (1,9 ± 0,3, n=5) é significativamente maior (ANOVA, p = 0,006) que nos animais selvagensCCl4 (1,0 ± 0,2, n=7), bem como quando comparado com o respectivo controle (KOB1R–óleo) (0,4 ± 0,3%, n=3). Por outro lado, a quantidade de colágeno nos animais KOB1R-BDL (3,1 ± 1,4, n=5) é significativamente menor que nos selvagens (16,1 ± 3,1, n=6). A expressão de HSP 47 está significativamente (t-test, p = 0,04) aumentada nos animais KOB1R (10,6 ± 1,6 x 106 UA), comparada aos animais selvagens (6,1 ± 1,3 x 106 UA), ambos tratados com CCl4, confirmando o pior padrão de fibrose observado também na quantificação morfométrica. No modelo de BDL, houve também maior expressão de HSP 47 nos animais KOB1R que nos animais selvagens Em conclusão, nossos resultados demonstram a participação do sistema calicreína-cinina na fibrogênese hepática e sugere que a ativação do B1R protege o fígado da fibrose hepática no modelo de CCl4, mas não no modelo BDL. Estes dados são importantes considerando o potencial terapêutico com o uso de agonistas no tratamento e/ou prevenção da fibrose. / The biological and pharmacological effects of bradykinin (BK) are mediated by a constitutive B2 and induced B1R. In the liver, we verified that the portal hypertensive response to BK is mediated by B2R, but not by B1R, in normal rats and those submitted to different kind of hepatic injury. In the latter, we also verified an increased expression of B1R in relation to the progression of the cirrhosis. The aim of this work is to analyze the role of BK in the fibrogenesis in wild and knockout of B1R (KOB1R) mice. Three models of fibrosis were used: a) intraperitoneal (ip) injection of of CCl4 (6 weeks); b) ip injection of porcine serum (10 weeks) and c) bile duct ligation (BDL). After one week of injection, the liver were exsanguinated, removed, weighted and processed. Fibrosis was evaluated by histological analysis (Picrus-Sirius staining) and quantified by AxionVision 4.5 software (Carl Zeiss). Fibrogenesis was evaluated by heat shock protein-47 (HSP 47) expression by Western Blotting. Porcine serum did not induce fibrosis in all animals. CCl4 induced fibrosis in wild and KOB1R in the traditional pattern with hexagonal septa. BDL resulted in fibrosis with the characteristic pattern of colestasis. By morphometric analysis, hepatic collagen (% of total area) of KOB1R-CCl4 (1,9 ± 0,3, n=5) was significantly higher (ANOVA, p = 0,006) than in wild-CCl4 (1,0 ± 0,2, n=7). On the other hand, hepatic collagen in KOB1R-BDL (3,1 ± 1,4, n=5) is lower than in wild mice (16,1 ± 3,1, n=6). The liver HSP 47 expression in CCl4 model is significantly (t-test, p = 0,04) higher in KOB1R (10,6 ± 1,6 x 106 UA), compared to wild mice (6,1 ± 1,3 x 106 UA). Interestingly, hepatic HSP 47 expression in KOB1R was also higher than in wild mice. In conclusion, our results suggested that bradykinin participates in the fibrogenesis, and probably activation of B1R protects liver from hepatic fibrosis in the CCl4 model, but not in BDL model. This data is important considering the potential therapeutic with the use of agonist in the threatment and/or prevention of liver fibrosis. / FAPESP: 02/05260-6 / FAPESP: 06/58533-0 / FAPESP: 08/55928-0 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
5

Síntese de potenciais antagonistas do receptor B1 da bradicinina contendo o heterociclo piridazinona

Maximiano, Adrielle Patricio January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-07-16T21:07:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 316601.pdf: 4663313 bytes, checksum: f2920336b77d7b730284c826aaed9c0e (MD5) / Uma série de 4,5-di-hidro-3(2H)-piridazinonas dissubstituídas nas posições 4 e 6 do heterociclo foi preparada com bons rendimentos. A metodologia utilizada na síntese do anel di-hidropiridazinônico foi a de Tóth, na qual empregou-se derivados do ácido de Meldrum e numa sequência de quatro etapas reacionais obteve-se o sistema heterocíclico com sucesso. Os derivados monoalquilados do ácido de Meldrum foram obtidos exclusivamente com bons rendimentos, assim como os derivados dialquilados. Uma modificação na metodologia de síntese dos potenciais antagonistas do receptor B1 foi feita, partindo-se do fenol 9a para introdução de sistemas como fenilacético e p-toluenossulfonila. Diferentes grupos ácidos foram incorporados na posição 4 da estrutura do heterociclo culminando em di-hidropiridazinonas contendo a porção fenoxifenilacético e fenoxifenilmetiltetrazol. A obtenção das piridazinonas dissubstituídas foi alcançada a partir da oxidação dos derivados da 4,5-di-hidro-3(2H)-piridazinona. Os intermediários bem como os produtos finais foram devidamente caracterizados por espectrometria de IV, RMN de 1H e 13C.<br> / Abstract : A series of 4,6-dissubstituted-4,5-dihydro-3(2H)-pyridazinones was prepared in good yields. The methodology employed on the synthesis of dihydropyridazinone ring was Tòth´s methodology, which made use of Meldrum´s acid derivates and in a four-step reaction sequence the heterocyclic system was sucessfully obtained. The monoalkylated derivates of Meldrum´s acid were obtained exclusively in good yields as well as the dialkylated derivates. A modification of the method of potencial receptor B1 antagonists synthesis was made, starting from phenol 9a to introduction of systems such as phenylacetic and p-toluenesulphonyl. Different acids groups were incorporated at position 4 of the heterocycle structure culminating in dihydropyridazinones containing the phenoxylphenylacetic group and the phenoxylphenyl group containing tetrazole. The obtation of dissubstituted pyridazinones derivates was achieved by oxidation reaction of 4,5-dihydro-3(2H)-pyridazinones derivates. The intermediates compounds as well as the final products were characterized by IR, 1H and 13C NMR spectroscometry.
6

Papel do receptor B1 de cininas no desenvolvimento de melanoma murino / Role of B1 Receptor Kinins in Development Murine melanoma

Maria, Andrea Gutierrez 19 July 2011 (has links)
O melanoma malígno está entre os cânceres que mais têm aumentado nas últimas décadas representando um grande desafio terapêutico. Quando diagnosticado precocemente, as chances de cura por excisão cirúrgica com margens de segurança adequadas são altas. Entretanto, casos avançados de melanoma são resistentes às formas atuais de terapia; assim, um dos maiores desafios para a pesquisa em melanoma é a identificação de alvos moleculares para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. A capacidade de impedir o desenvolvimento de um tumor depende do melhor entendimento das vias celulares e moleculares que operam no microambiente tumoral. Uma inflamação crônica e persistente contribui para o desenvolvimento do câncer, e mesmo tumores que não são epidemiologicamente ligados a patógenos, são caracterizados pela presença de componentes inflamatórios em seu microambiente. O Sistema Calicreínas-Cininas (SCC) é responsável por uma série de efeitos biológicos, como vasodilatação, modulação da dor e inflamação, contração/relaxamento da musculatura lisa e efeitos sobre a proliferação celular. A participação do receptor B1 de cininas é bem relacionada a processos inflamatórios; contudo, a relação entre o SCC e câncer ainda é pouco descrita na literatura. Com relação ao melanoma, não existem na literatura, estudos que relacionam a participação do SCC e essa patologia. Portanto, a identificação de mecanismos genéticos e de vias de sinalização que levam à formação e progressão tumoral é de extrema importância para um desenho racional de terapias. Assim, o objetivo desse trabalho foi estudar a participação do receptor B1 de cininas no desenvolvimento de melanoma. Primeiramente realizou-se ensaios in vitro com células de melanoma murino, B16F10, verificando-se a presença dos componentes do SCC nesta linhagem celular, bem como a capacidade de migração das células quando estimuladas com o agonista e antagonista do receptor B1. Posteriormente, induziu-se melanoma em animais selvagens e knockout para o receptor B1 e verificou-se expressão de citocinas, vias de proliferação e apoptose e vascularização nesses tumores a partir técnicas de PCR, western blotting e análise histológica. Observou-se que células B16F10 estimuladas com o agonista do receptor B1, diminuem a capacidade de migração. Tumores desenvolvidos em animais knockout para o receptor B1, possuem uma menor expressão gênica desse receptor quando comparados com tumores desenvolvidos em animais selvagens e apresentam vias de proliferação celular mais ativadas, além de uma vascularização irregular. Considerando esses resultados, sugerimos que o receptor B1 de cininas contribui para o impedimento da progressão tumoral, podendo, futuramente, ser um alvo terapêutico para o tratamento de melanoma. / Malignant melanoma is between the cancer types that most have been increased in the last decades, representing a therapeutic challenge. When it is early detected, chances of cure through surgical excisions with secure margins are high. However, advanced cases of melanoma are resistant to all types of therapies; thus, one of the most challenges for research in melanoma is the identification of molecular targets to further develop new strategies of treatment. The ability to blockade the development of a tumor depends on a better understanding of cellular and molecular pathways that operate in the tumor microenvironment. A chronic and persistent inflammation contributes to cancer development, and, even tumors that are not epidemiologically linked to pathogens present inflammatory components in their microenvironment. The Kallicrein-Kinin System (KKS) is responsible for several biological effects, like, vasodilatation, modulation of pain and inflammation, contraction/relaxation of smooth muscles and cell proliferation. The kinin B1 receptor is well related to inflammatory processes, however, the involvement of the KKS in cancer development is, yet, not well described in the literature. Regarding to melanoma, studies relating the involvement of the KKS in melanoma development is still not available. This way, identification of genetic mechanisms and signaling pathways that drive melanoma formation and progression is extremely important for designing rational therapies in the future. Thus, the aim of this study was evaluate the participation of the kinin B1 receptor in melanoma progression. First, in vitro assays with murine melanoma cells, B16F10, were performed to verify the presence of the KKS components in this cell lineage, as well as the capacity of migration when these cells are stimulated with the B1 receptor agonist and antagonist. Then, melanoma was induced in wild type and B1 receptor knockout mice and the expression of cytokines, proliferation and apoptosis pathways and vascularization were studied by PCR, western blotting and histological analyses. We observed that B16F10 cells stimulated with the B1 receptor agonist had their capacity of migration decreased. Tumors developed in B1 receptor knockout mice showed a lower expression of this gene comparing to the tumors developed in wild type animals, also presenting higher activation of proliferation pathways and abnormal vessels. Considering these results, we suggest that the kinin B1 receptor contributes to blockade, at least in part, the tumor progression which can, in the future, become a therapeutic target for melanoma treatment.
7

Papel do receptor B1 de cininas no desenvolvimento de melanoma murino / Role of B1 Receptor Kinins in Development Murine melanoma

Andrea Gutierrez Maria 19 July 2011 (has links)
O melanoma malígno está entre os cânceres que mais têm aumentado nas últimas décadas representando um grande desafio terapêutico. Quando diagnosticado precocemente, as chances de cura por excisão cirúrgica com margens de segurança adequadas são altas. Entretanto, casos avançados de melanoma são resistentes às formas atuais de terapia; assim, um dos maiores desafios para a pesquisa em melanoma é a identificação de alvos moleculares para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. A capacidade de impedir o desenvolvimento de um tumor depende do melhor entendimento das vias celulares e moleculares que operam no microambiente tumoral. Uma inflamação crônica e persistente contribui para o desenvolvimento do câncer, e mesmo tumores que não são epidemiologicamente ligados a patógenos, são caracterizados pela presença de componentes inflamatórios em seu microambiente. O Sistema Calicreínas-Cininas (SCC) é responsável por uma série de efeitos biológicos, como vasodilatação, modulação da dor e inflamação, contração/relaxamento da musculatura lisa e efeitos sobre a proliferação celular. A participação do receptor B1 de cininas é bem relacionada a processos inflamatórios; contudo, a relação entre o SCC e câncer ainda é pouco descrita na literatura. Com relação ao melanoma, não existem na literatura, estudos que relacionam a participação do SCC e essa patologia. Portanto, a identificação de mecanismos genéticos e de vias de sinalização que levam à formação e progressão tumoral é de extrema importância para um desenho racional de terapias. Assim, o objetivo desse trabalho foi estudar a participação do receptor B1 de cininas no desenvolvimento de melanoma. Primeiramente realizou-se ensaios in vitro com células de melanoma murino, B16F10, verificando-se a presença dos componentes do SCC nesta linhagem celular, bem como a capacidade de migração das células quando estimuladas com o agonista e antagonista do receptor B1. Posteriormente, induziu-se melanoma em animais selvagens e knockout para o receptor B1 e verificou-se expressão de citocinas, vias de proliferação e apoptose e vascularização nesses tumores a partir técnicas de PCR, western blotting e análise histológica. Observou-se que células B16F10 estimuladas com o agonista do receptor B1, diminuem a capacidade de migração. Tumores desenvolvidos em animais knockout para o receptor B1, possuem uma menor expressão gênica desse receptor quando comparados com tumores desenvolvidos em animais selvagens e apresentam vias de proliferação celular mais ativadas, além de uma vascularização irregular. Considerando esses resultados, sugerimos que o receptor B1 de cininas contribui para o impedimento da progressão tumoral, podendo, futuramente, ser um alvo terapêutico para o tratamento de melanoma. / Malignant melanoma is between the cancer types that most have been increased in the last decades, representing a therapeutic challenge. When it is early detected, chances of cure through surgical excisions with secure margins are high. However, advanced cases of melanoma are resistant to all types of therapies; thus, one of the most challenges for research in melanoma is the identification of molecular targets to further develop new strategies of treatment. The ability to blockade the development of a tumor depends on a better understanding of cellular and molecular pathways that operate in the tumor microenvironment. A chronic and persistent inflammation contributes to cancer development, and, even tumors that are not epidemiologically linked to pathogens present inflammatory components in their microenvironment. The Kallicrein-Kinin System (KKS) is responsible for several biological effects, like, vasodilatation, modulation of pain and inflammation, contraction/relaxation of smooth muscles and cell proliferation. The kinin B1 receptor is well related to inflammatory processes, however, the involvement of the KKS in cancer development is, yet, not well described in the literature. Regarding to melanoma, studies relating the involvement of the KKS in melanoma development is still not available. This way, identification of genetic mechanisms and signaling pathways that drive melanoma formation and progression is extremely important for designing rational therapies in the future. Thus, the aim of this study was evaluate the participation of the kinin B1 receptor in melanoma progression. First, in vitro assays with murine melanoma cells, B16F10, were performed to verify the presence of the KKS components in this cell lineage, as well as the capacity of migration when these cells are stimulated with the B1 receptor agonist and antagonist. Then, melanoma was induced in wild type and B1 receptor knockout mice and the expression of cytokines, proliferation and apoptosis pathways and vascularization were studied by PCR, western blotting and histological analyses. We observed that B16F10 cells stimulated with the B1 receptor agonist had their capacity of migration decreased. Tumors developed in B1 receptor knockout mice showed a lower expression of this gene comparing to the tumors developed in wild type animals, also presenting higher activation of proliferation pathways and abnormal vessels. Considering these results, we suggest that the kinin B1 receptor contributes to blockade, at least in part, the tumor progression which can, in the future, become a therapeutic target for melanoma treatment.
8

The Scavenger Receptor B1 is a multifunctional HCV entry factor / Le « Scavenger Récepteur B1 » est un facteur multifonctionnel de l'entrée cellulaire pour le virus de l'hépatite C

Dao Thi, Viet Loan 13 October 2011 (has links)
L’entrée cellulaire du virus de l’Hépatite C (VHC) est un processus complexe qui met en jeu plusieurs facteurs cellulaires. L’un d’eux est un récepteur des lipoprotéines, le « Scavenger Récepteur B1 » (SR-BI). SR-BI a initialement été proposé comme récepteur viral de par son interaction avec la glycoprotéine (GP) E2 du VHC. L’importance de SR-BI pour l’entrée cellulaire du VHC n’était, jusqu’alors suggérée que par des preuves indirectes. En outre, les mécanismes par lesquels SR-BI permet l’entrée du VHC restent peu connus. Néanmoins, grâce à l’identification de cellules hépatiques présentant un très faible niveau d’expression - non détectable - de ce récepteur et devenant susceptibles à l’infection par le VHC par l’expression ectopique de SR-BI, nous avons clairement démontré que SR-BI est indispensable pour l’entrée du VHC. Afin d’étudier le rôle de SR-BI dans l’entrée cellulaire du VHC, qui présente une singulière hétérogénéité en terme de propriétés biochimiques et de composition en protéines cellulaires intégrées à la surface des particules virales, celles-ci ont été séparées par centrifugation analytique en gradient de densité. Nous avons ainsi défini trois fonctions de SR-BI permettant l’entrée de sous-populations du VHC. D’un part, une fonction d’attachement, correspondant à la capture des particules de densités intermédiaires à la surface cellulaire. Cet attachement résulte de l’interaction entre SR-BI et des composants des lipoprotéines présents à la surface des particules virales, sans mettre en jeu d’interaction avec les GP virales. D’autre part, nous avons défini une fonction d’accès, requise pour toutes les sous-populations du VHC. Cette fonction, elle aussi indépendante de l’interaction directe entre la GP E2 et SR-BI, requiert la fonction physiologique de transfert de lipides de SR-BI. En effet, le blocage de cette fonction de transfert à l’aide de molécules inhibitrices ou par insertion de mutations invalidantes de SR-BI réduit significativement l’entrée du VHC. Enfin, nous avons mis en évidence une troisième fonction, appelée fonction de stimulation, nécessitant l’interaction de la GP E2 et SR-BI, ainsi que la fonction de transfert lipidique deSR-BI et qui, par ailleurs, est régulée par des composants des lipoprotéines. Par l’analyse fonctionnelle de mutants, nous avons défini des déterminants viraux, dans la région HVR1 à l’extrémité N-terminale de la GP E2, et cellulaires, dans la partie N-terminale de SR-BI, critiques pour l’interaction entre E2 et SR-BI et, par conséquent, régulent la fonction destimulation. En conclusion, nous avons démontré que le VHC exploite SR-BI de diverses façons et via des interactions à la fois avec des composants viraux et cellulaires incorporés dans les particules du VHC et ainsi permet l’entrée de particules virales très hétérogènes. / Hepatitis C virus (HCV), which is characterised by its highly heterogeneous biophysical properties, is thought to enter the cell in a slow and multistep manner involving several cell surface molecules. One of these cellular molecules is the Scavenger Receptor B1 (SR-BI), which was identified as an HCV receptor due to its interaction with the HCV glycoprotein E2.Until now, the exact usage of SR-BI by HCV and SR-BI mediated mechanism during cell entry remained unknown. In order to understand SR-BI functions during HCV cell entry, we wanted to study (1) the relevance of HCV E2 binding to SR-BI, (2) the implication of the physiological function of SR-BI itself and (3) how SR-BI mediates cell entry of heterogeneous HCV particles. Owing to the identification of two cell lines that express very low levels of endogenous SRBI, receptor complementation assays revealed, that the ectopic expression of SR-BI is indispensible for HCV entry. Accordingly, we showed for the first time, that SR-BI is an essential HCV entry factor. In order to study HCVcc populations that differ in biophysical properties and host protein composition, we separated them by density gradient analysis and assigned three different SR-BI functions to entry of particular HCV sub-populations. First, an attachment function, that leads to the initial capture of HCV particles of intermediate densities to the cell surface. This attachment function is mediated by an interaction between SR-BI and lipoprotein components on the viral particles but not by the viral glycoproteins. Second, we defined an access function, which is important for all different HCV sub-populations. This access function is also not dependent on the interaction between HCV E2 and SR-BI but involves the physiological function of the receptor. Blocking the lipid transfer function of SRBI upon either mutation or by a specific inhibitor abrogated strongly HCV entry. Finally we defined a third function of SR-BI, that we call enhancement function. This function is triggered upon E2-SR-BI interaction, is dependent on lipoprotein components and involves the lipid transfer function of SR-BI. Upon functional mutagenesis studies, we identified as critical determinants HVR1 (Hypervariable Region 1) residues in E2 and the N-terminus of SR-BI, allowing E2-SR-BI interaction and consequently the implementation of the enhancement function. In conclusion we demonstrate that SR-BI is an unparalled virus entry factor. Its usage by HCV to enter the cell is manifold and intriguingly, owing to the heterogeneous nature of HCV particles, involves different viral components exploiting different aspects of SR-BI.
9

Influência da deleção genética de receptores de cininas no metabolismo de óxido nítrico vascular / Influence of targeted deletion of kinins receptors in the vascular nitric oxide metabolism

Loiola, Rodrigo Azevedo [UNIFESP] 28 September 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-09-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:13Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12890a.pdf: 1928691 bytes, checksum: e1cbc3ab85af6e4bc90c10550766fe7d (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:13Z : No. of bitstreams: 2 Publico-12890a.pdf: 1928691 bytes, checksum: e1cbc3ab85af6e4bc90c10550766fe7d (MD5) Publico-12890b.pdf: 1540336 bytes, checksum: 7786d4d28a3b5762f4bd7f7137c3c3c0 (MD5) / A ativacao de receptores B1 de cininas no endotelio vascular desencadeia vias de sinalizacao que resultam na elevacao do Ca+2 intracelular e ativacao da enzima oxido nitrico sintase (NOS), seguido por producao de NO e vasodilatacao. Embora a inducao do receptor B1 e sua funcao durante a inflamacao tenha sido abordada por diversos estudos, a importancia de receptores B1 na homeostase vascular em condicoes fisiologicas nao esta totalmente elucidada. Para esclarecer essa questao, o presente estudo analisou a funcao endotelial e a producao de NO em camundongos nocaute do receptor B1 (B1 -/-) e selvagens (WT). O leito arteriolar mesenterico foi perfundido por solucao Krebs e respostas vasculares para Acetil-colina (ACh), nitroprussiato de sodio (SNP) e norepinefrina (NE) foram analisadas por um sistema de aquisicao de dados. Niveis plasmaticos de NO (ƒÊmol/L) foram analisados por deteccao dos derivados nitritos/nitratos atraves de metodo de quimioluminescencia e a producao vascular de NO foi avaliada em cortes histologicos de arteriolas mesentericas incubadas com DAF-2 DA, um marcador fluorescente de NO (unidades arbitrarias, u.a.). A atividade da NOS (pmol/mg.min) foi mensurada atraves da conversao bioquimica de L-[3H]arginina para L-[3H]citrulina em homogenatos de vasos mesentericos na presenca de substrato e co-fatores. Celulas endoteliais primarias foram incubadas com DAF-2 DA e as imagens obtidas em microscopio confocal foram analisadas por densitometria optica (u.a.). Celulas foram estimuladas com ACh [1 mmol/L] na presenca ou ausencia de Larginina, o substrato da NOS, ou tetrahidrobiopterina (BH4), co-fator da NOS, ou acido ascorbico, composto antioxidante. Producao de anion superoxido (u.a.) foi avaliada em celulas endoteliais incubadas com di-hidroetidina, um marcador fluorescente de anion superoxido, na presenca ou ausencia de BH4 ou acido ascorbico. Arteriolas mesentericas de B1 -/- exibiram severo comprometimento da vasodilatacao mediada por ACh, sem alteracoes na resposta ao NPS e NE. Os niveis circulantes de NO foram consideravelmente reduzidos em B1 -/- (49,6 } 10,5*; n=6) vs WT (141,9 } 17,3; n=6 ), acompanhado por reducao da producao basal de NO em arteriolas mesentericas de B1 -/- (0,16 } 0,03*; n=6) quando comparado a WT (0,58 } 0,08; n=4). A atividade da NOS foi elevada em amostras de B1 -/- (3,4 } 0,58*; n=4) em comparacao a WT (1,9 } 0,05; n=5). A producao de NO mediada por ACh foi significantemente reduzida em celulas endoteliais de B1 -/- (35,8 } 3,1*; n=4) quando comparado a celulas de WT (66,9 } 3,2; n=4). A producao de NO em celulas endoteliais de B1 -/- foi revertida por incubacao com BH4 (54,3 } 1,7; n=4) e acido ascorbico (101,8 } 6,0; n=4), mas nao por L-arginina, enquanto incubacao de celulas endoteliais de WT com BH4, acido ascorbico ou L-arginina nao teve efeito. A producao elevada de anion superoxido em celulas endoteliais de B1 -/- (77,1 } 2,5*; n=4) quando comparado a WT (29,3 } 6,9; n=4) foi revertida pela incubacao com acido ascorbico (35,3 } 6,4; n=3). O severo comprometimento da vasodilatacao mediada pelo endotelio acompanhado por reducao da biodisponibilidade de NO, apesar do aumento da atividade da NOS, sugere a exacerbacao da inativacao de NO em endotelio de B1 -/-. A producao elevada de anion superoxido em endotelio de B1 -/- provavelmente e responsavel pela exacerbacao da inativacao de NO nestes animais. Adicionalmente, a inativacao de BH4 por peroxinitrito pode acarretar em desacoplamento da NOS e producao de anion superoxido pela enzima. / Activation of B1 receptor in the vascular endothelium triggers diverse signaling pathways that results in elevation of intracellular Ca2+ and Nitric Oxide Synthase (NOS) activation, followed by NO production and vasodilation. Although much has been investigated about the B1-induction and functionality during inflammation, the importance of B1 subtype in normal vessels remains unclear. To clarify this question, the present study analyzed endothelial function and endothelial NO generation in B1 receptor knockout (B1 -/-) and Wild Type (WT) mice. Mesenteric arteriolar bed was perfused with Krebs solution and vascular responses to Acetilcholine (ACh), sodium nitroprusside (SNP) and norepinephrine (NE) were evaluated by a data acquisition system. Plasmatic NO levels (μmol/L) were analyzed by NO derivatives nitrate and nitrite using NO Analyzer (NOATM280, Sievers Instruments) and vascular NO generation was assessed in mesenteric arterioles slices using DAF -2 DA, a fluorescent cell permeable dye for NO (arbitrary units, a.u.). NOS activity (pmol/mg.min) was measured by the biochemical conversion of L-[3H] arginine to L-[3H] citrulline in homogenates of mesenteric vessels in the presence of optimal levels of substrate and co-factors. Primary endothelial cells were incubated with DAF-2 DA and images obtained in a confocal microscope were analyzed by optic densitometry (a.u.). Cells were stimulated with ACh [1 mmol/L] in presence or absence of the NOS substrate Larginine, or the co-factor tetrahydrobiopterin (BH4), or the antioxidant compound ascorbic acid. Production of superoxide anion (a.u.) was assessed in endothelial cells incubated with dihydroethidine, a fluorescent cell permeable dye for superoxide anion, in the presence or absence of BH4 or ascorbic acid. Mesenteric arterioles from B1 -/- exhibited a severe impairment of ACh-vasodilation for all tested doses, with no changes in the response to SNP and NE. Circulating NO was markedly decreased in B1 -/- (49.6 ± 10.5*; n=6) vs WT (141.9 ± 17.3; n=6 ), accompanied by reduced basal NO release in mesenteric arterioles from B1 -/- (0.16 ± 0.03*; n=6) when compared to WT (0.58 ± 0.08; n=4). NOS activity was elevated in mesenteric homogenates from B1 -/- (3.4 ± 0.58*; n=4) in comparison to WT (1.9 ± 0.05; n=5). ACh-induced NO release was markedly reduced in primary cultured endothelial cells from B1 -/- (35.8 ± 3.1*; n=4) in comparison to WT cells (66.9 ± 3.2; n=4). NO release in endothelial cells from B1 -/- was reversed by incubation with BH4 (54.3 ± 1.7; n=4) and ascorbic acid (101.8 ± 6.0; n=4), but not by L-arginine, while incubation of endothelial cells from WT with BH4, ascorbic acid or L-arginine had no effect. Elevated production of superoxide anion in endothelial cells from B1 -/- (77,1 ± 2,5*; n=4) in comparison to WT (29,3 ± 6,9; n=4) was reversed by incubation with ascorbic acid (35,3 ± 6,4; n=3). The severe impairment in the endothelial-mediated vasodilation accompanied by decreased NO bioavailability, despite the augmented NOS activity, strongly indicates an exacerbation of NO inactivation. Reduced NO availability may be preceded by exacerbation of NO inactivation by superoxide anion, which can leads to inactivation of BH4 in vascular endothelium, resulting in NOS uncoupling and NOS derived production of superoxide anion. / TEDE
10

Avaliação do papel dos receptores B1 e B2 para as cininas na modulação da encefalomielite autoimune experimental

Dutra, Rafael Cypriano January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:19:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 300327.pdf: 5507539 bytes, checksum: 5b97d410164cee38d371b2f8c82e82f7 (MD5) / A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica e progressiva, a qual desencadeia desmielinização no sistema nervoso central (SNC). Apesar dos grandes avanços observados nas últimas décadas quanto aos mecanismos envolvidos no desenvolvimento e controle da EM, nenhum tratamento completamente seguro e eficaz surgiu até o presente momento. Estudos prévios demonstraram que os níveis de cininas, assim como a expressão dos seus respectivos receptores B1 e B2 encontram-se aumentados em pacientes com EM. No entanto, os mecanismos pelos quais os receptores de cininas regulam o desenvolvimento da EM não foram totalmente elucidados. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo investigar o papel desempenhado pelos receptores de cininas na modulação da encefalomielite autoimune experimental (EAE), o modelo clássico de EM. A EAE foi induzida em camundongos C57BL/6 fêmeas com inoculação de glicoproteína de mielina do oligodendrócitos (MOG35-55), associado com adjuvante incompleto de Freund (CFA), suplementado com Mycobacterium tuberculosis (Mt) H37Ra. Além disso, cada animal recebeu toxina pertussis por via intraperitoneal no dia 0 e dia 2. Neste modelo experimental, até o sétimo dia após a imunização, os linfócitos T reativos à MOG acumulam-se nos linfonodos inguinais. Entre os dias 10-12 surgem os primeiros sinais clínicos relacionados à doença, os quais atingem escore máximo entre os dias 15-18 após a imunização. Por esta razão durante o desenvolvimento deste trabalho definimos os dias 0-7 como a fase de indução da EAE, os dias 7-15 como fase aguda e por fim os dias 15-25 como a fase crônica da doença. O presente estudo demonstrou que o bloqueio dos receptores B1, tanto pelo tratamento farmacológico com o antagonista seletivo para o B1R - des-arg9-[leu8]-bradicinina (DALBK, 50 nmol/kg, i.p.) como em animais nocautes (B1R-/-), na fase de indução da EAE inibiu o desenvolvimento da doença por interferir com o surgimento da resposta imunológica periférica. De maneira significativa, o bloqueio do B1R inibiu a hiperalgesia mecânica induzida pela EAE durante os 14 dias após a imunização. Além disso, a administração do antagonista seletivo para o receptor B1 (DALBK) durante a fase de indução inibiu a produção e a expressão de citocinas e de fatores de transcrição relacionados com os linfócitos Th1 e Th17, tanto em órgãos periféricos como no SNC. Durante a fase crônica da EAE, o tratamento com o antagonista seletivo para o B1R (DALBK, 50 nmol/kg, i.p.) foi capaz de reduzir significantemente a progressão da doença. O tratamento com o antagonista seletivo para o B1R (DALBK), assim como o antagonista seletivo para o B2R (HOE-140) inibiu de maneira significativa a produção e a expressão de mediadores pró-inflamatórios em cultura primária de astrócitos estimulados com IFN-?. De maneira interessante, a administração do agonista seletivo para o receptor B1 (des-arg9- bradicinina, DABK, 300 nmol/kg, i.p.), durante a fase aguda da EAE bloqueou a instalação da doença e inibiu o aumento da permeabilidade da barreira hemato-encefálica (BHE) e conseqüentemente a neuroinflamação. Já o bloqueio do receptor B2 (antagonista HOE-140, 150 nmol/kg, i.p. e animal nocaute B2R-/-) durante todos os períodos de análises causou inibição parcial no desenvolvimento da EAE. Em resumo, nossos resultados sugerem que os receptores de cininas, principalmente o subtipo B1R apresenta um papel dual na progressão da EAE, dependendo da fase de tratamento, através da inibição dos linfócitos T auto-reativos e das células gliais.

Page generated in 0.4709 seconds