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Estudo da influencia de substancias osmoticas sobre o automatismo, inotropismo e periodo refratario efetivo do atrio isolado de cobaio

Molina, Neoclair 14 July 2018 (has links)
Orientador: Minoru Sakate / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-14T20:02:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Molina_Neoclair_M.pdf: 1130649 bytes, checksum: 9ff17440908411f0e28079055d8bbc88 (MD5) Previous issue date: 1977 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Ciências
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O potencial osmotico em mutantes de endosperma de milho e sua interação com caracteristicas fisicas e com a atividade da RNase da semente

Arruda, Paulo, 1952- 19 July 2018 (has links)
Orientador: William Jose da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T02:04:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arruda_Paulo_D.pdf: 5062732 bytes, checksum: 1ad965ffafe1b6e583855f89ab6a3605 (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: Quatro linhagens isogênicas de milho, ML649, ML674, CP577 e SRRD992, com endospermas normais e endospermas homozigotos para os genes opaque-2, shrunken-2, shrunken e sugary, respectivamente, foram utilizadas para o estudo do efeito desses genes no potencial osmótico, peso seco, conteúdo de água e atividade da RNase no endosperma. Foram utilizadas também, sementes de endosperma normal do híbrido simples HS 7777, selecionado no Instituto Agronômico de Campinas. Os ensaios foram realizados, na Área Experimental do Departamento de Genética e Evolução do IB-UNICAMP. Cruzamentos artificiais foram feitos, de tal modo a produzir sementes normais e mutantes em espigas segregantes e em espigas homozigotas, para permitir também o estudo do efeito de dosagem desses genes nas características analisadas. A presença de qualquer um dos genes mutantes,produziu alterações em todas as características analisadas. O potencial osmótico foi sempre menor nos endospermas mutantes, em relação aos endospermas normais. O potencial osmótico apresentou uma correlação negativa com o conteúdo de água e positiva com o peso seco da semente. A redução no potencial osmótico depende do grau de alteração no metabolismo de carboidratos e/ou de proteínas do endosperma, determinado pelos genes mutantes. Assim, o mutante shrunken-2, que apresenta um drástico bloqueio na síntese de amido do endosperma, apresentou uma redução de cerca de 90% no potenciaI osmótico da semente... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Four near isogenic inbreds of maize sinlge mutants homozygous for the opaque-2, shrunken, shrunken-2 and sugary genes, and their normal counterparts, as well as the single cross HS 7777, were used to study the reIationship among osmotic potential, dry weight, water content and RNase activity in the endosperm. The plants were grown on adjoining plots ate the Experimental Field of Universidade Estadual de Campinas. The plots, with a density of 50000 plants/ha were fertilized with N, 'P IND.2¿¿0 IND. 5¿ and 'K IND. 2¿¿0¿ at 80, 80 and 30 Kg/ha respectively. The plants were self or split pollinated toyield respectively homozigous or segregant ears, to allow the study of dosage effect of these genes on endosperms characteristics. All characteristics were altered in the same way in the mutants endosperm in comparison with their normal counterparts. The osmotic potential decreased in the mutants and was negatively correlated with water content and positively correlated with dry weight of seeds. The shrunken-2 mutant showed a reduction of about 90% in the osmotic potential of endosperm. As a consequence, water content increased 80% and dry weight 30% in relation to normal endosperm. 'F IND. 1¿ seeds from dialelic crosses of three imbreds with normal endosperm, showed a significative heterotic effect on osmotic potential and dry weight... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Rações para otimizar o crescimento e eficiência alimentar do Robalo-Flecha, Centropomus undecimalis (BLOCH, 1792)

Silvão, Cristiane Freire January 2016 (has links)
SILVÃO, C. F. Rações para otimizar o crescimento e eficiência alimentar do Robalo-Flecha, Centropomus undecimalis (BLOCH, 1792). 2016. 103 f. Tese (Doutorado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2017-03-07T14:25:07Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_cfsilvao.pdf: 2246233 bytes, checksum: 99675fb8e34777354a701da92b45cdf3 (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid (nadsa@ufc.br) on 2017-04-24T15:56:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_cfsilvao.pdf: 2246233 bytes, checksum: 99675fb8e34777354a701da92b45cdf3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T15:56:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_cfsilvao.pdf: 2246233 bytes, checksum: 99675fb8e34777354a701da92b45cdf3 (MD5) Previous issue date: 2016 / The common snook, Centropomus undecimalis, is eurihaline species, with high economic value and potential for aquaculture. This study evaluated the growth performance and the osmoregulatory ability of the common snook reared under different dietary sources of protein and amino acids, and water salinity, respectively. The work consisted of three studies conducted consecutively. The 1st study investigated the effect of dietary amino acid composition of proteins alternate to fishmeal on fish growth performance. Fish of 10.79 ± 0.71 g (n = 150) were stocked in 15 circular tanks of 1 m3 kept sheltered outdoors. A basal diet was formulated to contain 64.34% (as fed basis) of fishmeal and 20.00% of soy protein concentrate (SPC). Two other diets replaced 25% of fishmeal for poultry by-product meal (17.01%) and soy protein concentrate (SPC, 33.49%). Fish were fed twice a day for 84 days. The 2nd study evaluated the growth performance of the common snook fed during 104 days in response to the dietary crude protein (CP) and amino acid content. A total of 750 fish of 21.91 ± 6.97 g were stocked in 25 circular tanks of 5.84 m3 under 5.1 fish/m3. Four diets were formulated to contain 48.70, 52.18, 57.00 and 60.00% CP (on a dry matter basis), with a total content of sulfur amino acids between 1.55 and 1.89% (dry basis) and minimum and maximum levels of methionine and lysine of 1.05% and 1.35 and 2.82 and 3.66%, respectively. The 3rd study determined the iso-osmotic point of common snook exposed to acute (24 h) and chronic (168 h) water salinities of 0, 5, 10, 15, 20 25, 30, 35, 40 and 45. Fish 33.27 ± 10.2 g were transferred without acclimation, from a water salinity of 32, into 30 tanks of 1 m3, with the corresponding salinities and stocked under 8 fish per tank. Osmolarity of fish blood and cultured water were immediately analyzed after 24 and 168 h from fish stocking with a freezing point osmometer. In the 1st study, the common snook grew more slowly (0.24 ± 0.03 and 0.27 ± 0.04 versus 0.35 ± 0.06 g/d), reached a lower body weight (31.1 ± 6.62 and 33.3 ± 10.20 versus 13.18 ± 40.4 g) and a higher FCA (3.69 ± 0.29 and 3.11 ± 0.51 versus 2.33 ± 0.34) when fed with SPC and the basal diet compared to diet with poultry by-product meal, respectively. In the 2nd study, there was no statistically significant difference for the daily growth (0.38 ± 0.10 g), specific growth rate (0.99 ± 0.19%/day), productivity gains (202 ± 58 g/m3), feed intake (132 g of feed/fish) and FCR (3.87 ± 2.48) for the common snook fed with the different protein levels. At harvest, fish body weight ranged from 55.70 ± 2.15 to 66.70 ± 2.18 g. %. Under acute exposure, osmolarity of fish blood increased gradually with water salinity from a minimum of 0.346 ± 0.011 mOsm/kg (freshwater) to a maximum of 0.380 ± 0.021 mOsm/kg (45 salinity). This study indicated that juveniles of the common snook has a greater ability to gain weight and to increase the retention of nutrients when the dietary protein is of terrestrial animal. Juveniles of the species can survive and grow successfully in captivity with diets with a minimum of 48.70% crude protein (on dry basis) and 1.05% methionine. A water salinity between 0 and 45 the iso-osmotic equilibrium for juvenile common snook is achieved between 10.46 and 11.39 salinity (0.360 to 0.368 mOsm/kg osmolarity). / O robalo-flecha, Centropomus undecimalis, é uma espécie eurihalina, com alto valor econômico e potencial para aquicultura. O presente estudo avaliou o desempenho zootécnico e a capacidade osmoregulatoria do robalo-flecha frente a diferentes fontes de proteínas e aminoácidos na dieta e salinidade da água, respectivamente. O trabalho consistiu de três estudos realizados de forma consecutiva. No 1º estudo foi investigado o efeito da composição dietética de aminoácidos de proteínas alternativas à farinha de peixe no desempenho zootécnico do robalo-flecha. Peixes de 10,79 ± 0,71 g (n = 150) foram estocados em 15 tanques circulares de 1 m3 mantidos em uma área aberta sombreada. Uma dieta basal foi formulada para conter 64,34% (na base natural) de farinha de peixe e 20,00% de concentrado proteico de soja (SPC). Duas outras dietas substituíram 25% da farinha de peixe por farinha de vísceras de aves (17,01%) e concentrado proteico de soja (SPC, 33,49%). Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia durante 84 dias. O 2º estudo avaliou o desempenho da espécie em resposta ao conteúdo de proteína bruta (PB) e de aminoácidos de dietas práticas durante 104 dias de cultivo. Um total de 750 peixes de 21,91 ± 6,97 g foram estocados em 25 tanques circulares de 5,84 m3 na densidade de 5,1 peixes/m3. Quatro dietas foram formuladas para apresentar 48,70, 52,18, 57,00 e 60,00% PB (na base seca), com um conteúdo total de aminoácidos sulfurados entre 1,55 e 1,89% (base seca) e níveis mínimos e máximos de metionina e lisina total de 1,05 e 1,35% e 2,82 e 3,66%, respectivamente. O 3º estudo determinou o ponto iso-osmótico do robalo expostos de forma aguda (24 h) e crônica (168 h) às salinidades de 0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45. Peixes de 33,27 ± 10,2 g foram transferidos, sem aclimatação prévia, de uma salinidade de 32 para 30 tanques circulares de 1 m3 com as respectivas salinidades, na densidade de 8 peixes por tanque. A osmolaridade do sangue dos peixes e da água dos respectivos tanques de cultivo foram imediatamente analisadas após 24 e 168 h do povoamento com um osmómetro crioscópico. No 1º estudo, o robalo cresceu mais lentamente (0,24 ± 0,03 e 0,27 ± 0,04 versus 0,35 ± 0,06 g/d), atingiu menor peso corporal (31,1 ± 6,62 e 33,3 ± 10,20 versus 40,4 ± 13,18 g) e maior FCA (3,69 ± 0,29 e 3,11 ± 0,51 versus 2,33 ± 0,34) quando alimentado com SPC e a dieta basal em comparação à dieta com farinha de vísceras de aves, respectivamente. No 2º estudo, não foi observada diferença estatistica significativa para o crescimento diário (0,38 ± 0,10 g), taxa de crescimento específico (0,99 ± 0,19%/dia), ganho de produtividade (202 ± 58 g/m3), consumo alimentar (132 g de ração/peixe) e FCA (3,87 ± 2,48) do robalo-flecha alimentado com os diferentes níveis de proteína. Na despesca, o peso corporal dos robalos variou de 55,70 ± 2,15 a 66,70 ± 2,18 g. Quando em exposição aguda, a osmolaridade do sangue do robalo-flecha aumentou gradativamente com a salinidade da água, de um mínimo de 0,346 ± 0,011 mOsm/kg (água doce) a um máximo de 0,380 ± 0,021 mOsm/kg (45 de salinidade). O presente estudo indicou que o robalo-flecha possui uma maior capacidade para ganhar peso corporal e aumentar a retenção de nutrientes quando a proteína dietética é de origem de animal terrestre. Juvenis da espécie conseguem crescer e sobreviver com êxito em cativeiro com dietas contendo um mínimo de 48,70% (na base seca) e 1,05% de metionina. Na faixa de salinidade entre 0 e 45, o ponto de equilíbrio iso-osmótico para a espécie é alcançado entre 10,46 e 11,39 de salinidade (0,360 a 0,368 mOsm/kg).
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Estresse osmótico : proteínas de estresse e balanço oxidativo em Neohelice granulata (Crustacea, Decapoda, Veronidae)

Fernandes, Felipe Amorim January 2010 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico, in vivo, sobre o balanço oxidativo, os níveis de atividade de Na+/K+ATPase e a s expressões das Hsp 70 e 90 em Neohelice granulata. O peso seco das brânquias anteriores, brânquias posteriores, hepatopâncreas e músculo mandibular foram determinados em diferentes tempos experimentais (15, 30, 45, 60 e 360 minutos) e escolhidos os tempos de 1 e 6 horas de estresse. Entre os grupos controles foi o hepatopâncreas o tecido que apresentou maior concentração de peróxido de hidrogênio. As brânquias anteriores e posteriores, o hepatopâncreas reduziram significativamente a formação de peróxido de hidrogênio após 1 e 6 horas de estresse hiposmótico ou hiperosmótico. No músculo mandibular, foram verificados valores significativamente menores de peróxido de hidrogênio em ambos os estresses, exceto após 1 hora de estresse hiperosmótico. Nas brânquias anteriores e posteriores foi verificada uma diminuição na relação da glutationa oxidada/reduzida após uma hora em ambos os estresses. Após 6 horas de estresses, as brânquias posteriores e brânquias anteriores apresentaram uma relação de glutationa oxidada/reduzida mais elevada que o controle. Mesmo padrão de resposta foi verificado no hepatopâncreas e músculo mandibular. A atividade da catalase nas brânquias anteriores apresentou-se significativamente mais elevada, em ambos os tempos, nos dois estresses, enquanto nas brânquias posteriores apenas após 6 horas foi encontrado um aumento significativo da atividade. No hepatopâncreas a atividade da catalase no estresse hiposmótico diminuiu significativamente após 6 horas de estresse, enquanto no estresse hiperosmótico foi verificada uma diminuição significativa da atividade da catalase em ambos os tempos experimentais. O músculo mandibular apresentou uma diminuição significativa da catale somente após uma hora de estresse hiperosmótico. Quanto à atividade da enzima Na+/K+ATPase, esta apresentou-se diminuída em todos os tecidos estudados após 10 a submissão dos animais aos diferentes estresses em ambos os tempos. Alterações na expressão da Hsp 70 foram verificadas apenas nas brânquias posteriores, a expressão desta proteína foi significativamente maior no estresse hiposmótico quando comparada ao grupo controle. Ao final deste trabalho pode-se concluir que o caranguejo N. granulata, no período inicial de aclimatação às alterações de salinidade, possui respostas coordenadas de seus sistemas de defesas antioxidantes como estratégias para minimizar ou evitar os danos do choque osmótico. Os resultados também demonstraram que o sistema antioxidante do animal pode ser modulado durante o estresse oxidativo, contudo, a capacidade de modulação não é padronizada, sendo tecido-específica. Outra estratégia utilizada por este caranguejo em resposta ao estresse osmótico curto é uma diminuição da atividade da bomba Na+, K+-ATPase, reduzindo o consumo celular de ATP. A Hsp 70 aumenta somente nas brânquias posteriores, confirmando a afirmação de Chang (2005), que os tecidos não respondem uniformemente a um determinado estresse. No caso do estresse osmótico cabe às brânquias posteriores uma resposta protetora devido à função de principal órgão regulador iônico nos crustáceos.
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Estresse osmótico : proteínas de estresse e balanço oxidativo em Neohelice granulata (Crustacea, Decapoda, Veronidae)

Fernandes, Felipe Amorim January 2010 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico, in vivo, sobre o balanço oxidativo, os níveis de atividade de Na+/K+ATPase e a s expressões das Hsp 70 e 90 em Neohelice granulata. O peso seco das brânquias anteriores, brânquias posteriores, hepatopâncreas e músculo mandibular foram determinados em diferentes tempos experimentais (15, 30, 45, 60 e 360 minutos) e escolhidos os tempos de 1 e 6 horas de estresse. Entre os grupos controles foi o hepatopâncreas o tecido que apresentou maior concentração de peróxido de hidrogênio. As brânquias anteriores e posteriores, o hepatopâncreas reduziram significativamente a formação de peróxido de hidrogênio após 1 e 6 horas de estresse hiposmótico ou hiperosmótico. No músculo mandibular, foram verificados valores significativamente menores de peróxido de hidrogênio em ambos os estresses, exceto após 1 hora de estresse hiperosmótico. Nas brânquias anteriores e posteriores foi verificada uma diminuição na relação da glutationa oxidada/reduzida após uma hora em ambos os estresses. Após 6 horas de estresses, as brânquias posteriores e brânquias anteriores apresentaram uma relação de glutationa oxidada/reduzida mais elevada que o controle. Mesmo padrão de resposta foi verificado no hepatopâncreas e músculo mandibular. A atividade da catalase nas brânquias anteriores apresentou-se significativamente mais elevada, em ambos os tempos, nos dois estresses, enquanto nas brânquias posteriores apenas após 6 horas foi encontrado um aumento significativo da atividade. No hepatopâncreas a atividade da catalase no estresse hiposmótico diminuiu significativamente após 6 horas de estresse, enquanto no estresse hiperosmótico foi verificada uma diminuição significativa da atividade da catalase em ambos os tempos experimentais. O músculo mandibular apresentou uma diminuição significativa da catale somente após uma hora de estresse hiperosmótico. Quanto à atividade da enzima Na+/K+ATPase, esta apresentou-se diminuída em todos os tecidos estudados após 10 a submissão dos animais aos diferentes estresses em ambos os tempos. Alterações na expressão da Hsp 70 foram verificadas apenas nas brânquias posteriores, a expressão desta proteína foi significativamente maior no estresse hiposmótico quando comparada ao grupo controle. Ao final deste trabalho pode-se concluir que o caranguejo N. granulata, no período inicial de aclimatação às alterações de salinidade, possui respostas coordenadas de seus sistemas de defesas antioxidantes como estratégias para minimizar ou evitar os danos do choque osmótico. Os resultados também demonstraram que o sistema antioxidante do animal pode ser modulado durante o estresse oxidativo, contudo, a capacidade de modulação não é padronizada, sendo tecido-específica. Outra estratégia utilizada por este caranguejo em resposta ao estresse osmótico curto é uma diminuição da atividade da bomba Na+, K+-ATPase, reduzindo o consumo celular de ATP. A Hsp 70 aumenta somente nas brânquias posteriores, confirmando a afirmação de Chang (2005), que os tecidos não respondem uniformemente a um determinado estresse. No caso do estresse osmótico cabe às brânquias posteriores uma resposta protetora devido à função de principal órgão regulador iônico nos crustáceos.
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Estresse osmótico : proteínas de estresse e balanço oxidativo em Neohelice granulata (Crustacea, Decapoda, Veronidae)

Fernandes, Felipe Amorim January 2010 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico, in vivo, sobre o balanço oxidativo, os níveis de atividade de Na+/K+ATPase e a s expressões das Hsp 70 e 90 em Neohelice granulata. O peso seco das brânquias anteriores, brânquias posteriores, hepatopâncreas e músculo mandibular foram determinados em diferentes tempos experimentais (15, 30, 45, 60 e 360 minutos) e escolhidos os tempos de 1 e 6 horas de estresse. Entre os grupos controles foi o hepatopâncreas o tecido que apresentou maior concentração de peróxido de hidrogênio. As brânquias anteriores e posteriores, o hepatopâncreas reduziram significativamente a formação de peróxido de hidrogênio após 1 e 6 horas de estresse hiposmótico ou hiperosmótico. No músculo mandibular, foram verificados valores significativamente menores de peróxido de hidrogênio em ambos os estresses, exceto após 1 hora de estresse hiperosmótico. Nas brânquias anteriores e posteriores foi verificada uma diminuição na relação da glutationa oxidada/reduzida após uma hora em ambos os estresses. Após 6 horas de estresses, as brânquias posteriores e brânquias anteriores apresentaram uma relação de glutationa oxidada/reduzida mais elevada que o controle. Mesmo padrão de resposta foi verificado no hepatopâncreas e músculo mandibular. A atividade da catalase nas brânquias anteriores apresentou-se significativamente mais elevada, em ambos os tempos, nos dois estresses, enquanto nas brânquias posteriores apenas após 6 horas foi encontrado um aumento significativo da atividade. No hepatopâncreas a atividade da catalase no estresse hiposmótico diminuiu significativamente após 6 horas de estresse, enquanto no estresse hiperosmótico foi verificada uma diminuição significativa da atividade da catalase em ambos os tempos experimentais. O músculo mandibular apresentou uma diminuição significativa da catale somente após uma hora de estresse hiperosmótico. Quanto à atividade da enzima Na+/K+ATPase, esta apresentou-se diminuída em todos os tecidos estudados após 10 a submissão dos animais aos diferentes estresses em ambos os tempos. Alterações na expressão da Hsp 70 foram verificadas apenas nas brânquias posteriores, a expressão desta proteína foi significativamente maior no estresse hiposmótico quando comparada ao grupo controle. Ao final deste trabalho pode-se concluir que o caranguejo N. granulata, no período inicial de aclimatação às alterações de salinidade, possui respostas coordenadas de seus sistemas de defesas antioxidantes como estratégias para minimizar ou evitar os danos do choque osmótico. Os resultados também demonstraram que o sistema antioxidante do animal pode ser modulado durante o estresse oxidativo, contudo, a capacidade de modulação não é padronizada, sendo tecido-específica. Outra estratégia utilizada por este caranguejo em resposta ao estresse osmótico curto é uma diminuição da atividade da bomba Na+, K+-ATPase, reduzindo o consumo celular de ATP. A Hsp 70 aumenta somente nas brânquias posteriores, confirmando a afirmação de Chang (2005), que os tecidos não respondem uniformemente a um determinado estresse. No caso do estresse osmótico cabe às brânquias posteriores uma resposta protetora devido à função de principal órgão regulador iônico nos crustáceos.
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Habitat, morfologia branquial e osmorregulação das arraias de água doce da bacia amazônica (Elasmobranchii: Potamotrygonidae) / Habitat, functional morphology and osmoregulation of Amazonian freshwater stingrays (Elasmobranchii: Potamotrygonidae)

Duncan, Wallice Luiz Paxiuba 29 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2200.pdf: 10791536 bytes, checksum: b6e0bb5ddedaa9d93d62362f66b60224 (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / The relationship between functional morphology of the gills, osmoregulatory physiology, and habitats of the freshwater stingrays (family Potamotrygonidae) was investigated. Potamotrygonid gills have a rather unique external and internal anatomy and organization compared with other marine and/or euryhaline rays. The filaments on the hemibranchs are usually longer and numerous in the second arch. A protuberance was observed on the leading edge of the filaments. The epithelium that covers the gill filaments and lamellae is composed primarily of pavement cells (PVCs), mucous cells (MCs) and chloride cells (CCs). The PVCs showed PAS-positive reactivity. In addition, studies using transmission electron microscopy (TEM) indicate that PVCs possess subapical secretory granules or vesicles that contain mucous material. Large mucous cells were observed with Alcian blue and PAS reaction suggesting the presence of acid and neutral mucopolysaccharides, respectively. Particular attention was focused on the chloride cells. Na+/K+ -ATPase-rich cells (chloride cell, CC-NKA) were frequently found on the trailing edge and in the interlamellar spaces. They were also found on the lamellae, although generally towards the base. The number of CC-NKA and Na+/K+ -ATPase activity were greatest in arch IV compared with the other branchial arches. The basolateral membrane of the chloride cell does has moderate infoldings, and they are likely the site of Na+/K+ -ATPase activity. A surprising result was observed in Potamotrygon sp., in which chloride cells were arranged in large groups in the interlamellar region, not observed in other potamotrygonid species. This multicellular complex of chloride cell is certainly unusual, and may provide a micro-environment suitable to ion uptake from the acidic and ion-poor water of the Rio Negro basin. Potamotrygonid stingrays exhibit typical teleostean body fluid chemistry. These results were analyzed based on the organism-environment interaction. Amazonian rivers, such as Rio Amazonas, Rio Negro, and Rio Tapajós are spatially heterogeneous in their physical and chemical features. In this regard, it is apparent that some distribution patterns of the family Potamotrygonidae may be related to the type of water (e.g white, black and clearwater). The hydrographic barrier hypothesis was tested in Potamotrygon sp. In this ray, plasma [Na+], [Cl-], osmolality and kidney Na+/K+ -ATPase activity decreased after acclimatization to water of the Rio Branco compared to Rio Negro-acclimatized animals. These findings suggest that whitewater-associated changes on the ion and plasma osmolality are due to reduction in the renal Na+/K+ -ATPase activity resulting in an ion loss to the environment. In our biogeographic scenario, some water types may act as an expressive hydrographic barrier for the isolation of endemic potamotrygonid species. On the other hand, Paratrygon aiereba, a widespread stingray that lives in white, clear and blackwaters in the Amazon basin exhibited some physiological differences related to the aquatic environment. Plasma osmolality, urea and ion concentration were higher in whitewater, as compared to blackwater rays. This fact may be explained as an example of phenotypic plasticity, usually expressed in aquatic animals in environments with different aquatic compositions. / Foram analisadas as relações entre a morfologia funcional das brânquias, fisiologia osmorregulatória e habitats das arraias de água doce da família Potamotrygonidae. A organização geral das brânquias dos potamotrigonídeos é semelhante aos demais elasmobrânquios. As hemibrânquias dos potamotrigonídeos possuem entre 74 a 103 filamentos. Em cada filamento observa-se uma protuberância, cujo epitélio é constituído pelas mesmas células diferenciadas que revestem os filamentos e as lamelas dos demais elasmobrânquios: células pavimentosas, células mucosas e células cloreto. As células pavimentosas (CPVs) são PAS-positivas evidenciando a síntese de mucosubstâncias neutras. Estudos em microscopia eletrônica de transmissão (MET) evidenciam a presença de pequenas vesículas subapicais contendo material electrondenso nas CPVs. As células mucosas são grandes e possuem reação Alcian blue e PAS-positivas sugerindo produção de mucosubstâncias ácidas e neutras, respectivamente. As células cloreto imuno-positivas para a Na+/K+-ATPase (CC-NKA) são mais freqüentemente nos espaços interlamelares principalmente no 4º arco branquial. A intensa imunomarcação na periferia citoplasmática das CCs-NKA e os estudos em MET demonstram a presença de moderadas invaginações na região basolateral das células cloreto. Em Potamotrygon sp. (≈arraia cururu, espécie nova) as CCs-NKA agrupam-se em complexos multicelulares, os quais podem ser importantes sítios para absorção de íons a partir de um ambiente extremamente ácido e pobre em sais, como as águas do Rio Negro. As concentrações dos íons e uréia nos compartimentos corporais suportam a semelhança entre o sangue dos potamotrigonídeos e dos teleósteos de água doce. Estes resultados foram analisados com base na natureza da interação organismo-ambiente dos potamotrigonídeos, pois muitos dos rios amazônicos (Amazonas, Negro e Tapajós) são espacialmente heterogêneos do ponto de vista físico-quimico devido às suas origens geológicas. Sugere-se que os padrões de distribuição das arraias de água doce podem estar associados ao tipo água (branca, preta e clara). Com base nas diferenças físicas e químicas entre os rios, a hipótese da barreira hidrográfica foi testada em Potamotrygon sp., uma espécie endêmica do Rio Negro. Esta arraia quando exposta às águas do Rio Branco apresenta redução significativa nas [Na+], [Cl-], osmolalidade e atividade da Na+/K+-ATPase renal. A redução na NKA renal pode ter provocado a perda desnecessária de íons, e consequentemente uma falha nos processos osmorregulatórios. No contexto biogeográfico, explorar um ambiente que impõe limites fisiológicos poderá se tornar uma barreira geográfica para a distribuição dessa espécie. Por outro lado, exemplares de Paratrygon aiereba coletados no Rio Negro e Rio Solimões/Amazonas sugerem a presença de estratégias diferenciais (plasticidade fenotípica) para adaptação em diferentes habitats, os quais incluem ajustes osmorregulatórios de acordo com as características físicas e químicas da água.
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Suplementação de vitamina C e efeito da salinidade em Tilápias do Nilo : desempenho e expressão gênica / Vitamin C supplementation and salinity effect in Nile Tilapia : performance and gene expression

Vieira, Caio Alexandre Santos Caxico 29 July 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In aquatic organisms, changes in salinity in water provoke a variety of physiological responses, so this study aimed to evaluate the effect of water salinity on weight gain, survival and expression of the genes Catalase (CAT), Glutathione Reductase (GSR), Glutathione Synthase (GSS), Glutaione peroxidase (GPX), and heat shock protein (HSP70) in the liver of Nile Tilapia (Oreochromis niloticus). For the conduction of the experiment, 160 tilapias with a mean weight of 20.8 g ( ± 4.02) were used. The experiment was conducted in a completely randomized design (DIC) composed of four treatments and four replicates, being: T1 = Treatment 1 (salinity 0 + basal diet); T2 = Treatment 2 (salinity 7 + basal diet); T3 = Treatment 3 (salinity 21 + basal diet); T4 = treatment 4 (salinity 21 + diet with 1500 mg of vitamin C / kg of feed). The parameters of water quality were monitored daily and were kept within the range of comfort for the species. For the analysis of gene expression samples of liver of tilapia were collected in two distinct periods, 24 hours and 14 days after the beginning of the experiment. Gene expression quantification was performed by qRT-PCR. There was a significant effect of the treatments on weight gain, treatment 1 (4.10 g) and treatment 2 (6.42 g) had the highest weight improve. Animals from T4 had greater weight gain than animals from T3. Higher survival was observed in treatment 2 followed by control (T1). HSP 70 and GSS were more expressed in the 24 h period and GSRR was more expressed in the 14 day period, whereas CAT and GPX did not differ from one period to the other (P <0.05). The salinity variation had an effect under the expression of the genes evaluated in the liver of O. niloticus with the exception of catalase for the 24 hour period. After 14 days of evaluation, animals raised in salinity 21 and fed with vitamin C supplementation presented greater expression of GPX, GSR and GSS, suggesting that animals raised at this level of salinity had greater need of action of glutathione system, and that the supplementation of vitamin C under these conditions allowed greater expression of these genes. It was concluded that salinity had an effect on the expression of the antioxidant defense system genes evaluated, which varied considerably over the 24-hour period and presented a more defined pattern in the 14-day period. Supplementation of vitamin C contributed, in parts, for better development of tilapia created in salinity 21, which can be observed, through the results of weight gain and gene expression. / Em organismos aquáticos, mudanças de salinidade na água provocam uma variedade de respostas fisiológicas, assim, este estudo objetivou avaliar o efeito da salinidade da água sobre o ganho de peso, a sobrevivência e a expressão dos genes Catalase (CAT), Glutatona Redutase (GSR), Glutationa Sintetase (GSS), Glutationa peroxidase (GPX) e o da proteína de choque térmico (HSP70) no fígado de Tilápias do Nilo (Oreocrhomis niloticus). Para a condução do experimento foram utilizadas 160 tilápias com peso médio 20,8 g (± 4,02). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC) compostos por quatro tratamentos e quatro repetições, sendo: T1 = Tratamento 1 (salinidade 0 + dieta basal); T2= Tratamento 2 (salinidade 7 + dieta basal); T3= Tratamento 3 (salinidade 21 + dieta basal ); T4 = tratamento 4 (salinidade 21 + dieta com 1500 mg de vitamina C/ kg de ração). Os parâmetros de qualidade de água foram monitorados diariamente e se mantiveram dentro da faixa de conforto para a espécie. Para as análises de expressão gênica foram coletadas amostras do fígado de tilápias em dois períodos distintos, 24 horas e 14 dias após o início do experimento. A quantificação da expressão gênica foi realizada por qRT-PCR. Houve efeito significativo dos tratamentos sobre o ganho de peso, tilápias do tratamento 1 (4,10g) e tratamento 2 (6,42 g) obtiveram os maiores ganhos de peso. Animais do tratamento 4 (salinidade 21 + acréscimo de vitamina C na ração) tiveram maior ganho de peso que os animais do tratamento 3 (salinidade 21 + dieta basal). Maior sobrevivência foi observada no tratamento 2 seguido pelo controle. HSP 70 e GSS foram mais expressos no período de 24 h e GSR sendo mais expressa no período de 14 dias, enquanto que CAT e GPX não diferiram de um período para o outro. A variação de salinidade teve efeito sob a expressão dos genes avaliados no fígado de O.niloticus com exceção da catalase para o período de 24 horas. Após 14 dias de avaliação animais criados em salinidade 21 e alimentados com suplementação de vitamina C apresentaram maior expressão de GPX, GSR e GSS, sugerindo que animais criados nesse nível de salinidade, tiveram maior necessidade de ação do sistema glutationa, e que a suplementação de vitamina C nessas condições permitiu maior expressão desses genes. Conclui-se que a salinidade apresentou efeito sobre a expressão dos genes do sistema de defesa antioxidantes avaliados, os quais variaram bastante no período de 24 horas e apresentaram um padrão mais definido no período de 14 dias. A suplementação de vitamina C contribuiu em partes, para melhor desenvolvimento das tilápias criadas em salinidade 21, o que pode ser observado, pelos resultados de ganho de peso e expressão gênica.

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