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Brasil e Índia = identidades autonomistas e a reconfiguração da identidade sul / Brazil and India : autonomous identities and the southern identity reconfiguration Brazil and India

Cardozo, Sandra Aparecida, 1972- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Shiguenoli Miyamoto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T06:35:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cardozo_SandraAparecida_D.pdf: 1886884 bytes, checksum: c3002679902720555baacb3bc3f9709a (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Este trabalho analisa como a interação entre Brasil e Índia nos anos 2000 tem relação com as trajetórias autonomistas dos dois países. Apoiado no construtivismo para execução do desenvolvimento do estudo, as políticas internacionais de cada um dos países são apresentadas, inicialmente, no decorrer de um longo período, incluindo o da Guerra Fria, onde se percebem os princípios, ideias e identidades autonomistas e críticas à estruturação do poder mundial. Na mesma perspectiva, a análise caminha para a exposição de posturas e atuações de Brasil e Índia, no mundo pós-Guerra Fria, e demonstra perante as mudanças das políticas internacionais de cada um, a preservação de posturas autonomistas, a defesa do multilateralismo e a participação dos países em desenvolvimento nas instâncias decisórias internacionais. Por fim, são expostas as principais formas de interações entre Brasil e Índia e suas posturas concertadas sobre grandes temas da agenda internacional. Argumenta-se que a aproximação entre Índia e Brasil, nos últimos anos, advém do conhecimento que cada país tem um do outro, da defesa de valores dos países em desenvolvimento, ou seja, a convergência de identidades que alavancam novas idéias e interesses. Estes elementos, então, contribuem para a reconfiguração da identidade sul no mundo pós-Guerra Fria / Abstract: This paper analyzes how the interaction between Brazil and India in the 2000s is related to the autonomous trajectories of the two countries. Based on the constructivism as to execute the development of the study, the international policies of each country are presented, initially, over a long period, including the Cold War, in which we can meet the principles, ideas, autonomous identities and some critics to the structuring of world power. Under the same perspective, the analysis moves to the exposure of Brazil and India postures and performances in the post-Cold War context and it demonstrates before the changes of the international policy of each one the preservation of autonomy postures, the defense of multilateralism and the developing countries participation in international decision-makers. Finally, it exposes the main forms of interactions between India and Brazil and their postures, arranged within major topics of the international agenda. It is argued that the nearness of India and Brazil in recent years comes from the knowledge each country has from one another, from the defense of values in developing countries, i.e. the convergence of identities that leverage new ideas and interests. These elements then contribute to the reconfiguration of southern identity in the post-Cold War era / Doutorado / Ciencia Politica / Doutor em Ciência Política
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A construção da cooperação entre Argentina e Brasil na área nuclear (1985/1991) : autonomia e desenvolvimento como elementos identitários /

Januário, Luiza Elena. January 2017 (has links)
Orientador: Samuel Alves Soares / Banca: Héctor Luis Saint-Pierre / Banca: Mariana Montez Carpes / Resumo: As relações entre Argentina e Brasil na área nuclear, como o relacionamento bilateral de forma geral, são marcadas por divergências e convergências. Porém, o campo é também singular, uma vez que em um período relativamente curto foram favorecidas medidas de construção de confiança mútua em um tema sensível, sendo que uma tônica forte de cooperação resultou e ficou expressa com a criação da Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares, uma iniciativa sui generis em termos de salvaguardas nucleares. A presente pesquisa visa analisar o papel que elementos identitários tiveram na construção de bases para a cooperação nuclear entre Argentina e Brasil entre 1985 e 1991. Para a realização da pesquisa, é apresentada uma revisão da literatura especializada para esclarecer o histórico da questão e trabalhar as principais explicações desse processo. Para o desenho desse quadro, são utilizadas fontes primárias e as explicações são tensionadas. Por fim, discute-se o papel que aspectos identitários desempenharam na constituição dos programas nucleares de Argentina e Brasil e no relacionamento bilateral. Propõe-se nesse sentido a importância das ideias de autonomia e desenvolvimento. Coloca-se assim a reflexão sobre elementos que possam promover a compreensão de uma dinâmica cooperativa. / Abstract: The relationship between Argentina and Brazil in the nuclear field, as well as the general bilateral relationship, is characterized by divergences and convergences. However, the area is also singular. In a relatively short period, the building of mutual confidence in a sensible theme was favored. Thus, a strong cooperation logic was generated and it was expressed with the creation of the Brazilian-Argentine Agency for Accounting and Control of Nuclear Materials (ABACC), an original initiative for nuclear safeguards. The present research aims to analyze the role that identitary factors played in the building of the bases for the nuclear cooperation between Argentina and Brazil in the time frame given by the years of 1985 and 1991. For the realization of the proposal, a review of the specialized bibliography is presented in order to clarify the history of the issue and the explanations for the cooperation process. Primary sources are used and the argumentations are problematized. Finally, the role that identitaty factors played in the formation of Argentina's and Brazil's nuclear programs and in the bilateral relations between the two States is discussed. The importance of the ideas of autonomy and development in this sense is proposed. The reflection about aspects that may promote the comprehension of a cooperative dynamic is therefore presented. / Mestre
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A atuação do Centro de Informações do Exterior (CIEx) do Itamaraty de 1966 a 1986 : a reexternalização do conflito ideológico /

Prado, Mayra do. January 2017 (has links)
Orientador: Samuel Alves Soares / Banca: Héctor Luis Saint-Pierre / Banca: Priscila Carlos Brandão Antunes / O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas" / Resumo: O período que compreende o regime militar brasileiro foi marcado pela apropriação e aplicação de uma nova concepção estratégica de segurança baseada na Doutrina de Segurança Nacional (DSN). Os conceitos de "fronteira ideológica", "inimigo interno" e a própria flexibilização do termo "comunismo" conduziram os governos autoritários do Brasil e do Cone Sul a um alinhamento ideológico e à cooperação na área de segurança que se materializaram, entre outras formas, na constituição de uma comunidade de informações. No Brasil, as atividades de busca, coleta e produção de informações em âmbito interno estiveram sob o controle do Serviço Nacional de Informações (SNI) e, externamente, a cargo do Centro de Informações do Exterior (CIEx), o qual teve significativa importância na consolidação e difusão da perspectiva anticomunista no continente sul-americano. Sua existência e seu vínculo com o Ministério das Relações Exteriores suscitam questionamentos sobre a participação deste em atividades realizadas durante o regime autoritário, ainda que sempre tenha buscado manter uma imagem de neutralidade quanto às questões de política interna, e indica um possível envolvimento diplomático na Operação Condor. As informações reveladas pelos documentos oficiais recém-abertos e as raras e divergentes opiniões de pesquisadores sobre a participação do Itamaraty no regime militar são fontes de análise desta pesquisa, cujo objetivo é compreender o funcionamento do CIEx durante o regime militar brasileiro,... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The appropriation and application of a new strategic concept of security based on the National Security Doctrine (NDS) have marked the Brazilian military regime's period. The concepts of "ideological borders", "internal enemy" and the flexibility given to the term "communism" led the Brazil and Southern Cone's authoritarian governments to an ideological alignment and cooperation in the area of security, which has turned into a Constitution of a community of information. In Brazil, the National Information Service (NIS) was in the control of collecting the activities reports collection and producing of information in the internal scope, whereas the External Information Center (EIC) played an important role in the consolidation and dissemination of anti-Communist perspective on the South American continent. Its existence and its link with the Ministry of Foreign Affairs (MFA) raise questions about the participation of this Ministry in activities held during the authoritarian regime, although it has always sought to maintain an image of neutrality on the issues of domestic politics, and indicate a possible diplomatic involvement in Operation Condor. The information revealed by the newly opened official documents and the rare and divergent opinions of researchers on the participation of the MFA in the military regime are sources of analysis of this research, whose goal is to understand the functioning of EIC during the Brazilian military regime, take into consideration three forms of action that it has taken over its existence. This analysis compares the dynamics of development of the national intelligence system in major world powers and the Southern Cone countries', especially Brazil, where the creation of a mechanism like EIC reflected the "reexternalization" of ideological conflict. / Mestre
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Amigos, amigos, negócios a parte! o jogo de interesses entre Brasil e Estados Unidos no período de 1942 a 1951

Tobias, Fabio Lucio Mello 28 March 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-07-03T13:32:37Z No. of bitstreams: 1 Fabio Lucio Mello Tobias.pdf: 4443680 bytes, checksum: f59e75dbeb6caa4627fde0d7495f3f78 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-03T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabio Lucio Mello Tobias.pdf: 4443680 bytes, checksum: f59e75dbeb6caa4627fde0d7495f3f78 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A part of the most considered conjectures about the relations between Brazil and the United States insists that Brazil, at some key moments in its history, was subservient to Washington's interests, automatically aligning itself with the interests of the Americans . With the beginning of World War II in 1939, the configuration of power relations between countries began to change, affecting in a political or economic way almost the entire planet. In the case of Brazil, starting in 1942 the country began to participate in a game of interests with the United States that, among other things, wished to have access to the air bases of the Northeast. The Vargas government (1930-1945) and following the Dutra government (1946-1951), saw in this conjuncture an opportunity of negotiation, took advantage of the situation and negotiated with the Americans, trying to gain some advantages for the country. In this game, World War II and the Cold War served as a field for agencies such as the OSS, OCIAA and CIA, in the service of the United States and guaranteed the country some advantages. On the other hand, we did not have that many players, but we never stopped playing. We have even taken up space in newly created international forums such as the UN, OAS and ECLAC, among others. Not always winning, not always losing, but learning to play. Analyzing the Brazilian performance in these organizations, we intend to demonstrate that even in the face of various difficulties and in a less favored situation, the Brazilian government tried, with the resources it had at the time, to be protagonists of its own history / Uma parte das conjecturas mais consideradas sobre as relações entre o Brasil e os Estados Unidos insiste em afirmar que o Brasil, em alguns momentoschave de sua história foi subserviente aos interesses de Washington, alinhando-se de forma automática aos interesses dos norte-americanos. Com do início da Segunda Guerra Mundial em 1939, a configuração das relações de poder entre os países começa a mudar, afetando de uma forma política ou econômica quase todo o planeta. No caso do Brasil, partir de 1942 o país começa a participar de um jogo de interesses com os Estados Unidos que, entre outras coisas, desejava ter acesso às bases aéreas do Nordeste. O governo Vargas (1930-1945) e na sequência o governo Dutra (1946-1951), viram nesta conjuntura uma oportunidade de negociação, aproveitaram a situação e negociaram com os americanos, tentando conquistar algumas vantagens para o país. Nesse jogo, a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria serviram de campo para a atuação de agências como a OSS, a OCIAA e a CIA, a serviço dos Estados Unidos e garantiram para o país algumas vantagens. Por outro lado, nós não tivemos tantos jogadores assim, mas nunca paramos de jogar. Jogamos, inclusive, ocupando espaço nos fóruns internacionais recém criados, como a ONU, a OEA e a CEPAL, dentre outros. Nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar. Analisando a atuação do Brasil nestas organizações pretendemos demonstrar que mesmo diante de varias dificuldades e numa situação menos favorecida o governo brasileiro tentou, com os recursos que dispunha na época, ser protagonista da sua própria história
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Ocupação e reconstrução do Iraque: a atuação da coalizão de Autoridade Provisória (2003-2004)

Amaral, Rodrigo Augusto Duarte 30 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-04-06T12:49:23Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo Augusto Duarte Amaral.pdf: 1880428 bytes, checksum: 8e63f2fce3562f8791060c7fecd10dcc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T12:49:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Augusto Duarte Amaral.pdf: 1880428 bytes, checksum: 8e63f2fce3562f8791060c7fecd10dcc (MD5) Previous issue date: 2017-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Between March 2003 and June 2004, the United States of America (US), together with Britain, occupied Iraq and obtained the status of Provisional Authority granted by the UN Security Council in Resolution 1483 to rebuild the Iraqi state after the overthrow of the Baath Regime. For the first time since the end of World War II, an international power gained occupying power status through United Nations (UN), without being a UN proper mandate, as usually in peacekeeping operations governed by the international body. The 2003 invasion of Iraq had a consensus in American political though that the United States would have the responsibility and duty to overthrow Saddam's regime, which allegedly committed crimes against humanity, posed a threat to international security. To a large extent, the American formula for the invasion and occupation of Iraq consisted in justifying its actions in terms of "humanitarian reason" and legitimizing them by means of legal mechanisms. Implementation of the Iraq occupation plan had a key role for members of the Iraqi opposition elite to the Baath Regime in support of the Anglo-American powers agenda. However, if this unprecedented statebuilding process is analyzed by leaving aside these humanitarian premises, unlike the mainstream US foreign policy analysis, one can identify possible political-economic benefits that result from this reconstruction project in Iraq. Based on the analysis of the official documents of the Provisional Authority Coalition (CPA) and questioning the internationalist liberal premises that guided the justification and later criticism of the results of CPA administration, we were able to identify possible political-economic benefits to the US and its corporations during The 14 months of occupation. Particularly in the energy, agriculture, security services and infrastructure sectors, as well as other financial benefits to non-state sectors (such as NGOs and informal economies). In terms of power, the occupation resulted in the US-Iraq approaching of US dominance, and in terms of market CPA liberalized the Iraqi economy allowing multinational access to various sectors of the Iraqi market. Thus, it is evident the consolidation of an Iraqi political-economic agenda submissive to the North American interests / Entre março de 2003 e junho de 2004, os Estados Unidos da América, em conjunto com a Grã-Bretanha, ocuparam o Iraque e obtiveram o status de Autoridade Provisória emitido pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (CSONU) na Resolução 1483 para reconstruir o Estado iraquiano após a derrubada do Regime Baath. Pela primeira vez desde o final da segunda Guerra Mundial, uma potência ganhava status de força ocupante pela Organização das Nações Unidas (ONU), sem ser um mandato da ONU propriamente, como usualmente nas operações de paz (Peacekeeping operations) regidas pelo órgão internacional. A invasão do Iraque em 2003, contou com um consenso no pensamento político norteamericano no qual os EUA teriam a responsabilidade e o dever de derrubar o regime de Saddam Hussein, que supostamente cometia crimes contra humanidade, representava uma ameaça à segurança internacional. Em grande medida, a fórmula norte-americana para a invasão e ocupação do Iraque consistiu em justificar suas ações em termos de “razão humanitária” e legitimá-las por meio de mecanismos jurídicos. A execução do plano de ocupação do Iraque contou com um papel fundamental de membros da elite iraquiana da oposição ao Regime Baath em apoio a agenda das potências anglo-americanas. Entretanto, se esse inédito processo de statebuilding for analisado deixando de lado essas premissas humanitárias, ao contrário do que fazem as análises mainstream de política externa dos EUA, pode-se identificar possíveis benefícios político-econômicos consequentes a esse projeto de reconstrução do Iraque. A partir da análise dos documentos oficiais da Coalizão de Autoridade Provisória (CAP) e o questionamento às premissas liberais internacionalistas que pautaram a justificativa e posteriormente as críticas aos resultados da administração da CAP, pudemos identificar possíveis benefícios político-econômicos aos EUA e suas corporações durante os 14 meses de ocupação. Sobretudo nos setores de energia, agricultura, serviços de segurança e infraestrutura, e ainda outros benefícios financeiros a setores não-estatais (como das Organizações não Governamentais e as economias informais). Em termos de poder, a ocupação resultou na aproximação entre EUA e Iraque de domínio norte-americano, e em termos de mercado a CAP liberalizou a economia iraquiana permitindo acesso de multinacionais a diversos setores do mercado iraquiano. Assim, evidencia-se a consolidação de uma agenda político-econômica iraquiana submissa aos interesses norte-americanos
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As estratégias de inserção na Economia internacional do Brasil e do México: o Mercosul, o Nafta e a política externa

Freitas, Vinícius Ruiz Albino de [UNESP] 11 April 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-11Bitstream added on 2014-06-13T18:48:11Z : No. of bitstreams: 1 freitas_vra_me_mar.pdf: 1041684 bytes, checksum: cc680e5306268f94b1048aa24ace9450 (MD5) / Esta pesquisa tem como objetivo realizar uma comparação entre as estratégias de inserção na economia internacional do Brasil e do México nos anos 1990. Por meio de pesquisa bibliográfica, tomaremos como referencial as medidas de política econômica e de política externa adotadas por ambos os países no Mercosul, no caso brasileiro, e no Nafta, no caso mexicano. Para tal, é necessário fazer uma contextualização política e econômica do período anterior, sobretudo, a década de 1980, que marcou o fim de uma etapa histórica para uma nova forma de desenvolvimento. A crise da dívida externa que afetou diretamente a economia da maior parte dos países latino-americanos marcou o fim do modelo nacional desenvolvimentista, ou modelo de substituição de importações, dando espaço ao modelo econômico amparado em políticas neoliberais. Desse modo, no contexto da globalização, esse novo processo de desenvolvimento é responsável pela adoção de novas estratégias de política econômica e pela modificação da natureza da política externa, no que se refere às implicações das mudanças internacionais e domésticas, para a formulação da política externa. Pretendemos, portanto, compreender quais foram essas estratégias de inserção e os seus reflexos econômicos, bem como analisar sua relação com os processos de integração econômica regional e com a formulação da política externa de ambos os países. / This research aims to conduct a comparison between the strategies of insertion into the international economy of Brazil and Mexico in the 1990s. Through literature, we take as reference the economic policy measures and the foreign policy adopted by Brazil in Mercosul, and Mexico in NAFTA. This way, a political and an economic context of the previous period is necessary, especially the 1980s, which defined the end of an historic step towards a new form of development. The foreign debt crisis which directly affected the economy of most Latin American countries marked the end of the national development model, or model of import substitution, leaving a gap, that later would be filled up by the economic model of neoliberal policies supported. Thus, in the context of globalization, this new development process is responsible for adopting new strategies for economic policy and by changing the nature of foreign policy, regarding the implications of international and domestics transitions, to the formulation of foreign policy. Therefore, we aim to understand what were those insertion’s strategies and their economic consequences, as well as examine their relationship with the processes of regional economic integration and the formulation of foreign policy of both countries.
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"A cooperação entre Argentina e Brasil no setor de defesa : visão e ação da Argentina (1983-2008)" /

Castro, Gustavo Fabián. January 2010 (has links)
Orientador: Hector Luis Saint-Pierre / Banca: Samuel Alves Soares / Banca: Marcelo Sain / O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas" / Resumo: O objetivo dessa dissertação é pesquisar o processo de cooperação em matéria militar e de defesa entre Argentina e Brasil, durante os primeiros vinte e cinco anos de retorno à democracia na Argentina (1983-2008). Analisamos, especialmente, a atuação argentina no período em questão, vinculando-a ao conceito de "comunidade pluralista de segurança", examinando a viabilidade do conceito "segurança cooperativa" para entender as políticas argentinas nessa área. O aspecto central dessa investigação é elucidar se a Argentina conseguiu criar uma Comunidade Pluralista de Segurança (CPS) juntamente com o Brasil. Desse modo, pretendemos analisar de que forma, desde 1983, a política de defesa argentina vem adotando, através de três etapas definidas, políticas inclinadas, em maior ou menor medida, à conformação de uma CPS com o Brasil / Resumen: Con la presente disertación investigamos el proceso de cooperación en materia de defensa y militar entre Argentina y Brasil durante los primeros veinticinco años del retorno a la democracia en Argentina (1983-2008). Analizamos especialmente el accionar argentino durante ese periodo, vinculándolo con el concepto "comunidad pluralista de seguridad" y analizando la viabilidad del concepto "seguridad cooperativa" para entender las políticas argentinas a este respecto. Es eje de nuestro trabajo fue dilucidar si Argentina logró crear una Comunidad Pluralista de Seguridad (CPS) junto a Brasil, para lo cual, veremos cómo, desde 1983, la política de defensa argentina ha ido adoptando, a través de tres etapas definidas, políticas proclives en mayor o menor medida a la conformación de una CPS con Brasil / Mestre
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Entre o bolivarianismo e a adesão à hegemonia : a relação de Venezuela e Estados Unidos durante o chavismo (1999-2013) /

Pedroso, Carolina Silva. January 2018 (has links)
Orientador: Luis Fernando Ayerbe / Banca: Héctor Luis Saint-Pierre / Banca: Samuel Alves Soares / Banca: Rafael Duarte Villa / Banca: Marília Carolina Barbosa Souza Pimenta / O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas" / Resumo: Desde a sua gênese enquanto Estado-Nação, a Venezuela se depara com uma en-cruzilhada em termos de inserção externa: apostar no bolivarianismo ou aderir à he-gemonia. No início do século XX, a descoberta daquele que viria a ser seu principal produto de exportação, o petróleo, adicionou um elemento estruturante significativo e com consequências diretas na forma com que o país passou a se situar na arena internacional. Desde então, consolidou-se a parceria econômica e política com a po-tência hegemônica: os Estados Unidos da América (EUA). A ascensão de Hugo Chávez Frías ao poder, em 1999, representou o início de um novo ciclo político, marcado por uma intensa polarização política. Ademais, foi o primeiro governo lati-no-americano de uma safra de líderes que foram eleitos com um discurso bolivaria-no, anti-neoliberal e antiestadunidense. Assim, as relações bilaterais com os Esta-dos Unidos passaram por um espiral de tensões crescentes durante o chavismo, especialmente após evidências de ingerência norte-americana sob o governo de George W. Bush, baseado em uma política exterior venezuelana de revisionismo periférico antagônico. Contudo, no campo econômico e comercial, a tônica das rela-ções bilaterais foi o pragmatismo. Observou-se uma postura contraditória por parte da Venezuela chavista, em que politicamente recorria a discursos e gestos de afron-ta, mas economicamente manteve a dependência comercial com os EUA. Defende-mos que a inimizade entre esses dois países beneficiou o... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Venezuela's inception as Nation-State faces a paradigm in foreign affairs: to incorpo-rate Bolivarianism or adhere to hegemony. In the beginning of the 20th century, the discovery of petroleum as the country's main product for exports added a structurally significant element with direct consequences in the country's insertion in the interna-tional arena. Since then, economic and political economy with hegemonic power - the United States (US) - has been consolidated. Hugo Chávez Frías' commander-in-chief from 1999 on represented the beginning of a new and intense polarized cycle. Furthermore, that was the first of sequential Latin-American commanders-in-chief elected with a bolivarianist discourse, either anti-neo-liberal and anti-US. Therefore, bilateral relations with the US under chavism have been increasingly tenuous, espe-cially after evidence of US ingerence under George W. Bush's government. Vene-zuelan external policy was based on antagonist and peripherical revisionism. How-ever, at the economic and commercial areas pragmatism was the tone of bilateral relations. A contradictory stance in which politically Venezuela had confrontational narrative and actions, but economically kept dependent on the US, was observed. We argue that hostility between Venezuela and the United States benefited Vene-zuelan politics and were worthwhile for both countries. Venezuelan-US relations ex-pressing the dispute between both paradigms of international insertion - Bolivarian-ism and adhe... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: Desde su génesis mientras Estado-Nación, Venezuela se encuentra en una encruci-jada en términos de inserción externa: apostar en el bolivarianismo o adherirse a la hegemonía. A principios del siglo XX, el descubrimiento de aquel que vendría a ser su principal producto de exportación, el petróleo, añadió un elemento estructurante significativo y con consecuencias directas en la forma con que el país pasó a situar-se en la arena internacional. Desde entonces, se ha consolidado la asociación eco-nómica y política con la potencia hegemónica: los Estados Unidos de América. La llegada de Hugo Chávez Frías al poder, en 1999, representó el inicio de un nuevo ciclo político, marcado por una intensa polarización política. Además, fue el primer gobierno latinoamericano que fueron elegidos con un discurso bolivariano, anti-neoliberal y antiestadounidense. Así, las relaciones bilaterales con Estados Unidos pasaron por un espiral de tensiones crecientes durante el chavismo, especialmente tras evidencias de injerencia norteamericana bajo el gobierno de George W. Bush, basado en una política exterior venezolana de revisionismo periférico antagónico. Sin embargo, en el campo económico y comercial, la tónica de las relaciones bilate-rales fue el pragmatismo. Se observó una postura contradictoria por parte de Vene-zuela chavista, en que políticamente recurría a discursos y gestos de hostilidad, pero económicamente mantuvo la dependencia comercial con Estados Unidos. Defende-mos que la enemistad... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Doutor
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Caminhos trilhados, horizontes possíveis: um olhar sobre a diplomacia cultural do Estado brasileiro no período 2003 a 2010

Novais, Bruno do Vale January 2013 (has links)
Submitted by Bruno do Vale Novais (produtorbrunocultural@gmail.com) on 2014-05-05T19:03:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Mestrado_Bruno_do_Vale_Novais_Pos_Cultura_UFBA.pdf: 2779165 bytes, checksum: 765702f8f61298a155db47efa086e82f (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-05-13T20:31:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Mestrado_Bruno_do_Vale_Novais_Pos_Cultura_UFBA.pdf: 2779165 bytes, checksum: 765702f8f61298a155db47efa086e82f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-13T20:31:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Mestrado_Bruno_do_Vale_Novais_Pos_Cultura_UFBA.pdf: 2779165 bytes, checksum: 765702f8f61298a155db47efa086e82f (MD5) / A presente dissertação de mestrado intentou analisar a diplomacia cultural da República Federativa do Brasil realizada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), pelo Ministério da Cultura (MINC) e pelo Ministério da Educação (MEC) entre 2003 e 2010. Para isso buscou-se estudar e refletir sobre relações culturais internacionais a fim de entender e construir um conceito para explicar o que é diplomacia cultural e, por conseguinte, aplicá-lo neste trabalho. Depois, objetivou-se conhecer como o Brasil tem operado essa vertente da política externa na contemporaneidade. Para isso, fez-se breve retrospectiva na história da política externa do País com início na década de 1930 para tentar compreender antecedentes da atual diplomacia cultural do Estado brasileiro. Depois, por meio de pesquisa documental e revisão bibliográfica estudou-se: prioridades, diretrizes, avanços, limites e desafios da atuação internacional do País de 2003 a 2010 com vistas à comparação desta com o trabalho realizado pela diplomacia cultural no mesmo intervalo temporal. Para ajudar na observância e avaliação dessa vertente da política externa do País, realizou-se mapeamento das ações culturais trabalhadas entre 2003 e 2010 pelos entes escolhidos para esta investigação acadêmica - MRE, MINC e MEC - nos âmbitos multilaterais, a exemplo da Unesco, OEA, OEI, Mercosul, dentre outros, bem como nas cidades, países e continentes nos quais o Brasil mantêm relações diplomáticas. Por meio deste percurso compreendeu-se que é possível falar em diplomacia cultural brasileira no primeiro decênio do século XXI a qual privilegiou as regiões da América do Sul, Europa e África e as áreas de Língua, Livro, Leitura e Literatura e Editoração. Assim, o Estado brasileiro tem por desafio o entendimento de que é preciso passar a olhar tal vertente da política externa do País como recurso estratégico ao projeto contemporâneo de inserção internacional do Brasil. A cultura brasileira tem a chance de fortalecer a presença do País no mundo de maneira autônoma e soberana uma vez que é reflexo de características internas da nação, de maneira específica o caráter pacífico e criativo de seus cidadãos e a busca pelo desenvolvimento em diversas esferas sociais, dentre elas a cultural.
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Cooperación internacional en ciencia, tecnología e innovación entre Brasil y Colombia durante los gobiernos Lula da Silva (2003 - 2010)

Suárez Romero, Ana María [UNESP] 10 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-02-05T18:29:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-10. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-05T18:33:06Z : No. of bitstreams: 1 000857156.pdf: 697860 bytes, checksum: 5cc1133dc65fab9f4605bd4c41ad4a3b (MD5) / As relações entre Brasil e Colômbia focam-se em fortalecer os processos de integração regional, a partir de medidas voltadas para aumentar a cooperação entre os dois países e fortalecer os vínculos entre eles em razão de sua proximidade. Os temas relacionados com a cooperação em seguridade, incremento do comércio e da atração de investimento internacional, assuntos fronteiriços, indústrias aeronáuticas, cooperação policial, em pesquisa e educação, assistência técnica, bioenergia e biocombustíveis são partes fundamentais da agenda bilateral permitindo a consolidação de alianças entre os dois países. Com este estudo busca-se caracterizar os mecanismos e instrumentos de cooperação internacional em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT+I) desenvolvidos entre as instituições de pesquisa e desenvolvimento do Brasil e da Colômbia durante os governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006/2007-2010), com o fim de analisar as relações binacionais e estabelecer como a política exterior da Colômbia influenciou na cooperação internacional em CT+I com Brasil. / Relationships between Brazil and Colombia have focused on strengthening the processes of regional integration through decisions aimed to increase the cooperation between the two countries and strengthen their links due to its vicinity. Issues related to security cooperation, increase in trade and investment, border issues, aeronautical industries, police cooperation in education and research, technical assistance, bioenergy and biofuels have been fundamental parts of the bilateral agenda allowing the consolidation of alliances between the two countries. The objective of this work is to characterize the mechanisms and instruments of the international cooperation in science, technology and innovation (CT+I) implemented between the Brazilian and Colombian research and development institutions during the government of president Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006/2007-2010) in order to analyze the bilateral relations and establish how Colombian external policies implemented on the study period influenced the international cooperation in CT+I with Brazil. / Las relaciones entre Brasil y Colombia se han enfocado en fortalecer los procesos de integración regional, a partir de medidas encaminadas a aumentar la cooperación entre los dos países y fortalecer sus vínculos en razón a su vecindad. Temas relacionados con la cooperación en seguridad, incremento del comercio y la inversión, asuntos fronterizos, industrias aeronáuticas, cooperación policial, en investigación y en educación, asistencia técnica, bioenergía y biocombustibles han hecho parte fundamental de la agenda bilateral permitiendo la consolidación de alianzas entre los dos países. El objetivo de este trabajo es caracterizar los mecanismos e instrumentos de cooperación internacional en ciencia, tecnología e innovación (CT+I), implementados entre las instituciones de investigación y desarrollo de Brasil y Colombia durante los gobiernos del presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006/2007-2010), con el fin analizar las relaciones binacionales y establecer como la política exterior de Colombia implementada en el período de estudio influencio la cooperación internacional en CT+I con Brasil.

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